O vereador Edvaldo Lima (PP), de Feira de Santana, cumpriu sua promessa e foi trabalhar a cavalo na manhã desta segunda-feira (14). O gesto foi um protesto contra o aumento do preço do combustível.
“Destruíram a Petrobras e estamos pagando o preço. Quem tem que pagar a conta é quem roubou”, bradou o legislador, conforme publicação do site Política in Rosa.
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Polícia procura homem que rouba, estupra e corta cabelo de mulheres em Feira de Santana
A polícia procura por um homem que rouba, estupra e corta o cabelo de mulheres em Feira de Santana, a cerca de 100 quilômetros de Salvador. De acordo com o G1, que entrevistou a delegada do município, o número de vítimas subiu de 7 para 9. Os registros aconteceram entre abril e maio deste ano.
Os casos ocorrem desde 2016 e são mais frequentes no bairro de Asa Branca. De acordo com Clélia Vasconcelos, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), as investigações sobre os crimes estão avançando.
"Ele é um homem de estatura mediana, altura de 1,70. Não é gordo, mas é relativamente forte, de fala mansa, de nariz avantajado, sobrancelhas espessas e cor parda", detalha o perfil relatado pelas vítimas.
Informações sobre suspeitos podem ser passadas em sigilo para a polícia por meio do telefone: (75) 3602-9091.Fonte:Bocão News
Os casos ocorrem desde 2016 e são mais frequentes no bairro de Asa Branca. De acordo com Clélia Vasconcelos, titular da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam), as investigações sobre os crimes estão avançando.
"Ele é um homem de estatura mediana, altura de 1,70. Não é gordo, mas é relativamente forte, de fala mansa, de nariz avantajado, sobrancelhas espessas e cor parda", detalha o perfil relatado pelas vítimas.
Informações sobre suspeitos podem ser passadas em sigilo para a polícia por meio do telefone: (75) 3602-9091.Fonte:Bocão News
sábado, 12 de maio de 2018
Sábado é dia de vacinação contra Influenza
Neste sábado, a população terá acesso a imunização em locais como shoppings, supermercados, escolas, creches, associações, igrejas e estações de transbordo, além do funcionamento dos tradicionais postos de saúde. Confira a lista
Durante toda a semana a imunização está disponível nos 126 postos de saúde da capital, que funcionam de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 8:00 à 17:00 horas.
“Já estamos avançando para a 4ª semana da campanha com apenas 33,8% de cobertura do público alvo, o que é preocupante”, pontua a subcoordenadora de Imunização do município, Doiane Lemos. Iniciada no dia 23 de abril, a estimativa é imunizar 90% das 541.451 pessoas elegíveis para receberem o imunobiológico, conforme recomendação do Ministério da Saúde. No entanto, até o momento, apenas 205.023 doses foram aplicadas, ou seja, abaixo da expectativa.
Dos grupos prioritários, as crianças continuam liderando o ranking da menor cobertura (22,9%), apesar de ser um dos grupos mais vulneráveis a complicações. A taxa de cobertura dos demais grupos também continua baixa como gestantes (33,2%), trabalhadores da saúde (37,9%), idosos (39,4%) e puérperas (57,7%). Dos 20,570 professores da rede pública e privada elegíveis para tomarem a vacina, apenas 25% procuraram os postos.
Deverão procurar as unidades de saúde idosos (a partir de 60 anos), crianças (de 6 meses a menores de 5 anos: 4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (mulheres que ganharam bebê nos últimos 45 dias), trabalhadores de saúde do serviço público e privado, professores e portadores de doenças crônicas.
“Todas as estratégias estão sendo adotadas pela Secretaria Municipal da Saúde no sentido de elevar os números, mas, contamos também com essa sensibilização por parte da população, já que a preocupação maior não é apenas no alcance de um número, e sim, de proteger vidas. É importante não deixar para a última hora, já que o imuno leva de 7 a 10 dias para fazer efeito no organismo”, finalizou Doiane Lemos.
Como todos os anos, o imunobiológico disponibilizado para população é trivalente, que protege contra os sorotipos H1N1, H3N2 e Influenza B.
Durante toda a semana a imunização está disponível nos 126 postos de saúde da capital, que funcionam de segunda a sexta-feira (exceto feriado), das 8:00 à 17:00 horas.
“Já estamos avançando para a 4ª semana da campanha com apenas 33,8% de cobertura do público alvo, o que é preocupante”, pontua a subcoordenadora de Imunização do município, Doiane Lemos. Iniciada no dia 23 de abril, a estimativa é imunizar 90% das 541.451 pessoas elegíveis para receberem o imunobiológico, conforme recomendação do Ministério da Saúde. No entanto, até o momento, apenas 205.023 doses foram aplicadas, ou seja, abaixo da expectativa.
Dos grupos prioritários, as crianças continuam liderando o ranking da menor cobertura (22,9%), apesar de ser um dos grupos mais vulneráveis a complicações. A taxa de cobertura dos demais grupos também continua baixa como gestantes (33,2%), trabalhadores da saúde (37,9%), idosos (39,4%) e puérperas (57,7%). Dos 20,570 professores da rede pública e privada elegíveis para tomarem a vacina, apenas 25% procuraram os postos.
Deverão procurar as unidades de saúde idosos (a partir de 60 anos), crianças (de 6 meses a menores de 5 anos: 4 anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas (mulheres que ganharam bebê nos últimos 45 dias), trabalhadores de saúde do serviço público e privado, professores e portadores de doenças crônicas.
“Todas as estratégias estão sendo adotadas pela Secretaria Municipal da Saúde no sentido de elevar os números, mas, contamos também com essa sensibilização por parte da população, já que a preocupação maior não é apenas no alcance de um número, e sim, de proteger vidas. É importante não deixar para a última hora, já que o imuno leva de 7 a 10 dias para fazer efeito no organismo”, finalizou Doiane Lemos.
Como todos os anos, o imunobiológico disponibilizado para população é trivalente, que protege contra os sorotipos H1N1, H3N2 e Influenza B.
Conta de água terá reajuste de 4,09%, confirma Governo
A conta de água ficará mais cara para os baianos a partir do dia 12 de junho. A Embasa (Empresa Baiana de Águas e Saneamento) confirmou nesta sexta-feira (11) o reajuste tarifário de 4,09% no valor dos serviços de água e esgoto prestados ao Estado.
A medida será publicada no Diário Oficial do Estado deste sábado (12) e passa a valer 30 dias após a data de publicação do reajuste. O reajuste anual, que, segundo a Embasa, visa recompor as perdas inflacionárias dos custos de prestação dos serviços, foi autorizado pela Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia – Agersa, órgão responsável pela fiscalização do setor.
O percentual será aplicado de forma linear sobre as tarifas vigentes. Com o reajuste, o valor da tarifa mínima residencial social passará de R$ 12,30 para R$ 12,80; a mínima residencial intermediária será majorada de R$ 24,20 para R$ 25,20; e a mínima residencial normal subirá de R$ 27,50 para R$ 28,60.Fonte:Bocão News
A medida será publicada no Diário Oficial do Estado deste sábado (12) e passa a valer 30 dias após a data de publicação do reajuste. O reajuste anual, que, segundo a Embasa, visa recompor as perdas inflacionárias dos custos de prestação dos serviços, foi autorizado pela Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia – Agersa, órgão responsável pela fiscalização do setor.
O percentual será aplicado de forma linear sobre as tarifas vigentes. Com o reajuste, o valor da tarifa mínima residencial social passará de R$ 12,30 para R$ 12,80; a mínima residencial intermediária será majorada de R$ 24,20 para R$ 25,20; e a mínima residencial normal subirá de R$ 27,50 para R$ 28,60.Fonte:Bocão News
quinta-feira, 10 de maio de 2018
No Norte e no Nordeste, oito das dez polícias mais violentas do Brasil
Em vez de trabalharem para reduzir as taxas de homicídios, as polícias de alguns estados brasileiros têm sido responsáveis pelo agravamento do quadro de violência ao registrar uma quantidade crescente de mortes durante o patrulhamento. Nos últimos anos, o problema piorou principalmente nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, onde estão oito das dez polícias mais letais do país.
Os casos de mortes por intervenção policial, historicamente, costumavam se concentrar no Rio de Janeiro e em São Paulo, que ficaram conhecidos por terem as polícias mais violentas do Brasil e do mundo. Depois de 2014, outros estados passaram a registrar aumento de mortes por policiais, não se sabe se decorrente do crescimento real da letalidade ou se pela melhoria dos registros oficiais, que desde 2009 passaram a ser contabilizados e divulgados nos anuários do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Considerando os dados contabilizados, no entanto, em quatro anos, a taxa de mortes por intervenção policial no Brasil subiu 118%, passando de 1,1 por 100 mil habitantes em 2013 para 2,4 por 100 mil em 2017, conforme o levantamento do Monitor da Violência. São Paulo caiu para a 12ª posição entre as polícias que mais matam no Brasil. O espraiamento da letalidade consolidou de vez o país na liderança mundial das polícias mais violentas do planeta.
A escalada mais impressionante ocorreu no Amapá, estado que ocupa o primeiro lugar no ranking brasileiro. Eram quatro casos de mortes por intervenção em 2013, que se multiplicaram por 16, alcançando 66 ocorrências no ano passado. O índice de 8,3 homicídios por 100 mil habitantes no estado é quase o mesmo da taxa geral de homicídios de São Paulo. Se há um lado positivo nesses dados apresentados pelo Monitor da Violência é que pelo menos agora a sociedade tem uma noção mais ampla do grau de despreparo das polícias brasileiras.
Algumas autoridades, inclusive oficiais das próprias corporações violentas, tentam argumentar que a letalidade elevada é uma decorrência da postura ativa dos policiais no enfrentamento ao crime. Em todas as polícias do mundo, no entanto, essas mortes por intervenção são sinônimo de falta de comando e de treinamento dos policiais para agir de forma inteligente e coordenada.
Nesses números, não constam os casos suspeitos de terem sido praticados por grupos de extermínio formado por policiais. Em 2017, por exemplo, dois policiais morreram no Amapá. A morte do sargento Hudson Conrado, atingido a tiros em outubro de 2017 enquanto aguardava a esposa sair de um culto em Macapá, causou grande comoção no estado. Nas horas que se seguiram, contudo, os moradores de bairros pobres testemunharam um drama que tem se repetido pelo Brasil. Em um prazo de quatro horas, sete jovens foram assassinados nas periferias da cidade. O desinteresse das autoridades em acompanhar o motivo das execuções levou familiares das vítimas a pedirem apoio da Comissão Nacional dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil para investigar a ação de grupos de extermínio no estado.
A tolerância à violência policial pode abrir brechas para o surgimento de grupos criminosos fardados, como ocorreu no Rio de Janeiro, que em 2017 ficou na segunda posição do ranking, com taxa de 6,7 por 100 mil habitantes.
A impunidade histórica dos assassinatos praticados por policiais no Rio permitiu o fortalecimento das milícias. As vistas grossas deram uma vantagem aos milicianos frente aos demais grupos, que com o passar dos anos passaram a dominar um número crescente de comunidades no estado – com a conivência de alguns políticos – até se tornar uma das principais forças do crime fluminense. Integrantes das milícias – que são formadas por policiais, agentes penitenciários, bombeiros e seguranças privados – são os principais suspeitos de terem planejado o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março deste ano, ocorrido durante a intervenção federal.
O crescimento do mercado de drogas e do poder de fogo dos criminosos no Brasil também tem levado muitos policiais a se sentirem acuados e a agirem de forma violenta, como se dessa forma estivessem defendendo os integrantes das corporações. O tensionamento desse quadro se acirrou na última década, com a expansão do Primeiro Comando da Capital de São Paulo para outros estados e a articulação de outras facções estaduais a partir dos presídios.
Uma nova cena criminal se formou em quase todos os estados brasileiros, mais estruturada e lucrativa. A violência policial acabou sendo um dos sintomas dessa transformação, revelando o descontrole e a falta de planejamento das autoridades para lidar com essa realidade.
Como resultado, os mesmos estados que testemunharam crescimento generalizado dos homicídios nos últimos anos também aumentaram as taxas de mortes produzidas por intervenção policial. São exemplos o Acre e o Pará, empatados na terceira colocação de violência policial, com 4,5 mortos por 100 mil habitantes; Alagoas (4,2); Rio Grande do Norte e Sergipe (4) e Goiás (3,9).
O Rio Grande do Norte, que em 2017 foi palco das históricas rebeliões em presídios envolvendo o Sindicato do Crime e o PCC, se tornou o estado mais violento do Brasil. O Acre, que ficou na segunda posição no ranking de homicídios em 2017, passou registrar uma disputa sangrenta entre o Bonde dos 13, facção local que se aliou ao PCC, com o Comando Vermelho, promovendo assassinatos filmados e compartilhados pelas redes sociais que aterrorizaram a sociedade local. A sensação de medo e de descontrole parece ter legitimado a ação truculenta das polícias, aumentando o ciclo vicioso de assassinatos.
As realidades históricas de cada estado, no entanto, também tiveram peso importante. O Pará, com um passado vinculado à pistolagem e à disputa política por terra, registrou a maior chacina policial do ano passado. Em maio de 2017, policiais foram cumprir um mandado de reintegração de posse na Fazenda Santa Lúcia, em Pau D’Alho, e dez pessoas morreram. Os policiais disseram que tinham reagido à agressão dos posseiros, mas a investigação da Polícia Federal apontou que as vítimas tinham fugido e depois foram executadas por policiais numa mata.
Muitos policiais também foram vítimas de homicídios em 2017, totalizando 385 mortes no Brasil. O total do ano passado, contudo, foi mais baixo que o do ano anterior, em que 493 policiais morreram. Existe um padrão diferente quando policiais matam e quando policiais são assassinados. A maioria dos homicídios praticados por policiais ocorre durante o serviço. Já o grosso das mortes dos policiais ocorre quando ele está de folga, muitas das vezes durante o bico de segurança, feito para complementar a renda, baixa demais para uma profissão com tantas responsabilidades e tantos riscos.Fonte:G1
Bruno Paes Manso é jornalista e pesquisador do NEV-USP
Os casos de mortes por intervenção policial, historicamente, costumavam se concentrar no Rio de Janeiro e em São Paulo, que ficaram conhecidos por terem as polícias mais violentas do Brasil e do mundo. Depois de 2014, outros estados passaram a registrar aumento de mortes por policiais, não se sabe se decorrente do crescimento real da letalidade ou se pela melhoria dos registros oficiais, que desde 2009 passaram a ser contabilizados e divulgados nos anuários do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Considerando os dados contabilizados, no entanto, em quatro anos, a taxa de mortes por intervenção policial no Brasil subiu 118%, passando de 1,1 por 100 mil habitantes em 2013 para 2,4 por 100 mil em 2017, conforme o levantamento do Monitor da Violência. São Paulo caiu para a 12ª posição entre as polícias que mais matam no Brasil. O espraiamento da letalidade consolidou de vez o país na liderança mundial das polícias mais violentas do planeta.
A escalada mais impressionante ocorreu no Amapá, estado que ocupa o primeiro lugar no ranking brasileiro. Eram quatro casos de mortes por intervenção em 2013, que se multiplicaram por 16, alcançando 66 ocorrências no ano passado. O índice de 8,3 homicídios por 100 mil habitantes no estado é quase o mesmo da taxa geral de homicídios de São Paulo. Se há um lado positivo nesses dados apresentados pelo Monitor da Violência é que pelo menos agora a sociedade tem uma noção mais ampla do grau de despreparo das polícias brasileiras.
Algumas autoridades, inclusive oficiais das próprias corporações violentas, tentam argumentar que a letalidade elevada é uma decorrência da postura ativa dos policiais no enfrentamento ao crime. Em todas as polícias do mundo, no entanto, essas mortes por intervenção são sinônimo de falta de comando e de treinamento dos policiais para agir de forma inteligente e coordenada.
Nesses números, não constam os casos suspeitos de terem sido praticados por grupos de extermínio formado por policiais. Em 2017, por exemplo, dois policiais morreram no Amapá. A morte do sargento Hudson Conrado, atingido a tiros em outubro de 2017 enquanto aguardava a esposa sair de um culto em Macapá, causou grande comoção no estado. Nas horas que se seguiram, contudo, os moradores de bairros pobres testemunharam um drama que tem se repetido pelo Brasil. Em um prazo de quatro horas, sete jovens foram assassinados nas periferias da cidade. O desinteresse das autoridades em acompanhar o motivo das execuções levou familiares das vítimas a pedirem apoio da Comissão Nacional dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil para investigar a ação de grupos de extermínio no estado.
A tolerância à violência policial pode abrir brechas para o surgimento de grupos criminosos fardados, como ocorreu no Rio de Janeiro, que em 2017 ficou na segunda posição do ranking, com taxa de 6,7 por 100 mil habitantes.
A impunidade histórica dos assassinatos praticados por policiais no Rio permitiu o fortalecimento das milícias. As vistas grossas deram uma vantagem aos milicianos frente aos demais grupos, que com o passar dos anos passaram a dominar um número crescente de comunidades no estado – com a conivência de alguns políticos – até se tornar uma das principais forças do crime fluminense. Integrantes das milícias – que são formadas por policiais, agentes penitenciários, bombeiros e seguranças privados – são os principais suspeitos de terem planejado o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em março deste ano, ocorrido durante a intervenção federal.
O crescimento do mercado de drogas e do poder de fogo dos criminosos no Brasil também tem levado muitos policiais a se sentirem acuados e a agirem de forma violenta, como se dessa forma estivessem defendendo os integrantes das corporações. O tensionamento desse quadro se acirrou na última década, com a expansão do Primeiro Comando da Capital de São Paulo para outros estados e a articulação de outras facções estaduais a partir dos presídios.
Uma nova cena criminal se formou em quase todos os estados brasileiros, mais estruturada e lucrativa. A violência policial acabou sendo um dos sintomas dessa transformação, revelando o descontrole e a falta de planejamento das autoridades para lidar com essa realidade.
Como resultado, os mesmos estados que testemunharam crescimento generalizado dos homicídios nos últimos anos também aumentaram as taxas de mortes produzidas por intervenção policial. São exemplos o Acre e o Pará, empatados na terceira colocação de violência policial, com 4,5 mortos por 100 mil habitantes; Alagoas (4,2); Rio Grande do Norte e Sergipe (4) e Goiás (3,9).
O Rio Grande do Norte, que em 2017 foi palco das históricas rebeliões em presídios envolvendo o Sindicato do Crime e o PCC, se tornou o estado mais violento do Brasil. O Acre, que ficou na segunda posição no ranking de homicídios em 2017, passou registrar uma disputa sangrenta entre o Bonde dos 13, facção local que se aliou ao PCC, com o Comando Vermelho, promovendo assassinatos filmados e compartilhados pelas redes sociais que aterrorizaram a sociedade local. A sensação de medo e de descontrole parece ter legitimado a ação truculenta das polícias, aumentando o ciclo vicioso de assassinatos.
As realidades históricas de cada estado, no entanto, também tiveram peso importante. O Pará, com um passado vinculado à pistolagem e à disputa política por terra, registrou a maior chacina policial do ano passado. Em maio de 2017, policiais foram cumprir um mandado de reintegração de posse na Fazenda Santa Lúcia, em Pau D’Alho, e dez pessoas morreram. Os policiais disseram que tinham reagido à agressão dos posseiros, mas a investigação da Polícia Federal apontou que as vítimas tinham fugido e depois foram executadas por policiais numa mata.
Muitos policiais também foram vítimas de homicídios em 2017, totalizando 385 mortes no Brasil. O total do ano passado, contudo, foi mais baixo que o do ano anterior, em que 493 policiais morreram. Existe um padrão diferente quando policiais matam e quando policiais são assassinados. A maioria dos homicídios praticados por policiais ocorre durante o serviço. Já o grosso das mortes dos policiais ocorre quando ele está de folga, muitas das vezes durante o bico de segurança, feito para complementar a renda, baixa demais para uma profissão com tantas responsabilidades e tantos riscos.Fonte:G1
Bruno Paes Manso é jornalista e pesquisador do NEV-USP
Santana diz que Colbert fez ‘escolha horrível’ por Ronaldo: ‘Vai ser um traidor do MDB’
Após o prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins (MDB), bater pé firme, desobedecer a direção nacional da legenda e manter apoio à pré-candidatura a governador de José Ronaldo (DEM), o pré-candidato ao Palácio de Ondina pelo MDB, João Santana, disse, em entrevista ao Bahia Notícias, que “foi uma escolha partidária horrível”. “Chega a ser traição. Não estou com raiva, estou com pena. Ele vai ser um traidor do MDB”, disparou. Santana ainda disse que Colbert declarou apoio a ele em frente ao ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun. “Ele foi para lá pedir coisas para Feira. Aí Marun tocou no assunto.Tem testemunhas. Além de Marun, o chefe de gabinete [Carlos Henrique Menezes Sobral] me disse: ‘ele falou claramente que está com o senhor’”, contou. No entanto, Colbert nega que tenha discutido isso com o ministro.Fonte:Bahia Noticias
Eleições 2018: partidos nanicos precisam de 'revolução' para se manter vivos
A criação de uma cláusula de barreira para os partidos políticos provocou uma negociação ainda mais intensa nas eleições de 2018 para a construção das chapas proporcionais, que elegem deputados federais e estaduais. O impacto dessa nova legislação é tamanho que há uma corrida pela sobrevivência que impõe, inclusive, uma minirrevolução nas relações entre as siglas pequenas e aqueles detentores das maiores fatias do bolo partidário. Enquanto os grandes partidos buscam a todo custo formar um “chapão” competitivo para manter os atuais detentores de mandato nos cargos a partir do próximo ano, os nanicos preferem sair agrupados para garantir algumas poucas vagas – que podem ser decisivas para a existência das legendas no futuro.
A estratégia já começou a ser rascunhada na última janela partidária, encerrada em 7 de abril. No mês que antecedeu o prazo final, foram diversas as migrações de detentores de mandato em busca de um ninho mais “confortável” para garantir a reeleição. Dois exemplos vêm do PV. Enquanto Marcell Moraes foi para o PSDB para participar de uma chapa com outros partidos com musculatura, além da rejeição dos nanicos, admitamos, o então presidente da sigla, Uldurico Jr., foi até o PPL, onde tentará reeditar a união entre siglas menos expressivas que o elegeu em 2014 – o parlamentar chegou à Câmara dos Deputados pelo PTC.
A disputa pela chapa proporcional, inclusive, tem gerado tensão entre os comandantes das legendas. De um lado, aqueles partidos que usam os nanicos como trampolim eleitoral para garantir os votos da chapa e assegurar a reeleição. Do outro, os pequenos que precisam de deputados eleitos e desistiram da estratégia de servirem de base para que caciques políticos se perpetuem no poder. Tal situação se repete tanto do lado do governo quanto da oposição.
Porém, no caso dos adversários do governador Rui Costa (PT), a ausência de uma chapa majoritária competitiva acirra os ânimos e provoca o duelo que vem a público com as alcunhas de “chapão” e de “chapinha”. A própria composição das majoritárias passa pelas negociações para as chapas proporcionais. Por isso, até a realização das convenções, não será raro ver no noticiário que as eleições proporcionais vão agitar as negociações dos bastidores. Não é para menos. Para alguns, é uma questão de vida ou morte. Fonte:Bahia Noticias/por Fernando Duarte
A estratégia já começou a ser rascunhada na última janela partidária, encerrada em 7 de abril. No mês que antecedeu o prazo final, foram diversas as migrações de detentores de mandato em busca de um ninho mais “confortável” para garantir a reeleição. Dois exemplos vêm do PV. Enquanto Marcell Moraes foi para o PSDB para participar de uma chapa com outros partidos com musculatura, além da rejeição dos nanicos, admitamos, o então presidente da sigla, Uldurico Jr., foi até o PPL, onde tentará reeditar a união entre siglas menos expressivas que o elegeu em 2014 – o parlamentar chegou à Câmara dos Deputados pelo PTC.
A disputa pela chapa proporcional, inclusive, tem gerado tensão entre os comandantes das legendas. De um lado, aqueles partidos que usam os nanicos como trampolim eleitoral para garantir os votos da chapa e assegurar a reeleição. Do outro, os pequenos que precisam de deputados eleitos e desistiram da estratégia de servirem de base para que caciques políticos se perpetuem no poder. Tal situação se repete tanto do lado do governo quanto da oposição.
Porém, no caso dos adversários do governador Rui Costa (PT), a ausência de uma chapa majoritária competitiva acirra os ânimos e provoca o duelo que vem a público com as alcunhas de “chapão” e de “chapinha”. A própria composição das majoritárias passa pelas negociações para as chapas proporcionais. Por isso, até a realização das convenções, não será raro ver no noticiário que as eleições proporcionais vão agitar as negociações dos bastidores. Não é para menos. Para alguns, é uma questão de vida ou morte. Fonte:Bahia Noticias/por Fernando Duarte
Testemunha diz que policiais estavam no Cobalt usado na execução de Marielle
A testemunha que ligou o vereador Marcello Siciliano (PHS) do Rio e o miliciano Orlando Oliveira de Araújo ao assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes, afirmou que um policial da 6ª BPM do Rio (Olaria) e um ex-PM do estado estavam no Cobalt usado na execução de Marielle.
Além do PM e do ex-PM, outros passageiros do Cobalt são ligados ao miliciano Orlando, que atua na Zona Oeste e que, de acordo com a testemunha, participou da trama para matar Marielle, junto com Siciliano.
De acordo com informações do jornal O Globo, os dois homens já se envolveram em outra execução com semelhanças à de Marielle em junho de 2015 - e ela também teria ocorrido a mando de Orlando de Curicica, de acordo com o Ministério Público do Rio. A Secretaria de Segurança pediu à Justiça do Rio em 25 de abril a transferência de Orlando para um presídio de segurança máxima, mas a medida até agora não foi autorizada.
Além do PM e do ex-PM, outros passageiros do Cobalt são ligados ao miliciano Orlando, que atua na Zona Oeste e que, de acordo com a testemunha, participou da trama para matar Marielle, junto com Siciliano.
De acordo com informações do jornal O Globo, os dois homens já se envolveram em outra execução com semelhanças à de Marielle em junho de 2015 - e ela também teria ocorrido a mando de Orlando de Curicica, de acordo com o Ministério Público do Rio. A Secretaria de Segurança pediu à Justiça do Rio em 25 de abril a transferência de Orlando para um presídio de segurança máxima, mas a medida até agora não foi autorizada.
Uma pessoas morreu de gripe H1N1 em Retirolândia
Salvador registrou mais uma morte por Influenza A H1N1 na última semana, com total de 10 casos fatais. No entanto, a busca pela vacina continua baixa, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Chegando à quarta semana da Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, apenas 29% do público alvo da capital foi imunizado. O número equivale a 158.554 doses. Iniciada no dia 23 de abril, a estimativa é vacinar 90% das 541.451 pessoas elegíveis para receberem o imunobiológico, conforme recomendação do Ministério da Saúde.
"Na última semana, uma criança de apenas 2 anos veio a óbito na capital vítima da doença. Apesar da gravidade dos casos, é o público que menos tem procurado os postos de saúde para se proteger, menos de 20% foi imunizado. As crianças estão entre os grupos mais vulneráveis para complicações caso contraia a doença, inclusive com risco de morte, o que infelizmente já é uma realidade no município", alertou a subcoordenadora de Imunização do município, Doiane Lemos.
Os demais grupos também registram baixa cobertura: 28,6% das gestantes, 34,6% dos idosos e 31,9% dos trabalhadores da saúde se vacinaram. As puérperas (mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias) estão com a cobertura mais avançada, mas ainda distante do que é recomendado, com 50,7%. No restante do estado, o número de casos de H1N1 também vem crescendo.
De acordo com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), foi confirmado um total de 100 casos, dos quais 15 evoluíram para óbito. Além dos 10 casos da capital, foram confirmadas mortes em Camaçari (1); Lauro de Freitas (1); Retirolândia (1); Saúde (1) e Serrinha (1).Fonte:Bahia Noticias
"Na última semana, uma criança de apenas 2 anos veio a óbito na capital vítima da doença. Apesar da gravidade dos casos, é o público que menos tem procurado os postos de saúde para se proteger, menos de 20% foi imunizado. As crianças estão entre os grupos mais vulneráveis para complicações caso contraia a doença, inclusive com risco de morte, o que infelizmente já é uma realidade no município", alertou a subcoordenadora de Imunização do município, Doiane Lemos.
Os demais grupos também registram baixa cobertura: 28,6% das gestantes, 34,6% dos idosos e 31,9% dos trabalhadores da saúde se vacinaram. As puérperas (mulheres que tiveram filhos nos últimos 45 dias) estão com a cobertura mais avançada, mas ainda distante do que é recomendado, com 50,7%. No restante do estado, o número de casos de H1N1 também vem crescendo.
De acordo com a Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), foi confirmado um total de 100 casos, dos quais 15 evoluíram para óbito. Além dos 10 casos da capital, foram confirmadas mortes em Camaçari (1); Lauro de Freitas (1); Retirolândia (1); Saúde (1) e Serrinha (1).Fonte:Bahia Noticias
Árbitro dispara contra Vinicius: "Vai se f... comigo"
Famoso pelas provocações e discussões com adversários, Vinicius desta vez protagonizou uma embate diferente no primeiro tempo de Bahia e Vasco, na Arena Fonte Nova. O meia do Tricolor se desentendeu com o árbitro Vinícius Gonçalves Dias Araújo.
A transmissão da emissora de TV que cobre a partida ao vivo para todo o país flagrou o momento em que o profissional do apito paulista perde a paciência com as reclamações do jogador após a marcação de uma mão sua. O atleta ainda riu ironicamente para o árbitro.
Foi o suficiente para irritar o paulista, que ao encostar-se às costas de Vinicius, proferiu um xingamento ameaçando o meia de punição. "Você vai se f... comigo", disse.Fonte:Bocão News
A transmissão da emissora de TV que cobre a partida ao vivo para todo o país flagrou o momento em que o profissional do apito paulista perde a paciência com as reclamações do jogador após a marcação de uma mão sua. O atleta ainda riu ironicamente para o árbitro.
Foi o suficiente para irritar o paulista, que ao encostar-se às costas de Vinicius, proferiu um xingamento ameaçando o meia de punição. "Você vai se f... comigo", disse.Fonte:Bocão News
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Serrinha: Água para quem precisa é compromisso de vice-prefeito que trabalha
Instigado pela carência de um povo, o empresário do ramo de calçados e confecções, Adalberto Dutra Rocha "Berg da Aragom", em 2015, aos 44 anos de idade resolveu adentrar de verdade na vida pública.
Seu pensamento foi único e exclusivo de servir à comunidade serrinhense, especialmente, aos mais carentes.
Começou uma trajetória mostrando sua cara e divulgando seu nome em todas as localidades do município com o pensamento de ser candidato a prefeito.
Fez várias mudanças de partidos até se encontrar no Partido da Mulher Brasileira (PMB), local onde foi tratado com respeito e teve total liberdade para trabalhar.
Continuou com o propósito de ser candidato a prefeito, porém lhe foi apresentado um projeto pelo grupo do atual gestor e Berg aceitou, no entanto, consciente que seria vice naquele momento, mas tocaria seu pensamento de melhoras para Serrinha em frente.
Ele já tinha entendimento que vice nem sempre tem o apoio e liberdade de um gestor para trabalhar, para colocar em prática seus ideais.
Logo de início começou enfrentar dificuldade no relacionamento e suas promessas de campanhas estariam todas comprometidas. Mas inteligente como é, Berg foi em busca de apoio de deputados e, pela frente, encontrou o deputado federal Elmar Nascimento, do DEM.
Berg lhe passou um diagnóstico das carências do povo serrinhense, inclusive, sobre a falta de água na zona rural. Elmar garantiu lhe ajudar e, de imediato, disponibilizou uma emenda para perfuração de alguns poços artesianos em parceria com a Funasa.
As primeiras visitas aconteceram em novembro de 2017 quando a população já ficou logo feliz com a notícia, mas vivia a expectativa de perfurar e dar água para consumo. Em janeiro teve outra visita e no período do carnaval de 2018, enquanto outros curtiam as festas Berg estava preocupado com as perfurações dos poços que aconteciam naquele período.
Os poços foram perfurados com sucesso, deram água e certamente vão mudar a realidade destas comunidades beneficiadas onde o povo está de sorriso largo e muito feliz com estas conquistas.
Por não ter nascido em berço de ouro, vim da camada mais simples da sociedade, Berg tem sensibilidade e conhece as carências do povo de perto.
Para ele, o interessante é trabalhar, prestar seus serviços para todos e depois passar o bastão para aqueles que lhe sucederem, mas segundo o vice: "o político tem que deixar seu legado positivo na história e na vida de um povo. Caso contrário, não valeu à pena ter entrado na vida pública", declarou o vice-prefeito de Serrinha Berg da Aragom.
Além desta grandiosa ação, desde o dia 2 de janeiro de 2017, quando começou exercer o cargo de vice-prefeito de Serrinha, Berg da Aragom já realizou muitas outras, inclusive, algumas que não foram noticiadas. Isso prova o seu compromisso no cargo que o povo lhe elegeu e mostra como cada vice deveria e deve se comportar na função, porque é para essa finalidade que a população vota, para ver trabalhar pelo município.
É interessante ressaltar, também, que estas ações independem da prefeitura local, são obras que Berg vem conseguindo fora, através do seu prestígio, conhecimento, dedicação e emprenho.Fonte:Blog Cival Anjos
Seu pensamento foi único e exclusivo de servir à comunidade serrinhense, especialmente, aos mais carentes.
Começou uma trajetória mostrando sua cara e divulgando seu nome em todas as localidades do município com o pensamento de ser candidato a prefeito.
Fez várias mudanças de partidos até se encontrar no Partido da Mulher Brasileira (PMB), local onde foi tratado com respeito e teve total liberdade para trabalhar.
Continuou com o propósito de ser candidato a prefeito, porém lhe foi apresentado um projeto pelo grupo do atual gestor e Berg aceitou, no entanto, consciente que seria vice naquele momento, mas tocaria seu pensamento de melhoras para Serrinha em frente.
Ele já tinha entendimento que vice nem sempre tem o apoio e liberdade de um gestor para trabalhar, para colocar em prática seus ideais.
Logo de início começou enfrentar dificuldade no relacionamento e suas promessas de campanhas estariam todas comprometidas. Mas inteligente como é, Berg foi em busca de apoio de deputados e, pela frente, encontrou o deputado federal Elmar Nascimento, do DEM.
Berg lhe passou um diagnóstico das carências do povo serrinhense, inclusive, sobre a falta de água na zona rural. Elmar garantiu lhe ajudar e, de imediato, disponibilizou uma emenda para perfuração de alguns poços artesianos em parceria com a Funasa.
As primeiras visitas aconteceram em novembro de 2017 quando a população já ficou logo feliz com a notícia, mas vivia a expectativa de perfurar e dar água para consumo. Em janeiro teve outra visita e no período do carnaval de 2018, enquanto outros curtiam as festas Berg estava preocupado com as perfurações dos poços que aconteciam naquele período.
Os poços foram perfurados com sucesso, deram água e certamente vão mudar a realidade destas comunidades beneficiadas onde o povo está de sorriso largo e muito feliz com estas conquistas.
Por não ter nascido em berço de ouro, vim da camada mais simples da sociedade, Berg tem sensibilidade e conhece as carências do povo de perto.
Para ele, o interessante é trabalhar, prestar seus serviços para todos e depois passar o bastão para aqueles que lhe sucederem, mas segundo o vice: "o político tem que deixar seu legado positivo na história e na vida de um povo. Caso contrário, não valeu à pena ter entrado na vida pública", declarou o vice-prefeito de Serrinha Berg da Aragom.
Além desta grandiosa ação, desde o dia 2 de janeiro de 2017, quando começou exercer o cargo de vice-prefeito de Serrinha, Berg da Aragom já realizou muitas outras, inclusive, algumas que não foram noticiadas. Isso prova o seu compromisso no cargo que o povo lhe elegeu e mostra como cada vice deveria e deve se comportar na função, porque é para essa finalidade que a população vota, para ver trabalhar pelo município.
É interessante ressaltar, também, que estas ações independem da prefeitura local, são obras que Berg vem conseguindo fora, através do seu prestígio, conhecimento, dedicação e emprenho.Fonte:Blog Cival Anjos
Prefeitura Municipal de Serrinha Informa
Microempreendedor Individual, aprenda a tirar ainda mais proveito do seu negócio com o SEI. Mais uma iniciativa do Sebrae, que visa lhe ensinar tudo que você precisa pra ser MEI e exercer sua atividade de forma organizada e, assim, melhorar seus resultados.
Participe da Oficina SEI do Sebrae e se destaque como empreendedor! Nela, você aprenderá a fortalecer seu negócio e a promover mudanças positivas.
Cadastre-se no Balcão do Empreendedor localizado no Setor de Tributos da Prefeitura Municipal de Serrinha ou no Portal do Sebrae http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae, no Menu a esquerda click em MEI e em seguida em Oficina SEI.
Esperamos você la!
Data/Hora: 14 de Maio de 2018 (Segunda Feira) das 18h30 as 22h30.
Local: CDL Serrinha
SEDESP – Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos de Serrinha
Prefeitura Municipal de Serrinha - Compromisso com o Progresso!
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Data/Hora: 14 de Maio de 2018 (Segunda Feira) das 18h30 as 22h30.
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Lava Jato mira contrato que Odebrecht diz ter tratado com Temer em 2010
O contrato da Petrobras investigado na 51ª fase da Operação Lava Jato, a Déjà Vu, deflagrada nesta terça-feira (8), foi citado na delação premiada de um executivo da Odebrecht como tema de uma reunião em 2010 entre membros da empreiteira e a “cúpula do MDB”, que aconteceu no escritório político do presidente Michel Temer, em São Paulo. Segundo o ex-presidente da Odebrecht Engenharia Industrial Márcio Faria, o encontro selou a promessa de que a empreiteira repassaria ao partido 5% dos 825,6 milhões de dólares do contrato para recuperação, construção e montagem de ativos de segurança, meio ambiente e saúde (SMS) da estatal em nove países. O valor combinado, disse Faria, foi de 40 milhões de dólares.
O delator afirmou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, desde o início do processo licitatório para a contratação, houve um direcionamento para que a Odebrecht fosse a vencedora do certame. Conforme Faria, seu subordinado na subsidiária da Petrobras, Rogério Santos de Araújo, foi procurado pelo ex-gerente da Petrobras Aluísio Teles, preso nesta terça-feira, que propôs beneficiar a empreiteira com informações privilegiadas em troca de 3% de propina.
Márcio Faria relatou, no entanto, que mesmo com sua concordância em pagar a vantagem indevida e após a comissão de licitação da Petrobras recomendar a assinatura do contrato, a Diretoria Internacional da estatal não havia concretizado o negócio e protelava a contratação. A pasta era ocupada por Jorge Zelada, indicado pelo MDB ao cargo. Foi neste momento, segundo Faria, que o lobista João Augusto Henriques, ligado ao partido, procurou Rogério Araújo e lhe informou de que a empreiteira deveria pagar 5% de propina.
O convite para a reunião em São Paulo, conforme o delator, veio depois do pedido de Henriques. O endereço indicado pelo lobista para o encontro, marcado para 15 de julho de 2010, foi o da casa de Michel Temer na Praça Panamericana, no Alto de Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista. “Chegando lá eu soube que se tratava do escritório político do seu Michel Temer, à época candidato à Vice-Presidência da República na chapa com a Dilma”, disse o delator.
Márcio Faria relatou que também participaram da reunião, além de Temer, os ex-deputados federais Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MDB-RN) e o lobista João Augusto Henriques. O presidente se sentou à cabeceira da mesa, conforme o depoimento do delator, mas quem falou sobre a propina foi Cunha, preso desde outubro de 2016.
“Passadas as amenidades, o Eduardo Cunha tomou a palavra, falou: ‘olha, o pessoal tá no processo de contratação do PAC-SMS com a Petrobras, Diretoria Internacional, e tem o compromisso que, se realmente for assinado o contrato, vai ter uma contribuição muito importante ara o partido’. Olhando pra mim, porque eu é que teria que confirmar esse entendimento. Fui lá para ‘abençoar’ esse compromisso. Eu falei ‘exatamente, estou de acordo, nós vamos contribuir com o que o deputado falou’”, disse Márcio Faria.
Indagado pelos procuradores que colheram seus depoimentos sobre a legalidade dos recursos, o ex-executivo foi taxativo: “totalmente como vantagem indevida, porque era um percentual em cima de um contrato. Ninguém falou de diretório, seja municipal, estadual ou federal, nada, era um percentual de um valor determinado no contrato”.
Ainda conforme Márcio Faria, o valor em propina foi pago por meio de valores em espécie no Brasil e em contas de operadores no exterior. Ele citou o nome de Ângelo Tadeu Lauria, também detido na Operação Déjà Vu, como o encarregado de receber os valores do departamento de propinas da Odebrecht.
Na coletiva de imprensa em que a força-tarefa da Operação Lava Jato detalhou as investigações da ação deflagrada hoje, o procurador Roberson Pozzobon explicou que a apuração em primeira instância só pode atingir pessoas sem foro privilegiado.
“A gente não pode usurpar das nossas atividades para investigar pessoas que são investigadas no Supremo Tribunal Federal. Mas, ao mesmo tempo, não podemos deixar aqueles que não têm foro não serem investigados e serem beneficiados pela não atuação do Estado. A nossa atuação aqui se dá para investigar todos aqueles que estão sob o nosso alcance de atribuição e competência”, declarou.
À época da divulgação das delações premiadas da Odebrecht, em abril de 2017, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República afirmou que Michel Temer “jamais tratou de valores com o senhor Márcio Faria” e que eles estiveram juntos em 2010 em uma conversa “rápida e superficial”.
“A narrativa divulgada não corresponde aos fatos e está baseada em uma mentira absoluta. Nunca aconteceu encontro em que estivesse presente o ex-presidente da Câmara, Henrique Alves, com tais participantes. O que realmente ocorreu foi que, em 2010, na cidade de São Paulo, Faria foi levado ao presidente pelo então deputado Eduardo Cunha. A conversa, rápida e superficial, não versou sobre valores ou contratos na Petrobras (…) O presidente contesta de forma categórica qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos. Nunca atuou em defesa de interesses particulares na Petrobras, nem defendeu pagamento de valores indevidos a terceiros”.Fonte:Veja
O delator afirmou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que, desde o início do processo licitatório para a contratação, houve um direcionamento para que a Odebrecht fosse a vencedora do certame. Conforme Faria, seu subordinado na subsidiária da Petrobras, Rogério Santos de Araújo, foi procurado pelo ex-gerente da Petrobras Aluísio Teles, preso nesta terça-feira, que propôs beneficiar a empreiteira com informações privilegiadas em troca de 3% de propina.
Márcio Faria relatou, no entanto, que mesmo com sua concordância em pagar a vantagem indevida e após a comissão de licitação da Petrobras recomendar a assinatura do contrato, a Diretoria Internacional da estatal não havia concretizado o negócio e protelava a contratação. A pasta era ocupada por Jorge Zelada, indicado pelo MDB ao cargo. Foi neste momento, segundo Faria, que o lobista João Augusto Henriques, ligado ao partido, procurou Rogério Araújo e lhe informou de que a empreiteira deveria pagar 5% de propina.
O convite para a reunião em São Paulo, conforme o delator, veio depois do pedido de Henriques. O endereço indicado pelo lobista para o encontro, marcado para 15 de julho de 2010, foi o da casa de Michel Temer na Praça Panamericana, no Alto de Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista. “Chegando lá eu soube que se tratava do escritório político do seu Michel Temer, à época candidato à Vice-Presidência da República na chapa com a Dilma”, disse o delator.
Márcio Faria relatou que também participaram da reunião, além de Temer, os ex-deputados federais Eduardo Cunha (MDB-RJ) e Henrique Eduardo Alves (MDB-RN) e o lobista João Augusto Henriques. O presidente se sentou à cabeceira da mesa, conforme o depoimento do delator, mas quem falou sobre a propina foi Cunha, preso desde outubro de 2016.
“Passadas as amenidades, o Eduardo Cunha tomou a palavra, falou: ‘olha, o pessoal tá no processo de contratação do PAC-SMS com a Petrobras, Diretoria Internacional, e tem o compromisso que, se realmente for assinado o contrato, vai ter uma contribuição muito importante ara o partido’. Olhando pra mim, porque eu é que teria que confirmar esse entendimento. Fui lá para ‘abençoar’ esse compromisso. Eu falei ‘exatamente, estou de acordo, nós vamos contribuir com o que o deputado falou’”, disse Márcio Faria.
Indagado pelos procuradores que colheram seus depoimentos sobre a legalidade dos recursos, o ex-executivo foi taxativo: “totalmente como vantagem indevida, porque era um percentual em cima de um contrato. Ninguém falou de diretório, seja municipal, estadual ou federal, nada, era um percentual de um valor determinado no contrato”.
Ainda conforme Márcio Faria, o valor em propina foi pago por meio de valores em espécie no Brasil e em contas de operadores no exterior. Ele citou o nome de Ângelo Tadeu Lauria, também detido na Operação Déjà Vu, como o encarregado de receber os valores do departamento de propinas da Odebrecht.
Na coletiva de imprensa em que a força-tarefa da Operação Lava Jato detalhou as investigações da ação deflagrada hoje, o procurador Roberson Pozzobon explicou que a apuração em primeira instância só pode atingir pessoas sem foro privilegiado.
“A gente não pode usurpar das nossas atividades para investigar pessoas que são investigadas no Supremo Tribunal Federal. Mas, ao mesmo tempo, não podemos deixar aqueles que não têm foro não serem investigados e serem beneficiados pela não atuação do Estado. A nossa atuação aqui se dá para investigar todos aqueles que estão sob o nosso alcance de atribuição e competência”, declarou.
À época da divulgação das delações premiadas da Odebrecht, em abril de 2017, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República afirmou que Michel Temer “jamais tratou de valores com o senhor Márcio Faria” e que eles estiveram juntos em 2010 em uma conversa “rápida e superficial”.
“A narrativa divulgada não corresponde aos fatos e está baseada em uma mentira absoluta. Nunca aconteceu encontro em que estivesse presente o ex-presidente da Câmara, Henrique Alves, com tais participantes. O que realmente ocorreu foi que, em 2010, na cidade de São Paulo, Faria foi levado ao presidente pelo então deputado Eduardo Cunha. A conversa, rápida e superficial, não versou sobre valores ou contratos na Petrobras (…) O presidente contesta de forma categórica qualquer envolvimento de seu nome em negócios escusos. Nunca atuou em defesa de interesses particulares na Petrobras, nem defendeu pagamento de valores indevidos a terceiros”.Fonte:Veja
Testemunha envolve vereador e miliciano na morte de Marielle, diz jornal
Prestes a completar dois meses e ainda sem serem esclarecidos, os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e do motorista dela, Anderson Gomes, podem ter ganhado uma importante testemunha. Segundo reportagem publicada pelo site do jornal O Globo na noite desta terça-feira (8), um homem que integrou uma milícia carioca procurou a polícia para relatar que o vereador Marcelo Siciliano (PHS) e o miliciano e ex-policial militar Orlando de Curicica, que está preso, queriam a morte de Marielle. A vereadora foi assassinada com quatro tiros na cabeça no dia 14 de março, quando deixava, de carro, um evento político no Estácio, Centro do Rio. Anderson, que dirigia o veículo, foi atingido por três disparos nas costas.
Ao jornal, Siciliano afirmou não conhecer Orlando e classificou o conteúdo dos depoimentos como “notícia totalmente mentirosa”.
Em troca de proteção, segundo O Globo, a testemunha prestou três depoimentos à Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, nos quais detalhou como a execução de Marielle Franco foi planejada e forneceu nomes de quatro homens que teriam sido incumbidos do crime, além de informar datas, horários e locais de reuniões entre Siciliano e Orlando desde junho de 2017. Conforme O Globo, mesmo detido no presídio de Bangu 9 desde outubro do ano passado, o miliciano ainda comanda um grupo paramilitar na Zona Oeste carioca.
A testemunha teria dito aos investigadores que presenciou um encontro entre o vereador e o miliciano em um restaurante no Recreio dos Bandeirantes, também na Zona Oeste, no qual ouviu Marcello Siciliano e Orlando de Curicica falando sobre a vereadora. “Eu estava numa mesa, a uma distância de pouco mais de um metro dos dois. Eles estavam sentados numa mesa ao lado. O vereador falou alto: ‘Tem que ver a situação da Marielle. A mulher está me atrapalhando’. Depois, bateu forte com a mão na mesa e gritou: ‘Marielle, piranha do Freixo’. Depois, olhando para o ex-PM, disse: ‘Precisamos resolver isso logo’”, relatou o homem, segundo O Globo.
Ele teria citado como motivo da desavença entre Marielle Franco e Marcello Siciliano a atuação da vereadora em comunidades da Zona Oeste nas quais milícias têm interesse, mas que ainda seriam dominadas por traficantes. “Ela peitava o miliciano e o vereador. Os dois chegaram a travar uma briga por meio de associações de moradores da Cidade de Deus e da Vila Sapê. Ela tinha bastante personalidade. Peitava mesmo. Orlando era o braço operacional do vereador na Zona Oeste. O vereador continuou a contar com o apoio da quadrilha mesmo depois que o miliciano ser preso ano passado”, disse o homem, conforme o jornal.
Ainda segundo O Globo, a testemunha declarou que a ordem para o crime foi dada um mês antes dos assassinatos, de dentro da cadeia de Bangu. Orlando de Curicica teria determinado que homens de sua confiança clonassem um carro e encarregado um homem identificado como Thiago Macaco de levantar detalhes sobre a rotina de Marielle.
A testemunha teria sido obrigada a trabalhar como “segurança” do miliciano por cerca de dois anos. O homem teria sido ameaçado de morte e coagido a partir do momento em que Orlando tomou a comunidade onde ele trabalhava instalando equipamentos de TV a cabo. “Fui coagido: ou morria ou entrava para o grupo paramilitar. Virei uma espécie de segurança dele. Também ficava responsável por levar o filho para a escola; acompanhava a mulher de Orlando para compras em shoppings”, relatou, conforme O Globo.
Ainda conforme o jornal, a testemunha revelou que os assassinatos do ex-assessor de Marcello Siciliano Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, de 37 anos, e do policial militar reformado Anderson Claudio da Silva, de 48 anos, foram “queima de arquivo” relacionada às mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Siciliano negou, na noite de terça, que tivesse interesse na morte de Marielle. Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o vereador se disse revoltado com a acusação. “Expresso aqui meu total repúdio à acusação de que eu queria a morte de Marielle Franco. Ela é totalmente falsa. Não conheço Orlando da Curicica e acho uma covardia tentarem me incriminar dessa forma. Marielle, além de colega de trabalho, era minha amiga. Tínhamos projetos de lei juntos. Essa acusação causa um sentimento de revolta por não ter qualquer fundamento. Eu, assim como muitos, já esperava que esse caso fosse elucidado o mais rápido possível. Agora, desejo ainda mais celeridade”, afirmou.Fonte:Veja/Globo
Ao jornal, Siciliano afirmou não conhecer Orlando e classificou o conteúdo dos depoimentos como “notícia totalmente mentirosa”.
Em troca de proteção, segundo O Globo, a testemunha prestou três depoimentos à Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil, nos quais detalhou como a execução de Marielle Franco foi planejada e forneceu nomes de quatro homens que teriam sido incumbidos do crime, além de informar datas, horários e locais de reuniões entre Siciliano e Orlando desde junho de 2017. Conforme O Globo, mesmo detido no presídio de Bangu 9 desde outubro do ano passado, o miliciano ainda comanda um grupo paramilitar na Zona Oeste carioca.
A testemunha teria dito aos investigadores que presenciou um encontro entre o vereador e o miliciano em um restaurante no Recreio dos Bandeirantes, também na Zona Oeste, no qual ouviu Marcello Siciliano e Orlando de Curicica falando sobre a vereadora. “Eu estava numa mesa, a uma distância de pouco mais de um metro dos dois. Eles estavam sentados numa mesa ao lado. O vereador falou alto: ‘Tem que ver a situação da Marielle. A mulher está me atrapalhando’. Depois, bateu forte com a mão na mesa e gritou: ‘Marielle, piranha do Freixo’. Depois, olhando para o ex-PM, disse: ‘Precisamos resolver isso logo’”, relatou o homem, segundo O Globo.
Ele teria citado como motivo da desavença entre Marielle Franco e Marcello Siciliano a atuação da vereadora em comunidades da Zona Oeste nas quais milícias têm interesse, mas que ainda seriam dominadas por traficantes. “Ela peitava o miliciano e o vereador. Os dois chegaram a travar uma briga por meio de associações de moradores da Cidade de Deus e da Vila Sapê. Ela tinha bastante personalidade. Peitava mesmo. Orlando era o braço operacional do vereador na Zona Oeste. O vereador continuou a contar com o apoio da quadrilha mesmo depois que o miliciano ser preso ano passado”, disse o homem, conforme o jornal.
Ainda segundo O Globo, a testemunha declarou que a ordem para o crime foi dada um mês antes dos assassinatos, de dentro da cadeia de Bangu. Orlando de Curicica teria determinado que homens de sua confiança clonassem um carro e encarregado um homem identificado como Thiago Macaco de levantar detalhes sobre a rotina de Marielle.
A testemunha teria sido obrigada a trabalhar como “segurança” do miliciano por cerca de dois anos. O homem teria sido ameaçado de morte e coagido a partir do momento em que Orlando tomou a comunidade onde ele trabalhava instalando equipamentos de TV a cabo. “Fui coagido: ou morria ou entrava para o grupo paramilitar. Virei uma espécie de segurança dele. Também ficava responsável por levar o filho para a escola; acompanhava a mulher de Orlando para compras em shoppings”, relatou, conforme O Globo.
Ainda conforme o jornal, a testemunha revelou que os assassinatos do ex-assessor de Marcello Siciliano Carlos Alexandre Pereira Maria, o Alexandre Cabeça, de 37 anos, e do policial militar reformado Anderson Claudio da Silva, de 48 anos, foram “queima de arquivo” relacionada às mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
Siciliano negou, na noite de terça, que tivesse interesse na morte de Marielle. Em nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o vereador se disse revoltado com a acusação. “Expresso aqui meu total repúdio à acusação de que eu queria a morte de Marielle Franco. Ela é totalmente falsa. Não conheço Orlando da Curicica e acho uma covardia tentarem me incriminar dessa forma. Marielle, além de colega de trabalho, era minha amiga. Tínhamos projetos de lei juntos. Essa acusação causa um sentimento de revolta por não ter qualquer fundamento. Eu, assim como muitos, já esperava que esse caso fosse elucidado o mais rápido possível. Agora, desejo ainda mais celeridade”, afirmou.Fonte:Veja/Globo
Eleição não mudará Brasil, diz Joaquim Barbosa a jornal após desistir de disputa
Para o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa, que anunciou nesta terça-feira (8) sua desistência de concorrer à Presidência, este pleito não irá mudar o Brasil.
"Não acredito que esta eleição mude o país. O Brasil tem problemas estruturais gravíssimos, sociológicos, históricos, culturais, econômicos", disse em entrevista ao jornal Valor Econômico.
Barbosa disse temer que a escolha do novo mandatário brasileiro aprofunde as desigualdades sociais. "Meu temor é que os grupos que são indiferentes a isso vão se unir para dominar esse processo eleitoral. Se uniriam contra mim, não tenho dúvidas."
Ao jornal o ex-presidente do Supremo afirmou que não vê "glamour na vida de quem tem poder" e que não morre de amores pelo poder. "Tudo aquilo que leva os políticos a conquistar o poder, nunca me atraiu."
Barbosa disse que se filiou ao PSB há um mês, no prazo para quem deseja concorrer a um cargo, porque até então ainda tinhas dúvidas sobre seguir ou não a carreira política. Lamentou que o sistema eleitora do país não permite candidaturas avulsas.
Também contou que planeja estar fora do Brasil no dia da eleição, em outubro. Assim, não votará para presidente.
Sua família, disse, "está aliviada" com a decisão de deixar para lá a tentativa de suceder Michel Temer (MDB).
BOLSONARO
No mesmo dia, Barbosa apontou, em entrevista ao jornal O Globo, três preocupações que o afligem sobre o futuro do Brasil: Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente, Temer continuar no poder e a instauração de novo regime militar.
Bolsonaro reagiu às críticas. "É um atestado de completa ignorância política. Se ele não quer ajudar o Brasil, tudo bem. Estou sozinho nessa briga [contra a corrupção]. Ele poderia ser candidato e ajudar", afirmou o presidenciável à publicação carioca.
Em seguida, Bolsonaro afirmou ter uma "dívida de gratidão" a Barbosa. "Não quero mal a ele, pois foi o único que disse a verdade sobre mim. Quando julgou o mensalão, disse que eu era um dos únicos que não tinham sido comprados. E eu o agradeço muito por ter falado isso."
"Não acredito que esta eleição mude o país. O Brasil tem problemas estruturais gravíssimos, sociológicos, históricos, culturais, econômicos", disse em entrevista ao jornal Valor Econômico.
Barbosa disse temer que a escolha do novo mandatário brasileiro aprofunde as desigualdades sociais. "Meu temor é que os grupos que são indiferentes a isso vão se unir para dominar esse processo eleitoral. Se uniriam contra mim, não tenho dúvidas."
Ao jornal o ex-presidente do Supremo afirmou que não vê "glamour na vida de quem tem poder" e que não morre de amores pelo poder. "Tudo aquilo que leva os políticos a conquistar o poder, nunca me atraiu."
Barbosa disse que se filiou ao PSB há um mês, no prazo para quem deseja concorrer a um cargo, porque até então ainda tinhas dúvidas sobre seguir ou não a carreira política. Lamentou que o sistema eleitora do país não permite candidaturas avulsas.
Também contou que planeja estar fora do Brasil no dia da eleição, em outubro. Assim, não votará para presidente.
Sua família, disse, "está aliviada" com a decisão de deixar para lá a tentativa de suceder Michel Temer (MDB).
BOLSONARO
No mesmo dia, Barbosa apontou, em entrevista ao jornal O Globo, três preocupações que o afligem sobre o futuro do Brasil: Jair Bolsonaro (PSL) ser eleito presidente, Temer continuar no poder e a instauração de novo regime militar.
Bolsonaro reagiu às críticas. "É um atestado de completa ignorância política. Se ele não quer ajudar o Brasil, tudo bem. Estou sozinho nessa briga [contra a corrupção]. Ele poderia ser candidato e ajudar", afirmou o presidenciável à publicação carioca.
Em seguida, Bolsonaro afirmou ter uma "dívida de gratidão" a Barbosa. "Não quero mal a ele, pois foi o único que disse a verdade sobre mim. Quando julgou o mensalão, disse que eu era um dos únicos que não tinham sido comprados. E eu o agradeço muito por ter falado isso."
Operação da PF mira desvio de recursos federais para educação na Bahia
A Polícia Federal deflagrou na manhã desta quarta-feira (9) a operação Prato Feito, que tem como alvo cinco grupos suspeitos de desviar recursos da União destinados à educação em municípios dos estados de São Paulo, Paraná, Bahia e Distrito Federal. O esquema envolveria 85 pessoas: prefeitos, ex-prefeitos, vereadores e agentes públicos e privados, suspeitos de fraudar 65 contratos, que somam mais de R$ 1,6 bilhão, segundo a Controladoria Geral da União.
Nesta manhã são cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de afastamentos preventivos de agentes públicos e suspensão de contratação pública com 29 empresas e seus sócios. A investigação foi iniciada em 2015, com base em informações sobre possíveis fraudes em licitações de merenda escolar em municípios paulistas apontadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
Os grupos criminosos são suspeitos de atuar em 30 municípios, contatando prefeituras por meio de lobistas para direcionar licitações na área da educação, segundo os investigadores. Os recursos federais eram destinados à compra de merenda escolar, uniformes, material didático e outros serviços.
Os investigados devem responder por crimes de fraude a licitações, associação criminosa, corrupção ativa e corrupção passiva, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.Fonte:Bahia News
Nesta manhã são cumpridos 154 mandados de busca e apreensão, além de afastamentos preventivos de agentes públicos e suspensão de contratação pública com 29 empresas e seus sócios. A investigação foi iniciada em 2015, com base em informações sobre possíveis fraudes em licitações de merenda escolar em municípios paulistas apontadas pelo TCU (Tribunal de Contas da União).
Os grupos criminosos são suspeitos de atuar em 30 municípios, contatando prefeituras por meio de lobistas para direcionar licitações na área da educação, segundo os investigadores. Os recursos federais eram destinados à compra de merenda escolar, uniformes, material didático e outros serviços.
Os investigados devem responder por crimes de fraude a licitações, associação criminosa, corrupção ativa e corrupção passiva, com penas que variam de 1 a 12 anos de prisão.Fonte:Bahia News
Nós temos a campanha de Lula pronta, assegura Gleisi
A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann, assegura que o partido vai registrar a candidatura do ex-presidente Lula, mesmo com o petista na cadeia. "Nós temos a campanha do presidente Lula pronta", reitera.
"Acreditamos na inocência dele. Ele tem os maiores índices de apoio popular nas pesquisas, está com seus direitos políticos legais, não tem nenhum problema", disse a dirigente em entrevista ao apresentador José Eduardo na Metrópole FM na manhã desta quarta-feira (9).
"O PT vai registrá-lo, sim, em agosto. A pessoa tem até a diplomação para suspender a inelegibilidade", apontou a senadora.
"Acreditamos na inocência dele. Ele tem os maiores índices de apoio popular nas pesquisas, está com seus direitos políticos legais, não tem nenhum problema", disse a dirigente em entrevista ao apresentador José Eduardo na Metrópole FM na manhã desta quarta-feira (9).
"O PT vai registrá-lo, sim, em agosto. A pessoa tem até a diplomação para suspender a inelegibilidade", apontou a senadora.
TRE alerta que prazo para regularizar título eleitor se encerra quarta
O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) alerta aos eleitores irregulares quanto ao prazo da regularização eleitoral. Esta quarta-feira (9/5) é o último dia para a atualização do cadastro, solicitação de transferência, tirar primeiro título e recuperar títulos cancelados. Conforme o Eleitoral baiano, a regularização é importante para garantir a participação nas eleições do próximo mês de outubro. O cidadão que mantiver o título cancelado não poderá participar do pleito e estará sujeito as demais penalidades previstas em lei.
No Brasil, como em demais democracias, o voto permite a população eleger representantes e, desse modo, participar das decisões do país. A esses representantes cabem a tomada de decisões e criação de leis sobre aspectos que afetam a vida de todos em áreas como segurança, emprego, saúde, educação, dentre outros.
“As pessoas devem se preocupar em votar nas eleições porque o voto representa um instrumento de participação vital para a democracia”, explica o professor de Direito Constitucional, Gabriel Marques, que há 10 anos leciona a disciplina para os alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA). “Por meio do voto, é possível depositar confiança em alguém que acreditamos ter condições de criar novas políticas públicas e novas leis, com o objetivo de aperfeiçoar o futuro do Brasil”, completa.
Confira locais de atendimento no interior
“Se você não se importa com política vai ter quem se importe e quem queira tomar essas decisões por você”, defende o estudante Pedro Guilherme, que, aos 16, vai participar pela primeira vez do processo eleitoral. “Se essas pessoas tomarem decisões erradas, isso vai impactar negativamente na vida de todos e nós vamos nos tornar culpados por não exercer nosso direito ao voto”, defende.
Também eleitora de primeira viagem, a estudante Rute Santana, 17, acredita que o voto representa a possibilidade de atuação direta nos rumos do país. “Com o voto, vou poder opinar nas decisões que levem à melhoria do Brasil”, reconhece. Ela compareceu à sede do TRE-BA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), na tarde desta segunda-feira (7/5), para fazer a primeira via do seu título de eleitor.
Eleitores com título cancelado
Aos eleitores com títulos cancelados, o TRE baiano alerta que, além da impossibilidade de participar das Eleições 2018, a legislação eleitoral prevê outras diversas consequências, a exemplo da impossibilidade de tomar posse em concurso público; suspensão de remuneração, salário, proventos de funções públicas; restrições no passaporte; além de problemas para matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, dentre outras punições.
Na capital, o cidadão poderá procurar pela Central de Atendimento ao Público (CAP) ou cartórios eleitorais, ambos localizados na sede do Regional, no CAB (das 8h às 18h) ou pelas unidades localizadas nas estações do metrô (Pirajá, Bonocô, Detran) ou Estação Ferroviária da Calçada - todas com funcionamento das 7h às 16h, com distribuição de 300 senhas/dia.
BIOMETRIA
Apesar do prazo de dois meses para a regularização eleitoral, aquilo que o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) tentou evitar aconteceu: filas enormes se formaram nesta segunda-feira, 7, no antepenúltimo dia de atendimento aos eleitores na sede do órgão, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salavdor.
O posto de atendimento da Estação Pirajá do Metrô também apresentou grande demanda. Na capital, 113.222 pessoas precisam regularizar a situação com a Justiça Eleitoral. Na quarta, 9, é o último dia do prazo.
Após o dia 31 de janeiro, último dia do recadastramento biométrico, 916.378 baianos tiveram o título cancelado. Deste total, 652.341 haviam regularizado a situação até a última quinta. Na capital baiana, o número de títulos cancelados foi 321.549, dos quais 208.327 regularizaram.Fonte:Bahia já
No Brasil, como em demais democracias, o voto permite a população eleger representantes e, desse modo, participar das decisões do país. A esses representantes cabem a tomada de decisões e criação de leis sobre aspectos que afetam a vida de todos em áreas como segurança, emprego, saúde, educação, dentre outros.
“As pessoas devem se preocupar em votar nas eleições porque o voto representa um instrumento de participação vital para a democracia”, explica o professor de Direito Constitucional, Gabriel Marques, que há 10 anos leciona a disciplina para os alunos da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (FDUFBA). “Por meio do voto, é possível depositar confiança em alguém que acreditamos ter condições de criar novas políticas públicas e novas leis, com o objetivo de aperfeiçoar o futuro do Brasil”, completa.
Confira locais de atendimento no interior
“Se você não se importa com política vai ter quem se importe e quem queira tomar essas decisões por você”, defende o estudante Pedro Guilherme, que, aos 16, vai participar pela primeira vez do processo eleitoral. “Se essas pessoas tomarem decisões erradas, isso vai impactar negativamente na vida de todos e nós vamos nos tornar culpados por não exercer nosso direito ao voto”, defende.
Também eleitora de primeira viagem, a estudante Rute Santana, 17, acredita que o voto representa a possibilidade de atuação direta nos rumos do país. “Com o voto, vou poder opinar nas decisões que levem à melhoria do Brasil”, reconhece. Ela compareceu à sede do TRE-BA, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), na tarde desta segunda-feira (7/5), para fazer a primeira via do seu título de eleitor.
Eleitores com título cancelado
Aos eleitores com títulos cancelados, o TRE baiano alerta que, além da impossibilidade de participar das Eleições 2018, a legislação eleitoral prevê outras diversas consequências, a exemplo da impossibilidade de tomar posse em concurso público; suspensão de remuneração, salário, proventos de funções públicas; restrições no passaporte; além de problemas para matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo, dentre outras punições.
Na capital, o cidadão poderá procurar pela Central de Atendimento ao Público (CAP) ou cartórios eleitorais, ambos localizados na sede do Regional, no CAB (das 8h às 18h) ou pelas unidades localizadas nas estações do metrô (Pirajá, Bonocô, Detran) ou Estação Ferroviária da Calçada - todas com funcionamento das 7h às 16h, com distribuição de 300 senhas/dia.
BIOMETRIA
Apesar do prazo de dois meses para a regularização eleitoral, aquilo que o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) tentou evitar aconteceu: filas enormes se formaram nesta segunda-feira, 7, no antepenúltimo dia de atendimento aos eleitores na sede do órgão, no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salavdor.
O posto de atendimento da Estação Pirajá do Metrô também apresentou grande demanda. Na capital, 113.222 pessoas precisam regularizar a situação com a Justiça Eleitoral. Na quarta, 9, é o último dia do prazo.
Após o dia 31 de janeiro, último dia do recadastramento biométrico, 916.378 baianos tiveram o título cancelado. Deste total, 652.341 haviam regularizado a situação até a última quinta. Na capital baiana, o número de títulos cancelados foi 321.549, dos quais 208.327 regularizaram.Fonte:Bahia já
terça-feira, 8 de maio de 2018
Para 66% dos eleitores brasileiros, Brasil permanece igual após prisão de Lula
Um mês após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a maioria dos brasileiros acredita que tudo permaneceu igual no Brasil.
Essa é a opinião de 66% dos 2.002 eleitores entrevistados pelo Paraná Pesquisa, em 154 municípios do país. Para 22,3% dessas pessoas, a prisão do petista, na verdade, piorou a situação do Brasil.
Por outro lado, 9% creem que o país está melhor com Lula preso. Outros 2,6% não sabem ou não opinaram sobre a questão. Condenado a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula cumpre pena na sede da Polícia Federal (PF), em Curitiba. Realizado de 27 de abril a 2 de maio, o levantamento tem grau de confiança de 95% e margem de erro de 2%. A pesquisa foi registrada sob o nº 02853/2018 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Essa é a opinião de 66% dos 2.002 eleitores entrevistados pelo Paraná Pesquisa, em 154 municípios do país. Para 22,3% dessas pessoas, a prisão do petista, na verdade, piorou a situação do Brasil.
Por outro lado, 9% creem que o país está melhor com Lula preso. Outros 2,6% não sabem ou não opinaram sobre a questão. Condenado a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Lula cumpre pena na sede da Polícia Federal (PF), em Curitiba. Realizado de 27 de abril a 2 de maio, o levantamento tem grau de confiança de 95% e margem de erro de 2%. A pesquisa foi registrada sob o nº 02853/2018 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Brasileiros se dividem quanto à cautela de políticos em casos de corrupção após prisão de Lula
Mesmo com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sendo o primeiro ex-presidente preso na história do Brasil, os eleitores estão divididos quanto à precaução que será ou não tomada pelos políticos do país. Enquanto 40,5% dos 2.002 brasileiros entrevistados pelo Paraná Pesquisas acreditam que os políticos passarão a ter mais cuidado para não se envolver em casos de corrupção, outros 38,6% acreditam que eles vão se comportar da mesma forma de sempre.
Para 18,9% dos ouvidos, os políticos se envolverão em mais casos de corrupção a partir de agora. Essa divisão também é evidenciada quanto à percepção sobre as punições a casos de corrupção. Para 44,7% dos eleitores, a Justiça vai aumentar a punição dos políticos, já 40,9%, acham que ela vai continuar a agir como sempre agiu.
Outros 10% acreditam que a Justiça vai dar ainda menos atenção a políticos corruptos. Com margem de erro de 2%, a pesquisa tem 95% de confiança. O levantamento foi realizado de 27 de abril a 2 de maio, em 154 municípios do país. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o registro é BR 02853/2018.
Para 18,9% dos ouvidos, os políticos se envolverão em mais casos de corrupção a partir de agora. Essa divisão também é evidenciada quanto à percepção sobre as punições a casos de corrupção. Para 44,7% dos eleitores, a Justiça vai aumentar a punição dos políticos, já 40,9%, acham que ela vai continuar a agir como sempre agiu.
Outros 10% acreditam que a Justiça vai dar ainda menos atenção a políticos corruptos. Com margem de erro de 2%, a pesquisa tem 95% de confiança. O levantamento foi realizado de 27 de abril a 2 de maio, em 154 municípios do país. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o registro é BR 02853/2018.
Dupla Bruno e Marrone é confirmada na Vaquejada de Serrinha 2018
A dupla Bruno e Marrone é mais uma atração de peso na programação da Vaquejada de Serrinha, que acontece de 6 a 9 de setembro, no Parque Maria do Carmo. Wesley Safadão, Harmonia do Samba, Xand Aviões, Léo Santana, Devinho Novaes, Gusttavo Lima, Unha Pintada, Mano Walter, Arreio de Ouro e Fillipe Aladin também já foram confirmados na festa.
Ao todo 17 atrações vão agitar o público na 52ª edição do evento, na região sisaleira do estado, a cerca de 173 quilômetros de Salvador. Além de música, a programação conta ainda com competições esportivas.
Os ingressos individuais ‘no escuro’, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, já estão à venda. Com preços a partir de R$ 35 (pista meia), as entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Mais informações: Tel. (71) 9.9956.2455 / (75) 3261-3444
Ao todo 17 atrações vão agitar o público na 52ª edição do evento, na região sisaleira do estado, a cerca de 173 quilômetros de Salvador. Além de música, a programação conta ainda com competições esportivas.
Os ingressos individuais ‘no escuro’, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, já estão à venda. Com preços a partir de R$ 35 (pista meia), as entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Mais informações: Tel. (71) 9.9956.2455 / (75) 3261-3444
Morre mãe da apresentadora Xuxa Meneghel
Morreu nesta terça-feira (8) a mãe da apresentadora Xuxa, dona Alda, aos 81 anos. A informação foi confirmada ao UOL pela empresária de Xuxa, Mônica Muniz. Dona Alda sofria de Mal de Parkinson há mais de 10 anos.
A mãe de Xuxa morreu por volta das 9h, em casa. "Ainda não tenho laudo médico, nem informações adicionais. Estou indo para lá", informou a empresária à reportagem, sem entrar em detalhes.
No último dia 3, Xuxa usou as redes sociais para pedir orações aos seguidores para a mãe, que já estava muito debilitada.
A mãe de Xuxa morreu por volta das 9h, em casa. "Ainda não tenho laudo médico, nem informações adicionais. Estou indo para lá", informou a empresária à reportagem, sem entrar em detalhes.
No último dia 3, Xuxa usou as redes sociais para pedir orações aos seguidores para a mãe, que já estava muito debilitada.
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Serrinha: Familia agradece a Lucas Chicana apoio para salvar criança
"Querido amigo Lucas da Chicabana,venho em publico falar desse ser humano que você ... Vc demonstrou um amor e uma vontade enorme de ajudar Roberts e voce ajudou ,foi ate o hospital movinentou seus amigos nos ofereceu toda ajuda que poderiamos precisar.... Nao conseguimos salvar o pequeno pois Deus o queria com ele.... A familia e eu agradecemos de todo o coracao o que vc fez.... Todos que se movimentaram fizeram sua parte ,mas você sem duvida me tocou profundamente com seu carinho cuidado e compromisso.... Achou uma fã e digo mais conte comigo para o que de e vier....VOCE E ESPECIAL Deus Te cuida te guarda e te protege....."
Fonte:Facebook.Texto-Lucivania Queiroz
Fonte:Facebook.Texto-Lucivania Queiroz
Serrinha:Partido do Solidariedade entrega trator a moradores de Alto da Bandeira
"Nosso sábado foi de muita alegria e emoção!!. Depois de 30 anos de fundada e vários pedidos sem serem atendidos, em 8 meses conseguimos junto ao nosso Presidente e pré candidato a Deputado Federal Luciano Araújo, o trator com todos os equipamentos pra comunidade do Alto da Bandeira..
Parabenizar tambem, ao grande Edvaldo de Zé de Kelé pela luta por essa conquista!!
Agradecer aos representantes da associação Manoel, dona Nilza e dona Maria!".
#Chapada2018. Texto:Adriano da Chapada(Facebook)
Serrinha: Prefeito Adriano Lima anuncia início da construção da Central de Regulação do SAMU
Serrinha se prepara para receber o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Com muita festa, o prefeito Adriano Lima (MDB) anunciou nesta sexta-feira, 4, o início da obra de terraplanagem da Central de Regulação da unidade.
A estrutura, que será construída em um terreno ao lado do Hospital Municipal, contará com dormitórios para os funcionários, sala de armazenagem de medicamentos e controle, almoxarifado, estacionamento, dentre outros. A previsão, segundo fontes do PCS, é que o Samu comece a funcionar até o primeiro semestre de 2019.
“Prometida desde 2008, agora realmente se deu início à construção da Central de Regulação do Samu Regional de Serrinha. Mais uma vez agradecer o empenho do deputado Lúcio Vieira Lima para liberar o tão aguardado Samu. Vamos empurrar o Jeep porque a vida é dura para quem é mole”, comentou o prefeito em sua página pessoal no Facebook.
Com a construção da sede do Samu, Serrinha entra na lista das 208 cidades baianas que possuem base própria deste importante equipamento de urgência e emergência, que beneficiará toda a população.
Serviço de Atendimento - O serviço funcionará 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro.
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.
fonte:Portal de Cleriston Silva
A estrutura, que será construída em um terreno ao lado do Hospital Municipal, contará com dormitórios para os funcionários, sala de armazenagem de medicamentos e controle, almoxarifado, estacionamento, dentre outros. A previsão, segundo fontes do PCS, é que o Samu comece a funcionar até o primeiro semestre de 2019.
“Prometida desde 2008, agora realmente se deu início à construção da Central de Regulação do Samu Regional de Serrinha. Mais uma vez agradecer o empenho do deputado Lúcio Vieira Lima para liberar o tão aguardado Samu. Vamos empurrar o Jeep porque a vida é dura para quem é mole”, comentou o prefeito em sua página pessoal no Facebook.
Com a construção da sede do Samu, Serrinha entra na lista das 208 cidades baianas que possuem base própria deste importante equipamento de urgência e emergência, que beneficiará toda a população.
Serviço de Atendimento - O serviço funcionará 24 horas por dia com equipes de profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e socorristas que atendem às urgências de natureza traumática, clínica, pediátrica, cirúrgica, gineco-obstétrica e de saúde mental da população.
O Samu realiza o atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de trabalho e vias públicas. O socorro é feito após chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos na Central de Regulação que identificam a emergência e, imediatamente, transferem o telefonema para o médico regulador. Esse profissional faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento no mesmo instante, orientando o paciente, ou a pessoa que fez a chamada, sobre as primeiras ações.
Ao mesmo tempo, o médico regulador avalia qual o melhor procedimento para o paciente: orienta a pessoa a procurar um posto de saúde; designa uma ambulância de suporte básico de vida, com auxiliar de enfermagem e socorrista para o atendimento no local; ou, de acordo com a gravidade do caso, envia uma UTI móvel, com médico e enfermeiro.
Com poder de autoridade sanitária, o médico regulador comunica a urgência ou emergência aos hospitais públicos e, dessa maneira, reserva leitos para que o atendimento de urgência tenha continuidade.
fonte:Portal de Cleriston Silva
Bolsonaro não lidera no Nordeste e talvez esse 'erro' seja um acerto para eleições 2018
O discurso do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) parece encantar parcela expressiva da população brasileira. No entanto, no Nordeste, o pré-candidato à Presidência não parece ser o preferido. Levantamento divulgado na última semana pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que, entre os nordestinos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue à frente nas intenções de voto e, na ausência dele, não há a liderança isolada de Bolsonaro como opção para o Palácio do Planalto. E Lula aparece com quase 44% dos votos, contra 14,5% do parlamentar do PSL.
A região, inclusive, é a única em que a ex-senadora Marina Silva (Rede) lidera quando Lula fica fora da simulação – ela praticamente dobra nas intenções de voto quando o petista deixa a disputa. Para analistas tarimbados, a empatia do Nordeste por Marina é resultado, entre outras questões, da história de vida da acreana. Vinda do interior da Amazônia, a ex-senadora provoca uma “sensação de espelho” muito bem explorada por Lula ao longo da trajetória política do agora prisioneiro na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Da infância repleta de dificuldades ao estrelado político, Marina e Lula podem ser considerados símbolos da resiliência dos mais pobres, o que explica em parte a preferência que têm no Nordeste – região assolada por mazelas naturais, históricas e sociais.
Essa predileção é também diferente dos demais presidenciáveis, que não necessariamente mantêm o mesmo padrão de interlocução com as camadas mais populares. Ainda assim, Marina não chega a ter uma frente respeitável no comparativo com os adversários. Embora esteja com números muito próximos de Bolsonaro e Ciro Gomes (PDT), que possui como berço eleitoral o Ceará. No entanto, a leitura do escopo da pesquisa desenvolvida pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que, por mais que haja franca expansão dos candidatos de direita, especialmente o caso de Bolsonaro, o Nordeste ainda flerta com a esquerda e não segue o efeito manada observado em outros estados.
Considerada um curral eleitoral do petista, a região foi uma das principais beneficiárias das políticas públicas desenvolvidas ao longo dos últi
mos 15 anos – com exceção do período já sob o comando de Michel Temer (PDMB). Diante desse comportamento, não foram raras as vezes em que os nordestinos acabaram acusados de errar nos votos. Em 2018, todavia, se o erro for não votar em Bolsonaro, talvez muita gente ache que o Nordeste não é tão ruim quanto pregavam. Em tempo, para evitar processos, a pesquisa ouviu 2.002 eleitores, sendo 539 no Nordeste, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-02853/2018. A margem de erro é de 2%.Fonte:Bahia Noticias
A região, inclusive, é a única em que a ex-senadora Marina Silva (Rede) lidera quando Lula fica fora da simulação – ela praticamente dobra nas intenções de voto quando o petista deixa a disputa. Para analistas tarimbados, a empatia do Nordeste por Marina é resultado, entre outras questões, da história de vida da acreana. Vinda do interior da Amazônia, a ex-senadora provoca uma “sensação de espelho” muito bem explorada por Lula ao longo da trajetória política do agora prisioneiro na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Da infância repleta de dificuldades ao estrelado político, Marina e Lula podem ser considerados símbolos da resiliência dos mais pobres, o que explica em parte a preferência que têm no Nordeste – região assolada por mazelas naturais, históricas e sociais.
Essa predileção é também diferente dos demais presidenciáveis, que não necessariamente mantêm o mesmo padrão de interlocução com as camadas mais populares. Ainda assim, Marina não chega a ter uma frente respeitável no comparativo com os adversários. Embora esteja com números muito próximos de Bolsonaro e Ciro Gomes (PDT), que possui como berço eleitoral o Ceará. No entanto, a leitura do escopo da pesquisa desenvolvida pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que, por mais que haja franca expansão dos candidatos de direita, especialmente o caso de Bolsonaro, o Nordeste ainda flerta com a esquerda e não segue o efeito manada observado em outros estados.
Considerada um curral eleitoral do petista, a região foi uma das principais beneficiárias das políticas públicas desenvolvidas ao longo dos últi
mos 15 anos – com exceção do período já sob o comando de Michel Temer (PDMB). Diante desse comportamento, não foram raras as vezes em que os nordestinos acabaram acusados de errar nos votos. Em 2018, todavia, se o erro for não votar em Bolsonaro, talvez muita gente ache que o Nordeste não é tão ruim quanto pregavam. Em tempo, para evitar processos, a pesquisa ouviu 2.002 eleitores, sendo 539 no Nordeste, está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob número BR-02853/2018. A margem de erro é de 2%.Fonte:Bahia Noticias
Pesquisa aponta que 60,8% de crianças baianas vivem na pobreza
Um balanço aponta que 60,8% das crianças baianas são acometidas pela pobreza. Em termos numéricos, são mais de 2 milhões em relação às 3,4 milhões de menores de 0 a 4 anos que vivem no estado. Conforme o A Tarde, os dados são do estudo Cenário da Infância e Adolescência no Brasil 2018, divulgado pela Fundação Abrinq.
O nível de pobreza é classificado pela renda per capita [de acordo com a renda dos responsáveis pelos filhos] em até meio salário mínimo. O levantamento tomou como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE em 2015.
Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 788, e mais da metade das crianças baianas também estavam em condição de pobreza. Em relação à extrema pobreza, 515,2 mil crianças estão nessa condição na Bahia. Para configurar estado de extrema pobreza a renda per capita vai até um quarto do salário mínimo.Fonte:Bahia Noticias
O nível de pobreza é classificado pela renda per capita [de acordo com a renda dos responsáveis pelos filhos] em até meio salário mínimo. O levantamento tomou como base a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do IBGE em 2015.
Naquele ano, o salário mínimo era de R$ 788, e mais da metade das crianças baianas também estavam em condição de pobreza. Em relação à extrema pobreza, 515,2 mil crianças estão nessa condição na Bahia. Para configurar estado de extrema pobreza a renda per capita vai até um quarto do salário mínimo.Fonte:Bahia Noticias
Temer revela que coronel suspeito de receber propina administrou todas as suas campanhas
Com sua relação com o coronel João Baptista Lima Filho no centro do inquérito dos portos, o presidente Michel Temer (MDB) voltou a destacar que a amizade entre os dois é antiga. Em entrevista ao programa "Poder em foco", exibido nesse domingo (6), o emedebista contou que eles se conheceram em 1984, quando foi secretário de Segurança Pública de São Paulo. "Desde então, ele estabeleceu uma relação de muita fraternidade, de muita amizade comigo.
Como ele era extremamente organizado, já na época ele era arquiteto, logo em seguida aposentou-se, montou um escritório de arquitetura com outros sócios, mas em cada campanha que havia, ele vinha com dois ou três servidores lá do escritório e organizava administrativamente a minha campanha. Isso foi em 90, 94, 98, 2002. Em todas as minhas campanhas", explicou aos jornalistas.
O coronel é suspeito de receber propina para o presidente no inquérito que investiga a assinatura de decretos para beneficiar empresas do setor portuário, em Santos. Quanto à reforma da casa de sua filha, Maristela Temer, o presidente disse que tudo ocorreu “pela absoluta licitude”.
A Polícia Federal (PF) suspeita que a obra foi paga com dinheiro de propina, já que a esposa do coronel, a também arquiteta Maria Rita Fratezi, realizou entregas. Em depoimento à PF na última semana, Maristela negou que o coronel ou Maria tenham bancado parte da reforma, mas seu advogado disse que, pela relação de proximidade, a arquiteta ajudou a negociar com alguns fornecedores e a conseguir descontos.
Como ele era extremamente organizado, já na época ele era arquiteto, logo em seguida aposentou-se, montou um escritório de arquitetura com outros sócios, mas em cada campanha que havia, ele vinha com dois ou três servidores lá do escritório e organizava administrativamente a minha campanha. Isso foi em 90, 94, 98, 2002. Em todas as minhas campanhas", explicou aos jornalistas.
O coronel é suspeito de receber propina para o presidente no inquérito que investiga a assinatura de decretos para beneficiar empresas do setor portuário, em Santos. Quanto à reforma da casa de sua filha, Maristela Temer, o presidente disse que tudo ocorreu “pela absoluta licitude”.
A Polícia Federal (PF) suspeita que a obra foi paga com dinheiro de propina, já que a esposa do coronel, a também arquiteta Maria Rita Fratezi, realizou entregas. Em depoimento à PF na última semana, Maristela negou que o coronel ou Maria tenham bancado parte da reforma, mas seu advogado disse que, pela relação de proximidade, a arquiteta ajudou a negociar com alguns fornecedores e a conseguir descontos.
Só 8% do Minha Casa Minha Vida acolhe faixa mais pobre
Principal programa de habitação federal, o Minha Casa Minha Vida destinou apenas 8% das moradias construídas no Município de São Paulo para a parcela mais pobre da população. Dados inéditos do Ministério das Cidades mostram que, desde 2010, ano de criação, 56.961 unidades habitacionais foram finalizadas na capital, mas somente 4.912 delas foram destinadas à faixa 1 do programa, voltada para famílias com renda mensal de até 1.800 reais.
A maior parte das moradias foi repassada a beneficiários com renda familiar de até 4 000 reais, classificados na faixa 2 do programa. Esse grupo foi contemplado com 35.729 imóveis. As outras 16.320 unidades foram destinadas a famílias alocadas na faixa 3, com rendimento de até 7 000 reais.
A mesma tendência é observada na distribuição dos investimentos do programa na cidade de São Paulo. Nos quase nove anos de existência da iniciativa, o governo federal gastou cerca de 10,7 bilhões de reais no Minha Casa Minha Vida na capital paulista, dos quais 1,2 bilhão de reais (11%) foi para a faixa 1.
Os movimentos de moradia criticam o modelo. “O déficit habitacional é composto principalmente de famílias mais pobres, mas a prioridade não foi dada a esse grupo no programa”, diz Josué Rocha, da coordenação do MTST.
“Não houve um direcionamento correto por parte do governo. A iniciativa dos projetos muitas vezes parte da construtora, que prefere vender empreendimentos para faixas de maior renda”, diz Evaniza Rodrigues, militante da UMM.
Questionado sobre a distribuição dos investimentos entre as faixas de renda, o Ministério das Cidades informou que o gasto direto do governo é maior na faixa 1 do que nas demais. Isso porque, no caso das moradias de faixa de renda menor, o investimento é assumido integralmente pela União, enquanto nas demais faixas são utilizados majoritariamente recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De acordo com a pasta, o valor direto investido nas faixas 2 e 3 foi de 197,5 milhões de reais, enquanto na faixa 1 o repasse foi de cerca de 1,2 bilhão de reais, “demonstrando a concentração dos investimentos (86%) para atendimento de famílias de mais baixa renda”.Fonte:Veja
A maior parte das moradias foi repassada a beneficiários com renda familiar de até 4 000 reais, classificados na faixa 2 do programa. Esse grupo foi contemplado com 35.729 imóveis. As outras 16.320 unidades foram destinadas a famílias alocadas na faixa 3, com rendimento de até 7 000 reais.
A mesma tendência é observada na distribuição dos investimentos do programa na cidade de São Paulo. Nos quase nove anos de existência da iniciativa, o governo federal gastou cerca de 10,7 bilhões de reais no Minha Casa Minha Vida na capital paulista, dos quais 1,2 bilhão de reais (11%) foi para a faixa 1.
Os movimentos de moradia criticam o modelo. “O déficit habitacional é composto principalmente de famílias mais pobres, mas a prioridade não foi dada a esse grupo no programa”, diz Josué Rocha, da coordenação do MTST.
“Não houve um direcionamento correto por parte do governo. A iniciativa dos projetos muitas vezes parte da construtora, que prefere vender empreendimentos para faixas de maior renda”, diz Evaniza Rodrigues, militante da UMM.
Questionado sobre a distribuição dos investimentos entre as faixas de renda, o Ministério das Cidades informou que o gasto direto do governo é maior na faixa 1 do que nas demais. Isso porque, no caso das moradias de faixa de renda menor, o investimento é assumido integralmente pela União, enquanto nas demais faixas são utilizados majoritariamente recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
De acordo com a pasta, o valor direto investido nas faixas 2 e 3 foi de 197,5 milhões de reais, enquanto na faixa 1 o repasse foi de cerca de 1,2 bilhão de reais, “demonstrando a concentração dos investimentos (86%) para atendimento de famílias de mais baixa renda”.Fonte:Veja
EXCLUSIVO: A vida de Lula no cárcere
O elevador para no 3º andar do prédio da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Quando se sai dele, à esquerda, um agente fardado, com uma espingarda calibre 12 em punho, impede o acesso à escada de incêndio. Subindo-se as escadas, em direção ao 4º andar, há duas portas corta-fogo de ferro. Cada uma delas exibe um alerta impresso em papel sulfite branco: o ambiente é monitorado por câmeras.
O acesso é permitido somente a pessoas autorizadas. Atravessando-se a última porta, logo à direita, percebe-se que ali existe algo diferente. Uma fita azul, semelhante às usadas nos aeroportos para formar filas, dificulta o avanço de quem aparece. Ultrapassando-se a barreira, dois agentes fardados com uma pistola, do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), a tropa de elite da PF, fazem uma espécie de barricada ao lado de uma porta de madeira. Cruzando-se essa porta tem-se acesso a uma sala. É nesse espaço, de 15 metros quadrados, isolado e protegido da curiosidade alheia, que se encontra “o cliente”, apelido dado pelos policiais ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.
Na tarde da sexta-feira 27, VEJA teve acesso com exclusividade ao local onde o petista está detido e reconstituiu o cotidiano de seu primeiro mês na prisão — uma rotina diferente da dos outros 22 presos na carceragem da PF em Curitiba. O ex-presidente não tem hora para acordar ou dormir, não tem hora para o banho de sol, pode receber os advogados quando desejar, as visitas não passam pela revista íntima e a cela, confortável se comparada às demais, não fica trancada. Normalmente, a porta permanece apenas fechada.
Mesmo sem horários rígidos, o dia de Lula na prisão começa por volta das 7 horas — e segue uma rotina especial. Após pular da cama, Lula tem o hábito de ligar a televisão para acompanhar o noticiário da manhã. O desjejum é servido por volta das 7h30. O cardápio é frugal e o mesmo dos demais presos: café preto e pão com manteiga. Em deferência ao prisioneiro, o encarregado de servir a refeição bate na porta antes de abri-la. Entra, coloca a marmita sobre a mesa redonda e aplica uma dose de insulina no ex-presidente, necessária para o tratamento do diabetes.Fonte:Veja
O acesso é permitido somente a pessoas autorizadas. Atravessando-se a última porta, logo à direita, percebe-se que ali existe algo diferente. Uma fita azul, semelhante às usadas nos aeroportos para formar filas, dificulta o avanço de quem aparece. Ultrapassando-se a barreira, dois agentes fardados com uma pistola, do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), a tropa de elite da PF, fazem uma espécie de barricada ao lado de uma porta de madeira. Cruzando-se essa porta tem-se acesso a uma sala. É nesse espaço, de 15 metros quadrados, isolado e protegido da curiosidade alheia, que se encontra “o cliente”, apelido dado pelos policiais ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde 7 de abril.
Na tarde da sexta-feira 27, VEJA teve acesso com exclusividade ao local onde o petista está detido e reconstituiu o cotidiano de seu primeiro mês na prisão — uma rotina diferente da dos outros 22 presos na carceragem da PF em Curitiba. O ex-presidente não tem hora para acordar ou dormir, não tem hora para o banho de sol, pode receber os advogados quando desejar, as visitas não passam pela revista íntima e a cela, confortável se comparada às demais, não fica trancada. Normalmente, a porta permanece apenas fechada.
Mesmo sem horários rígidos, o dia de Lula na prisão começa por volta das 7 horas — e segue uma rotina especial. Após pular da cama, Lula tem o hábito de ligar a televisão para acompanhar o noticiário da manhã. O desjejum é servido por volta das 7h30. O cardápio é frugal e o mesmo dos demais presos: café preto e pão com manteiga. Em deferência ao prisioneiro, o encarregado de servir a refeição bate na porta antes de abri-la. Entra, coloca a marmita sobre a mesa redonda e aplica uma dose de insulina no ex-presidente, necessária para o tratamento do diabetes.Fonte:Veja
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