O apoio do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode significar um ganho expressivo para os postulantes à Presidência da República deste ano.
De acordo com uma pesquisa do Datafolha divulgada neste domingo (10), 30% dos eleitores votariam em um candidato indicado pelo petista, enquanto 17% dizem que talvez o fariam.
Por outro lado, outros 51% disseram que o apoio de Lula os levaria a rejeitar o candidato. No entanto, a pesquisa Datafolha deste domingo também mostra que Jaques Wagner e Fernando Haddad teriam 1% das intenções de voto em um cenário com o ex-governador da Bahia ou o ex-prefeito de São Paulo como candidato à Presidência da República.
domingo, 10 de junho de 2018
Lula rejeitou acordo para ser solto se desistir de candidatura, diz Haddad
O ex-presidente Lula foi sondado sobre a possibilidade de abandonar sua intenção de se candidatar ao Planalto em troca de ser libertado da prisão em Curitiba, segundo o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT).
"Acenaram para o Lula com um acordo", disse Haddad no ato do PT de lançamento da pré-candidatura de Lula. "Abre mão da sua candidatura que você sai da cadeia, que a gente liberta você", relatou
Segundo o petista, o ex-presidente respondeu: "Me apresentem uma prova que eu abro mão da minha candidatura".
"Acenaram para o Lula com um acordo", disse Haddad no ato do PT de lançamento da pré-candidatura de Lula. "Abre mão da sua candidatura que você sai da cadeia, que a gente liberta você", relatou
Segundo o petista, o ex-presidente respondeu: "Me apresentem uma prova que eu abro mão da minha candidatura".
Trauma da lesão já acabou, diz Neymar após 1º jogo como titular
Após a vitória da seleção brasileira sobre a Áustria por 3 a 0, neste domingo (10), em Viena, o atacante Neymar, 26, afirmou que o trauma da lesão no quinto metatarso do pé direito já acabou.
O camisa 10 do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira sofreu a lesão no dia 25 de fevereiro durante jogo do Campeonato Francês. Uma semana depois, passou por uma cirurgia e ficou três meses sem jogar.
Ele voltou a jogar no último domingo (3), quando atuou durante todo o segundo tempo e marcou um gol na vitória brasileira sobre a Croácia por 2 a 0. Neste domingo, contra a Áustria, foi titular pela primeira vez desde a contusão. Ele jogou por 82 minutos e balançou a rede novamente.
"O trauma pela lesão já acabou. Estou voltando fisicamente. Esse período de preparação foi muito bom para voltar a confiança", disse Neymar, afirmando que continua com 80% da sua condição física.
Na semana passada, o atacante também tinha citado que ainda estava com 80%.
Com o gol marcado diante dos austríacos, Neymar chegou a 55 com a camisa da seleção brasileira. De acordo com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ele está um atrás de Romário, o quarto maior goleador. A contagem difere da disponibilizada pelo site de estatísticas de futebol RSSSF, que coloca ambos em igualdade, com 55, por não contabilizar gols contra times e combinados.
O maior artilheiro da equipe brasileira é Pelé, com 95 gols. O segundo maior goleador é Ronaldo, que fez 67, enquanto Zico está em terceiro com 66 gols.
"Estou muito feliz, contente em chegar nessa marca. Estamos prontos. Estamos sonhando com o hexa. Podem sonhar que estamos sonhando", completou o atacante. A seleção brasileira viaja ainda neste domingo para Sochi, local de treinos do time na Rússia para a Copa do Mundo.
A equipe estreia diante da Suíça no dia 17, em Rostov. Na primeira fase, enfrenta ainda a Costa Rica e a Sérvia.
JOGOS DO BRASIL: 17/06 - Domingo 15h
Copa do Mundo
Brasil x Suíça - Rostov-do-Don, Rússia
Na TV: Globo, SporTV e Fox Sports
22/06 - Sexta-feira 9h
Copa do Mundo
Brasil x Costa Rica - São Petersburgo, Rússia
Na TV: Globo, SporTV e Fox Sports
27/06 - Quarta-feira 15h
Copa do Mundo
Sérvia x Brasil - Moscou, Rússia
Na TV: Globo, SporTV e Fox Sports.Fonte:Bacão News
O camisa 10 do Paris Saint-Germain e da seleção brasileira sofreu a lesão no dia 25 de fevereiro durante jogo do Campeonato Francês. Uma semana depois, passou por uma cirurgia e ficou três meses sem jogar.
Ele voltou a jogar no último domingo (3), quando atuou durante todo o segundo tempo e marcou um gol na vitória brasileira sobre a Croácia por 2 a 0. Neste domingo, contra a Áustria, foi titular pela primeira vez desde a contusão. Ele jogou por 82 minutos e balançou a rede novamente.
"O trauma pela lesão já acabou. Estou voltando fisicamente. Esse período de preparação foi muito bom para voltar a confiança", disse Neymar, afirmando que continua com 80% da sua condição física.
Na semana passada, o atacante também tinha citado que ainda estava com 80%.
Com o gol marcado diante dos austríacos, Neymar chegou a 55 com a camisa da seleção brasileira. De acordo com a CBF (Confederação Brasileira de Futebol), ele está um atrás de Romário, o quarto maior goleador. A contagem difere da disponibilizada pelo site de estatísticas de futebol RSSSF, que coloca ambos em igualdade, com 55, por não contabilizar gols contra times e combinados.
O maior artilheiro da equipe brasileira é Pelé, com 95 gols. O segundo maior goleador é Ronaldo, que fez 67, enquanto Zico está em terceiro com 66 gols.
"Estou muito feliz, contente em chegar nessa marca. Estamos prontos. Estamos sonhando com o hexa. Podem sonhar que estamos sonhando", completou o atacante. A seleção brasileira viaja ainda neste domingo para Sochi, local de treinos do time na Rússia para a Copa do Mundo.
A equipe estreia diante da Suíça no dia 17, em Rostov. Na primeira fase, enfrenta ainda a Costa Rica e a Sérvia.
JOGOS DO BRASIL: 17/06 - Domingo 15h
Copa do Mundo
Brasil x Suíça - Rostov-do-Don, Rússia
Na TV: Globo, SporTV e Fox Sports
22/06 - Sexta-feira 9h
Copa do Mundo
Brasil x Costa Rica - São Petersburgo, Rússia
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27/06 - Quarta-feira 15h
Copa do Mundo
Sérvia x Brasil - Moscou, Rússia
Na TV: Globo, SporTV e Fox Sports.Fonte:Bacão News
sexta-feira, 8 de junho de 2018
Ornamentação para o São João 2018 em Serrinha começa na segunda-feira
A Prefeitura de Serrinha inicia, na próxima segunda-feira 11/06, a ornamentação para o São João 2018. Todo o centro comercial e algumas ruas próximas ao estádio municipal Mariano Santana, o Marianão, local da festa, serão ornamentados nas cores verde, amarela, azul e branca, em alusão à Copa do Mundo.
A administração municipal tem como objetivo fortalecer a tradição junina em Serrinha. O São João sempre foi uma das principais festas para o povo serrinhense.
O festejo tem atraído, desde o ano passado, quando foi resgatada a tradição pela atual administração, gente de diversas cidades da Bahia.
(Fonte: SECOMS)
Bahia tem 52% de presos sem condenação, diz levantamento da Justiça
A Bahia finalizou a inclusão das informações de toda sua população carcerária no Banco de Monitoramento de Prisões (BNMP). De acordo com dados do BNMP, preenchdios pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a Bahia possui 14.361 pessoas privadas de liberdade, sendo 30 internados, 7.570 provisórios e 6.761 condenados. Isso significa que 52% dos presos do Estado estão encarcerados sem condenação.
A iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) busca mapear as informações sobre todos os presos do país e é realizada pelos Tribunais de Justiça estaduais, que preenchem os bancos de dados. No Estado, além do grande número de pessoas sem condenação, o de condenados com execução provisória, ou seja, presos antes mesmo do "trânsito em julgado", antes de que todos os recursos sejam esgotados em todas as instâncias, são superiores aos de execução definitiva.
Dentro dos 6.761 condenados, 2.994 tem execução definitiva e 3.767 em execução provisória. A possibilidade desse tipo de prisão foi atestada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) quando decidiu que as prisões podem ser determinadas após decisões do segundo grau, sem necessidade de esperar julgamento dos Tribunais Superiores.Fonte:Bahia Noticias
A iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) busca mapear as informações sobre todos os presos do país e é realizada pelos Tribunais de Justiça estaduais, que preenchem os bancos de dados. No Estado, além do grande número de pessoas sem condenação, o de condenados com execução provisória, ou seja, presos antes mesmo do "trânsito em julgado", antes de que todos os recursos sejam esgotados em todas as instâncias, são superiores aos de execução definitiva.
Dentro dos 6.761 condenados, 2.994 tem execução definitiva e 3.767 em execução provisória. A possibilidade desse tipo de prisão foi atestada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) quando decidiu que as prisões podem ser determinadas após decisões do segundo grau, sem necessidade de esperar julgamento dos Tribunais Superiores.Fonte:Bahia Noticias
Ídolo da Seleção Brasileira é flagrado com Musa do Flamengo em boate no Rio de Janeiro
"Quem é rei nunca perde a majestade" é o ditado mais apropriado para ex-jogador Romário. Apesar de se tornar ídolo em campo, todo mundo sabe que o craque sempre gostou de curtir a noite e da paquera. Aposentado dos gramados, o Baixinho deu mais uma prova que continuar em forma ainda quando o assunto é conquistar a mulherada.
Nesta semana ele esteve no Parada 021, na Vila da Penha, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, onde foi criado, comemorando o aniversário de seu irmão Ronaldo Faria. Solteiro desde o fim do namoro com a personal trainer Érica Cyriaco, em agosto do ano passado, o senador de 52 anos mostrou que ainda 'bate um bolão' e terminou a noite acompanhado. Fonte:Bocão Newes
Nesta semana ele esteve no Parada 021, na Vila da Penha, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, onde foi criado, comemorando o aniversário de seu irmão Ronaldo Faria. Solteiro desde o fim do namoro com a personal trainer Érica Cyriaco, em agosto do ano passado, o senador de 52 anos mostrou que ainda 'bate um bolão' e terminou a noite acompanhado. Fonte:Bocão Newes
Geddel se recusa a passar por perícia após vigilância encontrar remédio em cela
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, preso no Complexo da Papuda desde setembro de 2017, recusou-se a se submeter a uma perícia determinada pela Justiça Federal após a vigilância da prisão encontrar excesso de medicamentos em sua cela em abril deste ano.
De acordo com o blog de Andreia Sadi, em decisão do dia 5 de junho, a juíza Leila Cury relata que mandou apurar "situação fática envolvendo o preso provisório Geddel Quadros Vieira Lima, o qual teria ingerido vários medicamentos e, por isso, estaria "se portando de maneira estranha".
Segundo a juíza, a vigilância do CDP (complexo penitenciário) localizou na cela de Geddel diversos medicamentos, como: Nexium 40mg (65 comprimidos); Diazepam 5mg (8 comprimidos); Valium 10mg (4 comprimidos); Hermitartarato de Zolpidem 10 mg (2 comprimidos); Lexapro 10 mg (46 comprimidos); Lexapro 20mg (18 comprimidos); Cewin 500mg (13 comprimidos); Oxalato de escitalopram 20mg (29 comprimidos); Carbamazepina 200mg (10 comprimidos); Tylenol (04 comprimidos); Iboprufeno (07 comprimidos); 01 pomada Trafic e 01 receituário médico.
A juíza, então, determinou que se instaurasse "procedimento destinado a apurar as circunstâncias em que os medicamentos chegaram às mãos do encarcerado". E determinou o "encaminhamento do custodiado ao IML para submissão a exame pericial".
Geddel, no entanto, recusou-se a ser submetido a perícia, por "determinação" de seu advogado.
Indagado pela juíza, o perito do presídio afirmou "que o uso de todas as medicações apreendidas não é recomendada".
"Em continuação, o ilustre perito signatário do laudo e seu aditamento afirmou que 'se todas essas substâncias forem ingeridas em sua totalidade (todos os comprimidos encontrados de todas as substâncias), poderia causar a morte do periciando'.
A magistrada aponta que, por Geddel estar se "portando de maneira estranha em razão de o mesmo estar sob efeito de alguns remédios", solicitou o exame - que não foi realizado.
"Verifico que o exame psiquiátrico não foi realizado conforme a decisão que proferi, por determinação da defesa técnica".
De acordo com o blog de Andreia Sadi, em decisão do dia 5 de junho, a juíza Leila Cury relata que mandou apurar "situação fática envolvendo o preso provisório Geddel Quadros Vieira Lima, o qual teria ingerido vários medicamentos e, por isso, estaria "se portando de maneira estranha".
Segundo a juíza, a vigilância do CDP (complexo penitenciário) localizou na cela de Geddel diversos medicamentos, como: Nexium 40mg (65 comprimidos); Diazepam 5mg (8 comprimidos); Valium 10mg (4 comprimidos); Hermitartarato de Zolpidem 10 mg (2 comprimidos); Lexapro 10 mg (46 comprimidos); Lexapro 20mg (18 comprimidos); Cewin 500mg (13 comprimidos); Oxalato de escitalopram 20mg (29 comprimidos); Carbamazepina 200mg (10 comprimidos); Tylenol (04 comprimidos); Iboprufeno (07 comprimidos); 01 pomada Trafic e 01 receituário médico.
A juíza, então, determinou que se instaurasse "procedimento destinado a apurar as circunstâncias em que os medicamentos chegaram às mãos do encarcerado". E determinou o "encaminhamento do custodiado ao IML para submissão a exame pericial".
Geddel, no entanto, recusou-se a ser submetido a perícia, por "determinação" de seu advogado.
Indagado pela juíza, o perito do presídio afirmou "que o uso de todas as medicações apreendidas não é recomendada".
"Em continuação, o ilustre perito signatário do laudo e seu aditamento afirmou que 'se todas essas substâncias forem ingeridas em sua totalidade (todos os comprimidos encontrados de todas as substâncias), poderia causar a morte do periciando'.
A magistrada aponta que, por Geddel estar se "portando de maneira estranha em razão de o mesmo estar sob efeito de alguns remédios", solicitou o exame - que não foi realizado.
"Verifico que o exame psiquiátrico não foi realizado conforme a decisão que proferi, por determinação da defesa técnica".
Em vídeo de lançamento de campanha, Lula é tratado como 'salvador da pátria'
O PT lança neste sábado (9) a candidatura de Lula à presidência da República. Detalhe: ele não poderá participar do lançamento porque está preso, após condenação em segundo instância a 12 anos e um mês de prisão, no processo do tríplex do Guarujá.
O ex-presidente falará aos militantes por meio de uma carta, que está sendo chamada de "Manifesto ao Povo Brasileiro". Ontem, o PT divulgou um vídeo com o jingle da campanha do petista ao Planalto.
No tom emocional que o PT bem sabe fazer, o vídeo --já apresentado na quinta-feira nas redes sociais do partido-- começa com um tom de tristeza, com a música cantando "Meu querido Brasil, o que fizeram com você, estou sofrendo tanto por te ver assim".
Em um determinado trecho do vídeo (1’18’’), surge a voz de Lula citando a frase ‘os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a chagada da primavera’. A frase foi citada por ele em discurso em São Bernardo do Campo um dia antes de ele ser preso.
Em outrotrecho do jingle, Lula é tratado como uma espécie de salvador da pátria. "Chama que o povo quer, chama que o homem dá jeito, chama que eu volto. É Lula nos braços do povo. É o Brasil Feliz de novo".
No filme, que reúne imagens das caravanas do petista pelo Brasil, o partido amarra à campanha presidencial o mote “Lula Livre”, em defesa da liberdade do candidato.
O ex-presidente falará aos militantes por meio de uma carta, que está sendo chamada de "Manifesto ao Povo Brasileiro". Ontem, o PT divulgou um vídeo com o jingle da campanha do petista ao Planalto.
No tom emocional que o PT bem sabe fazer, o vídeo --já apresentado na quinta-feira nas redes sociais do partido-- começa com um tom de tristeza, com a música cantando "Meu querido Brasil, o que fizeram com você, estou sofrendo tanto por te ver assim".
Em um determinado trecho do vídeo (1’18’’), surge a voz de Lula citando a frase ‘os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a chagada da primavera’. A frase foi citada por ele em discurso em São Bernardo do Campo um dia antes de ele ser preso.
Em outrotrecho do jingle, Lula é tratado como uma espécie de salvador da pátria. "Chama que o povo quer, chama que o homem dá jeito, chama que eu volto. É Lula nos braços do povo. É o Brasil Feliz de novo".
No filme, que reúne imagens das caravanas do petista pelo Brasil, o partido amarra à campanha presidencial o mote “Lula Livre”, em defesa da liberdade do candidato.
quinta-feira, 7 de junho de 2018
Após o São João, estádio Marianão vai ganhar novo gramado e drenagem
Os desportistas de Serrinha podem ficar tranquilos. Após os festejos juninos, o estádio municipal Mariano Santana, o Marianão, terá um novo gramado, inclusive contando com drenagem.
O compromisso é do prefeito Adriano Lima, que esteve visitando o equipamento público na tarde de quarta-feira, 06/06. Ele esteve acompanhado do secretário municipal de Infraestrutura, Misael Cunha Neto, e do secretário municipal de Administração e fazenda, Willian Henrique Pereira de Carvalho.
O estádio Marianão vai sediar este ano os festejos juninos de Serrinha, de 21 a 24 de junho. Devido à instalação da estrutura para a festa, o gramado do campo foi retirado. “A grama retirada do campo está sendo reaproveitada em outras obras da Prefeitura”, explica o prefeito.Fonte:Blog Fernando Lima
O compromisso é do prefeito Adriano Lima, que esteve visitando o equipamento público na tarde de quarta-feira, 06/06. Ele esteve acompanhado do secretário municipal de Infraestrutura, Misael Cunha Neto, e do secretário municipal de Administração e fazenda, Willian Henrique Pereira de Carvalho.
O estádio Marianão vai sediar este ano os festejos juninos de Serrinha, de 21 a 24 de junho. Devido à instalação da estrutura para a festa, o gramado do campo foi retirado. “A grama retirada do campo está sendo reaproveitada em outras obras da Prefeitura”, explica o prefeito.Fonte:Blog Fernando Lima
Chikungunya poderá ter novo surto nos próximos dois anos, alertam pesquisadores
Uma nova epidemia de chikungunya poderá ocorrer no Brasil nos próximos dois anos, sendo o Nordeste e a faixa litorânea na região Sudeste as áreas mais afetadas. De acordo com a Agência Fapesp, a previsão foi feita pelo presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Maurício Lacerda Nogueira.
Os estudos mostram que ocorrerá o máximo de ocorrências da chikungunya. O surgimento dessa e de outras doenças transmitidas por mosquitos podem estar relacionados com a mudança climática global, além das variáveis sociais, como o tipo de instalação sanitária, a disponibilidade de água canalizada e o destino do lixo.
"Convivemos há muitos anos com o Aedes aegypti e a dengue nas cidades. O que mudou nos anos recentes foi que entraram dois vírus novos: o zika e a chikungunya. E, no país, nenhum humano havia tido contato anteriormente com esses vírus. A situação era favorável para que houvesse uma explosão de ocorrências da doença e, em seguida, uma diminuição", disse a coordenadora do Projeto Aedes Transgênico, Margareth Capurro.
Na epidemia de 2015 a 2017, a dengue apresentou maior prevalência, com 2 milhões e 800 mil casos. Em seguida a chikungunya com 292 mil casos e a zika com 204 mil casos. A febre amarela, que há havia sido considerada uma doença extinta, voltou a incidir, registrando 3.190 casos entre dezembro de 2016 e maio de 2017. No Brasil, a região Sudeste foi a mais atingida, com destaque para o estado de São Paulo.
Os estudos mostram que ocorrerá o máximo de ocorrências da chikungunya. O surgimento dessa e de outras doenças transmitidas por mosquitos podem estar relacionados com a mudança climática global, além das variáveis sociais, como o tipo de instalação sanitária, a disponibilidade de água canalizada e o destino do lixo.
"Convivemos há muitos anos com o Aedes aegypti e a dengue nas cidades. O que mudou nos anos recentes foi que entraram dois vírus novos: o zika e a chikungunya. E, no país, nenhum humano havia tido contato anteriormente com esses vírus. A situação era favorável para que houvesse uma explosão de ocorrências da doença e, em seguida, uma diminuição", disse a coordenadora do Projeto Aedes Transgênico, Margareth Capurro.
Na epidemia de 2015 a 2017, a dengue apresentou maior prevalência, com 2 milhões e 800 mil casos. Em seguida a chikungunya com 292 mil casos e a zika com 204 mil casos. A febre amarela, que há havia sido considerada uma doença extinta, voltou a incidir, registrando 3.190 casos entre dezembro de 2016 e maio de 2017. No Brasil, a região Sudeste foi a mais atingida, com destaque para o estado de São Paulo.
Alckmin avalia que ACM Neto tomou decisão correta ao não renunciar à prefeitura
O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, avalia que o prefeito ACM Neto tomou a decisão correta ao não deixar a gestão municipal de Salvador para disputar o governo do estado. Segundo ele, o desejo de concluir suas atividades na prefeitura pesou para ACM Neto optar por não concorrer na eleição.
"Eu entendo a decisão dele de não sair candidato. Ele foi eleito prefeito. Você ficar apenas um ano, renunciar três anos de mandato...você quer entregar as obras, você quer completar o seu trabalho, você fica dividido mesmo, é natural. Acho até que ele tomou a decisão mais correta", declarou Alckmin nesta quinta-feira (7) pouco antes de receber o título de cidadão baiano em cerimônia na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Presidente nacional do PSDB, ele ainda minimizou o fato do partido não apresentar um candidato ao governo do estado na Bahia. "Nós não vamos ter candidato próprio em metade do Brasil", disse. Na Bahia, o PSDB optou por apoiar o candidato do DEM, José Ronaldo.
Antes do evento na AL-BA, Alckmin também disse não ver problema no fato de ACM Neto não participar de sua agenda na Bahia nesta quinta. "Quase toda semana tomo café com ele em Brasília. Ele é presidente nacional do Democratas e eu do PSDB. Eu sabia que ele ia estar viajando", comentou. A prefeitura de Salvador chegou a divulgar nota apontando que ACM Neto retorna do exterior apenas nesta sexta (8).
"Eu entendo a decisão dele de não sair candidato. Ele foi eleito prefeito. Você ficar apenas um ano, renunciar três anos de mandato...você quer entregar as obras, você quer completar o seu trabalho, você fica dividido mesmo, é natural. Acho até que ele tomou a decisão mais correta", declarou Alckmin nesta quinta-feira (7) pouco antes de receber o título de cidadão baiano em cerimônia na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).
Presidente nacional do PSDB, ele ainda minimizou o fato do partido não apresentar um candidato ao governo do estado na Bahia. "Nós não vamos ter candidato próprio em metade do Brasil", disse. Na Bahia, o PSDB optou por apoiar o candidato do DEM, José Ronaldo.
Antes do evento na AL-BA, Alckmin também disse não ver problema no fato de ACM Neto não participar de sua agenda na Bahia nesta quinta. "Quase toda semana tomo café com ele em Brasília. Ele é presidente nacional do Democratas e eu do PSDB. Eu sabia que ele ia estar viajando", comentou. A prefeitura de Salvador chegou a divulgar nota apontando que ACM Neto retorna do exterior apenas nesta sexta (8).
quarta-feira, 6 de junho de 2018
Forró pé de serra é destaque na ExpoSerrinha 2018
A Prefeitura de Serrinha, através das secretarias municipais de Agricultura e a de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos, realiza a 1ª ExpoSerrinha entre os dias 15 a 17 de junho, no Parque de Vaquejada Maria do Carmo. Além do melhor do caprino e ovino da Bahia, o público presente terá muito forró nos três dias do evento.
A grade de shows da ExpoSerrinha 2018 valoriza os artistas da terra e o bom e tradicional forró. No dia 15 (sexta-feira), primeiro dia do evento, quem sobe ao palco do Parque Maria do Carmo é a banda Forró Novo Som; dia 16 (sábado), das 10 às 12 hs, será a vez da banda Evidência do Forró; das 15 às 17 hs tem Bagaço de Cana; e das 19 às 21 hs, Toinho de Caruaru; no dia 17 (domingo), o show é com Zé de Paula, das 10 às 12 hs.
Brasileiros acreditam que delatores ajudam sociedade, diz pesquisa
Uma pesquisa contratada pela empresa J&F e realizada pelo instituto Ideia Big Data apontou que 62,6% dos brasileiros acreditam que os delatores ajudaram a sociedade e 79,4% fariam acordo de colaboração. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, a J&F encomendou uma pesquisa para saber como os brasileiros veem a empresa depois da delação dos irmãos Wesley e Joesley Batista, em maio do ano passado.
Do total, 75% afirmaram que entrariam na casa do presidente Michel Temer para gravá-lo assim como Joesley, se tivessem a oportunidade. Quase o total, 94%, afirmaram que teriam coragem de gravar outras autoridades.
A empresa ainda perguntou se a delação de Joesley fosse invalidada, se a Operação Lava Jato poderia terminar. Do total, 64,4% concordaram 88% acham que sem a delação de Joesley, a operação não teria descoberto "tanta coisa".Fonte:Bahia Noticias
Pelé nega saber de compra de votos para escolha de Olimpíada no Rio
O ex-jogador de futebol Edson Arantes do Nascimento, o Pelé, negou nesta terça-feira (5) ter conhecimento de qualquer negociata de compra de votos para a escolha do Rio como sede da Olimpíada 2016, em troca de vantagens pessoais. "Eu não fazia parte das reuniões da cúpula", disse.
Pelé depôs à Justiça Federal do Rio, por Skype, como testemunha de defesa de Carlos Arthur Nuzman, ex-presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do comitê organizador da Rio-2016. Neste processo, são réus Nuzman e o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB). Segundo Pelé, Cabral o convidou para participar da campanha do Rio como sede da Olimpíada.
Relatou ter feito "três ou quatro" viagens, mas disse que, se houve conversas nesse sentido (sobre negociatas) nas viagens, "devem ter sido em particular". "Os depoimentos foram bastante firmes no sentido de atestar a dedicação, a correção e o empenho de Carlos Nuzman em tornar realidade o que seria um sonho", disseram os criminalistas Nélio Machado e João Francisco Neto.
Encapuzados, homens invadem casa, matam homem e pitbull em Conceição do Coité
Um homem identificado como Tiago Caetano Batistella, 37 anos, e um cão da raça pitbull foram mortos a tiros, na madrugada desta terça-feira (5), no bairro de Bandiaçu, em Conceição de Coité, a 236 km de Salvador.
A Polícia Militar informou que os objetos da vítima, um carro, uma arma e celulares, foram levados pelos criminosos. Ainda de acordo com a polícia, os familiares da vítima contaram que homens encapuzados invadiram a casa e atiraram contra ele e o cão de estimação.
A polícia investiga o caso. Até esta quarta-feira (6), ninguém foi preso.
Lotéricas baianas deixam de receber pagamento de conta de luz
As casas lotéricas baianas não recebem mais pagamento da fatura da Companhia de Eletricidade do Estado (Coelba) desde o dia 1º de junho. Segundo a companhia, isto ocorre por causa da não renovação do contrato da concessionária com a Caixa Econômica Federal.
Ao G1, a Coelba informou que as tentativas de negociação com a Caixa começaram em novembro de 2017, mas não houve acordo em relação ao reajuste de 50,5% no valor da tarifa por fatura arrecadada, o que, segundo a companhia, inviabilizou a manutenção do convênio de arrecadação.
Ainda de acordo com a Coelba, na Bahia, a população tem disponível cerca de 3.668 pontos para pagamento da fatura. Destes, 730 são da rede própria da concessionária, que tem previsão de ampliação até o fim do ano.
A Coelba informou também que, além de poder pagar as contas em pontos comerciais como farmácias, mercadinhos e papelarias, os clientes dispõem também de toda a rede bancária e correspondentes bancários. A empresa também disponibiliza a possibilidade de quitação das faturas on-line, pelo site, aplicativo Coelba ou por meio de débito automático, sem a necessidade de deslocamento do cliente.
Para consultar os locais credenciados mais próximos para pagamento da conta de energia, em cada cidade, o cliente pode acessar o site da Coelba.
Morre Nilton Sampaio, ex-conselheiro do Esporte Clube Vitória
A torcida do Esporte Clube Vitória amanheceu nesta quarta-feira (6) com uma notícia muito triste. Morreu, aos 79 anos, por causas naturais, o ex-conselheiro Nilton Sampaio.
De tantos serviços prestados desde a década de 80, Nilton foi vice-presidente entre 84 e 86 e por quinze anos foi presidente do Conselho Fiscal do Vitória.
A missa de Nilton Sampaio acontecerá nesta quarta-feira, às 16h, no Jardim da Saudade, na capela H. O ex-conselheiro será cremado às 17h. O Galáticos Online se solidariza com familiares e próximos desta figura que com certeza deixará saudades.
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Bolsa Família é reajustado em 5,67%, e valor passa à quantia estimada de R$ 187,79
O governo federal reajustou nesta sexta-feira (1º) o valor do benefício do Bolsa Família. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), o reajuste é de 5,67% no valor do benefício médio.
Com a alteração, o valor passará de R$ 177,71 para uma quantia estimada em R$ 187,79. Publicado no Diário Oficial da União desta sexta, a medida já havia sido anunciada pelo presidente Michel Temer em abril.
O reajuste autorizado para o programa é maior que a inflação acumulada de julho de 2016 a março de 2018, que foi 4,01%. Segundo a Agência Brasil, o governo informou que a suplementação orçamentária para este ano, para cumprir o reajuste, será de R$ 684 milhões.
O programa de transferência de renda atende famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, com renda familiar mensal per capita de até R$ 178 e R$ 89 respectivamente. Além da complementação de renda, o programa garante acesso a direitos como educação, saúde e assistência social, e articulação com outras ações visando o desenvolvimento das famílias beneficiárias. Atualmente, o programa transfere recursos a 13,7 milhões de famílias em todos os municípios do Brasil.
Com a alteração, o valor passará de R$ 177,71 para uma quantia estimada em R$ 187,79. Publicado no Diário Oficial da União desta sexta, a medida já havia sido anunciada pelo presidente Michel Temer em abril.
O reajuste autorizado para o programa é maior que a inflação acumulada de julho de 2016 a março de 2018, que foi 4,01%. Segundo a Agência Brasil, o governo informou que a suplementação orçamentária para este ano, para cumprir o reajuste, será de R$ 684 milhões.
O programa de transferência de renda atende famílias em situação de pobreza e de extrema pobreza, com renda familiar mensal per capita de até R$ 178 e R$ 89 respectivamente. Além da complementação de renda, o programa garante acesso a direitos como educação, saúde e assistência social, e articulação com outras ações visando o desenvolvimento das famílias beneficiárias. Atualmente, o programa transfere recursos a 13,7 milhões de famílias em todos os municípios do Brasil.
quarta-feira, 30 de maio de 2018
Intervenção militar não é varinha mágica, diz general Mourão
O general Hamilton Mourão, na reserva desde fevereiro deste ano, disse na manhã desta terça-feira 29, em Porto Alegre, que é contra a intervenção militar desejada por parte dos caminhoneiros que estão em greve desde a semana passada. Em entrevista exclusiva a VEJA (leia abaixo), Mourão disse que intervenção militar não é “solução imediata” e que não é “varinha de condão” que faz “plim, plim” e “está tudo resolvido”. “O país não tem que ser tutelado pelas Forças Armadas”, afirmou.
Mourão participou de almoço de militares da reserva no Grêmio Sargento Expedicionário Geraldo Santana. O general, que já chefiou o Comando Militar Sul (CMS), foi recebido com leitura de uma poesia, aplausos, pedido de autógrafo e fotografias. Ele aproveitou a ocasião para angariar apoio ao pré-candidato a deputado estadual tenente-coronel Luciano Zucco [ainda sem partido porque militares têm prazo diferenciado para filiação].
Zucco é um dos cerca de oitenta militares espalhados pelo país que vão disputar cargos nas eleições de outubro em uma “frente militar”. A frente conta com o general como divulgador das candidaturas. Recentemente, Mourão se filiou ao PRTB e apoia Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência. Sua participação na chapa de Bolsonaro como vice não está descartada. “Caso ele opte que seria melhor me ter como vice, a gente está aberto a essa possibilidade”, disse à reportagem.
Embora rejeite a ideia dos caminhoneiros para uma intervenção militar, o general já se envolveu em polêmicas defendendo a medida anteriormente. Mourão também criticou o atual ministro da Segurança, Raul Jungmann, (“é incapaz de saber como se faz um plano”) e o presidente Michel Temer (“se for passar a mão em cima da cabeça de uma criança, a criança começa a chorar”).
Abaixo, a entrevista:
Havia a expectativa de que o senhor saísse candidato à Presidência da República após sua filiação ao PRTB. Como o senhor decidiu essa questão?
Deixei claro que não seria candidato. Considero que a candidatura do deputado Bolsonaro (PSL-RJ) é a candidatura que representa as ideias das quais comungo e bato por elas. Se eu fosse candidato, iria dividir. A pior coisa nesse momento é dividir o público que nós temos. Poderiam dizer ‘ah, mas por que o senhor não vai concorrer ao Senado, como deputado federal?’. Porque considero que o quadro político-partidário é muito fragmentado e o capital que eu tenho é o capital moral e não posso desperdiçar uma eleição dessa natureza.
Mas o senhor pode sair candidato a vice-presidente em uma chapa com Bolsonaro?
Hoje a ideia é que o Bolsonaro tenha um vice oriundo do meio político. Até pela questão das composições que ele tem que prosperar. Caso ele não consiga ou decida que seria melhor me ter como vice, a gente está aberto a essa possibilidade.
Então há chance de o senhor compor uma chapa com Bolsonaro?
Existe a possibilidade.
O senhor falou em capital moral. De que maneira o senhor pretende atuar na campanha eleitoral?
Estou assumindo o Clube Militar [do Rio de Janeiro], que não é uma instituição só social, muito pelo contrário. É um clube que participou intensamente da proclamação da República e tem uma história e uma tradição nas questões da nacionalidade. A partir daí, nossa ideia, com o grupo que tenho lá, é montar a plataforma de todos os nossos candidatos militares de forma que tenha uma estrutura coerente e que cada um deles vá adaptar ao local onde está concorrendo.
O senhor pode adiantar o conteúdo dessa plataforma? Quais são as ideias?
A plataforma vai tocar no combate à corrupção, nas reformas que têm que ser feitas para que o Estado efetivamente possa governar o país, para que o Estado tenha condições de se manter, para que o federalismo seja realmente implantado. A questão econômica, da disciplina fiscal. Também a questão de princípios, valores, tradições que estão sendo jogadas praticamente na lata do lixo. É dessa forma que vamos operar.
O senhor falou na sua apresentação antes do almoço que 2018 é muito diferente de 1964. Uma parcela da população junto à greve dos caminhoneiros está pedindo intervenção militar. Qual é o seu pensamento?
No presente momento não vejo que a solução para o país seja aquela intervenção militar clássica de afastar todos do poder e a partir daí as Forças Armadas tomarem conta do país. O país não tem que ser tutelado pelas Forças Armadas. O que as Forças Armadas têm que fazer é impedir que ocorra o caos. Neste presente momento, essa questão do movimento dos caminhoneiros [que pede intervenção] está fazendo um desserviço. Esse pacote aí, de querer provocar uma intervenção, querer provocar o caos, interessa ao pessoal da esquerda, dessa esquerda jurássica que pensa ‘nós temos que quer melar o processo [eleitoral]’ porque eles não têm mais candidato. A única pessoa que eles têm está presa.
O senhor é contra, então, a intervenção militar?
Dessa forma, sou.
De que maneira o senhor seria favorável?
Se tivesse que ocorrer, seria o país já sem rumo, sem condições de definir suas prioridades, a sociedade em embate constante, a violência campeando pelas ruas. A partir daí teria que ter uma intervenção, mas a intervenção teria que ser cívico-militar, tem que haver a participação do movimento civil.
É nesse sentido que o senhor defende uma frente de candidatos militares nessa eleição?
Os candidatos oriundos do meio militar trazem consigo os princípios e valores que caracterizam aquilo que a sociedade brasileira está buscando. Não são só os candidatos do meio militar que podem representar, eles são uma parcela.
O senhor acredita que é importante que os militares disputem as eleições?
Acho importantíssimo. Temos em torno de oitenta candidatos concorrendo aos mais variados cargos em disputa. Desde presidente, que é o Bolsonaro, até deputado estadual, como meu amigo tenente-coronel Zucco.
O senhor está apoiando o tenente-coronel Zucco no Rio Grande do Sul a deputado estadual. O senhor está fazendo isso em outros estados também?
Sim. Tenho gravado vídeos para os mais diversos candidatos que temos aí. Na Bahia, tem meu companheiro de turma, o Guilherme Galvão de Oliveira Pinto, tem no Ceará o coronel Bezerra, tem em Natal o general Monteiro e por aí vai. Todo mundo me manda mensagem pedindo que eu grave um vídeo [de apoio].
O foco dessa frente militar é o Legislativo?
Temos alguns candidatos ao Poder Executivo, a governador, como o general Paulo Chagas, lá em Brasília. O próprio general Monteiro, que pode ser candidato a governador no Rio Grande do Norte, mas o foco maior está no Legislativo.
Qual é a importância de formar uma bancada de militares no Legislativo?
Em primeiro lugar, a questão dos valores, dos princípios. Em segundo lugar, é gente que conhece os problemas brasileiros e vai estar lá representando uma parcela significativa da população em condição de participar desse processo de reforma e refundação do nosso país, que é mais do que necessário.
O senhor falou sobre valores. Essa parcela que pede intervenção militar compartilha essa visão. Qual é o seu recado aos manifestantes? O senhor considera que o pedido deles está errado?
O que eu vejo é que essas pessoas estão em momento de ansiedade porque existe aquele desejo de que a solução seja imediata, de que a solução ocorra desde já. Daí, esse clamor popular pela intervenção, como se fosse uma varinha de condão que faz “plim, plim” e está tudo resolvido, todo mundo limpinho e volta a funcionar da forma como eles pensam. Na realidade, a população deixou de lado a participação política, as pessoas vão votar simplesmente porque são obrigadas, porque se não fossem, não iam. Tem muita gente que não vai votar, viaja e justifica ou paga uma multa irrisória. Esse processo, essa situação vai obrigar as pessoas a entender que têm que participar, que têm que selecionar bem os candidatos e os partidos aos quais eles pertencem.
Recentemente, documentos da CIA que mostram que o ex-presidente Geisel autorizava execuções de seus opositores foi divulgado. O que o senhor pensa disso?
Todo relatório de inteligência tem um nível de credibilidade. Esse relatório de inteligência estava aberto desde 2015. Em uma reunião onde participou o presidente da República, o chefe do Centro de Informações do Exército, que estava saindo e o que estava entrando, e o chefe do SNI (Serviço Nacional de Informações), quem delatou o conteúdo dela para o embaixador americano? Havia um infiltrado da CIA lá? Temos que botar um grau de credibilidade. Nada do que foi falado era desconhecido. Já se sabe que no fim dos anos 1960 e início dos anos 1970 um grupo de brasileiros orientados e instruídos por centros de irradiação do comunismo internacional, como a Rússia, Cuba e China, buscou implantar uma ditadura comunista no Brasil. O estado respondeu violência com violência. Aí você pode me perguntar “houve excesso?”. Qualquer guerra tem excesso. Não existe fazer uma omelete sem quebrar os ovos. Eu canso de dizer uma coisa. O Brasil tinha 90 milhões de habitantes. Do lado das organizações terroristas, morreram em torno de 440 pessoas; do lado das pessoas da ordem, morreram 120. Foram 560 pessoas no universo de 90 milhões e num período de seis anos. Hoje se matam 60.000 pessoas por ano no Brasil e ninguém fica escandalizado.
A segurança é uma das questões que vai pautar essa eleição. Que medidas o senhor acha que o Executivo deve adotar para diminuir a violência?
O Executivo pode trabalhar em conjunto com os estados, em plano efetivo de segurança. Muitas vezes se fala em plano, mas o atual ministro da Segurança Pública [Raul Jungmann] gosta de encher a boca para falar de plano, mas se mandar fazer plano ele não fala “ré com cré”, é incapaz de saber como se faz um plano. Então, [tem que ter] um planejamento e cada estado receberá o seu quinhão dentro do princípio da descentralização de recursos para, em um primeiro momento, poder equipar suas polícias, armar suas polícias, valorizar mais a atividade policial com melhoria salarial e estabelecer o primeiro combate á criminalidade. Mas isso não cessa a violência. Essas ações têm que ser acompanhadas por outras ações do poder público nas outras esferas, que sejam educação, saúde e infraestrutura.
Qual sua opinião sobre a gestão do presidente Michel Temer (MDB)?
O presidente Temer iniciou sua gestão com excelentes ideias, que deveriam ser implementadas face ao desastre econômico que nós passamos sob a tutela da dupla Lula e Dilma. No entanto, ele e os demais executores dele estavam atolados, não digo até o joelho nem até a cintura, mas até o peito lá no lamaçal da corrupção. A partir daí, não tinha credibilidade para levar adiante suas boas intenções. Esse é o grande problema dele. E falta a confiança da população. Além de ele ser uma figura que não transmite simpatia para ninguém. É aquele que se for passar a mão em cima da cabeça de uma criança, a criança começa a chorar.FONTE:VEJA
Mourão participou de almoço de militares da reserva no Grêmio Sargento Expedicionário Geraldo Santana. O general, que já chefiou o Comando Militar Sul (CMS), foi recebido com leitura de uma poesia, aplausos, pedido de autógrafo e fotografias. Ele aproveitou a ocasião para angariar apoio ao pré-candidato a deputado estadual tenente-coronel Luciano Zucco [ainda sem partido porque militares têm prazo diferenciado para filiação].
Zucco é um dos cerca de oitenta militares espalhados pelo país que vão disputar cargos nas eleições de outubro em uma “frente militar”. A frente conta com o general como divulgador das candidaturas. Recentemente, Mourão se filiou ao PRTB e apoia Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência. Sua participação na chapa de Bolsonaro como vice não está descartada. “Caso ele opte que seria melhor me ter como vice, a gente está aberto a essa possibilidade”, disse à reportagem.
Embora rejeite a ideia dos caminhoneiros para uma intervenção militar, o general já se envolveu em polêmicas defendendo a medida anteriormente. Mourão também criticou o atual ministro da Segurança, Raul Jungmann, (“é incapaz de saber como se faz um plano”) e o presidente Michel Temer (“se for passar a mão em cima da cabeça de uma criança, a criança começa a chorar”).
Abaixo, a entrevista:
Havia a expectativa de que o senhor saísse candidato à Presidência da República após sua filiação ao PRTB. Como o senhor decidiu essa questão?
Deixei claro que não seria candidato. Considero que a candidatura do deputado Bolsonaro (PSL-RJ) é a candidatura que representa as ideias das quais comungo e bato por elas. Se eu fosse candidato, iria dividir. A pior coisa nesse momento é dividir o público que nós temos. Poderiam dizer ‘ah, mas por que o senhor não vai concorrer ao Senado, como deputado federal?’. Porque considero que o quadro político-partidário é muito fragmentado e o capital que eu tenho é o capital moral e não posso desperdiçar uma eleição dessa natureza.
Mas o senhor pode sair candidato a vice-presidente em uma chapa com Bolsonaro?
Hoje a ideia é que o Bolsonaro tenha um vice oriundo do meio político. Até pela questão das composições que ele tem que prosperar. Caso ele não consiga ou decida que seria melhor me ter como vice, a gente está aberto a essa possibilidade.
Então há chance de o senhor compor uma chapa com Bolsonaro?
Existe a possibilidade.
O senhor falou em capital moral. De que maneira o senhor pretende atuar na campanha eleitoral?
Estou assumindo o Clube Militar [do Rio de Janeiro], que não é uma instituição só social, muito pelo contrário. É um clube que participou intensamente da proclamação da República e tem uma história e uma tradição nas questões da nacionalidade. A partir daí, nossa ideia, com o grupo que tenho lá, é montar a plataforma de todos os nossos candidatos militares de forma que tenha uma estrutura coerente e que cada um deles vá adaptar ao local onde está concorrendo.
O senhor pode adiantar o conteúdo dessa plataforma? Quais são as ideias?
A plataforma vai tocar no combate à corrupção, nas reformas que têm que ser feitas para que o Estado efetivamente possa governar o país, para que o Estado tenha condições de se manter, para que o federalismo seja realmente implantado. A questão econômica, da disciplina fiscal. Também a questão de princípios, valores, tradições que estão sendo jogadas praticamente na lata do lixo. É dessa forma que vamos operar.
O senhor falou na sua apresentação antes do almoço que 2018 é muito diferente de 1964. Uma parcela da população junto à greve dos caminhoneiros está pedindo intervenção militar. Qual é o seu pensamento?
No presente momento não vejo que a solução para o país seja aquela intervenção militar clássica de afastar todos do poder e a partir daí as Forças Armadas tomarem conta do país. O país não tem que ser tutelado pelas Forças Armadas. O que as Forças Armadas têm que fazer é impedir que ocorra o caos. Neste presente momento, essa questão do movimento dos caminhoneiros [que pede intervenção] está fazendo um desserviço. Esse pacote aí, de querer provocar uma intervenção, querer provocar o caos, interessa ao pessoal da esquerda, dessa esquerda jurássica que pensa ‘nós temos que quer melar o processo [eleitoral]’ porque eles não têm mais candidato. A única pessoa que eles têm está presa.
O senhor é contra, então, a intervenção militar?
Dessa forma, sou.
De que maneira o senhor seria favorável?
Se tivesse que ocorrer, seria o país já sem rumo, sem condições de definir suas prioridades, a sociedade em embate constante, a violência campeando pelas ruas. A partir daí teria que ter uma intervenção, mas a intervenção teria que ser cívico-militar, tem que haver a participação do movimento civil.
É nesse sentido que o senhor defende uma frente de candidatos militares nessa eleição?
Os candidatos oriundos do meio militar trazem consigo os princípios e valores que caracterizam aquilo que a sociedade brasileira está buscando. Não são só os candidatos do meio militar que podem representar, eles são uma parcela.
O senhor acredita que é importante que os militares disputem as eleições?
Acho importantíssimo. Temos em torno de oitenta candidatos concorrendo aos mais variados cargos em disputa. Desde presidente, que é o Bolsonaro, até deputado estadual, como meu amigo tenente-coronel Zucco.
O senhor está apoiando o tenente-coronel Zucco no Rio Grande do Sul a deputado estadual. O senhor está fazendo isso em outros estados também?
Sim. Tenho gravado vídeos para os mais diversos candidatos que temos aí. Na Bahia, tem meu companheiro de turma, o Guilherme Galvão de Oliveira Pinto, tem no Ceará o coronel Bezerra, tem em Natal o general Monteiro e por aí vai. Todo mundo me manda mensagem pedindo que eu grave um vídeo [de apoio].
O foco dessa frente militar é o Legislativo?
Temos alguns candidatos ao Poder Executivo, a governador, como o general Paulo Chagas, lá em Brasília. O próprio general Monteiro, que pode ser candidato a governador no Rio Grande do Norte, mas o foco maior está no Legislativo.
Qual é a importância de formar uma bancada de militares no Legislativo?
Em primeiro lugar, a questão dos valores, dos princípios. Em segundo lugar, é gente que conhece os problemas brasileiros e vai estar lá representando uma parcela significativa da população em condição de participar desse processo de reforma e refundação do nosso país, que é mais do que necessário.
O senhor falou sobre valores. Essa parcela que pede intervenção militar compartilha essa visão. Qual é o seu recado aos manifestantes? O senhor considera que o pedido deles está errado?
O que eu vejo é que essas pessoas estão em momento de ansiedade porque existe aquele desejo de que a solução seja imediata, de que a solução ocorra desde já. Daí, esse clamor popular pela intervenção, como se fosse uma varinha de condão que faz “plim, plim” e está tudo resolvido, todo mundo limpinho e volta a funcionar da forma como eles pensam. Na realidade, a população deixou de lado a participação política, as pessoas vão votar simplesmente porque são obrigadas, porque se não fossem, não iam. Tem muita gente que não vai votar, viaja e justifica ou paga uma multa irrisória. Esse processo, essa situação vai obrigar as pessoas a entender que têm que participar, que têm que selecionar bem os candidatos e os partidos aos quais eles pertencem.
Recentemente, documentos da CIA que mostram que o ex-presidente Geisel autorizava execuções de seus opositores foi divulgado. O que o senhor pensa disso?
Todo relatório de inteligência tem um nível de credibilidade. Esse relatório de inteligência estava aberto desde 2015. Em uma reunião onde participou o presidente da República, o chefe do Centro de Informações do Exército, que estava saindo e o que estava entrando, e o chefe do SNI (Serviço Nacional de Informações), quem delatou o conteúdo dela para o embaixador americano? Havia um infiltrado da CIA lá? Temos que botar um grau de credibilidade. Nada do que foi falado era desconhecido. Já se sabe que no fim dos anos 1960 e início dos anos 1970 um grupo de brasileiros orientados e instruídos por centros de irradiação do comunismo internacional, como a Rússia, Cuba e China, buscou implantar uma ditadura comunista no Brasil. O estado respondeu violência com violência. Aí você pode me perguntar “houve excesso?”. Qualquer guerra tem excesso. Não existe fazer uma omelete sem quebrar os ovos. Eu canso de dizer uma coisa. O Brasil tinha 90 milhões de habitantes. Do lado das organizações terroristas, morreram em torno de 440 pessoas; do lado das pessoas da ordem, morreram 120. Foram 560 pessoas no universo de 90 milhões e num período de seis anos. Hoje se matam 60.000 pessoas por ano no Brasil e ninguém fica escandalizado.
A segurança é uma das questões que vai pautar essa eleição. Que medidas o senhor acha que o Executivo deve adotar para diminuir a violência?
O Executivo pode trabalhar em conjunto com os estados, em plano efetivo de segurança. Muitas vezes se fala em plano, mas o atual ministro da Segurança Pública [Raul Jungmann] gosta de encher a boca para falar de plano, mas se mandar fazer plano ele não fala “ré com cré”, é incapaz de saber como se faz um plano. Então, [tem que ter] um planejamento e cada estado receberá o seu quinhão dentro do princípio da descentralização de recursos para, em um primeiro momento, poder equipar suas polícias, armar suas polícias, valorizar mais a atividade policial com melhoria salarial e estabelecer o primeiro combate á criminalidade. Mas isso não cessa a violência. Essas ações têm que ser acompanhadas por outras ações do poder público nas outras esferas, que sejam educação, saúde e infraestrutura.
Qual sua opinião sobre a gestão do presidente Michel Temer (MDB)?
O presidente Temer iniciou sua gestão com excelentes ideias, que deveriam ser implementadas face ao desastre econômico que nós passamos sob a tutela da dupla Lula e Dilma. No entanto, ele e os demais executores dele estavam atolados, não digo até o joelho nem até a cintura, mas até o peito lá no lamaçal da corrupção. A partir daí, não tinha credibilidade para levar adiante suas boas intenções. Esse é o grande problema dele. E falta a confiança da população. Além de ele ser uma figura que não transmite simpatia para ninguém. É aquele que se for passar a mão em cima da cabeça de uma criança, a criança começa a chorar.FONTE:VEJA
Prefeitura de Serrinha inicia aragem de terra na zona rural do município
A Prefeitura de Serrinha, através da Secretaria de Agricultura, está desenvolvendo um grande trabalho de aragem de terra na zona rural do município.
As primeiras chuvas que caíram em Serrinha molharam bem o solo em muitas regiões. Por essa razão, o prefeito Adriano Lima, determinou à Secretaria de Agricultura o início dos serviços de aragem de terras nas comunidades.
Segundo o chefe do Executivo, as últimas primeiras chuvas devolveram a esperança ao homem do campo. “Desde o início da nossa gestão, sempre demos esse apoio aos nossos agricultores. Agora não poderia ser diferente. Com o serviço, eles poderão plantar na expectativa da continuidade das chuvas e de uma boa colheita”, frisou.
De acordo com o Secretário de Agricultura, Silvaney Santiago, já foram beneficiadas 27 comunidades, e a meta é chegar em torno de 50 comunidades, beneficiando, assim, aproximadamente 1500 famílias.
A ação irá acontecer em diversas localidades e tem um custo zero para os produtores rurais. A ação é mais uma iniciativa da Administração que visa a valorizar o homem do campo e a produção rural do município que é fonte de renda para muitas famílias, pontuou o secretário.
Além dessa ação de aragem de terra, está previsto para os próximos dias distribuição de sementes de palma para plantio, distribuição de mudas de planta frutíferas e florestais e colocação de alevinos (peixamento) nas aguadas públicas do município.Fonte:Fernando Lima Repórter
Governo de Michel Temer é desaprovado por 91,1% dos baianos, aponta Paraná Pesquisas
Após dois anos no comando do Palácio do Planalto, o governo do presidente Michel Temer (MDB) é desaprovado por 91,1% dos eleitores baianos. Esse número é do levantamento feito pelo Paraná Pesquisas, da última quarta-feira (23) a segunda (28). O instituto ouviu 1.540 pessoas, espalhadas em 68 municípios do Estado.
O índice de aprovação de Temer é de 6,9% enquanto 1,9% não responderam à questão. Quanto à avaliação do governo, 75,8% dizem que a gestão do emedebista é péssima. Outros 10% consideram que ela é ruim e 10,1% dizem que é regular.
A avaliação positiva é feita por apenas 3,2% dos baianos, sendo que 2,6% afirmam que a administração é boa e 0,6% acreditam que ela é ótima. Com margem de erro de 2,5%, a pesquisa tem margem de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº BR-09710/2018.Fonte:Bahia Noticias
O índice de aprovação de Temer é de 6,9% enquanto 1,9% não responderam à questão. Quanto à avaliação do governo, 75,8% dizem que a gestão do emedebista é péssima. Outros 10% consideram que ela é ruim e 10,1% dizem que é regular.
A avaliação positiva é feita por apenas 3,2% dos baianos, sendo que 2,6% afirmam que a administração é boa e 0,6% acreditam que ela é ótima. Com margem de erro de 2,5%, a pesquisa tem margem de confiança de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº BR-09710/2018.Fonte:Bahia Noticias
Sem Lula, Bolsonaro empata com Marina Silva na Bahia
O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) é o pré-candidato a presidente da República com maior percentual de intenção de votos entre os eleitores baianos. Um levantamento divulgado nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que o parlamentar possui 19,6% das intenções de votos em um cenário sem o ex-presidente Lula.
No entanto, o número do pré-candidato empata com o registrado pela segunda colocada, Marina Silva (Rede), que tem 18%. O terceiro lugar ficou com Ciro Gomes (PDT), que aparece com 13,5%.
Pré-candidato pelo PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin vem em quarto lugar com 5%.
Quando o estudo avalia a presença do ex-presidente Lula na corrida presidencial, o petista lidera o cenário com 43,4% das intenções de voto.
A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 28 deste mês de maio e entrevistou 1.540 eleitores.
No entanto, o número do pré-candidato empata com o registrado pela segunda colocada, Marina Silva (Rede), que tem 18%. O terceiro lugar ficou com Ciro Gomes (PDT), que aparece com 13,5%.
Pré-candidato pelo PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin vem em quarto lugar com 5%.
Quando o estudo avalia a presença do ex-presidente Lula na corrida presidencial, o petista lidera o cenário com 43,4% das intenções de voto.
A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 28 deste mês de maio e entrevistou 1.540 eleitores.
Após empate fora de casa, Vitória enfrenta a equipe do Internacional no Barradão
Após o empate fora de casa com o Botafogo, o Vitória agora volta suas atenções para a partida contra o Internacional, que acontece às 19h30 desta quarta-feira (29), no Barradão. Esse duelo é válido pela 8ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O rubro-negro atualmente é o 14º colocado na tabela, com oito pontos, enquanto o colorado tem 11 pontos e atualmente ocupa a 8ª posição.
Para essa partida o técnico Vagner Mancini não poderá contar com os meio-campistas Rhayner e Yago, que receberam o terceiro amarelo na última partida e cumprirão suspensão. Além deles, os volantes Willian Farias e Fillipe Soutto e o zagueiro Walisson Maia, lesionados, também desfalcam o Leão neste duelo. Por outro lado, o comandante contará com o retorno do zagueiro Kanu, que cumpriu suspensão na última partida.
Pelo lado da equipe visitante, o técnico Odair Hellmann terá os desfalques do lateral-esquerdo Iago, do meia D’Alessandro e do atacante Leandro Damião, que estão suspensos, além do lateral-direito Fabiano que se recupera de lesão. Em contrapartida ele terá os retornos do zagueiro Cuesta, do lateral-esquerdo Uendel e do atacante Rossi, todos que cumpriram suspensão e já devem voltar à equipe como titulares.
FICHA TÉCNICA
Vitória x Internacional – Campeonato Brasileiro da Série A – 8ª Rodada
Local: Barradão, em Salvador (BA)
Data e horário: Quarta-feira, 30 de maio de 2018, às 19h30
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Adicionais: Thiago Duarte Peixoto (SP) e Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)
Escalação do Vitória:
Elias; Lucas, Kanu, Aderllan e Jeferson; José Welison, Rodrigo Andrade, Nickson e Wallyson; Neilton e Denilson.
Técnico: Vagner Mancini
Escalação do Internacional:
Danilo Fernandes; Zeca, Rodrigo Moledo, Cuesta e Uendel; Rodrigo Dourado, Edenílson, Patrick, Lucca e Rossi; William Pottker.
Técnico: Odair Hellmann
Para essa partida o técnico Vagner Mancini não poderá contar com os meio-campistas Rhayner e Yago, que receberam o terceiro amarelo na última partida e cumprirão suspensão. Além deles, os volantes Willian Farias e Fillipe Soutto e o zagueiro Walisson Maia, lesionados, também desfalcam o Leão neste duelo. Por outro lado, o comandante contará com o retorno do zagueiro Kanu, que cumpriu suspensão na última partida.
Pelo lado da equipe visitante, o técnico Odair Hellmann terá os desfalques do lateral-esquerdo Iago, do meia D’Alessandro e do atacante Leandro Damião, que estão suspensos, além do lateral-direito Fabiano que se recupera de lesão. Em contrapartida ele terá os retornos do zagueiro Cuesta, do lateral-esquerdo Uendel e do atacante Rossi, todos que cumpriram suspensão e já devem voltar à equipe como titulares.
FICHA TÉCNICA
Vitória x Internacional – Campeonato Brasileiro da Série A – 8ª Rodada
Local: Barradão, em Salvador (BA)
Data e horário: Quarta-feira, 30 de maio de 2018, às 19h30
Árbitro: Raphael Claus (SP)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Danilo Ricardo Simon Manis (SP)
Adicionais: Thiago Duarte Peixoto (SP) e Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (SP)
Escalação do Vitória:
Elias; Lucas, Kanu, Aderllan e Jeferson; José Welison, Rodrigo Andrade, Nickson e Wallyson; Neilton e Denilson.
Técnico: Vagner Mancini
Escalação do Internacional:
Danilo Fernandes; Zeca, Rodrigo Moledo, Cuesta e Uendel; Rodrigo Dourado, Edenílson, Patrick, Lucca e Rossi; William Pottker.
Técnico: Odair Hellmann
87% dos brasileiros apoiam a paralisação, mas rejeitam pagar a conta
O brasileiro apoia maciçamente a paralisação dos caminhoneiros e defende sua continuidade, apesar de não estar disposto a pagar a conta que o governo federal aceitou receber dos manifestantes para tentar encerrá-la.
A conclusão é de pesquisa telefônica feita pelo Datafolha com 1.500 pessoas na terça (29). A margem de erro do levantamento é de três pontos para mais ou para menos.
Aprovam o movimento, que chega a esta quarta (30) ao décimo dia arrefecido mas ainda com bloqueios de estradas, 87% dos entrevistados. São contrários 10%, enquanto 2% se dizem indiferentes e 1% não souberam opinar.
Já 56% dos entrevistados acham que a paralisação deve seguir, contra 42% que são a favor de seu fim.
O apoio aos caminhoneiros é bastante homogêneo levando em conta as regiões do país, baixando um pouco entre os mais ricos e os mais velhos.
A origem da paralisação é o preço do diesel regulado pela Petrobras, que acompanha a variação internacional do combustível. Com o aumento recente do petróleo, aliado à alta do dólar, uma série de reajustes levou ao protesto.
Dando razão à análise de que há uma solidariedade difusa com o sentimento de injustiça tributária, consideram o pleito dos caminhoneiros justo 92%, índice que é de 57% mesmo entre aqueles que são contra o movimento.
Ainda assim, para 50% os caminhoneiros são mais beneficiados do que prejudicados pelo que eles chamam de greve --o governo trabalha com a hipótese de parte do movimento ter sido estimulado por donos de transportadoras. Esses, por sua vez, têm mais prejuízos, na visão de 60% dos ouvidos.
Já o cidadão se vê mais prejudicado (43% a 33% dos que se acham mais beneficiados) pessoalmente. Acham que o "brasileiro em geral" é mais prejudicado 56% dos ouvidos.
A pesquisa aferiu que o brasileiro não concorda em ser penalizado com aumento de impostos e corte de gastos federais para atender às reivindicações dos caminhoneiros.
Aprovam tais medidas, anunciadas de forma genérica dentro de uma paleta bastante variada de itens, apenas 10% dos entrevistados. São contrários 87%. Os entrevistados consideram que o governo vai favorecer empresários e caminhoneiros, e prejudicar mais a população.
Como seria esperado em relação ao governo de Temer, o mais impopular da história da redemocratização brasileira, a condução da negociação até aqui é aprovada só por 6% dos ouvidos, contra 77% que a desaprovam. Para 16%, ela foi regular, e 2% disseram não saber avaliar.
Para 96%, o presidente demorou para negociar, contra 3% que acham que ele o fez no momento certo.
Uma das principais críticas ao governo desde que o movimento eclodiu foi a falta de informação prévia acerca de sua gravidade potencial.
A alta taxa de apoio à manifestação dos caminhoneiros pode estar associada ao relativamente baixo impacto que ela teve até aqui no cotidiano dos entrevistados pelo Datafolha sobre a paralisação.
Dos ouvidos, 51% relataram ter deixado de fazer algumas das atividades apresentadas na pesquisa, contra 49% que mantiveram a rotina.
O número acompanha a proporção daqueles que disseram ter tido problemas para abastecer o automóvel: 53% ao todo, com 37% relatando ter tido muita dificuldade --o maior índice registrado no Norte/Centro-Oeste (42%).
ROTINA
Já o desabastecimento de alimentos, um dos aspectos mais temidos desse tipo de crise, ainda não é percebido. Apenas um quarto dos entrevistados disse ter tido dificuldade para comprar comida.
No dia a dia, o impacto ainda não se fez notar, segundo aponta o Datafolha. Deixaram de ir ao trabalho 15% dos entrevistados, contra 73% que mantiveram a assiduidade.
Já a visita ao médico só foi evitada por 13%, enquanto 83% a mantiveram. À escola, foram 69% dos alunos, com 19% preferindo ficar em casa. Atividades de lazer nem tampouco foram prejudicadas, sendo mantidas por 73%.
Viagens, algo sensível quando o tema é a falta de combustível provocada em postos de gasolina e aeroportos pela paralisação, ainda não foram afetadas.
Dos entrevistados, 26% relataram cancelamentos e 28% disseram que não irão viajar no feriado de Corpus Christi, nesta quinta (31). Já 67% seguiram com seus planos anteriores e 61% aproveitarão a folga.
Quando questionados acerca da responsabilidade pelo movimento, a maior parte dos entrevistados (42%) apontou para os motoristas autônomos de caminhão.
Já 31% concordaram com a tese do governo federal de que as empresas transportadoras são as responsáveis. O Palácio do Planalto diz que pelo menos parte do movimento é um locaute, greve ilegal estimulada por patrões a fim de auferir vantagens econômicas.
Uma minoria de 7% crê em autoria compartilhada do movimento e 5% aderem à ideia de que o próprio presidente Michel Temer e políticos são responsáveis pela paralisação.
Caso o movimento não acabe, apesar do acordo feito pelo governo, 88% defendem a continuidade das negociações e 9%, usar Forças Armadas e polícias.
PESQUISA TEM LIMITES, MAS APONTA TENDÊNCIAS
A pesquisa telefônica feita pelo Datafolha, a única possível no contexto, procura representar o total da população adulta do país, mas não se compara à eficácia de levantamentos presenciais nas ruas ou nos domicílios.
Por isso, apesar de 90% dos brasileiros possuírem acesso ao menos à telefonia celular, o Datafolha não adota o método em pesquisas eleitorais.
Ao telefone, é preciso questionamento rápido, sem estímulos visuais, e o contato com quem não pode atender em horário comercial é prejudicado. Os limites impostos não prejudicam as tendências apuradas, pela amplitude dos resultados e pelos cuidados adotados. Foram entrevistados 1.500 adultos em todas as regiões. A margem de erro é de três pontos percentuais.Fonte:Bocão News
A conclusão é de pesquisa telefônica feita pelo Datafolha com 1.500 pessoas na terça (29). A margem de erro do levantamento é de três pontos para mais ou para menos.
Aprovam o movimento, que chega a esta quarta (30) ao décimo dia arrefecido mas ainda com bloqueios de estradas, 87% dos entrevistados. São contrários 10%, enquanto 2% se dizem indiferentes e 1% não souberam opinar.
Já 56% dos entrevistados acham que a paralisação deve seguir, contra 42% que são a favor de seu fim.
O apoio aos caminhoneiros é bastante homogêneo levando em conta as regiões do país, baixando um pouco entre os mais ricos e os mais velhos.
A origem da paralisação é o preço do diesel regulado pela Petrobras, que acompanha a variação internacional do combustível. Com o aumento recente do petróleo, aliado à alta do dólar, uma série de reajustes levou ao protesto.
Dando razão à análise de que há uma solidariedade difusa com o sentimento de injustiça tributária, consideram o pleito dos caminhoneiros justo 92%, índice que é de 57% mesmo entre aqueles que são contra o movimento.
Ainda assim, para 50% os caminhoneiros são mais beneficiados do que prejudicados pelo que eles chamam de greve --o governo trabalha com a hipótese de parte do movimento ter sido estimulado por donos de transportadoras. Esses, por sua vez, têm mais prejuízos, na visão de 60% dos ouvidos.
Já o cidadão se vê mais prejudicado (43% a 33% dos que se acham mais beneficiados) pessoalmente. Acham que o "brasileiro em geral" é mais prejudicado 56% dos ouvidos.
A pesquisa aferiu que o brasileiro não concorda em ser penalizado com aumento de impostos e corte de gastos federais para atender às reivindicações dos caminhoneiros.
Aprovam tais medidas, anunciadas de forma genérica dentro de uma paleta bastante variada de itens, apenas 10% dos entrevistados. São contrários 87%. Os entrevistados consideram que o governo vai favorecer empresários e caminhoneiros, e prejudicar mais a população.
Como seria esperado em relação ao governo de Temer, o mais impopular da história da redemocratização brasileira, a condução da negociação até aqui é aprovada só por 6% dos ouvidos, contra 77% que a desaprovam. Para 16%, ela foi regular, e 2% disseram não saber avaliar.
Para 96%, o presidente demorou para negociar, contra 3% que acham que ele o fez no momento certo.
Uma das principais críticas ao governo desde que o movimento eclodiu foi a falta de informação prévia acerca de sua gravidade potencial.
A alta taxa de apoio à manifestação dos caminhoneiros pode estar associada ao relativamente baixo impacto que ela teve até aqui no cotidiano dos entrevistados pelo Datafolha sobre a paralisação.
Dos ouvidos, 51% relataram ter deixado de fazer algumas das atividades apresentadas na pesquisa, contra 49% que mantiveram a rotina.
O número acompanha a proporção daqueles que disseram ter tido problemas para abastecer o automóvel: 53% ao todo, com 37% relatando ter tido muita dificuldade --o maior índice registrado no Norte/Centro-Oeste (42%).
ROTINA
Já o desabastecimento de alimentos, um dos aspectos mais temidos desse tipo de crise, ainda não é percebido. Apenas um quarto dos entrevistados disse ter tido dificuldade para comprar comida.
No dia a dia, o impacto ainda não se fez notar, segundo aponta o Datafolha. Deixaram de ir ao trabalho 15% dos entrevistados, contra 73% que mantiveram a assiduidade.
Já a visita ao médico só foi evitada por 13%, enquanto 83% a mantiveram. À escola, foram 69% dos alunos, com 19% preferindo ficar em casa. Atividades de lazer nem tampouco foram prejudicadas, sendo mantidas por 73%.
Viagens, algo sensível quando o tema é a falta de combustível provocada em postos de gasolina e aeroportos pela paralisação, ainda não foram afetadas.
Dos entrevistados, 26% relataram cancelamentos e 28% disseram que não irão viajar no feriado de Corpus Christi, nesta quinta (31). Já 67% seguiram com seus planos anteriores e 61% aproveitarão a folga.
Quando questionados acerca da responsabilidade pelo movimento, a maior parte dos entrevistados (42%) apontou para os motoristas autônomos de caminhão.
Já 31% concordaram com a tese do governo federal de que as empresas transportadoras são as responsáveis. O Palácio do Planalto diz que pelo menos parte do movimento é um locaute, greve ilegal estimulada por patrões a fim de auferir vantagens econômicas.
Uma minoria de 7% crê em autoria compartilhada do movimento e 5% aderem à ideia de que o próprio presidente Michel Temer e políticos são responsáveis pela paralisação.
Caso o movimento não acabe, apesar do acordo feito pelo governo, 88% defendem a continuidade das negociações e 9%, usar Forças Armadas e polícias.
PESQUISA TEM LIMITES, MAS APONTA TENDÊNCIAS
A pesquisa telefônica feita pelo Datafolha, a única possível no contexto, procura representar o total da população adulta do país, mas não se compara à eficácia de levantamentos presenciais nas ruas ou nos domicílios.
Por isso, apesar de 90% dos brasileiros possuírem acesso ao menos à telefonia celular, o Datafolha não adota o método em pesquisas eleitorais.
Ao telefone, é preciso questionamento rápido, sem estímulos visuais, e o contato com quem não pode atender em horário comercial é prejudicado. Os limites impostos não prejudicam as tendências apuradas, pela amplitude dos resultados e pelos cuidados adotados. Foram entrevistados 1.500 adultos em todas as regiões. A margem de erro é de três pontos percentuais.Fonte:Bocão News
Detran encerra Maio Amarelo e anuncia operação especial no São João
Festival de música e gincana em escolas públicas, blitzes educativas e operações de fiscalização marcaram as atividades do Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) no “Maio Amarelo”, mês dedicado ao movimento mundial pela segurança viária. Quase 30 mil pessoas foram alcançadas por ações da campanha de conscientização sobre os riscos de acidentes, em Salvador e municípios do interior.
Equipes da Escola Pública de Trânsito (Eptran) abordaram baianos e turistas, que receberam material informativo da Lei Seca e fizeram a simulação do teste do bafômetro. Houve também a distribuição de livros e jogos alusivos ao tráfego, além de oficinas pedagógicas e eventos culturais, para estudantes de 63 colégios.
Na operação “Paz no Trânsito”, dos 2,3 mil condutores submetidos ao teste do etilômetro, 106 se recusaram a soprar o aparelho e 26 estavam embriagados. Mais de 350 veículos foram removidos das vias. O Pró-Vítimas, programa que acolhe vítimas de acidentes, registrou 219 atendimentos no período.
“Fechamos bem o 'Maio Amarelo', com um maior envolvimento das escolas, e já estamos voltados para as ações no São João. Vamos realizar uma operação especial de fiscalização, em parceria com outros órgãos de trânsito e segurança, nos acessos aos destinos juninos mais procurados. Na próxima semana, teremos a reunião de planejamento estratégico, onde serão traçadas as atribuições de cada instituição”, declarou o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes.
Equipes da Escola Pública de Trânsito (Eptran) abordaram baianos e turistas, que receberam material informativo da Lei Seca e fizeram a simulação do teste do bafômetro. Houve também a distribuição de livros e jogos alusivos ao tráfego, além de oficinas pedagógicas e eventos culturais, para estudantes de 63 colégios.
Na operação “Paz no Trânsito”, dos 2,3 mil condutores submetidos ao teste do etilômetro, 106 se recusaram a soprar o aparelho e 26 estavam embriagados. Mais de 350 veículos foram removidos das vias. O Pró-Vítimas, programa que acolhe vítimas de acidentes, registrou 219 atendimentos no período.
“Fechamos bem o 'Maio Amarelo', com um maior envolvimento das escolas, e já estamos voltados para as ações no São João. Vamos realizar uma operação especial de fiscalização, em parceria com outros órgãos de trânsito e segurança, nos acessos aos destinos juninos mais procurados. Na próxima semana, teremos a reunião de planejamento estratégico, onde serão traçadas as atribuições de cada instituição”, declarou o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes.
terça-feira, 29 de maio de 2018
Greve dos caminhoneiros: 9º dia
Protestos seguem nesta terça em AL, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO
Abastecimento de combustíveis melhora, mas ainda é ruim em alguns estados
Falta combustível em 10 aeroportos do país, diz Infraero
Maia contraria governo e diz que Congresso não aprovará aumento de tributos
AGU orienta autoridades de segurança a identificar manifestantes que promovem bloqueios nas estradas.
Abastecimento de combustíveis melhora, mas ainda é ruim em alguns estados
Falta combustível em 10 aeroportos do país, diz Infraero
Maia contraria governo e diz que Congresso não aprovará aumento de tributos
AGU orienta autoridades de segurança a identificar manifestantes que promovem bloqueios nas estradas.
Amando Santos:O assunto do momento é a paralisação dos caminhoneiros
Amigos do face. Vou tentar ser o mais sucinto possível, mas são tantos fatos acontecendo ultimamente, que na condição de homem de imprensa que sou, olha que já se vão 39 anos, eu disse 39 anos, fazendo comunicação, não poderia me omitir de expor meu pensamento. Deixando muito claro que respeito todos que não concordarem comigo.
O assunto do momento é a paralisação dos caminhoneiros, que muito tem monopolizado as atenções de toda a sociedade brasileira. Que fique certa uma coisa: sou totalmente favorável ao movimento, isso já devia ter acontecido há muito tempo. A coisa está sendo pacífica e seguindo as leis.
O problema meus amigos é que infelizmente enquanto tivermos nos nossos lares uma tv que mente, distorce fatos, manipula informações, como a Rede Globo por exemplo, pouca coisa mudará para melhor nesse país. Porque digo isso da Globo? Vamos citar alguns casos: A própria emissora admitiu anos depois da redemocratização que apoiou o golpe de 64. Pediu desculpas, mas apoiou. Favoreceu Collor no debate eleitoral do 2º turno da eleição de 89 contra Lula.
No livro de Boni, que foi durante muitos anos o homem forte da emissora, ele também admite que houve favorecimento ao collorido. Nós vimos no que deu depois. Naquele comício gigantesco em 84 em São Paulo em favor das Diretas Já, mais uma vez a Globo, como é de costume, disse que a multidão estava nas ruas comemorando o aniversário da cidade de São Paulo, quando sabemos que o povo queria votar para presidente. Quem duvida pesque no google. Ou boicotamos essa tv elitista e conveniente, ou continuaremos não tendo forças para nada.
Voltando ao problema dos caminhoneiros, estão rodando muitos vídeos, áudios, muitos verdadeiros e outros totalmente fake news. Alguns componentes da categoria gritam: Fora Temer, governo comunista. Meus amigos, se Temer fosse comunista, eu seria o papa Francisco. Primeiro vamos esclarecer o que significa comunista. Essa palavra vem do latim "comunis"",que significa comum. Só que no regime comunista de verdade, o governo do regime privilegia o estado forte, em detrimento da atividade privada.
Temer é altamente capitalista, só visa lucro, tanto que está vendendo o país a preço de banana. Em nenhum país do mundo os combustíveis variam de preço diariamente ao sabor do mercado internacional, como quer esse desgoverno. O que ele fez? Em 2016 mudou a política da nossa produção de petróleo, diminuiu o refino no Brasil, pra que? Pra importar diesel dos EUA gastando bilhões de dólares, quando nós temos reservas do pré-sal estimadas em 5 bilhões de barris.
O que fizeram com o pré-sal? Acontece que o Sr. Pedro Parente, presidente da Petrobrás é banqueiro, segundo diz setores da imprensa ele tem ligações com o alguém do JP Morgan, um dos maiores bancos privados do mundo.De que país? Estados Unidos. Estão entendendo?
Pra não me alongar mais, assisti um vídeo do vereador Nininho, onde ele tece comentários sobre a paralisação dos caminhoneiros e coitado dele, levou porrada de todo lado. Sou amigo e tenho admiração por Nininho, mas acho que ele não foi feliz na maneira como se expressou. Eu teria usado outros termos mais apropriados para o momento. Só que hj também recebi e compartilhei um outro vídeo onde o Pastor Silas Malafaia, ou Malafeia, como acharem melhor, onde ele critica e pede até a prisão de alguns motoristas.
Quem não viu, aconselho ver. Nesse mesmo vídeo ele pede votos pra Aécio Neves (argh) e abençoa quem? Temer! E tem mais, num outro vídeo, a jornalista do SBT, a queridinha da direita, Raquel Sherazade, detona sem nenhum constrangimento todos os caminhoneiros que estão participando da mobilização. Pergunto: pq ninguém se manifestou contra o pastor ou contra a jornalista, só bateram em Nininho? Seria interessante que esses videos também rodassem o Brasil e chegassem aos cabeças do movimento.
Acho que é como diz o ditado: o pau que dá em Chico, tem que dar em Francisco, caso contrário soa como preconceito ou discriminação. É bom que se frise que o vídeo da Raquel foi ela que fez, não foi no SBT. Lá o patrão não permite que ela fale o monte de asneiras, pra não dizer outra palavra, que ela disse!
Um abraço.
Fonte:Texto-Amando Santos
O assunto do momento é a paralisação dos caminhoneiros, que muito tem monopolizado as atenções de toda a sociedade brasileira. Que fique certa uma coisa: sou totalmente favorável ao movimento, isso já devia ter acontecido há muito tempo. A coisa está sendo pacífica e seguindo as leis.
O problema meus amigos é que infelizmente enquanto tivermos nos nossos lares uma tv que mente, distorce fatos, manipula informações, como a Rede Globo por exemplo, pouca coisa mudará para melhor nesse país. Porque digo isso da Globo? Vamos citar alguns casos: A própria emissora admitiu anos depois da redemocratização que apoiou o golpe de 64. Pediu desculpas, mas apoiou. Favoreceu Collor no debate eleitoral do 2º turno da eleição de 89 contra Lula.
No livro de Boni, que foi durante muitos anos o homem forte da emissora, ele também admite que houve favorecimento ao collorido. Nós vimos no que deu depois. Naquele comício gigantesco em 84 em São Paulo em favor das Diretas Já, mais uma vez a Globo, como é de costume, disse que a multidão estava nas ruas comemorando o aniversário da cidade de São Paulo, quando sabemos que o povo queria votar para presidente. Quem duvida pesque no google. Ou boicotamos essa tv elitista e conveniente, ou continuaremos não tendo forças para nada.
Voltando ao problema dos caminhoneiros, estão rodando muitos vídeos, áudios, muitos verdadeiros e outros totalmente fake news. Alguns componentes da categoria gritam: Fora Temer, governo comunista. Meus amigos, se Temer fosse comunista, eu seria o papa Francisco. Primeiro vamos esclarecer o que significa comunista. Essa palavra vem do latim "comunis"",que significa comum. Só que no regime comunista de verdade, o governo do regime privilegia o estado forte, em detrimento da atividade privada.
Temer é altamente capitalista, só visa lucro, tanto que está vendendo o país a preço de banana. Em nenhum país do mundo os combustíveis variam de preço diariamente ao sabor do mercado internacional, como quer esse desgoverno. O que ele fez? Em 2016 mudou a política da nossa produção de petróleo, diminuiu o refino no Brasil, pra que? Pra importar diesel dos EUA gastando bilhões de dólares, quando nós temos reservas do pré-sal estimadas em 5 bilhões de barris.
O que fizeram com o pré-sal? Acontece que o Sr. Pedro Parente, presidente da Petrobrás é banqueiro, segundo diz setores da imprensa ele tem ligações com o alguém do JP Morgan, um dos maiores bancos privados do mundo.De que país? Estados Unidos. Estão entendendo?
Pra não me alongar mais, assisti um vídeo do vereador Nininho, onde ele tece comentários sobre a paralisação dos caminhoneiros e coitado dele, levou porrada de todo lado. Sou amigo e tenho admiração por Nininho, mas acho que ele não foi feliz na maneira como se expressou. Eu teria usado outros termos mais apropriados para o momento. Só que hj também recebi e compartilhei um outro vídeo onde o Pastor Silas Malafaia, ou Malafeia, como acharem melhor, onde ele critica e pede até a prisão de alguns motoristas.
Quem não viu, aconselho ver. Nesse mesmo vídeo ele pede votos pra Aécio Neves (argh) e abençoa quem? Temer! E tem mais, num outro vídeo, a jornalista do SBT, a queridinha da direita, Raquel Sherazade, detona sem nenhum constrangimento todos os caminhoneiros que estão participando da mobilização. Pergunto: pq ninguém se manifestou contra o pastor ou contra a jornalista, só bateram em Nininho? Seria interessante que esses videos também rodassem o Brasil e chegassem aos cabeças do movimento.
Acho que é como diz o ditado: o pau que dá em Chico, tem que dar em Francisco, caso contrário soa como preconceito ou discriminação. É bom que se frise que o vídeo da Raquel foi ela que fez, não foi no SBT. Lá o patrão não permite que ela fale o monte de asneiras, pra não dizer outra palavra, que ela disse!
Um abraço.
Fonte:Texto-Amando Santos
Maia diz que Congresso não aprovará aumento de tributos
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta terça-feira que o Congresso não vai aprovar um aumento de tributos para compensar a redução no preço do diesel. Ele ainda chamou de "irresponsável" a fala do ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, que nesta segunda (28) disse que poderia haver uma alta de tributos para fazer a compensação.
A redução do preço do diesel foi uma das medidas anunciadas pelo governo federal para encerrar a paralisação de caminhoneiros. O desconto é de R$ 0,46 por litro de diesel por um período de 2 meses.
“Não vai ter [aumento de imposto] porque isso aqui é uma democracia e ele [Guardia] não manda no Congresso Nacional. Aliás, o que ele fez ontem foi muito irresponsável, num momento de crise em que se está tentando debelar, diminuir a mobilização, tentar colocar o Brasil no eixo novamente, ele vem falar em aumento de imposto”, afirmou Maia.
Segundo Maia, Guardia "sabe muito bem que no Congresso não haverá aumento de impostos" e deveria ter proposto outras saídas.
"De jeito nenhum [a Câmara vai aprovar aumento de imposto]. Não tem a menor chance. Enquanto eu for presidente da Câmara não se vai votar nenhum aumento de imposto. Os brasileiros pagam impostos demais, ninguém aguenta pagar mais imposto. Vamos discutir a redução do tamanho do Estado", disse.
Guardia argumentou que quando faz um gasto não previsto no Orçamento, ou, como no nesse caso, abre mão da receita com imposto, o governo precisa fazer uma compensação.
Para o presidente da Câmara, há outras maneiras de reequilibrar a conta, que não seja o aumento de tributos.
"Ele tem receita do fundo soberano, ele tem receita da cessão onerosa, que está tramitando em um projeto na Câmara. O que nós não podemos é que na hora que as coisas começam a caminhar para uma solução se colocar mais gasolina nesse problema. Então, eu acho que ele errou ontem. Não adianta falar apenas para os investidores, tem que começar a falar para os brasileiros", disse.
Para Maia, "não há a menor chance" de a Câmara aprovar aumento de imposto e defendeu a redução do tamanho do estado.
A redução do preço do diesel foi uma das medidas anunciadas pelo governo federal para encerrar a paralisação de caminhoneiros. O desconto é de R$ 0,46 por litro de diesel por um período de 2 meses.
“Não vai ter [aumento de imposto] porque isso aqui é uma democracia e ele [Guardia] não manda no Congresso Nacional. Aliás, o que ele fez ontem foi muito irresponsável, num momento de crise em que se está tentando debelar, diminuir a mobilização, tentar colocar o Brasil no eixo novamente, ele vem falar em aumento de imposto”, afirmou Maia.
Segundo Maia, Guardia "sabe muito bem que no Congresso não haverá aumento de impostos" e deveria ter proposto outras saídas.
"De jeito nenhum [a Câmara vai aprovar aumento de imposto]. Não tem a menor chance. Enquanto eu for presidente da Câmara não se vai votar nenhum aumento de imposto. Os brasileiros pagam impostos demais, ninguém aguenta pagar mais imposto. Vamos discutir a redução do tamanho do Estado", disse.
Guardia argumentou que quando faz um gasto não previsto no Orçamento, ou, como no nesse caso, abre mão da receita com imposto, o governo precisa fazer uma compensação.
Para o presidente da Câmara, há outras maneiras de reequilibrar a conta, que não seja o aumento de tributos.
"Ele tem receita do fundo soberano, ele tem receita da cessão onerosa, que está tramitando em um projeto na Câmara. O que nós não podemos é que na hora que as coisas começam a caminhar para uma solução se colocar mais gasolina nesse problema. Então, eu acho que ele errou ontem. Não adianta falar apenas para os investidores, tem que começar a falar para os brasileiros", disse.
Para Maia, "não há a menor chance" de a Câmara aprovar aumento de imposto e defendeu a redução do tamanho do estado.
Protestos de caminhoneiros continuam em 11 trechos de estradas estaduais da Bahia
Pelo menos 11 pontos continuam ativos nesta terça-feira (29) em estradas estaduais na Bahia com protesto de caminhoneiros. Os protestos em todo país chegam ao décimo dia e cobram, principalmente, a redução do preço do diesel e diminuição do valor do frete.
Segundo balanço da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), mesmo com as manifestações não há bloqueios de pista para carros pequenos. A exceção fica para caminhões de carga, que são interditados.
A rodovia estadual com mais piquetes é a BA-052, a Estrada do Feijão. Há manifestações nos km 294, na entrada de Cafarnaum, no km 268, em Morro do Chapéu e no km 76 em Ipirá. A BA-535, a Via Parafuso, na Região Metropolitana de Salvador, tem atos nos kms 8 e 10.
Com dois trechos ativos, a BA-210 registra protestos nos kms 438 em Sobradinho, e no 373 na Ponte do Boqueirão. Outros protestos ocorrem na BA-220, entre Antônio Gonçalves e Campo Formoso; na BA-416 Valente-São Domingos; na BA 409, entrada de Coité, km 30; na BA 522, São Francisco do Conde, km 03.
Segundo balanço da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), mesmo com as manifestações não há bloqueios de pista para carros pequenos. A exceção fica para caminhões de carga, que são interditados.
A rodovia estadual com mais piquetes é a BA-052, a Estrada do Feijão. Há manifestações nos km 294, na entrada de Cafarnaum, no km 268, em Morro do Chapéu e no km 76 em Ipirá. A BA-535, a Via Parafuso, na Região Metropolitana de Salvador, tem atos nos kms 8 e 10.
Com dois trechos ativos, a BA-210 registra protestos nos kms 438 em Sobradinho, e no 373 na Ponte do Boqueirão. Outros protestos ocorrem na BA-220, entre Antônio Gonçalves e Campo Formoso; na BA-416 Valente-São Domingos; na BA 409, entrada de Coité, km 30; na BA 522, São Francisco do Conde, km 03.
"Não interessa, acredito eu, para quem quer a democracia, o caos agora", diz Bolsonaro
O deputado federal Jair Bolsonaro, pré-candidato a presidente da República pelo PSL, afirma que o movimento grevista dos caminhoneiros deve "refluir". Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidenciável disse que não interessa a ninguém o caos neste momento, se referindo a eventual derrubada do presidente Michel Temer.
O deputado afirmou que, se fosse ele o presidente, a greve não teria ocorrido. "Caso eu fosse presidente, isso não teria acontecido, pois há dois anos eu acompanho o movimento dos caminhoneiros. Estive com eles em Gramado, no Rio e em Brasília", contou.
"Se eu puder dar um recado para o movimento, a corda esticou, todos vão perder. Até o que o caminhoneiro vai ganhar com o diesel, vai perder com o empurrão na inflação. [...] A coisa chegou num ponto que precisa refluir. Aí entra o aspecto político. Não interessa, acredito eu, para mim, para o Brasil, para quem quer a democracia, o caos agora", disse o pré-candidato.
Bolsonaro ainda comentou o fato de alguns caminhoneiros levantarem a bandeira pró-intervenção militar."Isso vem de um grupo pequeno. No desespero, cara, você pede qualquer coisa. Na minha opinião, dos meus amigos generais, se tiver de voltar um dia, que volte pelo voto. Aí chega com legitimidade, não dá essa bandeira para o PT dizer “Abaixo a ditadura” ou “Foi golpe”, porque aí foi golpe mesmo. Não passa pela minha cabeça e eu não vi isso passar pela cabeça de nenhum general", minimizou.
O deputado afirmou que, se fosse ele o presidente, a greve não teria ocorrido. "Caso eu fosse presidente, isso não teria acontecido, pois há dois anos eu acompanho o movimento dos caminhoneiros. Estive com eles em Gramado, no Rio e em Brasília", contou.
"Se eu puder dar um recado para o movimento, a corda esticou, todos vão perder. Até o que o caminhoneiro vai ganhar com o diesel, vai perder com o empurrão na inflação. [...] A coisa chegou num ponto que precisa refluir. Aí entra o aspecto político. Não interessa, acredito eu, para mim, para o Brasil, para quem quer a democracia, o caos agora", disse o pré-candidato.
Bolsonaro ainda comentou o fato de alguns caminhoneiros levantarem a bandeira pró-intervenção militar."Isso vem de um grupo pequeno. No desespero, cara, você pede qualquer coisa. Na minha opinião, dos meus amigos generais, se tiver de voltar um dia, que volte pelo voto. Aí chega com legitimidade, não dá essa bandeira para o PT dizer “Abaixo a ditadura” ou “Foi golpe”, porque aí foi golpe mesmo. Não passa pela minha cabeça e eu não vi isso passar pela cabeça de nenhum general", minimizou.
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