Instigado pela carência de um povo, o empresário do ramo de calçados e confecções, Adalberto Dutra Rocha "Berg da Aragom", em 2015, aos 44 anos de idade resolveu adentrar de verdade na vida pública.
Seu pensamento foi único e exclusivo de servir à comunidade serrinhense, especialmente, aos mais carentes.
Começou uma trajetória mostrando sua cara e divulgando seu nome em todas as localidades do município com o pensamento de ser candidato a prefeito.
Fez várias mudanças de partidos até se encontrar no Partido da Mulher Brasileira (PMB), local onde foi tratado com respeito e teve total liberdade para trabalhar.
Continuou com o propósito de ser candidato a prefeito, porém lhe foi apresentado um projeto pelo grupo do atual gestor e Berg aceitou, no entanto, consciente que seria vice naquele momento, mas tocaria seu pensamento de melhoras para Serrinha em frente.
Ele já tinha entendimento que vice nem sempre tem o apoio e liberdade de um gestor para trabalhar, para colocar em prática seus ideais.
Logo de início começou enfrentar dificuldade no relacionamento e suas promessas de campanhas estariam todas comprometidas. Mas inteligente como é, Berg foi em busca de apoio de deputados e, pela frente, encontrou o deputado federal Elmar Nascimento, do DEM.
Berg lhe passou um diagnóstico das carências do povo serrinhense, inclusive, sobre a falta de água na zona rural. Elmar garantiu lhe ajudar e, de imediato, disponibilizou uma emenda para perfuração de alguns poços artesianos em parceria com a Funasa.
As primeiras visitas aconteceram em novembro de 2017 quando a população já ficou logo feliz com a notícia, mas vivia a expectativa de perfurar e dar água para consumo. Em janeiro teve outra visita e no período do carnaval de 2018, enquanto outros curtiam as festas Berg estava preocupado com as perfurações dos poços que aconteciam naquele período.
Os poços foram perfurados com sucesso, deram água e certamente vão mudar a realidade destas comunidades beneficiadas onde o povo está de sorriso largo e muito feliz com estas conquistas.
Por não ter nascido em berço de ouro, vim da camada mais simples da sociedade, Berg tem sensibilidade e conhece as carências do povo de perto.
Para ele, o interessante é trabalhar, prestar seus serviços para todos e depois passar o bastão para aqueles que lhe sucederem, mas segundo o vice: "o político tem que deixar seu legado positivo na história e na vida de um povo. Caso contrário, não valeu à pena ter entrado na vida pública", declarou o vice-prefeito de Serrinha Berg da Aragom.
Além desta grandiosa ação, desde o dia 2 de janeiro de 2017, quando começou exercer o cargo de vice-prefeito de Serrinha, Berg da Aragom já realizou muitas outras, inclusive, algumas que não foram noticiadas. Isso prova o seu compromisso no cargo que o povo lhe elegeu e mostra como cada vice deveria e deve se comportar na função, porque é para essa finalidade que a população vota, para ver trabalhar pelo município.
É interessante ressaltar, também, que estas ações independem da prefeitura local, são obras que Berg vem conseguindo fora, através do seu prestígio, conhecimento, dedicação e emprenho.Fonte:Blog Cival Anjos
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Prefeitura Municipal de Serrinha Informa
Microempreendedor Individual, aprenda a tirar ainda mais proveito do seu negócio com o SEI. Mais uma iniciativa do Sebrae, que visa lhe ensinar tudo que você precisa pra ser MEI e exercer sua atividade de forma organizada e, assim, melhorar seus resultados.
Participe da Oficina SEI do Sebrae e se destaque como empreendedor! Nela, você aprenderá a fortalecer seu negócio e a promover mudanças positivas.
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Esperamos você la!
Data/Hora: 14 de Maio de 2018 (Segunda Feira) das 18h30 as 22h30.
Local: CDL Serrinha
SEDESP – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos de Serrinha
Prefeitura Municipal de Serrinha - Compromisso com o Progresso!
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Lava Jato mira contrato que Odebrecht diz ter tratado com Temer em 2010
O contrato da Petrobras investigado na 51ª fase da Operação Lava Jato, a Déjà Vu, deflagrada nesta terça-feira (8), foi citado na delação premiada de um executivo da Odebrecht como tema de uma reunião em 2010 entre membros da empreiteira e a “cúpula do MDB”, que aconteceu no escritório político do presidente Michel Temer, em São Paulo. Segundo o ex-presidente da Odebrecht Engenharia Industrial Márcio Faria, o encontro selou a promessa de que a empreiteira repassaria ao partido 5% dos 825,6 milhões de dólares do contrato para recuperação, construção e montagem de ativos de segurança, meio ambiente e saúde (SMS) da estatal em nove países. O valor combinado, disse Faria, foi de 40 milhões de dólares.
O delator afirmou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, desde o início do processo licitatório para a contratação, houve um direcionamento para que a Odebrecht fosse a vencedora do certame. Conforme Faria, seu subordinado na subsidiária da Petrobras, Rogério Santos de Araújo, foi procurado pelo ex-gerente da Petrobras Aluísio Teles, preso nesta terça-feira, que propôs beneficiar a empreiteira com informações privilegiadas em troca de 3% de propina.
Márcio Faria relatou, no entanto, que mesmo com sua concordância em pagar a vantagem indevida e após a comissão de licitação da Petrobras recomendar a assinatura do contrato, a Diretoria Internacional da estatal não havia concretizado o negócio e protelava a contratação. A pasta era ocupada por Jorge Zelada, indicado pelo MDB ao cargo. Foi neste momento, segundo Faria, que o lobista João Augusto Henriques, ligado ao partido, procurou Rogério Araújo e lhe informou de que a empreiteira deveria pagar 5% de propina.
O convite para a reunião em São Paulo, conforme o delator, veio depois do pedido de Henriques. O endereço indicado pelo lobista para o encontro, marcado para 15 de julho de 2010, foi o da casa de Michel Temer na Praça Panamericana, no Alto de Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista. “Chegando lá eu soube que se tratava do escritório político do seu Michel Temer, à época candidato à Vice-Presidência da República na chapa com a Dilma”, disse o delator.
Márcio Faria relatou que também participaram da reunião, além de Temer, os ex-deputados federais Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MDB-RN) e o lobista João Augusto Henriques. O presidente se sentou à cabeceira da mesa, conforme o depoimento do delator, mas quem falou sobre a propina foi Cunha, preso desde outubro de 2016.
“Passadas as amenidades, o Eduardo Cunha tomou a palavra, falou: ‘olha, o pessoal tá no processo de contratação do PAC-SMS com a Petrobras, Diretoria Internacional, e tem o compromisso que, se realmente for assinado o contrato, vai ter uma contribuição muito importante ara o partido’. Olhando pra mim, porque eu é que teria que confirmar esse entendimento. Fui lá para ‘abençoar’ esse compromisso. Eu falei ‘exatamente, estou de acordo, nós vamos contribuir com o que o deputado falou’”, disse Márcio Faria.
Indagado pelos procuradores que colheram seus depoimentos sobre a legalidade dos recursos, o ex-executivo foi taxativo: “totalmente como vantagem indevida, porque era um percentual em cima de um contrato. Ninguém falou de diretório, seja municipal, estadual ou federal, nada, era um percentual de um valor determinado no contrato”.
Ainda conforme Márcio Faria, o valor em propina foi pago por meio de valores em espécie no Brasil e em contas de operadores no exterior. Ele citou o nome de Ângelo Tadeu Lauria, também detido na Operação Déjà Vu, como o encarregado de receber os valores do departamento de propinas da Odebrecht.
Na coletiva de imprensa em que a força-tarefa da Operação Lava Jato detalhou as investigações da ação deflagrada hoje, o procurador Roberson Pozzobon explicou que a apuração em primeira instância só pode atingir pessoas sem foro privilegiado.
“A gente não pode usurpar das nossas atividades para investigar pessoas que são investigadas no Supremo Tribunal Federal. Mas, ao mesmo tempo, não podemos deixar aqueles que não têm foro não serem investigados e serem beneficiados pela não atuação do Estado. A nossa atuação aqui se dá para investigar todos aqueles que estão sob o nosso alcance de atribuição e competência”, declarou.
À época da divulgação das delações premiadas da Odebrecht, em abril de 2017, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República afirmou que Michel Temer “jamais tratou de valores com o senhor Márcio Faria” e que eles estiveram juntos em 2010 em uma conversa “rápida e superficial”.
“A narrativa divulgada não corresponde aos fatos e está baseada em uma mentira absoluta. Nunca aconteceu encontro em que estivesse presente o ex-presidente da Câmara, Henrique Alves, com tais participantes. O que realmente ocorreu foi que, em 2010, na cidade de São Paulo, Faria foi levado ao presidente pelo então deputado Eduardo Cunha. A conversa, rápida e superficial, não versou sobre valores ou contratos na Petrobras (…) O presidente contesta de forma categórica qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos. Nunca atuou em defesa de interesses particulares na Petrobras, nem defendeu pagamento de valores indevidos a terceiros”.Fonte:Veja
O delator afirmou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, desde o início do processo licitatório para a contratação, houve um direcionamento para que a Odebrecht fosse a vencedora do certame. Conforme Faria, seu subordinado na subsidiária da Petrobras, Rogério Santos de Araújo, foi procurado pelo ex-gerente da Petrobras Aluísio Teles, preso nesta terça-feira, que propôs beneficiar a empreiteira com informações privilegiadas em troca de 3% de propina.
Márcio Faria relatou, no entanto, que mesmo com sua concordância em pagar a vantagem indevida e após a comissão de licitação da Petrobras recomendar a assinatura do contrato, a Diretoria Internacional da estatal não havia concretizado o negócio e protelava a contratação. A pasta era ocupada por Jorge Zelada, indicado pelo MDB ao cargo. Foi neste momento, segundo Faria, que o lobista João Augusto Henriques, ligado ao partido, procurou Rogério Araújo e lhe informou de que a empreiteira deveria pagar 5% de propina.
O convite para a reunião em São Paulo, conforme o delator, veio depois do pedido de Henriques. O endereço indicado pelo lobista para o encontro, marcado para 15 de julho de 2010, foi o da casa de Michel Temer na Praça Panamericana, no Alto de Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista. “Chegando lá eu soube que se tratava do escritório político do seu Michel Temer, à época candidato à Vice-Presidência da República na chapa com a Dilma”, disse o delator.
Márcio Faria relatou que também participaram da reunião, além de Temer, os ex-deputados federais Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MDB-RN) e o lobista João Augusto Henriques. O presidente se sentou à cabeceira da mesa, conforme o depoimento do delator, mas quem falou sobre a propina foi Cunha, preso desde outubro de 2016.
“Passadas as amenidades, o Eduardo Cunha tomou a palavra, falou: ‘olha, o pessoal tá no processo de contratação do PAC-SMS com a Petrobras, Diretoria Internacional, e tem o compromisso que, se realmente for assinado o contrato, vai ter uma contribuição muito importante ara o partido’. Olhando pra mim, porque eu é que teria que confirmar esse entendimento. Fui lá para ‘abençoar’ esse compromisso. Eu falei ‘exatamente, estou de acordo, nós vamos contribuir com o que o deputado falou’”, disse Márcio Faria.
Indagado pelos procuradores que colheram seus depoimentos sobre a legalidade dos recursos, o ex-executivo foi taxativo: “totalmente como vantagem indevida, porque era um percentual em cima de um contrato. Ninguém falou de diretório, seja municipal, estadual ou federal, nada, era um percentual de um valor determinado no contrato”.
Ainda conforme Márcio Faria, o valor em propina foi pago por meio de valores em espécie no Brasil e em contas de operadores no exterior. Ele citou o nome de Ângelo Tadeu Lauria, também detido na Operação Déjà Vu, como o encarregado de receber os valores do departamento de propinas da Odebrecht.
Na coletiva de imprensa em que a força-tarefa da Operação Lava Jato detalhou as investigações da ação deflagrada hoje, o procurador Roberson Pozzobon explicou que a apuração em primeira instância só pode atingir pessoas sem foro privilegiado.
“A gente não pode usurpar das nossas atividades para investigar pessoas que são investigadas no Supremo Tribunal Federal. Mas, ao mesmo tempo, não podemos deixar aqueles que não têm foro não serem investigados e serem beneficiados pela não atuação do Estado. A nossa atuação aqui se dá para investigar todos aqueles que estão sob o nosso alcance de atribuição e competência”, declarou.
À época da divulgação das delações premiadas da Odebrecht, em abril de 2017, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República afirmou que Michel Temer “jamais tratou de valores com o senhor Márcio Faria” e que eles estiveram juntos em 2010 em uma conversa “rápida e superficial”.
“A narrativa divulgada não corresponde aos fatos e está baseada em uma mentira absoluta. Nunca aconteceu encontro em que estivesse presente o ex-presidente da Câmara, Henrique Alves, com tais participantes. O que realmente ocorreu foi que, em 2010, na cidade de São Paulo, Faria foi levado ao presidente pelo então deputado Eduardo Cunha. A conversa, rápida e superficial, não versou sobre valores ou contratos na Petrobras (…) O presidente contesta de forma categórica qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos. Nunca atuou em defesa de interesses particulares na Petrobras, nem defendeu pagamento de valores indevidos a terceiros”.Fonte:Veja
Testemunha envolve vereador e miliciano na morte de Marielle, diz jornal
Prestes a completar dois meses e ainda sem serem esclarecidos, os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e do motorista dela, Anderson Gomes, podem ter ganhado uma importante testemunha. Segundo reportagem publicada pelo site do jornal O Globo na noite desta terça-feira (8), um homem que integrou uma milícia carioca procurou a polícia para relatar que o vereador Marcelo Siciliano (PHS) e o miliciano e ex-policial militar Orlando de Curicica, que está preso, queriam a morte de Marielle. A vereadora foi assassinada com quatro tiros na cabeça no dia 14 de março, quando deixava, de carro, um evento político no Estácio, Centro do Rio. Anderson, que dirigia o veículo, foi atingido por três disparos nas costas.
Ao jornal, Siciliano afirmou não conhecer Orlando e classificou o conteúdo dos depoimentos como “notícia totalmente mentirosa”.
Em troca de proteção, segundo O Globo, a testemunha prestou três depoimentos à Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, nos quais detalhou como a execução de Marielle Franco foi planejada e forneceu nomes de quatro homens que teriam sido incumbidos do crime, além de informar datas, horários e locais de reuniões entre Siciliano e Orlando desde junho de 2017. Conforme O Globo, mesmo detido no presídio de Bangu 9 desde outubro do ano passado, o miliciano ainda comanda um grupo paramilitar na Zona Oeste carioca.
A testemunha teria dito aos investigadores que presenciou um encontro entre o vereador e o miliciano em um restaurante no Recreio dos Bandeirantes, também na Zona Oeste, no qual ouviu Marcello Siciliano e Orlando de Curicica falando sobre a vereadora. “Eu estava numa mesa, a uma distância de pouco mais de um metro dos dois. Eles estavam sentados numa mesa ao lado. O vereador falou alto: ‘Tem que ver a situação da Marielle. A mulher está me atrapalhando’. Depois, bateu forte com a mão na mesa e gritou: ‘Marielle, piranha do Freixo’. Depois, olhando para o ex-PM, disse: ‘Precisamos resolver isso logo’”, relatou o homem, segundo O Globo.
Ele teria citado como motivo da desavença entre Marielle Franco e Marcello Siciliano a atuação da vereadora em comunidades da Zona Oeste nas quais milícias têm interesse, mas que ainda seriam dominadas por traficantes. “Ela peitava o miliciano e o vereador. Os dois chegaram a travar uma briga por meio de associações de moradores da Cidade de Deus e da Vila Sapê. Ela tinha bastante personalidade. Peitava mesmo. Orlando era o braço operacional do vereador na Zona Oeste. O vereador continuou a contar com o apoio da quadrilha mesmo depois que o miliciano ser preso ano passado”, disse o homem, conforme o jornal.
Ainda segundo O Globo, a testemunha declarou que a ordem para o crime foi dada um mês antes dos assassinatos, de dentro da cadeia de Bangu. Orlando de Curicica teria determinado que homens de sua confiança clonassem um carro e encarregado um homem identificado como Thiago Macaco de levantar detalhes sobre a rotina de Marielle.
A testemunha teria sido obrigada a trabalhar como “segurança” do miliciano por cerca de dois anos. O homem teria sido ameaçado de morte e coagido a partir do momento em que Orlando tomou a comunidade onde ele trabalhava instalando equipamentos de TV a cabo. “Fui coagido: ou morria ou entrava para o grupo paramilitar. Virei uma espécie de segurança dele. Também ficava responsável por levar o filho para a escola; acompanhava a mulher de Orlando para compras em shoppings”, relatou, conforme O Globo.
Ainda conforme o jornal, a testemunha revelou que os assassinatos do ex-assessor de Marcello Siciliano Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, de 37 anos, e do policial militar reformado Anderson Claudio da Silva, de 48 anos, foram “queima de arquivo” relacionada às mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Siciliano negou, na noite de terça, que tivesse interesse na morte de Marielle. Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o vereador se disse revoltado com a acusação. “Expresso aqui meu total repúdio à acusação de que eu queria a morte de Marielle Franco. Ela é totalmente falsa. Não conheço Orlando da Curicica e acho uma covardia tentarem me incriminar dessa forma. Marielle, além de colega de trabalho, era minha amiga. Tínhamos projetos de lei juntos. Essa acusação causa um sentimento de revolta por não ter qualquer fundamento. Eu, assim como muitos, já esperava que esse caso fosse elucidado o mais rápido possível. Agora, desejo ainda mais celeridade”, afirmou.Fonte:Veja/Globo
Ao jornal, Siciliano afirmou não conhecer Orlando e classificou o conteúdo dos depoimentos como “notícia totalmente mentirosa”.
Em troca de proteção, segundo O Globo, a testemunha prestou três depoimentos à Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, nos quais detalhou como a execução de Marielle Franco foi planejada e forneceu nomes de quatro homens que teriam sido incumbidos do crime, além de informar datas, horários e locais de reuniões entre Siciliano e Orlando desde junho de 2017. Conforme O Globo, mesmo detido no presídio de Bangu 9 desde outubro do ano passado, o miliciano ainda comanda um grupo paramilitar na Zona Oeste carioca.
A testemunha teria dito aos investigadores que presenciou um encontro entre o vereador e o miliciano em um restaurante no Recreio dos Bandeirantes, também na Zona Oeste, no qual ouviu Marcello Siciliano e Orlando de Curicica falando sobre a vereadora. “Eu estava numa mesa, a uma distância de pouco mais de um metro dos dois. Eles estavam sentados numa mesa ao lado. O vereador falou alto: ‘Tem que ver a situação da Marielle. A mulher está me atrapalhando’. Depois, bateu forte com a mão na mesa e gritou: ‘Marielle, piranha do Freixo’. Depois, olhando para o ex-PM, disse: ‘Precisamos resolver isso logo’”, relatou o homem, segundo O Globo.
Ele teria citado como motivo da desavença entre Marielle Franco e Marcello Siciliano a atuação da vereadora em comunidades da Zona Oeste nas quais milícias têm interesse, mas que ainda seriam dominadas por traficantes. “Ela peitava o miliciano e o vereador. Os dois chegaram a travar uma briga por meio de associações de moradores da Cidade de Deus e da Vila Sapê. Ela tinha bastante personalidade. Peitava mesmo. Orlando era o braço operacional do vereador na Zona Oeste. O vereador continuou a contar com o apoio da quadrilha mesmo depois que o miliciano ser preso ano passado”, disse o homem, conforme o jornal.
Ainda segundo O Globo, a testemunha declarou que a ordem para o crime foi dada um mês antes dos assassinatos, de dentro da cadeia de Bangu. Orlando de Curicica teria determinado que homens de sua confiança clonassem um carro e encarregado um homem identificado como Thiago Macaco de levantar detalhes sobre a rotina de Marielle.
A testemunha teria sido obrigada a trabalhar como “segurança” do miliciano por cerca de dois anos. O homem teria sido ameaçado de morte e coagido a partir do momento em que Orlando tomou a comunidade onde ele trabalhava instalando equipamentos de TV a cabo. “Fui coagido: ou morria ou entrava para o grupo paramilitar. Virei uma espécie de segurança dele. Também ficava responsável por levar o filho para a escola; acompanhava a mulher de Orlando para compras em shoppings”, relatou, conforme O Globo.
Ainda conforme o jornal, a testemunha revelou que os assassinatos do ex-assessor de Marcello Siciliano Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, de 37 anos, e do policial militar reformado Anderson Claudio da Silva, de 48 anos, foram “queima de arquivo” relacionada às mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Siciliano negou, na noite de terça, que tivesse interesse na morte de Marielle. Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o vereador se disse revoltado com a acusação. “Expresso aqui meu total repúdio à acusação de que eu queria a morte de Marielle Franco. Ela é totalmente falsa. Não conheço Orlando da Curicica e acho uma covardia tentarem me incriminar dessa forma. Marielle, além de colega de trabalho, era minha amiga. Tínhamos projetos de lei juntos. Essa acusação causa um sentimento de revolta por não ter qualquer fundamento. Eu, assim como muitos, já esperava que esse caso fosse elucidado o mais rápido possível. Agora, desejo ainda mais celeridade”, afirmou.Fonte:Veja/Globo
Eleição não mudará Brasil, diz Joaquim Barbosa a jornal após desistir de disputa
Para o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, que anunciou nesta terça-feira (8) sua desistência de concorrer à Presidência, este pleito não irá mudar o Brasil.
"Não acredito que esta eleição mude o país. O Brasil tem problemas estruturais gravíssimos, sociológicos, históricos, culturais, econômicos", disse em entrevista ao jornal Valor Econômico.
Barbosa disse temer que a escolha do novo mandatário brasileiro aprofunde as desigualdades sociais. "Meu temor é que os grupos que são indiferentes a isso vão se unir para dominar esse processo eleitoral. Se uniriam contra mim, não tenho dúvidas."
Ao jornal o ex-presidente do Supremo afirmou que não vê "glamour na vida de quem tem poder" e que não morre de amores pelo poder. "Tudo aquilo que leva os políticos a conquistar o poder, nunca me atraiu."
Barbosa disse que se filiou ao PSB há um mês, no prazo para quem deseja concorrer a um cargo, porque até então ainda tinhas dúvidas sobre seguir ou não a carreira política. Lamentou que o sistema eleitora do país não permite candidaturas avulsas.
Também contou que planeja estar fora do Brasil no dia da eleição, em outubro. Assim, não votará para presidente.
Sua família, disse, "está aliviada" com a decisão de deixar para lá a tentativa de suceder Michel Temer (MDB).
BOLSONARO
No mesmo dia, Barbosa apontou, em entrevista ao jornal O Globo, três preocupações que o afligem sobre o futuro do Brasil: Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente, Temer continuar no poder e a instauração de novo regime militar.
Bolsonaro reagiu às críticas. "É um atestado de completa ignorância política. Se ele não quer ajudar o Brasil, tudo bem. Estou sozinho nessa briga [contra a corrupção]. Ele poderia ser candidato e ajudar", afirmou o presidenciável à publicação carioca.
Em seguida, Bolsonaro afirmou ter uma "dívida de gratidão" a Barbosa. "Não quero mal a ele, pois foi o único que disse a verdade sobre mim. Quando julgou o mensalão, disse que eu era um dos únicos que não tinham sido comprados. E eu o agradeço muito por ter falado isso."
"Não acredito que esta eleição mude o país. O Brasil tem problemas estruturais gravíssimos, sociológicos, históricos, culturais, econômicos", disse em entrevista ao jornal Valor Econômico.
Barbosa disse temer que a escolha do novo mandatário brasileiro aprofunde as desigualdades sociais. "Meu temor é que os grupos que são indiferentes a isso vão se unir para dominar esse processo eleitoral. Se uniriam contra mim, não tenho dúvidas."
Ao jornal o ex-presidente do Supremo afirmou que não vê "glamour na vida de quem tem poder" e que não morre de amores pelo poder. "Tudo aquilo que leva os políticos a conquistar o poder, nunca me atraiu."
Barbosa disse que se filiou ao PSB há um mês, no prazo para quem deseja concorrer a um cargo, porque até então ainda tinhas dúvidas sobre seguir ou não a carreira política. Lamentou que o sistema eleitora do país não permite candidaturas avulsas.
Também contou que planeja estar fora do Brasil no dia da eleição, em outubro. Assim, não votará para presidente.
Sua família, disse, "está aliviada" com a decisão de deixar para lá a tentativa de suceder Michel Temer (MDB).
BOLSONARO
No mesmo dia, Barbosa apontou, em entrevista ao jornal O Globo, três preocupações que o afligem sobre o futuro do Brasil: Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente, Temer continuar no poder e a instauração de novo regime militar.
Bolsonaro reagiu às críticas. "É um atestado de completa ignorância política. Se ele não quer ajudar o Brasil, tudo bem. Estou sozinho nessa briga [contra a corrupção]. Ele poderia ser candidato e ajudar", afirmou o presidenciável à publicação carioca.
Em seguida, Bolsonaro afirmou ter uma "dívida de gratidão" a Barbosa. "Não quero mal a ele, pois foi o único que disse a verdade sobre mim. Quando julgou o mensalão, disse que eu era um dos únicos que não tinham sido comprados. E eu o agradeço muito por ter falado isso."
Operação da PF mira desvio de recursos federais para educação na Bahia
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (9) a operação Prato Feito, que tem como alvo cinco grupos suspeitos de desviar recursos da União destinados à educação em municípios dos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Distrito Federal. O esquema envolveria 85 pessoas: prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e agentes públicos e privados, suspeitos de fraudar 65 contratos, que somam mais de R$ 1,6 bilhão, segundo a Controladoria Geral da União.
Nesta manhã são cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de afastamentos preventivos de agentes públicos e suspensão de contratação pública com 29 empresas e seus sócios. A investigação foi iniciada em 2015, com base em informações sobre possíveis fraudes em licitações de merenda escolar em municípios paulistas apontadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
Os grupos criminosos são suspeitos de atuar em 30 municípios, contatando prefeituras por meio de lobistas para direcionar licitações na área da educação, segundo os investigadores. Os recursos federais eram destinados à compra de merenda escolar, uniformes, material didático e outros serviços.
Os investigados devem responder por crimes de fraude a licitações, associação criminosa, corrupção ativa e corrupção passiva, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.Fonte:Bahia News
Nesta manhã são cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de afastamentos preventivos de agentes públicos e suspensão de contratação pública com 29 empresas e seus sócios. A investigação foi iniciada em 2015, com base em informações sobre possíveis fraudes em licitações de merenda escolar em municípios paulistas apontadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
Os grupos criminosos são suspeitos de atuar em 30 municípios, contatando prefeituras por meio de lobistas para direcionar licitações na área da educação, segundo os investigadores. Os recursos federais eram destinados à compra de merenda escolar, uniformes, material didático e outros serviços.
Os investigados devem responder por crimes de fraude a licitações, associação criminosa, corrupção ativa e corrupção passiva, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.Fonte:Bahia News
Nós temos a campanha de Lula pronta, assegura Gleisi
A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, assegura que o partido vai registrar a candidatura do ex-presidente Lula, mesmo com o petista na cadeia. "Nós temos a campanha do presidente Lula pronta", reitera.
"Acreditamos na inocência dele. Ele tem os maiores índices de apoio popular nas pesquisas, está com seus direitos políticos legais, não tem nenhum problema", disse a dirigente em entrevista ao apresentador José Eduardo na Metrópole FM na manhã desta quarta-feira (9).
"O PT vai registrá-lo, sim, em agosto. A pessoa tem até a diplomação para suspender a inelegibilidade", apontou a senadora.
"Acreditamos na inocência dele. Ele tem os maiores índices de apoio popular nas pesquisas, está com seus direitos políticos legais, não tem nenhum problema", disse a dirigente em entrevista ao apresentador José Eduardo na Metrópole FM na manhã desta quarta-feira (9).
"O PT vai registrá-lo, sim, em agosto. A pessoa tem até a diplomação para suspender a inelegibilidade", apontou a senadora.
TRE alerta que prazo para regularizar título eleitor se encerra quarta
O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) alerta aos eleitores irregulares quanto ao prazo da regularização eleitoral. Esta quarta-feira (9/5) é o último dia para a atualização do cadastro, solicitação de transferência, tirar primeiro título e recuperar títulos cancelados. Conforme o Eleitoral baiano, a regularização é importante para garantir a participação nas eleições do próximo mês de outubro. O cidadão que mantiver o título cancelado não poderá participar do pleito e estará sujeito as demais penalidades previstas em lei.
No Brasil, como em demais democracias, o voto permite a população eleger representantes e, desse modo, participar das decisões do país. A esses representantes cabem a tomada de decisões e criação de leis sobre aspectos que afetam a vida de todos em áreas como segurança, emprego, saúde, educação, dentre outros.
“As pessoas devem se preocupar em votar nas eleições porque o voto representa um instrumento de participação vital para a democracia”, explica o professor de Direito Constitucional, Gabriel Marques, que há 10 anos leciona a disciplina para os alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA). “Por meio do voto, é possível depositar confiança em alguém que acreditamos ter condições de criar novas políticas públicas e novas leis, com o objetivo de aperfeiçoar o futuro do Brasil”, completa.
Confira locais de atendimento no interior
“Se você não se importa com política vai ter quem se importe e quem queira tomar essas decisões por você”, defende o estudante Pedro Guilherme, que, aos 16, vai participar pela primeira vez do processo eleitoral. “Se essas pessoas tomarem decisões erradas, isso vai impactar negativamente na vida de todos e nós vamos nos tornar culpados por não exercer nosso direito ao voto”, defende.
Também eleitora de primeira viagem, a estudante Rute Santana, 17, acredita que o voto representa a possibilidade de atuação direta nos rumos do país. “Com o voto, vou poder opinar nas decisões que levem à melhoria do Brasil”, reconhece. Ela compareceu à sede do TRE-BA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), na tarde desta segunda-feira (7/5), para fazer a primeira via do seu título de eleitor.
Eleitores com título cancelado
Aos eleitores com títulos cancelados, o TRE baiano alerta que, além da impossibilidade de participar das Eleições 2018, a legislação eleitoral prevê outras diversas consequências, a exemplo da impossibilidade de tomar posse em concurso público; suspensão de remuneração, salário, proventos de funções públicas; restrições no passaporte; além de problemas para matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, dentre outras punições.
Na capital, o cidadão poderá procurar pela Central de Atendimento ao Público (CAP) ou cartórios eleitorais, ambos localizados na sede do Regional, no CAB (das 8h às 18h) ou pelas unidades localizadas nas estações do metrô (Pirajá, Bonocô, Detran) ou Estação Ferroviária da Calçada - todas com funcionamento das 7h às 16h, com distribuição de 300 senhas/dia.
BIOMETRIA
Apesar do prazo de dois meses para a regularização eleitoral, aquilo que o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) tentou evitar aconteceu: filas enormes se formaram nesta segunda-feira, 7, no antepenúltimo dia de atendimento aos eleitores na sede do órgão, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salavdor.
O posto de atendimento da Estação Pirajá do Metrô também apresentou grande demanda. Na capital, 113.222 pessoas precisam regularizar a situação com a Justiça Eleitoral. Na quarta, 9, é o último dia do prazo.
Após o dia 31 de janeiro, último dia do recadastramento biométrico, 916.378 baianos tiveram o título cancelado. Deste total, 652.341 haviam regularizado a situação até a última quinta. Na capital baiana, o número de títulos cancelados foi 321.549, dos quais 208.327 regularizaram.Fonte:Bahia já
No Brasil, como em demais democracias, o voto permite a população eleger representantes e, desse modo, participar das decisões do país. A esses representantes cabem a tomada de decisões e criação de leis sobre aspectos que afetam a vida de todos em áreas como segurança, emprego, saúde, educação, dentre outros.
“As pessoas devem se preocupar em votar nas eleições porque o voto representa um instrumento de participação vital para a democracia”, explica o professor de Direito Constitucional, Gabriel Marques, que há 10 anos leciona a disciplina para os alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA). “Por meio do voto, é possível depositar confiança em alguém que acreditamos ter condições de criar novas políticas públicas e novas leis, com o objetivo de aperfeiçoar o futuro do Brasil”, completa.
Confira locais de atendimento no interior
“Se você não se importa com política vai ter quem se importe e quem queira tomar essas decisões por você”, defende o estudante Pedro Guilherme, que, aos 16, vai participar pela primeira vez do processo eleitoral. “Se essas pessoas tomarem decisões erradas, isso vai impactar negativamente na vida de todos e nós vamos nos tornar culpados por não exercer nosso direito ao voto”, defende.
Também eleitora de primeira viagem, a estudante Rute Santana, 17, acredita que o voto representa a possibilidade de atuação direta nos rumos do país. “Com o voto, vou poder opinar nas decisões que levem à melhoria do Brasil”, reconhece. Ela compareceu à sede do TRE-BA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), na tarde desta segunda-feira (7/5), para fazer a primeira via do seu título de eleitor.
Eleitores com título cancelado
Aos eleitores com títulos cancelados, o TRE baiano alerta que, além da impossibilidade de participar das Eleições 2018, a legislação eleitoral prevê outras diversas consequências, a exemplo da impossibilidade de tomar posse em concurso público; suspensão de remuneração, salário, proventos de funções públicas; restrições no passaporte; além de problemas para matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, dentre outras punições.
Na capital, o cidadão poderá procurar pela Central de Atendimento ao Público (CAP) ou cartórios eleitorais, ambos localizados na sede do Regional, no CAB (das 8h às 18h) ou pelas unidades localizadas nas estações do metrô (Pirajá, Bonocô, Detran) ou Estação Ferroviária da Calçada - todas com funcionamento das 7h às 16h, com distribuição de 300 senhas/dia.
BIOMETRIA
Apesar do prazo de dois meses para a regularização eleitoral, aquilo que o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) tentou evitar aconteceu: filas enormes se formaram nesta segunda-feira, 7, no antepenúltimo dia de atendimento aos eleitores na sede do órgão, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salavdor.
O posto de atendimento da Estação Pirajá do Metrô também apresentou grande demanda. Na capital, 113.222 pessoas precisam regularizar a situação com a Justiça Eleitoral. Na quarta, 9, é o último dia do prazo.
Após o dia 31 de janeiro, último dia do recadastramento biométrico, 916.378 baianos tiveram o título cancelado. Deste total, 652.341 haviam regularizado a situação até a última quinta. Na capital baiana, o número de títulos cancelados foi 321.549, dos quais 208.327 regularizaram.Fonte:Bahia já
terça-feira, 8 de maio de 2018
Para 66% dos eleitores brasileiros, Brasil permanece igual após prisão de Lula
Um mês após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a maioria dos brasileiros acredita que tudo permaneceu igual no Brasil.
Essa é a opinião de 66% dos 2.002 eleitores entrevistados pelo Paraná Pesquisa, em 154 municípios do país. Para 22,3% dessas pessoas, a prisão do petista, na verdade, piorou a situação do Brasil.
Por outro lado, 9% creem que o país está melhor com Lula preso. Outros 2,6% não sabem ou não opinaram sobre a questão. Condenado a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula cumpre pena na sede da Polícia Federal (PF), em Curitiba. Realizado de 27 de abril a 2 de maio, o levantamento tem grau de confiança de 95% e margem de erro de 2%. A pesquisa foi registrada sob o nº 02853/2018 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Essa é a opinião de 66% dos 2.002 eleitores entrevistados pelo Paraná Pesquisa, em 154 municípios do país. Para 22,3% dessas pessoas, a prisão do petista, na verdade, piorou a situação do Brasil.
Por outro lado, 9% creem que o país está melhor com Lula preso. Outros 2,6% não sabem ou não opinaram sobre a questão. Condenado a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula cumpre pena na sede da Polícia Federal (PF), em Curitiba. Realizado de 27 de abril a 2 de maio, o levantamento tem grau de confiança de 95% e margem de erro de 2%. A pesquisa foi registrada sob o nº 02853/2018 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Brasileiros se dividem quanto à cautela de políticos em casos de corrupção após prisão de Lula
Mesmo com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sendo o primeiro ex-presidente preso na história do Brasil, os eleitores estão divididos quanto à precaução que será ou não tomada pelos políticos do país. Enquanto 40,5% dos 2.002 brasileiros entrevistados pelo Paraná Pesquisas acreditam que os políticos passarão a ter mais cuidado para não se envolver em casos de corrupção, outros 38,6% acreditam que eles vão se comportar da mesma forma de sempre.
Para 18,9% dos ouvidos, os políticos se envolverão em mais casos de corrupção a partir de agora. Essa divisão também é evidenciada quanto à percepção sobre as punições a casos de corrupção. Para 44,7% dos eleitores, a Justiça vai aumentar a punição dos políticos, já 40,9%, acham que ela vai continuar a agir como sempre agiu.
Outros 10% acreditam que a Justiça vai dar ainda menos atenção a políticos corruptos. Com margem de erro de 2%, a pesquisa tem 95% de confiança. O levantamento foi realizado de 27 de abril a 2 de maio, em 154 municípios do país. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o registro é BR 02853/2018.
Para 18,9% dos ouvidos, os políticos se envolverão em mais casos de corrupção a partir de agora. Essa divisão também é evidenciada quanto à percepção sobre as punições a casos de corrupção. Para 44,7% dos eleitores, a Justiça vai aumentar a punição dos políticos, já 40,9%, acham que ela vai continuar a agir como sempre agiu.
Outros 10% acreditam que a Justiça vai dar ainda menos atenção a políticos corruptos. Com margem de erro de 2%, a pesquisa tem 95% de confiança. O levantamento foi realizado de 27 de abril a 2 de maio, em 154 municípios do país. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o registro é BR 02853/2018.
Dupla Bruno e Marrone é confirmada na Vaquejada de Serrinha 2018
A dupla Bruno e Marrone é mais uma atração de peso na programação da Vaquejada de Serrinha, que acontece de 6 a 9 de setembro, no Parque Maria do Carmo. Wesley Safadão, Harmonia do Samba, Xand Aviões, Léo Santana, Devinho Novaes, Gusttavo Lima, Unha Pintada, Mano Walter, Arreio de Ouro e Fillipe Aladin também já foram confirmados na festa.
Ao todo 17 atrações vão agitar o público na 52ª edição do evento, na região sisaleira do estado, a cerca de 173 quilômetros de Salvador. Além de música, a programação conta ainda com competições esportivas.
Os ingressos individuais ‘no escuro’, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, já estão à venda. Com preços a partir de R$ 35 (pista meia), as entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Mais informações: Tel. (71) 9.9956.2455 / (75) 3261-3444
Ao todo 17 atrações vão agitar o público na 52ª edição do evento, na região sisaleira do estado, a cerca de 173 quilômetros de Salvador. Além de música, a programação conta ainda com competições esportivas.
Os ingressos individuais ‘no escuro’, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, já estão à venda. Com preços a partir de R$ 35 (pista meia), as entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Mais informações: Tel. (71) 9.9956.2455 / (75) 3261-3444
Morre mãe da apresentadora Xuxa Meneghel
Morreu nesta terça-feira (8) a mãe da apresentadora Xuxa, dona Alda, aos 81 anos. A informação foi confirmada ao UOL pela empresária de Xuxa, Mônica Muniz. Dona Alda sofria de Mal de Parkinson há mais de 10 anos.
A mãe de Xuxa morreu por volta das 9h, em casa. "Ainda não tenho laudo médico, nem informações adicionais. Estou indo para lá", informou a empresária à reportagem, sem entrar em detalhes.
No último dia 3, Xuxa usou as redes sociais para pedir orações aos seguidores para a mãe, que já estava muito debilitada.
A mãe de Xuxa morreu por volta das 9h, em casa. "Ainda não tenho laudo médico, nem informações adicionais. Estou indo para lá", informou a empresária à reportagem, sem entrar em detalhes.
No último dia 3, Xuxa usou as redes sociais para pedir orações aos seguidores para a mãe, que já estava muito debilitada.
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Serrinha: Familia agradece a Lucas Chicana apoio para salvar criança
"Querido amigo Lucas da Chicabana,venho em publico falar desse ser humano que você ... Vc demonstrou um amor e uma vontade enorme de ajudar Roberts e voce ajudou ,foi ate o hospital movinentou seus amigos nos ofereceu toda ajuda que poderiamos precisar.... Nao conseguimos salvar o pequeno pois Deus o queria com ele.... A familia e eu agradecemos de todo o coracao o que vc fez.... Todos que se movimentaram fizeram sua parte ,mas você sem duvida me tocou profundamente com seu carinho cuidado e compromisso.... Achou uma fã e digo mais conte comigo para o que de e vier....VOCE E ESPECIAL Deus Te cuida te guarda e te protege....."
Fonte:Facebook.Texto-Lucivania Queiroz
Fonte:Facebook.Texto-Lucivania Queiroz
Serrinha:Partido do Solidariedade entrega trator a moradores de Alto da Bandeira
"Nosso sábado foi de muita alegria e emoção!!. Depois de 30 anos de fundada e vários pedidos sem serem atendidos, em 8 meses conseguimos junto ao nosso Presidente e pré candidato a Deputado Federal Luciano Araújo, o trator com todos os equipamentos pra comunidade do Alto da Bandeira..
Parabenizar tambem, ao grande Edvaldo de Zé de Kelé pela luta por essa conquista!!
Agradecer aos representantes da associação Manoel, dona Nilza e dona Maria!".
#Chapada2018. Texto:Adriano da Chapada(Facebook)
Serrinha: Prefeito Adriano Lima anuncia início da construção da Central de Regulação do SAMU
Serrinha se prepara para receber o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Com muita festa, o prefeito Adriano Lima (MDB) anunciou nesta sexta-feira, 4, o início da obra de terraplanagem da Central de Regulação da unidade.
A estrutura, que será construída em um terreno ao lado do Hospital Municipal, contará com dormitórios para os funcionários, sala de armazenagem de medicamentos e controle, almoxarifado, estacionamento, dentre outros. A previsão, segundo fontes do PCS, é que o Samu comece a funcionar até o primeiro semestre de 2019.
“Prometida desde 2008, agora realmente se deu início à construção da Central de Regulação do Samu Regional de Serrinha. Mais uma vez agradecer o empenho do deputado Lúcio Vieira Lima para liberar o tão aguardado Samu. Vamos empurrar o Jeep porque a vida é dura para quem é mole”, comentou o prefeito em sua página pessoal no Facebook.
Com a construção da sede do Samu, Serrinha entra na lista das 208 cidades baianas que possuem base própria deste importante equipamento de urgência e emergência, que beneficiará toda a população.
Serviço de Atendimento - O serviço funcionará 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro.
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.
fonte:Portal de Cleriston Silva
A estrutura, que será construída em um terreno ao lado do Hospital Municipal, contará com dormitórios para os funcionários, sala de armazenagem de medicamentos e controle, almoxarifado, estacionamento, dentre outros. A previsão, segundo fontes do PCS, é que o Samu comece a funcionar até o primeiro semestre de 2019.
“Prometida desde 2008, agora realmente se deu início à construção da Central de Regulação do Samu Regional de Serrinha. Mais uma vez agradecer o empenho do deputado Lúcio Vieira Lima para liberar o tão aguardado Samu. Vamos empurrar o Jeep porque a vida é dura para quem é mole”, comentou o prefeito em sua página pessoal no Facebook.
Com a construção da sede do Samu, Serrinha entra na lista das 208 cidades baianas que possuem base própria deste importante equipamento de urgência e emergência, que beneficiará toda a população.
Serviço de Atendimento - O serviço funcionará 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro.
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.
fonte:Portal de Cleriston Silva
Bolsonaro não lidera no Nordeste e talvez esse 'erro' seja um acerto para eleições 2018
O discurso do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) parece encantar parcela expressiva da população brasileira. No entanto, no Nordeste, o pré-candidato à Presidência não parece ser o preferido. Levantamento divulgado na última semana pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que, entre os nordestinos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue à frente nas intenções de voto e, na ausência dele, não há a liderança isolada de Bolsonaro como opção para o Palácio do Planalto. E Lula aparece com quase 44% dos votos, contra 14,5% do parlamentar do PSL.
A região, inclusive, é a única em que a ex-senadora Marina Silva (Rede) lidera quando Lula fica fora da simulação – ela praticamente dobra nas intenções de voto quando o petista deixa a disputa. Para analistas tarimbados, a empatia do Nordeste por Marina é resultado, entre outras questões, da história de vida da acreana. Vinda do interior da Amazônia, a ex-senadora provoca uma “sensação de espelho” muito bem explorada por Lula ao longo da trajetória política do agora prisioneiro na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Da infância repleta de dificuldades ao estrelado político, Marina e Lula podem ser considerados símbolos da resiliência dos mais pobres, o que explica em parte a preferência que têm no Nordeste – região assolada por mazelas naturais, históricas e sociais.
Essa predileção é também diferente dos demais presidenciáveis, que não necessariamente mantêm o mesmo padrão de interlocução com as camadas mais populares. Ainda assim, Marina não chega a ter uma frente respeitável no comparativo com os adversários. Embora esteja com números muito próximos de Bolsonaro e Ciro Gomes (PDT), que possui como berço eleitoral o Ceará. No entanto, a leitura do escopo da pesquisa desenvolvida pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que, por mais que haja franca expansão dos candidatos de direita, especialmente o caso de Bolsonaro, o Nordeste ainda flerta com a esquerda e não segue o efeito manada observado em outros estados.
Considerada um curral eleitoral do petista, a região foi uma das principais beneficiárias das políticas públicas desenvolvidas ao longo dos últi
mos 15 anos – com exceção do período já sob o comando de Michel Temer (PDMB). Diante desse comportamento, não foram raras as vezes em que os nordestinos acabaram acusados de errar nos votos. Em 2018, todavia, se o erro for não votar em Bolsonaro, talvez muita gente ache que o Nordeste não é tão ruim quanto pregavam. Em tempo, para evitar processos, a pesquisa ouviu 2.002 eleitores, sendo 539 no Nordeste, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-02853/2018. A margem de erro é de 2%.Fonte:Bahia Noticias
A região, inclusive, é a única em que a ex-senadora Marina Silva (Rede) lidera quando Lula fica fora da simulação – ela praticamente dobra nas intenções de voto quando o petista deixa a disputa. Para analistas tarimbados, a empatia do Nordeste por Marina é resultado, entre outras questões, da história de vida da acreana. Vinda do interior da Amazônia, a ex-senadora provoca uma “sensação de espelho” muito bem explorada por Lula ao longo da trajetória política do agora prisioneiro na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Da infância repleta de dificuldades ao estrelado político, Marina e Lula podem ser considerados símbolos da resiliência dos mais pobres, o que explica em parte a preferência que têm no Nordeste – região assolada por mazelas naturais, históricas e sociais.
Essa predileção é também diferente dos demais presidenciáveis, que não necessariamente mantêm o mesmo padrão de interlocução com as camadas mais populares. Ainda assim, Marina não chega a ter uma frente respeitável no comparativo com os adversários. Embora esteja com números muito próximos de Bolsonaro e Ciro Gomes (PDT), que possui como berço eleitoral o Ceará. No entanto, a leitura do escopo da pesquisa desenvolvida pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que, por mais que haja franca expansão dos candidatos de direita, especialmente o caso de Bolsonaro, o Nordeste ainda flerta com a esquerda e não segue o efeito manada observado em outros estados.
Considerada um curral eleitoral do petista, a região foi uma das principais beneficiárias das políticas públicas desenvolvidas ao longo dos últi
mos 15 anos – com exceção do período já sob o comando de Michel Temer (PDMB). Diante desse comportamento, não foram raras as vezes em que os nordestinos acabaram acusados de errar nos votos. Em 2018, todavia, se o erro for não votar em Bolsonaro, talvez muita gente ache que o Nordeste não é tão ruim quanto pregavam. Em tempo, para evitar processos, a pesquisa ouviu 2.002 eleitores, sendo 539 no Nordeste, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-02853/2018. A margem de erro é de 2%.Fonte:Bahia Noticias
Pesquisa aponta que 60,8% de crianças baianas vivem na pobreza
Um balanço aponta que 60,8% das crianças baianas são acometidas pela pobreza. Em termos numéricos, são mais de 2 milhões em relação às 3,4 milhões de menores de 0 a 4 anos que vivem no estado. Conforme o A Tarde, os dados são do estudo Cenário da Infância e Adolescência no Brasil 2018, divulgado pela Fundação Abrinq.
O nível de pobreza é classificado pela renda per capita [de acordo com a renda dos responsáveis pelos filhos] em até meio salário mínimo. O levantamento tomou como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE em 2015.
Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 788, e mais da metade das crianças baianas também estavam em condição de pobreza. Em relação à extrema pobreza, 515,2 mil crianças estão nessa condição na Bahia. Para configurar estado de extrema pobreza a renda per capita vai até um quarto do salário mínimo.Fonte:Bahia Noticias
O nível de pobreza é classificado pela renda per capita [de acordo com a renda dos responsáveis pelos filhos] em até meio salário mínimo. O levantamento tomou como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE em 2015.
Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 788, e mais da metade das crianças baianas também estavam em condição de pobreza. Em relação à extrema pobreza, 515,2 mil crianças estão nessa condição na Bahia. Para configurar estado de extrema pobreza a renda per capita vai até um quarto do salário mínimo.Fonte:Bahia Noticias
Temer revela que coronel suspeito de receber propina administrou todas as suas campanhas
Com sua relação com o coronel João Baptista Lima Filho no centro do inquérito dos portos, o presidente Michel Temer (MDB) voltou a destacar que a amizade entre os dois é antiga. Em entrevista ao programa "Poder em foco", exibido nesse domingo (6), o emedebista contou que eles se conheceram em 1984, quando foi secretário de Segurança Pública de São Paulo. "Desde então, ele estabeleceu uma relação de muita fraternidade, de muita amizade comigo.
Como ele era extremamente organizado, já na época ele era arquiteto, logo em seguida aposentou-se, montou um escritório de arquitetura com outros sócios, mas em cada campanha que havia, ele vinha com dois ou três servidores lá do escritório e organizava administrativamente a minha campanha. Isso foi em 90, 94, 98, 2002. Em todas as minhas campanhas", explicou aos jornalistas.
O coronel é suspeito de receber propina para o presidente no inquérito que investiga a assinatura de decretos para beneficiar empresas do setor portuário, em Santos. Quanto à reforma da casa de sua filha, Maristela Temer, o presidente disse que tudo ocorreu “pela absoluta licitude”.
A Polícia Federal (PF) suspeita que a obra foi paga com dinheiro de propina, já que a esposa do coronel, a também arquiteta Maria Rita Fratezi, realizou entregas. Em depoimento à PF na última semana, Maristela negou que o coronel ou Maria tenham bancado parte da reforma, mas seu advogado disse que, pela relação de proximidade, a arquiteta ajudou a negociar com alguns fornecedores e a conseguir descontos.
Como ele era extremamente organizado, já na época ele era arquiteto, logo em seguida aposentou-se, montou um escritório de arquitetura com outros sócios, mas em cada campanha que havia, ele vinha com dois ou três servidores lá do escritório e organizava administrativamente a minha campanha. Isso foi em 90, 94, 98, 2002. Em todas as minhas campanhas", explicou aos jornalistas.
O coronel é suspeito de receber propina para o presidente no inquérito que investiga a assinatura de decretos para beneficiar empresas do setor portuário, em Santos. Quanto à reforma da casa de sua filha, Maristela Temer, o presidente disse que tudo ocorreu “pela absoluta licitude”.
A Polícia Federal (PF) suspeita que a obra foi paga com dinheiro de propina, já que a esposa do coronel, a também arquiteta Maria Rita Fratezi, realizou entregas. Em depoimento à PF na última semana, Maristela negou que o coronel ou Maria tenham bancado parte da reforma, mas seu advogado disse que, pela relação de proximidade, a arquiteta ajudou a negociar com alguns fornecedores e a conseguir descontos.
Só 8% do Minha Casa Minha Vida acolhe faixa mais pobre
Principal programa de habitação federal, o Minha Casa Minha Vida destinou apenas 8% das moradias construídas no Município de São Paulo para a parcela mais pobre da população. Dados inéditos do Ministério das Cidades mostram que, desde 2010, ano de criação, 56.961 unidades habitacionais foram finalizadas na capital, mas somente 4.912 delas foram destinadas à faixa 1 do programa, voltada para famílias com renda mensal de até 1.800 reais.
A maior parte das moradias foi repassada a beneficiários com renda familiar de até 4 000 reais, classificados na faixa 2 do programa. Esse grupo foi contemplado com 35.729 imóveis. As outras 16.320 unidades foram destinadas a famílias alocadas na faixa 3, com rendimento de até 7 000 reais.
A mesma tendência é observada na distribuição dos investimentos do programa na cidade de São Paulo. Nos quase nove anos de existência da iniciativa, o governo federal gastou cerca de 10,7 bilhões de reais no Minha Casa Minha Vida na capital paulista, dos quais 1,2 bilhão de reais (11%) foi para a faixa 1.
Os movimentos de moradia criticam o modelo. “O déficit habitacional é composto principalmente de famílias mais pobres, mas a prioridade não foi dada a esse grupo no programa”, diz Josué Rocha, da coordenação do MTST.
“Não houve um direcionamento correto por parte do governo. A iniciativa dos projetos muitas vezes parte da construtora, que prefere vender empreendimentos para faixas de maior renda”, diz Evaniza Rodrigues, militante da UMM.
Questionado sobre a distribuição dos investimentos entre as faixas de renda, o Ministério das Cidades informou que o gasto direto do governo é maior na faixa 1 do que nas demais. Isso porque, no caso das moradias de faixa de renda menor, o investimento é assumido integralmente pela União, enquanto nas demais faixas são utilizados majoritariamente recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De acordo com a pasta, o valor direto investido nas faixas 2 e 3 foi de 197,5 milhões de reais, enquanto na faixa 1 o repasse foi de cerca de 1,2 bilhão de reais, “demonstrando a concentração dos investimentos (86%) para atendimento de famílias de mais baixa renda”.Fonte:Veja
A maior parte das moradias foi repassada a beneficiários com renda familiar de até 4 000 reais, classificados na faixa 2 do programa. Esse grupo foi contemplado com 35.729 imóveis. As outras 16.320 unidades foram destinadas a famílias alocadas na faixa 3, com rendimento de até 7 000 reais.
A mesma tendência é observada na distribuição dos investimentos do programa na cidade de São Paulo. Nos quase nove anos de existência da iniciativa, o governo federal gastou cerca de 10,7 bilhões de reais no Minha Casa Minha Vida na capital paulista, dos quais 1,2 bilhão de reais (11%) foi para a faixa 1.
Os movimentos de moradia criticam o modelo. “O déficit habitacional é composto principalmente de famílias mais pobres, mas a prioridade não foi dada a esse grupo no programa”, diz Josué Rocha, da coordenação do MTST.
“Não houve um direcionamento correto por parte do governo. A iniciativa dos projetos muitas vezes parte da construtora, que prefere vender empreendimentos para faixas de maior renda”, diz Evaniza Rodrigues, militante da UMM.
Questionado sobre a distribuição dos investimentos entre as faixas de renda, o Ministério das Cidades informou que o gasto direto do governo é maior na faixa 1 do que nas demais. Isso porque, no caso das moradias de faixa de renda menor, o investimento é assumido integralmente pela União, enquanto nas demais faixas são utilizados majoritariamente recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De acordo com a pasta, o valor direto investido nas faixas 2 e 3 foi de 197,5 milhões de reais, enquanto na faixa 1 o repasse foi de cerca de 1,2 bilhão de reais, “demonstrando a concentração dos investimentos (86%) para atendimento de famílias de mais baixa renda”.Fonte:Veja
EXCLUSIVO: A vida de Lula no cárcere
O elevador para no 3º andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Quando se sai dele, à esquerda, um agente fardado, com uma espingarda calibre 12 em punho, impede o acesso à escada de incêndio. Subindo-se as escadas, em direção ao 4º andar, há duas portas corta-fogo de ferro. Cada uma delas exibe um alerta impresso em papel sulfite branco: o ambiente é monitorado por câmeras.
O acesso é permitido somente a pessoas autorizadas. Atravessando-se a última porta, logo à direita, percebe-se que ali existe algo diferente. Uma fita azul, semelhante às usadas nos aeroportos para formar filas, dificulta o avanço de quem aparece. Ultrapassando-se a barreira, dois agentes fardados com uma pistola, do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), a tropa de elite da PF, fazem uma espécie de barricada ao lado de uma porta de madeira. Cruzando-se essa porta tem-se acesso a uma sala. É nesse espaço, de 15 metros quadrados, isolado e protegido da curiosidade alheia, que se encontra “o cliente”, apelido dado pelos policiais ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.
Na tarde da sexta-feira 27, VEJA teve acesso com exclusividade ao local onde o petista está detido e reconstituiu o cotidiano de seu primeiro mês na prisão — uma rotina diferente da dos outros 22 presos na carceragem da PF em Curitiba. O ex-presidente não tem hora para acordar ou dormir, não tem hora para o banho de sol, pode receber os advogados quando desejar, as visitas não passam pela revista íntima e a cela, confortável se comparada às demais, não fica trancada. Normalmente, a porta permanece apenas fechada.
Mesmo sem horários rígidos, o dia de Lula na prisão começa por volta das 7 horas — e segue uma rotina especial. Após pular da cama, Lula tem o hábito de ligar a televisão para acompanhar o noticiário da manhã. O desjejum é servido por volta das 7h30. O cardápio é frugal e o mesmo dos demais presos: café preto e pão com manteiga. Em deferência ao prisioneiro, o encarregado de servir a refeição bate na porta antes de abri-la. Entra, coloca a marmita sobre a mesa redonda e aplica uma dose de insulina no ex-presidente, necessária para o tratamento do diabetes.Fonte:Veja
O acesso é permitido somente a pessoas autorizadas. Atravessando-se a última porta, logo à direita, percebe-se que ali existe algo diferente. Uma fita azul, semelhante às usadas nos aeroportos para formar filas, dificulta o avanço de quem aparece. Ultrapassando-se a barreira, dois agentes fardados com uma pistola, do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), a tropa de elite da PF, fazem uma espécie de barricada ao lado de uma porta de madeira. Cruzando-se essa porta tem-se acesso a uma sala. É nesse espaço, de 15 metros quadrados, isolado e protegido da curiosidade alheia, que se encontra “o cliente”, apelido dado pelos policiais ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.
Na tarde da sexta-feira 27, VEJA teve acesso com exclusividade ao local onde o petista está detido e reconstituiu o cotidiano de seu primeiro mês na prisão — uma rotina diferente da dos outros 22 presos na carceragem da PF em Curitiba. O ex-presidente não tem hora para acordar ou dormir, não tem hora para o banho de sol, pode receber os advogados quando desejar, as visitas não passam pela revista íntima e a cela, confortável se comparada às demais, não fica trancada. Normalmente, a porta permanece apenas fechada.
Mesmo sem horários rígidos, o dia de Lula na prisão começa por volta das 7 horas — e segue uma rotina especial. Após pular da cama, Lula tem o hábito de ligar a televisão para acompanhar o noticiário da manhã. O desjejum é servido por volta das 7h30. O cardápio é frugal e o mesmo dos demais presos: café preto e pão com manteiga. Em deferência ao prisioneiro, o encarregado de servir a refeição bate na porta antes de abri-la. Entra, coloca a marmita sobre a mesa redonda e aplica uma dose de insulina no ex-presidente, necessária para o tratamento do diabetes.Fonte:Veja
Temer admite que pode desistir da reeleição e apoiar um candidato de centro
O presidente Michel Temer (MDB) admitiu ao programa de entrevistas Poder em Foco, do SBT, a possibilidade de desistir de concorrer à reeleição e apoiar um candidato de centro. A entrevista, gravada na última sexta-feira (4), foi ao ar por volta da meia-noite deste domingo (6).
Temer falou que, se for necessário, abre mão da candidatura para ter um candidato de centro fortalecido, mas deixou claro que é avesso a rótulos, como extrema-direita, esquerda ou centro.
”Se nós quisermos ter o centro, não podemos ter sete ou oito candidatos. A classe política precisa se mobilizar para que escolha um nome de centro”, disse o presidente.
Questionado sobre quais são esses candidatos de centro, o presidente citou os nomes de Geraldo Alckmin (PSDB), Flávio Rocha (PRB), Afif Domingos (PSD) e Paulo Rabello de Castro (PSC). O nome do deputado Rodrigo Maia (DEM) só foi citado por Temer após ser lembrado por um dos jornalistas que havia esquecido Maia.
Sobre a candidatura do juiz aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, Temer comentou que ele é “um sujeito moderado e sensato”. No entanto, discordou que o fato de ele ser negro e ter origem humilde possa ajudá-lo na corrida presidencial.
“Se me permite, eu não concordo com o fato de ele ser presidente porque é negro. Nem ser presidente porque foi pobre. Pobre eu também fui. Eu tive uma infância, parece que não, mas eu para ir à escola andava 6 km, para ir e para voltar. O Lula foi pobre. Não é esta razão que vai fazer com que fulano seja ou não seja presidente", falou.
Temer também avaliou positivamente o seu governo e defendeu a continuidade do que está fazendo, como a reforma da previdência, a capitalização da Eletrobras e negociação de dívidas de Estados que estavam inadimplentes.
O emedebista também falou que tem “muito gosto” de ser presidente por tudo que fez, especialmente na área social porque manteve o Bolsa Família e que autorizou dois reajustes do programa.
O presidente disse que só lamenta “moralmente” a tentativa de desmoralização e ataques ferozes que tem sido alvo após o anúncio da sua pré-candidatura.
Segundo Temer, as violências de natureza moral contra ele aumentaram muito e causaram sofrimento. “ Eu só resisto porque se não resistir estou me declarando auto culpado”, falou.Fonte:Bocão News
Temer falou que, se for necessário, abre mão da candidatura para ter um candidato de centro fortalecido, mas deixou claro que é avesso a rótulos, como extrema-direita, esquerda ou centro.
”Se nós quisermos ter o centro, não podemos ter sete ou oito candidatos. A classe política precisa se mobilizar para que escolha um nome de centro”, disse o presidente.
Questionado sobre quais são esses candidatos de centro, o presidente citou os nomes de Geraldo Alckmin (PSDB), Flávio Rocha (PRB), Afif Domingos (PSD) e Paulo Rabello de Castro (PSC). O nome do deputado Rodrigo Maia (DEM) só foi citado por Temer após ser lembrado por um dos jornalistas que havia esquecido Maia.
Sobre a candidatura do juiz aposentado do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, Temer comentou que ele é “um sujeito moderado e sensato”. No entanto, discordou que o fato de ele ser negro e ter origem humilde possa ajudá-lo na corrida presidencial.
“Se me permite, eu não concordo com o fato de ele ser presidente porque é negro. Nem ser presidente porque foi pobre. Pobre eu também fui. Eu tive uma infância, parece que não, mas eu para ir à escola andava 6 km, para ir e para voltar. O Lula foi pobre. Não é esta razão que vai fazer com que fulano seja ou não seja presidente", falou.
Temer também avaliou positivamente o seu governo e defendeu a continuidade do que está fazendo, como a reforma da previdência, a capitalização da Eletrobras e negociação de dívidas de Estados que estavam inadimplentes.
O emedebista também falou que tem “muito gosto” de ser presidente por tudo que fez, especialmente na área social porque manteve o Bolsa Família e que autorizou dois reajustes do programa.
O presidente disse que só lamenta “moralmente” a tentativa de desmoralização e ataques ferozes que tem sido alvo após o anúncio da sua pré-candidatura.
Segundo Temer, as violências de natureza moral contra ele aumentaram muito e causaram sofrimento. “ Eu só resisto porque se não resistir estou me declarando auto culpado”, falou.Fonte:Bocão News
Fraudes põem em risco aposentadoria de até 200 cidades no país
A aposentadoria de servidores de até 200 municípios brasileiros pode estar em risco. De acordo com o Estadão, a estimativa é do próprio Ministério da Previdência, a partir de investigações que vêm sendo realizadas pela Polícia Federal desde 2013.
Somente a mais recente operação da PF relacionada ao tema – a Encilhamento, deflagrada no último mês de abril – identificou irregularidades em 28 institutos de Previdência de Estados e municípios. Ao longo dos últimos cinco anos, a PF conseguiu mapear o modelo de ação do esquema, que envolve gestoras financeiras e, em certos casos, as próprias prefeituras.
Ainda segundo a publicação, as investigações se referem aos regimes próprios de Previdência municipais, que são chamados de RPPS. Dos 5.570 municípios brasileiros, 2.089 mantêm esses programas de aposentadoria.
Cada cidade nomeia um administrador para buscar a melhor forma de investir o dinheiro do servidor. Nas prefeituras envolvidas em fraudes, os valores são repassados a empresas de fachada, que investem em títulos podres. O administrador, em troca de comissão, esconde a real situação do investimento .
Fontes próximas às investigações dizem que cerca de R$ 15 bilhões das aplicações em renda fixa podem estar hoje em títulos podres.
Somente a mais recente operação da PF relacionada ao tema – a Encilhamento, deflagrada no último mês de abril – identificou irregularidades em 28 institutos de Previdência de Estados e municípios. Ao longo dos últimos cinco anos, a PF conseguiu mapear o modelo de ação do esquema, que envolve gestoras financeiras e, em certos casos, as próprias prefeituras.
Ainda segundo a publicação, as investigações se referem aos regimes próprios de Previdência municipais, que são chamados de RPPS. Dos 5.570 municípios brasileiros, 2.089 mantêm esses programas de aposentadoria.
Cada cidade nomeia um administrador para buscar a melhor forma de investir o dinheiro do servidor. Nas prefeituras envolvidas em fraudes, os valores são repassados a empresas de fachada, que investem em títulos podres. O administrador, em troca de comissão, esconde a real situação do investimento .
Fontes próximas às investigações dizem que cerca de R$ 15 bilhões das aplicações em renda fixa podem estar hoje em títulos podres.
Prisão do ex-presidente Lula completa um mês
Nesta segunda-feira (7) completa um mês desde que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi preso, após ser condenado a 12 anos e um mês de prisão, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá (SP).
O petista está, desde então, na sede da Polícia Federal, em Curitiba (PR). Nesses 30 dias, governadores, o presidenciável Ciro Gomes (PDT) e a ex-presidente Dilma Rouseff (PT) tentaram visitá-lo, todos sem sucesso. Os primeiros a conseguir foram o ex-governador petista da Bahia Jaques Wagner e a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do PT.
Lula, que se manteve em primeiro nas pesquisas de intenção de votos para as eleições de outubro, também enviou vários recados à militância, lidos por Hoffmann. Já o acampamento 'Lula livre', perto do local onde o ex-presidente está preso sofreu ameaças e um ataque a tiros, deixando dois feridos.
Fábio Assunção estava com mulher que não era sua namorada no momento do acidente, diz colunista
Na madrugada da última quinta-feira (3), Fábio Assunção foi detido acusado de estar dirigindo bêbado após colidir com seu veículo em outros dois carros, em São Paulo. Na delegacia, o ator disse aos jornalistas que estava indo à farmácia quando aconteceu o acidente de trânsito e negou ter ingerido bebida alcoólica.
Porém, em vídeos divulgados pelo colunista Léo Dias, no programa Fofocalizando, é possível ver que uma mulher aparece ao lado de Fábio durante discussão do ator com os proprietários dos outros veículos. No entanto, a mulher não era a atriz Maria Ribeiro, atual namorada do global, no ar em 'Onde Nascem os Fortes'.
Em nota, a assessoria do ator informou que "Fabio Assunção estava sozinho na hora do acidente – ao contrário do que foi noticiado pela coluna online. Inclusive nada nos autos indica a existência de outra pessoa com o ator. Ao contrário. O motorista do veículo atingido disse em depoimento que depois que a polícia chegou, todos foram encaminhados à delegacia. E não consta a qualificação de mais ninguém além do ator, do motorista do carro atingido e do proprietário do carro que estava parado."
Porém, em vídeos divulgados pelo colunista Léo Dias, no programa Fofocalizando, é possível ver que uma mulher aparece ao lado de Fábio durante discussão do ator com os proprietários dos outros veículos. No entanto, a mulher não era a atriz Maria Ribeiro, atual namorada do global, no ar em 'Onde Nascem os Fortes'.
Em nota, a assessoria do ator informou que "Fabio Assunção estava sozinho na hora do acidente – ao contrário do que foi noticiado pela coluna online. Inclusive nada nos autos indica a existência de outra pessoa com o ator. Ao contrário. O motorista do veículo atingido disse em depoimento que depois que a polícia chegou, todos foram encaminhados à delegacia. E não consta a qualificação de mais ninguém além do ator, do motorista do carro atingido e do proprietário do carro que estava parado."
sexta-feira, 4 de maio de 2018
CHICABANA:Melhor banda do Brasil no parque Maria do Carmo
Mais quatro atrações foram confirmadas na grade da Vaquejada de Serrinha 2018. Os cantores Tayrone, Dorgival Dantas, Danniel Vieira e a banda Chicabana se unem a outras grandes atrações como Wesley Safadão, Harmonia do Samba, Xand Aviões e Léo Santana. A festa acontece de 6 a 9 de setembro, no Parque Maria do Carmo, em Serrinha.
Devinho Novaes, Gusttavo Lima, Unha Pintada, Mano Walter, Arreio de Ouro e Fillipe Aladin também já foram anunciados. Ao todo 17 atrações vão agitar o público na 52ª edição do evento. Além de música, a programação conta ainda com competições esportivas.
Os ingressos individuais ‘no escuro’, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, já estão à venda. Com preços a partir de R$ 35 (pista meia), as entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Devinho Novaes, Gusttavo Lima, Unha Pintada, Mano Walter, Arreio de Ouro e Fillipe Aladin também já foram anunciados. Ao todo 17 atrações vão agitar o público na 52ª edição do evento. Além de música, a programação conta ainda com competições esportivas.
Os ingressos individuais ‘no escuro’, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, já estão à venda. Com preços a partir de R$ 35 (pista meia), as entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Deflagrada ontem pela PF, a Operação Câmbio, Desligo – cujo alvo é o "doleiro dos doleiros"
Deputados e senadores estão debruçados sobre a decisão de ontem do Supremo Tribunal Federal (STF), determinando o fim do foro especial para crimes cometidos fora do mandato ou sem relação com ele. Na forma como foi tomada, ela deixa margem mesmo a um sem-número de dúvidas e questionamentos. Mas nossos parlamentares deveriam mesmo era ficar preocupados com Operação Câmbio, Desligo, deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF), sob o comando do juiz Marcelo Bretas.
A operação tem como alvo uma rede de 53 doleiros, denunciada pelos delatores Vinicius Claret (codinome “Juca Bala”) e Cláudio Barbosa (“Tony”), cujo centro é ninguém menos que o carioca Dario Messer, uma espécie de “doleiro dos doleiros” que opera desde os anos 1990 como uma espécie de Banco Central da lavagem de dinheiro.
Messer é um personagem capaz de aparecer com destaque como sócio do ex-jogador Ronaldo Nazário, amigo do presidente paraguaio, Horacio Cartes, do genro do russo, Vladimir Putin, e numa miríade de escândalos de corrupção no Brasil e exterior.
Seu nome foi citado na delação do doleiro Alberto Youssef no Caso Banestado, de 2003, como o “maior doleiro do país”. Voltou a surgir na Operação Farol da Colina, no escândalo do Propinoduto, no Mensalão (como "operador do PT"), no Swissleaks (que revelou contas secretas de celebridades na filial suíça do HSBC) e, naturalmente, na Lava Jato.
Operando em parceria com a família paulistana Matalon, Messer é sempre mencionado como fornecedor de dólares aos demais doleiros para as operações ilegais. Desta vez, na Câmbio, Desligo, ele é apontado como o centro de um esquema de lavagem de US$ 1,6 bilhão, por meio de 3 mil offshores em 52 países.
De acordo com a delação de Claret e Barbosa, que mantiveram registros das transações internacionais que passaram por eles por meio de um sistema chamado “Bankdrop”, o esquema foi usado pelo ex-governador Sérgio Cabral para tirar US$ 85,4 milhões do país.
A especialidade da dupla era fraudar o uso das contas CC5, autorizadas pelo Banco Central para a modalidade de transferência conhecida como “dólar-cabo”. Por meio delas, o dinheiro viajava ao exterior rumo a paraísos fiscais, ou voltava ao Brasil. O esquema casava oferta e demanda por dólares e reais, de modo a otimizar as transferências.
O método foi imitado por todos os doleiros que operavam com lavagem de dinheiro, entre eles o mais célebre, Alberto Youssef, uma espécie de delator-máster da Lava Jato. Segundo a investigação da PF, a rede de doleiros em torno de Messer movimentou bem mais dinheiro que ele próprio, tendo deixado vestígios identificados nas Operações Satiagraha, Castelo de Areia e no caso Siemens.
Messer não é eficaz apenas na evasão de divisas. Ao longo dos anos, demonstrou também um talento notável para evadir-se ele próprio. Assim que o juiz Sérgio Moro começou a obter os depoimentos de Youssef no caso Banestado, naturalizou-se uruguaio e escapuliu para o país vizinho (seu parceiro Marco Matalon seguiu a mesma rota). Vivia recentemente entre Rio e Paraguai e, até ontem, continuava foragido.
Messer é visto como o centro de uma espécie de sistema circulatório, por cujos vasos escoa quase todo dinheiro sujo desviado no Brasil. É incomensurável a quantidade de informações que os procuradores cariocas poderão coletar a partir das prisões realizadas ontem. Youssef era apenas uma artéria – bojuda, é verdade – que conectava o fluxo financeiro à Petrobras e a outras estatais. Messer é o coração.
A partir de agora, será alvo de uma nova caçada internacional. Bretas, como Moro, faz parte de uma geração de juízes obstinados. Não desistirá de lançar quantos arpões estiverem a seu alcance para pegar a baleia branca que há pelo menos 15 anos foge da Justiça.
A operação tem como alvo uma rede de 53 doleiros, denunciada pelos delatores Vinicius Claret (codinome “Juca Bala”) e Cláudio Barbosa (“Tony”), cujo centro é ninguém menos que o carioca Dario Messer, uma espécie de “doleiro dos doleiros” que opera desde os anos 1990 como uma espécie de Banco Central da lavagem de dinheiro.
Messer é um personagem capaz de aparecer com destaque como sócio do ex-jogador Ronaldo Nazário, amigo do presidente paraguaio, Horacio Cartes, do genro do russo, Vladimir Putin, e numa miríade de escândalos de corrupção no Brasil e exterior.
Seu nome foi citado na delação do doleiro Alberto Youssef no Caso Banestado, de 2003, como o “maior doleiro do país”. Voltou a surgir na Operação Farol da Colina, no escândalo do Propinoduto, no Mensalão (como "operador do PT"), no Swissleaks (que revelou contas secretas de celebridades na filial suíça do HSBC) e, naturalmente, na Lava Jato.
Operando em parceria com a família paulistana Matalon, Messer é sempre mencionado como fornecedor de dólares aos demais doleiros para as operações ilegais. Desta vez, na Câmbio, Desligo, ele é apontado como o centro de um esquema de lavagem de US$ 1,6 bilhão, por meio de 3 mil offshores em 52 países.
De acordo com a delação de Claret e Barbosa, que mantiveram registros das transações internacionais que passaram por eles por meio de um sistema chamado “Bankdrop”, o esquema foi usado pelo ex-governador Sérgio Cabral para tirar US$ 85,4 milhões do país.
A especialidade da dupla era fraudar o uso das contas CC5, autorizadas pelo Banco Central para a modalidade de transferência conhecida como “dólar-cabo”. Por meio delas, o dinheiro viajava ao exterior rumo a paraísos fiscais, ou voltava ao Brasil. O esquema casava oferta e demanda por dólares e reais, de modo a otimizar as transferências.
O método foi imitado por todos os doleiros que operavam com lavagem de dinheiro, entre eles o mais célebre, Alberto Youssef, uma espécie de delator-máster da Lava Jato. Segundo a investigação da PF, a rede de doleiros em torno de Messer movimentou bem mais dinheiro que ele próprio, tendo deixado vestígios identificados nas Operações Satiagraha, Castelo de Areia e no caso Siemens.
Messer não é eficaz apenas na evasão de divisas. Ao longo dos anos, demonstrou também um talento notável para evadir-se ele próprio. Assim que o juiz Sérgio Moro começou a obter os depoimentos de Youssef no caso Banestado, naturalizou-se uruguaio e escapuliu para o país vizinho (seu parceiro Marco Matalon seguiu a mesma rota). Vivia recentemente entre Rio e Paraguai e, até ontem, continuava foragido.
Messer é visto como o centro de uma espécie de sistema circulatório, por cujos vasos escoa quase todo dinheiro sujo desviado no Brasil. É incomensurável a quantidade de informações que os procuradores cariocas poderão coletar a partir das prisões realizadas ontem. Youssef era apenas uma artéria – bojuda, é verdade – que conectava o fluxo financeiro à Petrobras e a outras estatais. Messer é o coração.
A partir de agora, será alvo de uma nova caçada internacional. Bretas, como Moro, faz parte de uma geração de juízes obstinados. Não desistirá de lançar quantos arpões estiverem a seu alcance para pegar a baleia branca que há pelo menos 15 anos foge da Justiça.
Homem é condenado a indenizar ex-mulher por 'ostentar' traições
Por ostentar um relacionamento extraconjugal, um homem foi condenado a indenizar a ex-mulher por danos morais. Na ação, a mulher afirmou que se divorciou do homem diante das constantes traições sofridas e por ele dar publicidade aos casos fora do casamento. Segundo a autora, a traição lhe gerou graves abalos emocionais, e que, em decorrência disso, teve uma gestação de risco diante das humilhações e aflições.
O parto foi prematuro e, posteriormente, o bebê morreu por conta de problemas de saúde. Ao julgar o caso, a 1ª Vara Cível de Ceilândia, no Distrito Federal, afirmou que a traição, por si só, não gera dano a ser reparado. Mas entendeu que o fato de dar “publicidade do relacionamento extraconjugal impôs a autora um vexame social e ensejou humilhação que extrapolou o limite do tolerável".
O juízo considerou que "as ofensas desferidas contra a autora atingiram certa publicidade, maculada a honra e a imagem da vítima no seio social (vizinhança) e familiar". O homem foi condenado a indenizar a mulher em R$ 5 mil, mas ele recorreu da decisão. Ao analisar o recurso, a 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) entendeu que houve danos e, por isso, manteve a condenação de primeira instância.
O parto foi prematuro e, posteriormente, o bebê morreu por conta de problemas de saúde. Ao julgar o caso, a 1ª Vara Cível de Ceilândia, no Distrito Federal, afirmou que a traição, por si só, não gera dano a ser reparado. Mas entendeu que o fato de dar “publicidade do relacionamento extraconjugal impôs a autora um vexame social e ensejou humilhação que extrapolou o limite do tolerável".
O juízo considerou que "as ofensas desferidas contra a autora atingiram certa publicidade, maculada a honra e a imagem da vítima no seio social (vizinhança) e familiar". O homem foi condenado a indenizar a mulher em R$ 5 mil, mas ele recorreu da decisão. Ao analisar o recurso, a 7ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) entendeu que houve danos e, por isso, manteve a condenação de primeira instância.
Emerson Sheik é citado em delação de doleiro em esquema de venda de dólares
O atacante do Corinthians, Emerson Sheik, foi citado pelo doleiro Claudio Barboza, conhecido como Tony, em delação de esquema de venda de dólares. Ele contou que o jogador, com a ajuda dele e de um operador brasileiro, realizou uma transação no valor de US$ 500 mil, cerca de R$ 1,7 milhão, a partir de uma conta na Ásia para receber o valor em reais no Brasil. Além de Tony, Vinicius Claret, o Juca Bala, sócio do doleiro investigado, também falou o nome de Sheik na sua delação.
No entanto, o camisa 7 do Corinthians não é alvo da operação. O atleta ainda não se manifestou sobre o assunto. A ação deflagrada pela Polícia Federal (PF), na última quinta-feira (3), cuja operação é chamada de "Câmbio, desligo", é um desdobramento da Lava-Jato e já cumpriu 45 mandados de prisão no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, além de Paraguai e Uruguai.
Trata-se de um câmbio em que os depósitos são feitos em contas de diferentes países, mas o dinheiro não é rastreável pelo Banco Central. Os doleiros recebem no Brasil e compensam no exterior. Como não é feito por remessa, muito menos registro, a quantia não é vista pelas autoridades e impostos. De acordo com a PF, três mil empresas offshore em 52 países movimentavam US$ 1,6 bilhão, o equivalente a R$ 5,6 bilhões. As empresas ficam em paraísos fiscais e são usadas para ocultar o verdadeiro dono da quantia.
No entanto, o camisa 7 do Corinthians não é alvo da operação. O atleta ainda não se manifestou sobre o assunto. A ação deflagrada pela Polícia Federal (PF), na última quinta-feira (3), cuja operação é chamada de "Câmbio, desligo", é um desdobramento da Lava-Jato e já cumpriu 45 mandados de prisão no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, além de Paraguai e Uruguai.
Trata-se de um câmbio em que os depósitos são feitos em contas de diferentes países, mas o dinheiro não é rastreável pelo Banco Central. Os doleiros recebem no Brasil e compensam no exterior. Como não é feito por remessa, muito menos registro, a quantia não é vista pelas autoridades e impostos. De acordo com a PF, três mil empresas offshore em 52 países movimentavam US$ 1,6 bilhão, o equivalente a R$ 5,6 bilhões. As empresas ficam em paraísos fiscais e são usadas para ocultar o verdadeiro dono da quantia.
Zé Ronaldo quer apoio de Herzem mesmo que prefeito de Conquista prefira João Santana
Em entrevista nesta sexta-feira (4) a uma rádio de Vitória da Conquista, no sudoeste, o ex-prefeito de Feira de Santana José Ronaldo (DEM) disse que buscará apoio de Herzem Gusmão (MDB). Ronaldo espera aliança do prefeito de Conquista que já manifestou preferência pelo candidado do MDB ao governo, João Santana.
"Eu acredito na união das oposições. E acredito no apoio do MDB. Trabalho nessa hipótese e tenho muita fé nesse apoio. Entendo que seja importante dentro do processo da eleição, horário de televisão, rádio, ele é muito importante dentro do processo político das eleições 2018”, disse à Rádio Brasil de Conquista. Ronaldo considerou que a fala de Gusmão sobre João Santana é compreensível.
"Como ele é um homem de partido e o MDB apresentou um candidato evidentemente que ele externa o seu pensamento em direção ao seu partido", acrescentou. O ex-prefeito de Feira disse que a busca pelo apoio de Herzem faz parte das estratégias da oposição que corre contra o tempo. “Os dias vão passando e evidentemente que as convenções são no mês de julho, de 15 de julho a 5 de agosto, então nós temos aí maio, junho e uma parte de julho para poder conversarmos, discutirmos”, completou.
"Eu acredito na união das oposições. E acredito no apoio do MDB. Trabalho nessa hipótese e tenho muita fé nesse apoio. Entendo que seja importante dentro do processo da eleição, horário de televisão, rádio, ele é muito importante dentro do processo político das eleições 2018”, disse à Rádio Brasil de Conquista. Ronaldo considerou que a fala de Gusmão sobre João Santana é compreensível.
"Como ele é um homem de partido e o MDB apresentou um candidato evidentemente que ele externa o seu pensamento em direção ao seu partido", acrescentou. O ex-prefeito de Feira disse que a busca pelo apoio de Herzem faz parte das estratégias da oposição que corre contra o tempo. “Os dias vão passando e evidentemente que as convenções são no mês de julho, de 15 de julho a 5 de agosto, então nós temos aí maio, junho e uma parte de julho para poder conversarmos, discutirmos”, completou.
Cresce desinteresse do brasileiro por futebol, aponta Datafolha
O número de brasileiros que dizem não ter interesse nenhum por futebol cresceu consideravelmente nos últimos oito anos.
Em pesquisa Datafolha realizada de 29 a 30 de janeiro de 2018, 41% dos entrevistados disseram não ter interesse por futebol. O índice é dez pontos percentuais maior que o de pesquisa realizada em abril de 2010, a última que abordou esse tema.
O aumento daqueles que disseram não mostrar nenhum interesse pelo esporte foi acompanhado por quedas nas porcentagens de pessoas que dizem ter grande interesse (de 32% para 26%) e pequeno interesse (de 16% para 9%) pela modalidade.
O número de pessoas que dizem ter médio interesse por futebol apenas variou dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos (de 22% para 23%).
O interesse é menor entre as mulheres: 56% das entrevistadas disseram não ter interesse em futebol. Entre os homens, o índice foi de 24%.
A pesquisa também mostrou que o futebol, pelo menos atualmente, não é o esporte das massas. As pessoas com menor poder aquisitivo, mais numerosas no país, são as que mostraram ter menos interesse no esporte.
Os mais pobres, representados na pesquisa nas faixas dos que têm renda familiar de até dois salários mínimos ou de dois a cinco salários mínimos, são os que apresentam maior porcentagem de desinteressados por futebol (45% e 37%, respectivamente).
Nem a Copa do Mundo da Rússia parece animar os brasileiros. Assim como na pesquisa sobre o futebol em geral, o número de interessados no Mundial caiu.
Comparando com pesquisa realizada em dezembro de 2009 --a última que mais se aproxima do período em que foi realizado o levantamento atual-- a porcentagem de entrevistados que declararam não ter interesse no Mundial subiu de 18% para 42%.
FORA DO ESTÁDIO
O desinteresse dos brasileiros por futebol também se reflete no número de pessoas que dizem ir aos estádios e que praticam a modalidade.
Apenas um quinto (20%) dos entrevistados na pesquisa Datafolha disse ir regulamente aos estádios brasileiros para ver partidas de futebol. Índice idêntico ao de pessoas que dizem jogar regularmente.
Novamente, os homens, principalmente os mais ricos, são os que mostram mais interesse, indo mais aos estádios e praticando mais o esporte.
Apenas 4% das mulheres entrevistadas disseram jogar futebol regularmente. Entre os homens o número foi de 38%.
Já em relação à frequência nas arenas brasileiras, o público feminino tem representação mais significativa. Doze por cento das mulheres entrevistadas disseram ir a estádios de futebol regularmente. Entre os homens, 29% disseram que costumam ir a estádios.
O Datafolha entrevistou 2.826 pessoas em 174 municípios para a pesquisa.
Em pesquisa Datafolha realizada de 29 a 30 de janeiro de 2018, 41% dos entrevistados disseram não ter interesse por futebol. O índice é dez pontos percentuais maior que o de pesquisa realizada em abril de 2010, a última que abordou esse tema.
O aumento daqueles que disseram não mostrar nenhum interesse pelo esporte foi acompanhado por quedas nas porcentagens de pessoas que dizem ter grande interesse (de 32% para 26%) e pequeno interesse (de 16% para 9%) pela modalidade.
O número de pessoas que dizem ter médio interesse por futebol apenas variou dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos (de 22% para 23%).
O interesse é menor entre as mulheres: 56% das entrevistadas disseram não ter interesse em futebol. Entre os homens, o índice foi de 24%.
A pesquisa também mostrou que o futebol, pelo menos atualmente, não é o esporte das massas. As pessoas com menor poder aquisitivo, mais numerosas no país, são as que mostraram ter menos interesse no esporte.
Os mais pobres, representados na pesquisa nas faixas dos que têm renda familiar de até dois salários mínimos ou de dois a cinco salários mínimos, são os que apresentam maior porcentagem de desinteressados por futebol (45% e 37%, respectivamente).
Nem a Copa do Mundo da Rússia parece animar os brasileiros. Assim como na pesquisa sobre o futebol em geral, o número de interessados no Mundial caiu.
Comparando com pesquisa realizada em dezembro de 2009 --a última que mais se aproxima do período em que foi realizado o levantamento atual-- a porcentagem de entrevistados que declararam não ter interesse no Mundial subiu de 18% para 42%.
FORA DO ESTÁDIO
O desinteresse dos brasileiros por futebol também se reflete no número de pessoas que dizem ir aos estádios e que praticam a modalidade.
Apenas um quinto (20%) dos entrevistados na pesquisa Datafolha disse ir regulamente aos estádios brasileiros para ver partidas de futebol. Índice idêntico ao de pessoas que dizem jogar regularmente.
Novamente, os homens, principalmente os mais ricos, são os que mostram mais interesse, indo mais aos estádios e praticando mais o esporte.
Apenas 4% das mulheres entrevistadas disseram jogar futebol regularmente. Entre os homens o número foi de 38%.
Já em relação à frequência nas arenas brasileiras, o público feminino tem representação mais significativa. Doze por cento das mulheres entrevistadas disseram ir a estádios de futebol regularmente. Entre os homens, 29% disseram que costumam ir a estádios.
O Datafolha entrevistou 2.826 pessoas em 174 municípios para a pesquisa.
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