A Bahia registrou, até o último dia 30 de junho, 208 casos de Influenza A H1N1, dos quais 28 evoluíram para morte. De acordo com boletim divulgado nesta quarta-feira (4) pela Secretaria da Saúde da Bahia (Sesab), foram confirmados casos em 51 municípios baianos.
Já os óbitos ocorreram em 15 deles: Salvador (14), Apuarema (1), Camaçari (1), Feira de Santana (1), Irará (1), Juazeiro (1), Lauro de Freitas (1), Monte Santo (1), Morro do Chapéu (1), Retirolândia (1), Saúde (1), Sapeaçu (1), Serrinha (1), Uruçuca (1) e Vitória da Conquista (1). A faixa etária de maior ocorrência foi registrada entre os maiores de 60 anos e os menores de cinco anos, sendo que 62,4% dos óbitos ocorreram nesses grupos.
quarta-feira, 4 de julho de 2018
Após ser especulado na Juventus, Cristiano Ronaldo já procura casa na Itália, diz jornal
Após ser especulado na Juventus, Cristiano Ronaldo parece realmente estar de mudança para Itália. Segundo o jornal espanhol “Marca”, o estafe do jogador está avaliando o marcado imobiliário da cidade há duas semanas, em busca de uma nova residência para CR7. Embora ainda não haja confirmação sobre a transferência do atacante, Ronaldo parece cada vez mais longe do Real Madrid e próximo da Juventus.
Giuseppe Marotta, diretor-geral da Velha Senhora, foi abordado por jornalistas italianos no centro de Milão e questionado sobre a negociação. Segundo o portal "Football Italia", o dirigente, com leve sorriso no rosto, disse:
“Se os torcedores podem sonhar com Cristiano Ronaldo? Sem comentários”.
Nos últimos dias uma série de informações começaram a circular na imprensa sobre o interesse dos italianos no jogador do Real. O presidente do clube merengue divulgou o valor que pretender arrecadar com a venda do atleta e aguarda ofertas. A Juventus demonstrou interesse, mas as especulações ficam apenas entre os veículos de imprensa da Europa. Nenhum dos clubes se manifestou oficialmente em relação à transação.
Segundo as especulações, a Juventus desembolsaria 100 milhões de euros pelo craque português, cujos salários na Itália chegariam até 30 milhões de euros por temporada.
Giuseppe Marotta, diretor-geral da Velha Senhora, foi abordado por jornalistas italianos no centro de Milão e questionado sobre a negociação. Segundo o portal "Football Italia", o dirigente, com leve sorriso no rosto, disse:
“Se os torcedores podem sonhar com Cristiano Ronaldo? Sem comentários”.
Nos últimos dias uma série de informações começaram a circular na imprensa sobre o interesse dos italianos no jogador do Real. O presidente do clube merengue divulgou o valor que pretender arrecadar com a venda do atleta e aguarda ofertas. A Juventus demonstrou interesse, mas as especulações ficam apenas entre os veículos de imprensa da Europa. Nenhum dos clubes se manifestou oficialmente em relação à transação.
Segundo as especulações, a Juventus desembolsaria 100 milhões de euros pelo craque português, cujos salários na Itália chegariam até 30 milhões de euros por temporada.
Rui Costa alerta para possível fraude no Planserv; Cremeb cobra atitude do governador
Uma declaração do governador Rui Costa (PT) gerou repúdio do Conselho Regional de Medicina da Bahia (Cremeb). O chefe do executivo estadual alertou para uma possível fraude dos médicos conveniados. Segundo Rui, 40% dos usuários do plano não pegam resultados de exames e que há solicitações repetidas. “Às vezes, quem pede o exame é o médico que trabalha na clínica particular que faz o exame. Ele ganha comissão por exame feito. Nós precisamos mudar isso. Contratei uma consultoria agora para fazer a fiscalização com software altamente sofisticado, que vai fazer cruzamentos e identificar eventuais fraudes", afirmou, durante a inauguração da Policlínica Regional de Valença, na última sexta-feira (29).
Em nota, o Cremeb disse que Rui Costa “tergiversa sobre a real situação” do plano de saúde “e tenta mais uma vez desviar o foco das restrições de atendimento impostas aos usuários e prestadores, situação já denunciada pelas entidades médicas”. A entidade cobra que o governador informe os nomes das clínicas e médicos que praticam possíveis fraudes, “que sejam encaminhados a esta autarquia ensejando a abertura imediata de sindicâncias para que, se comprovadas as acusações, sofram as punições na forma da legislação”.
“Tal afirmação, sem especificar quem pratica eventuais irregularidades, é desonrosa para todos os médicos credenciados ao PLANSERV e isto é inaceitável. Como gestor público, o Governador sabe, ou deveria saber, que tendo conhecimento de irregularidades ou fraudes deve informar as autoridades competentes para que se cobrem as responsabilidades dos envolvidos. Não o fazendo, torna-se conivente e prevaricador. O CREMEB não compactua com práticas antiéticas dos seus jurisdicionados nem aceita leviandades proferidas por gestores públicos que dizem inverdades para fazer disso mote de campanha política. Se não for capaz de tomar estas providências, por que não se cala, Governador?”, diz a nota.Fonte:Bocão News
Em nota, o Cremeb disse que Rui Costa “tergiversa sobre a real situação” do plano de saúde “e tenta mais uma vez desviar o foco das restrições de atendimento impostas aos usuários e prestadores, situação já denunciada pelas entidades médicas”. A entidade cobra que o governador informe os nomes das clínicas e médicos que praticam possíveis fraudes, “que sejam encaminhados a esta autarquia ensejando a abertura imediata de sindicâncias para que, se comprovadas as acusações, sofram as punições na forma da legislação”.
“Tal afirmação, sem especificar quem pratica eventuais irregularidades, é desonrosa para todos os médicos credenciados ao PLANSERV e isto é inaceitável. Como gestor público, o Governador sabe, ou deveria saber, que tendo conhecimento de irregularidades ou fraudes deve informar as autoridades competentes para que se cobrem as responsabilidades dos envolvidos. Não o fazendo, torna-se conivente e prevaricador. O CREMEB não compactua com práticas antiéticas dos seus jurisdicionados nem aceita leviandades proferidas por gestores públicos que dizem inverdades para fazer disso mote de campanha política. Se não for capaz de tomar estas providências, por que não se cala, Governador?”, diz a nota.Fonte:Bocão News
terça-feira, 3 de julho de 2018
Tese que defende Celso Amorim como vice de Lula ganha força no PT
A ideia de registrar o ex-chanceler Celso Amorim como candidato a vice-presidente na chapa comandada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem ganhado força dentro do Partido dos Trabalhadores.
A opção é considerada como alternativa, caso a legenda não feche nenhuma aliança. Ainda assim, segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, o objetivo não é fazer com que Amorim assuma o título de presidenciável se Lula for impedido de participar da eleição.
Neste quesito, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, seguem como favoritos dentro do PT. O petista baiano, inclusive, se anuncia como pré-candidato ao Senado na chapa do governador Rui Costa (PT).
A opção é considerada como alternativa, caso a legenda não feche nenhuma aliança. Ainda assim, segundo informações do blog Painel, da Folha de S. Paulo, o objetivo não é fazer com que Amorim assuma o título de presidenciável se Lula for impedido de participar da eleição.
Neste quesito, o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner, seguem como favoritos dentro do PT. O petista baiano, inclusive, se anuncia como pré-candidato ao Senado na chapa do governador Rui Costa (PT).
Gabrielli é indicado coordenador-executivo da campanha de Lula à Presidência
O ex-presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, foi apresentado nesta terça-feira (3) como coordenador-geral-executivo da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais deste ano. O anúncio foi feito pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman.
Nesta terça, ela apresentou à Executiva Nacional do partido os outros nomes indicados para compor a coordenação da campanha de Lula. Além de Gabrielli, vão compor o colegiado os ex-ministros Ricardo Berzoini (coordenador de finanças), Luiz Dulci e Gilberto Carvalho, e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. O coordenador-geral do programa de governo do pré-candidato é o ex-prefeito Fernando Haddad.
Segundo nota divulgada no site do partido, na próxima reunião da Executiva, marcada para 20 de julho, o PT indicará coordenadores setoriais e temáticos para a campanha.Fonte:Bahia Noticias
Nesta terça, ela apresentou à Executiva Nacional do partido os outros nomes indicados para compor a coordenação da campanha de Lula. Além de Gabrielli, vão compor o colegiado os ex-ministros Ricardo Berzoini (coordenador de finanças), Luiz Dulci e Gilberto Carvalho, e o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. O coordenador-geral do programa de governo do pré-candidato é o ex-prefeito Fernando Haddad.
Segundo nota divulgada no site do partido, na próxima reunião da Executiva, marcada para 20 de julho, o PT indicará coordenadores setoriais e temáticos para a campanha.Fonte:Bahia Noticias
PT fará marcha popular ao TSE para registrar candidatura de Lula em 15 de agosto
O PT quer fazer no dia 15 de agosto uma marcha popular até Brasília para registro, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência. O ato foi aprovado nesta terça-feira (3), em reunião da Executiva Nacional do partido.
Além da medida, os petistas aprovaram também um calendário de mobilizações populares pela liberdade de Lula e pelo direito dele em ser candidato. Antes da mobilização no dia 15 de agosto, durante a semana de 9 a 14 de julho, será realizada a campanha do abaixo-assinado Lula Livre.
No encontro, a Executiva também anunciou quais os nomes que comporão a comissão responsável pela campanha do ex-presidente. Entre eles, está o do ex-presidente da Petrobras, o baiano Sergio Gabrielli.
Além da medida, os petistas aprovaram também um calendário de mobilizações populares pela liberdade de Lula e pelo direito dele em ser candidato. Antes da mobilização no dia 15 de agosto, durante a semana de 9 a 14 de julho, será realizada a campanha do abaixo-assinado Lula Livre.
No encontro, a Executiva também anunciou quais os nomes que comporão a comissão responsável pela campanha do ex-presidente. Entre eles, está o do ex-presidente da Petrobras, o baiano Sergio Gabrielli.
Gigante italiano aceita pagar valor astronômico por CR7 e já negocia com Real Madrid, diz jornal
O atacante Cristiano Ronaldo deu a entender após a final da última Champions League que seu ciclo no Real Madrid havia acabado, e logo apareceram interessados em contar com o português. Segundo o jornal Marca, que está na frente para contratar o atacante é a Juventus.
O time italiano estaria disposto a oferecer 30 milhões de euros (R$ 136 milhões) por ano para CR7, com um contrato que iria até 2022. A proposta para o Real Madrid seria de 100 milhões de euros (R$ 451 milhões)
Ainda de acordo com o jornal, a Juventus quer vender Higuian e precisaria de um atacante para jogar pelo centro, que seria Ronaldo. Além disso, o português seria o homem ideal para que a Juventus volte a vencer a Champions League.
Na última edição do torneio, aliás, o português foi o responsável pela eliminação dos italianos, com um gol de bicicleta no jogo de ida e um de pênalti nos acréscimos da partida de volta.
O time italiano estaria disposto a oferecer 30 milhões de euros (R$ 136 milhões) por ano para CR7, com um contrato que iria até 2022. A proposta para o Real Madrid seria de 100 milhões de euros (R$ 451 milhões)
Ainda de acordo com o jornal, a Juventus quer vender Higuian e precisaria de um atacante para jogar pelo centro, que seria Ronaldo. Além disso, o português seria o homem ideal para que a Juventus volte a vencer a Champions League.
Na última edição do torneio, aliás, o português foi o responsável pela eliminação dos italianos, com um gol de bicicleta no jogo de ida e um de pênalti nos acréscimos da partida de volta.
Moro diz ter se 'equivocado' ao impor uso de tornozeleira a Dirceu
Responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância, o juiz Sergio Moro disse ter se "equivocado" ao impor o uso de tornozeleira eletrônica para o ex-ministro José Dirceu após a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidir soltá-lo.
Nesta segunda (2), o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, cassou a decisão do juiz sobre o uso do equipamento.
Além da tornozeleira, Toffoli derrubou outras restrições que as medidas cautelares impunham a Dirceu, como, por exemplo, deixar o país, deixar a cidade de domicílio (Brasília) e se comunicar com outros acusados ou testemunhas.
Condenado a 30 anos e 9 meses de prisão no âmbito da operação Lava Jato, Dirceu voltou para casa, em Brasília, no dia 27 de junho, após passar um mês preso no Complexo Penitenciário da Papuda.
Ele foi solto após a votação da Segunda Turma do STF.
Nesta segunda (2), o ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, cassou a decisão do juiz sobre o uso do equipamento.
Além da tornozeleira, Toffoli derrubou outras restrições que as medidas cautelares impunham a Dirceu, como, por exemplo, deixar o país, deixar a cidade de domicílio (Brasília) e se comunicar com outros acusados ou testemunhas.
Condenado a 30 anos e 9 meses de prisão no âmbito da operação Lava Jato, Dirceu voltou para casa, em Brasília, no dia 27 de junho, após passar um mês preso no Complexo Penitenciário da Papuda.
Ele foi solto após a votação da Segunda Turma do STF.
Vitória empresta atacante Jonathas Belusso ao Coritiba
O atacante Jonatas Belusso não vai mais defender o Vitória na temporada 2018. O rubro-negro comunicou, na tarde desta terça-feira (3), que o jogador foi emprestado ao Coritiba-PR até 31 de dezembro de 2019.
Ainda de acordo com o clube, os salários do atleta serão integralmente pagos pelo time paranaense.
Belusso foi contratado pelo Leão este ano após se destacar no Londrina. Pelo rubro-negro, o jogador participou de dez jogos e marcou dois gols.
Ainda de acordo com o clube, os salários do atleta serão integralmente pagos pelo time paranaense.
Belusso foi contratado pelo Leão este ano após se destacar no Londrina. Pelo rubro-negro, o jogador participou de dez jogos e marcou dois gols.
domingo, 1 de julho de 2018
São Pedro da Cidade Nova: valorização da cultura nordestina
O São Pedro da Cidade Nova, uma das festas mais tradicionais de Serrinha, aconteceu nas noites de quinta e sexta-feira, 28 e 29 de junho. Essa festa, mais uma vez, foi muito animada, pois o povo serrinhense, que adora o clima de festa junina, participou do evento com muita empolgação e alegria.
Em 2018, com apresentações de diversas quadrilhas e cantores talentosos, o evento arrastou centenas de foliões para a Praça Aloísio Carneiro, localizada no bairro da Cidade Nova, para curtirem a volta do bom clima junino que havia se perdido, mas que, desde o início da gestão Adriano Lima, tem sido resgatado.
A participação das quadrilhas alimenta ainda mais a valorização da cultura nordestina em Serrinha, e os grandes artistas que se apresentaram demonstram a preocupação da prefeitura em oferecer ao serrinhense sempre o melhor.
Essas festividades fortalecem nossa cultura e fomentam a economia do município. O prefeito Adriano Lima destacou a importância de realizar esses eventos: “Estamos resgatando nossas tradições e proporcionando momentos de alegria para nosso povo. Além disso, os investimentos nesses eventos são revertidos para o município. É mais uma forma de gerar emprego e renda, sobretudo para quem mais precisa”.Fonte:PPM
Em 2018, com apresentações de diversas quadrilhas e cantores talentosos, o evento arrastou centenas de foliões para a Praça Aloísio Carneiro, localizada no bairro da Cidade Nova, para curtirem a volta do bom clima junino que havia se perdido, mas que, desde o início da gestão Adriano Lima, tem sido resgatado.
A participação das quadrilhas alimenta ainda mais a valorização da cultura nordestina em Serrinha, e os grandes artistas que se apresentaram demonstram a preocupação da prefeitura em oferecer ao serrinhense sempre o melhor.
Essas festividades fortalecem nossa cultura e fomentam a economia do município. O prefeito Adriano Lima destacou a importância de realizar esses eventos: “Estamos resgatando nossas tradições e proporcionando momentos de alegria para nosso povo. Além disso, os investimentos nesses eventos são revertidos para o município. É mais uma forma de gerar emprego e renda, sobretudo para quem mais precisa”.Fonte:PPM
Serrinha:Adriano da Chapada visita zona rural acompanhado de José Ronaldo
"Estivemos hoje eu e Lucas da Macambira com nosso futuro Governador José Ronaldo, e o futuro Senador Juthay Junior!!
#ObrigadoBergPeloConvite!!
#SerrinhaNoCoração!!." Texto:Adriano da Chapada
#ObrigadoBergPeloConvite!!
#SerrinhaNoCoração!!." Texto:Adriano da Chapada
Tite celebra retomada de Neymar, explica laterais e prepara Seleção para o calor
Na entrevista coletiva que antecede as oitavas de final da Copa do Mundo contra o México, Tite ainda festejou a atuação de Neymar no encerramento da primeira fase, a vitória sobre a Sérvia. Para ele, o desempenho do atacante corroborou a evolução demonstrada por números e estatísticas colhidas pela comissão técnica.
– Jogou muito, jogou demais. Ele sabe e nós sabemos o preço que ele pagou para retomar esse nível. Ele retomou seu nível máximo, com técnica, função tática, baixou para ajudar marcação, transição com bolas, precisão de finalização e finta pessoal. Amanhã eu não sei, mas ele retomou o alto nível – elogiou o treinador.
Tite também explicou as escalações de Fagner e Filipe Luís nas laterais da seleção brasileira. O primeiro será mantido mesmo com a recuperação de Danilo, livre da lesão na região do quadril, e o segundo ocupará o lugar de Marcelo, que, após ter um espasmo na coluna, não conseguiu treinar o suficiente para convencer a comissão técnica a colocá-lo numa partida decisiva.
– Fagner tem enfrentamento, é uma de suas características, o um contra um dele é de qualidade. Falei para o Danilo antes do treino de hoje que ele vinha jogando bem, ficou dois jogos fora e o Fagner permanece pelo alto nível de desempenho em dois jogos decisivos.
– Falei com o Marcelo. Numa situação normal, ele jogaria. O que não pode é o técnico colocar um atleta em situação de insegurança num jogo desse. Eu disse a ele como é legal ter um cara que foi para o campo, ele quer participar. Isso mostra sua responsabilidade, seu comprometimento, mas me foi colocado que ele teria 45 ou 60 minutos de tempo de segurança. Não posso num jogo decisivo.
Além de Tite e Thiago Silva, o capitão da vez, participaram da entrevista coletiva em Samara o auxiliar técnico Sylvinho e o preparador físico Fábio Mahseredjian, que explicou a ausência de Marcelo no time titular.
– O Marcelo jogou pouquíssimo tempo no dia 27 (na vitória sobre a Sérvia). No dia 28 e 29, o departamento médico não fez absolutamente nada. Ontem (sábado), veio a campo, fez trabalho com bola, um pouquinho específico, mas sem enfrentamento. Trabalho que foi feito hoje (domingo) também com baixo volume. Isso me faz ter a conclusão de que ele perde um pouco da velocidade de reação e faz com que fiquemos temerosos para um jogo que possivelmente tenha 120 minutos. Quando vou dar estimativa de tempo, não posso cravar que tenha capacidade para 120 minutos. Além disso, a previsão é de temperatura elevada, o que faz com que o desgaste físico seja muito grande.
Na coletiva, Tite confirmou a escalação da Seleção para a decisão desta segunda-feira ainda com Filipe Luís no lugar de Marcelo. O Brasil vai enfrentar o México com Alisson, Fagner, Thiago Silva, Miranda e Filipe Luís; Casemiro; Willian, Paulinho, Philippe Coutinho e Neymar; Gabriel Jesus.
Sobre a seleção do México
– Vou falar minha expectativa como técnico: que a equipe repita o padrão do último jogo, daí para mais. Não vou fugir da minha responsabilidade, é de reproduzir o aspecto técnico, tático, físico, emocional, porque é decisivo, o padrão do jogo anterior. Nesses aspectos táticos, vamos segurar um pouco a vocês. Sei da qualidade de todo o trabalho da seleção mexicana. Não vou trazer minuciosamente situações específicas. Ajustes, mas principalmente uma expectativa de a equipe reproduzir desempenho parecido com o do próximo jogo.
Tite é questionado sobre o histórico do duelo, que é de vantagem do Brasil em Copas
– Dado estatístico, olhando para o passado, tal qual outras referências, como vitória de ouro olímpico. Podemos buscar dados da maneira que convir. O que é importante amanhã? No jogo anterior, todos os atletas tiveram muito bom ou bom desempenho. Isso fortalece a equipe. Mais: quem entrou, tem feito a diferença. A equipe precisa dos lobos. Às vezes, são lobos de características diferentes, mas importâncias iguais. Fernandinho entrou com altíssimo nível. Isso é essência.
Osorio e a importância da recomposição
– O Tite faz parte de uma equipe, e o Osorio também. É Brasil e México.Fonte:G1
– Jogou muito, jogou demais. Ele sabe e nós sabemos o preço que ele pagou para retomar esse nível. Ele retomou seu nível máximo, com técnica, função tática, baixou para ajudar marcação, transição com bolas, precisão de finalização e finta pessoal. Amanhã eu não sei, mas ele retomou o alto nível – elogiou o treinador.
Tite também explicou as escalações de Fagner e Filipe Luís nas laterais da seleção brasileira. O primeiro será mantido mesmo com a recuperação de Danilo, livre da lesão na região do quadril, e o segundo ocupará o lugar de Marcelo, que, após ter um espasmo na coluna, não conseguiu treinar o suficiente para convencer a comissão técnica a colocá-lo numa partida decisiva.
– Fagner tem enfrentamento, é uma de suas características, o um contra um dele é de qualidade. Falei para o Danilo antes do treino de hoje que ele vinha jogando bem, ficou dois jogos fora e o Fagner permanece pelo alto nível de desempenho em dois jogos decisivos.
– Falei com o Marcelo. Numa situação normal, ele jogaria. O que não pode é o técnico colocar um atleta em situação de insegurança num jogo desse. Eu disse a ele como é legal ter um cara que foi para o campo, ele quer participar. Isso mostra sua responsabilidade, seu comprometimento, mas me foi colocado que ele teria 45 ou 60 minutos de tempo de segurança. Não posso num jogo decisivo.
Além de Tite e Thiago Silva, o capitão da vez, participaram da entrevista coletiva em Samara o auxiliar técnico Sylvinho e o preparador físico Fábio Mahseredjian, que explicou a ausência de Marcelo no time titular.
– O Marcelo jogou pouquíssimo tempo no dia 27 (na vitória sobre a Sérvia). No dia 28 e 29, o departamento médico não fez absolutamente nada. Ontem (sábado), veio a campo, fez trabalho com bola, um pouquinho específico, mas sem enfrentamento. Trabalho que foi feito hoje (domingo) também com baixo volume. Isso me faz ter a conclusão de que ele perde um pouco da velocidade de reação e faz com que fiquemos temerosos para um jogo que possivelmente tenha 120 minutos. Quando vou dar estimativa de tempo, não posso cravar que tenha capacidade para 120 minutos. Além disso, a previsão é de temperatura elevada, o que faz com que o desgaste físico seja muito grande.
Na coletiva, Tite confirmou a escalação da Seleção para a decisão desta segunda-feira ainda com Filipe Luís no lugar de Marcelo. O Brasil vai enfrentar o México com Alisson, Fagner, Thiago Silva, Miranda e Filipe Luís; Casemiro; Willian, Paulinho, Philippe Coutinho e Neymar; Gabriel Jesus.
Sobre a seleção do México
– Vou falar minha expectativa como técnico: que a equipe repita o padrão do último jogo, daí para mais. Não vou fugir da minha responsabilidade, é de reproduzir o aspecto técnico, tático, físico, emocional, porque é decisivo, o padrão do jogo anterior. Nesses aspectos táticos, vamos segurar um pouco a vocês. Sei da qualidade de todo o trabalho da seleção mexicana. Não vou trazer minuciosamente situações específicas. Ajustes, mas principalmente uma expectativa de a equipe reproduzir desempenho parecido com o do próximo jogo.
Tite é questionado sobre o histórico do duelo, que é de vantagem do Brasil em Copas
– Dado estatístico, olhando para o passado, tal qual outras referências, como vitória de ouro olímpico. Podemos buscar dados da maneira que convir. O que é importante amanhã? No jogo anterior, todos os atletas tiveram muito bom ou bom desempenho. Isso fortalece a equipe. Mais: quem entrou, tem feito a diferença. A equipe precisa dos lobos. Às vezes, são lobos de características diferentes, mas importâncias iguais. Fernandinho entrou com altíssimo nível. Isso é essência.
Osorio e a importância da recomposição
– O Tite faz parte de uma equipe, e o Osorio também. É Brasil e México.Fonte:G1
Sem papas na língua, Ciro enfrenta quase 100 processos; indenizações passam de R$ 1 mi
Conhecido por não ter papas na língua, o pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) enfrentou, nos últimos 25 anos, processos de 50 pessoas por calúnia, difamação ou pedidos de indenizações por danos morais após declarações do pedetista. Segundo levantamento do jornal O Globo, são 99 ações e recursos em andamento, oito delas protocoladas só em 2018.
Em ao menos seis casos, Ciro já foi condenado a pagar R$ 315 mil em indenizações. Em relação aos processos em andamento, os valores das causas somam mais R$ 914,7 mil. Ainda conforme a publicação, quem ocupa a primeira posição no ranking de número de ações contra o pedetista é o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que soma 39.
Em seguida, aparece o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB-SP), com sete processos. Depois, o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso em Curitiba no âmbito da Lava-Jato. Pelo menos um dos possíveis concorrentes do pedetista na disputa à Presidência também já entrou com ações contra Ciro. Chamado de "moralista de goela", Jair Bolsonaro (PSL-RJ) acusou o rival de calúnia e injúria depois que o pedetista declarou que o deputado recebeu doação eleitoral de R$ 200 mil da JBS.
Em ao menos seis casos, Ciro já foi condenado a pagar R$ 315 mil em indenizações. Em relação aos processos em andamento, os valores das causas somam mais R$ 914,7 mil. Ainda conforme a publicação, quem ocupa a primeira posição no ranking de número de ações contra o pedetista é o presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), que soma 39.
Em seguida, aparece o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB-SP), com sete processos. Depois, o ex-deputado Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso em Curitiba no âmbito da Lava-Jato. Pelo menos um dos possíveis concorrentes do pedetista na disputa à Presidência também já entrou com ações contra Ciro. Chamado de "moralista de goela", Jair Bolsonaro (PSL-RJ) acusou o rival de calúnia e injúria depois que o pedetista declarou que o deputado recebeu doação eleitoral de R$ 200 mil da JBS.
Temer aposta em vitória do Brasil por 2 a 0 sobre o México
O presidente Michel Temer acredita que o Brasil vencerá o México na segunda-feira (2) por 2 a 0. A previsão do placar foi feita durante caminhada na manhã deste domingo (1), no Palácio do Jaburu.
"Se Deus quiser, um 2 a 0 novamente", disse, ao ser perguntado pela TV Globo. A expectativa é que o presidente acompanhe a partida na residência oficial, acompanhado de seus familiares.
Neste domingo (1º), ele deve se reunir no final da tarde com ministros da área política para discutir a pauta legislativa desta semana.
O Palácio do Planalto pretende aprovar as propostas de cessão onerosa e a privatização das distribuidoras da Eletrobrás. As duas enfrentam resistências até mesmo na base aliada.
"Nós tivemos uma semana pouco exitosa no Poder Legislativo. Mesmo com o tempo mais escasso, temos condições de aprovar as duas propostas antes do recesso parlamentar", disse o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun.
No sábado (30), o presidente se reuniu com os ministros da Segurança Pública, Raul Jungmann, e de Minas e Energia, Moreira Franco.
"Se Deus quiser, um 2 a 0 novamente", disse, ao ser perguntado pela TV Globo. A expectativa é que o presidente acompanhe a partida na residência oficial, acompanhado de seus familiares.
Neste domingo (1º), ele deve se reunir no final da tarde com ministros da área política para discutir a pauta legislativa desta semana.
O Palácio do Planalto pretende aprovar as propostas de cessão onerosa e a privatização das distribuidoras da Eletrobrás. As duas enfrentam resistências até mesmo na base aliada.
"Nós tivemos uma semana pouco exitosa no Poder Legislativo. Mesmo com o tempo mais escasso, temos condições de aprovar as duas propostas antes do recesso parlamentar", disse o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun.
No sábado (30), o presidente se reuniu com os ministros da Segurança Pública, Raul Jungmann, e de Minas e Energia, Moreira Franco.
Lula se compara a Tiradentes e diz que será lembrado como o presidente que mais fez pelo Br
A assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou neste domingo (1º) um vídeo em que o petista se compara a Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes. Nele, Lula afirma que "o herói não foi o cara que enforcou o Tiradentes. O enforcado é que virou o herói".
O ex-presidente diz também que entrará para a história como o presidente que mais fez pelo Brasil. "Não sei se eles vão entrar para a história como juízes ou algozes", afirma.
Lula está preso desde 7 de abril na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. O político foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro referentes ao caso do tríplex do Guarujá, litoral de São Paulo.
O ex-presidente diz também que entrará para a história como o presidente que mais fez pelo Brasil. "Não sei se eles vão entrar para a história como juízes ou algozes", afirma.
Lula está preso desde 7 de abril na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. O político foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro referentes ao caso do tríplex do Guarujá, litoral de São Paulo.
Nos pênaltis, Rússia vence e elimina a Espanha da Copa
Mais uma campeã mundial deu adeus à Copa do Mundo. Neste domingo (1º), foi a vez da Espanha se despedir da competição.
Diante dos donos da casa, os espanhóis perderam nos pênaltis por 4 a 2 e foram eliminados nas oitavas de final.
No tempo regulamentar, a Espanha saiu na frente com gol contra de Ignashevich. Mas, Dzyuba deixou tudo igual.
Na prorrogação, a Espanha foi superior diante do cansaço russo, mas pouco levou perigo ao gol de Akinfeev.
Já nas penalidades, a Rússia converteu quatro cobranças e sequer precisou da quinta. Aspas e Koke desperdiçaram e decretaram a eliminação espanhola por 4 a 2.
Classificada, a Rússia enfrentará nas quartas de final o vencedor de Croácia x Dinamarca.
Diante dos donos da casa, os espanhóis perderam nos pênaltis por 4 a 2 e foram eliminados nas oitavas de final.
No tempo regulamentar, a Espanha saiu na frente com gol contra de Ignashevich. Mas, Dzyuba deixou tudo igual.
Na prorrogação, a Espanha foi superior diante do cansaço russo, mas pouco levou perigo ao gol de Akinfeev.
Já nas penalidades, a Rússia converteu quatro cobranças e sequer precisou da quinta. Aspas e Koke desperdiçaram e decretaram a eliminação espanhola por 4 a 2.
Classificada, a Rússia enfrentará nas quartas de final o vencedor de Croácia x Dinamarca.
Croácia vence a Dinamarca nos pênaltis e enfrenta a Rússia nas quartas de final
Croácia e Dinamarca se enfrentaram na tarde deste domingo (1), em Nizhny Novgorod, em duelo válido pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O jogo terminou empatado no tempo normal e na prorrogação, mas croatas venceram na disputa de pênaltis e agora enfrentam a Rússia nas quartas de final.
Logo no primeiro minuto do jogo a Dinamarca abriu o placar com o defensor Mathias Jorgensen, após um lançamento de lateral, jogada que dificilmente surge algo positivo para o time que o faz. Mas o empate da Croácia saiu aos 3 minutos, num bate-rebate dentro da grande área e o atacante Mandzukic bateu forte no fundo do gol. Depois dos tentos marcados, o jogo deu uma esfriada e finalizou o primeiro tempo no 1 a 1.
Na segunda etapa a Croácia não parecia aquela que goleou a Argentina e foi tão bem na fase de grupos. Com sua marcação em bloco baixo, aguardava a Dinamarca no seu campo de defesa e tornou o duelo bem ruim de se assistir, com poucas chances criadas de ambas as partes e o duelo foi para a prorrogação.
Na prorrogação o confronto só teve uma chance clara de gol, num pênalti para a Croácia, onde o Modric terminou perdendo e levando o duelo para a disputa de penalidades máximas.
Nos pênaltis a Croácia levou a melhor e agora enfrenta a Rússia, no próximo sábado (7), às 15h, em Sochi.
Logo no primeiro minuto do jogo a Dinamarca abriu o placar com o defensor Mathias Jorgensen, após um lançamento de lateral, jogada que dificilmente surge algo positivo para o time que o faz. Mas o empate da Croácia saiu aos 3 minutos, num bate-rebate dentro da grande área e o atacante Mandzukic bateu forte no fundo do gol. Depois dos tentos marcados, o jogo deu uma esfriada e finalizou o primeiro tempo no 1 a 1.
Na segunda etapa a Croácia não parecia aquela que goleou a Argentina e foi tão bem na fase de grupos. Com sua marcação em bloco baixo, aguardava a Dinamarca no seu campo de defesa e tornou o duelo bem ruim de se assistir, com poucas chances criadas de ambas as partes e o duelo foi para a prorrogação.
Na prorrogação o confronto só teve uma chance clara de gol, num pênalti para a Croácia, onde o Modric terminou perdendo e levando o duelo para a disputa de penalidades máximas.
Nos pênaltis a Croácia levou a melhor e agora enfrenta a Rússia, no próximo sábado (7), às 15h, em Sochi.
sexta-feira, 29 de junho de 2018
Supremo rejeita volta da obrigação de trabalhador pagar contribuição sindical
Por maioria de 6 votos a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta sexta-feira (29) pedidos para tornar novamente obrigatório o pagamento da contribuição sindical.
A Corte analisou 19 ações apresentadas por entidades sindicais contra regra da reforma trabalhista aprovada no ano passado que tornou o repasse facultativo, em que cabe ao trabalhador autorizar individualmente o desconto na remuneração.
A contribuição equivale ao salário de um dia de trabalho, retirado anualmente na remuneração do empregado para manutenção do sindicato de sua categoria.
Ao final do julgamento, 6 dos 11 ministros do STF votaram em favor da manutenção da nova regra de facultatividade: Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Cármen Lúcia.
Contra votaram 3 ministros: Edson Fachin, relator da ação, Rosa Weber e Dias Toffoli. Não participaram do julgamento os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.
Nas ações, entidades sindicais alegaram forte queda em suas receitas, comprometendo a negociação de acordos coletivos e serviços de assistência aos trabalhadores.
Além disso, alegaram problemas formais na aprovação da nova regra; para as entidades, o fim da obrigatoriedade não poderia ser aprovado numa lei comum, como ocorreu, mas sim por lei complementar ou emenda à Constituição, que exigem apoio maior de parlamentares.
A maioria dos ministros, porém, considerou que a Constituição não fixou uma norma rígida em relação às formas de financiamento dos sindicatos, passível de mudança pelo Congresso. Além disso, entenderam que a liberdade sindical também pressupõe autonomia do trabalhador, dando a ele opção de não se filiar e também não ser obrigado a manter o sindicato.
Vários ministros chamaram a atenção para a multiplicação dos sindicatos no país com a contribuição sindical obrigatória, chegando a mais de 16,8 mil entidades. Em países da Europa, América do Norte e África, o número de sindicatos varia entre 100 e 200 organizações.
O julgamento das ações começou nesta quinta com a manifestação de várias centrais sindicais, da Advocacia Geral da União (AGU) – que representa o governo e o Congresso – e também da Associação Nacional das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), única a defender a mudança.
Votos
Relator das ações, Edson Fachin votou nesta quinta (28) em favor da obrigatoriedade. Considerou que a Constituição de 1988 reforçou o papel dos sindicatos na representação dos trabalhadores, dando a eles várias atribuições em defesa de suas categorias.
“A inexistência de fonte de custeio obrigatório inviabiliza a atuação do próprio regime sindical previsto na Constituição [...] Sem pluralismo sindical, a facultatividade da contribuição destinada ao custeio dessas entidades, tende a se tornar instrumento que obsta o direito à sindicalização”, afirmou o ministro.
Após o voto de Edson Fachin, o ministro Luiz Fux apresentou o voto dele, divergindo do relator. Fux defendeu o fim da contribuição sindical obrigatória. Para ele, não se pode impor ao trabalhador o pagamento do valor já que a Constituição assegura que ninguém é obrigado a se filiar a um sindicato.
"Não se pode impor que a contribuição sindical seja obrigada a todas as categorias já que a carta magna afirma que ninguém é obrigado a se filiar a entidade sindical".
Contrário à contribuição obrigatória, Alexandre de Moraes foi o segundo a votar pela validade da regra da facultatividade no pagamento previsto na reforma trabalhista. Ele disse que a Constituição de 1988 marcou uma fase de maior liberdade sindical, no qual o Estado não atua de forma "centralizadora e paternalista" junto às entidades sindicais.
No novo modelo, disse o ministro, o sindicato tem maior autonomia em relação ao Estado e o trabalhador maior autonomia em relação ao sindicato.
"Não é razoável que o Estado tenha que sustentar um sistema com 16 mil sindicatos, só que com aproximadamente 20% só dos trabalhadores sindicalizados. Há algo de errado. Não há uma representatividade, e onde falta representatividade não há legitimidade. Há um vácuo. Esse déficit talvez decorra das facilidades possibilitadas aos sindicatos por uma contribuição compulsória, chamado imposto sindical".
Contrário à obrigatoriedade do pagamento, o ministro Luís Roberto Barroso também rebateu a tese de que a mudança exigiria uma mudança na Constituição ou uma lei complementar, que demandam mais apoio parlamentar, como sustentavam as centrais sindicais.
“Eu não acho que haja um sistema que seja imutável pelo legislador ordinário. Se considerarmos que tudo está engessado, estamos impedindo que as maiorias governem e estaremos presos às decisões do constituinte de 1988. Esse modelo sindical não é imutável”, disse o ministro.
Favorável à cobrança obrigatória, Rosa Weber seguiu o argumento do relator, Edson Fachin, segundo o qual o financiamento das entidades integra um “sistema sindical” de proteção ao trabalhador, previsto na Constituição, que não pode ser alterado por meio de uma lei comum.
“Não tenho simpatia nenhuma ela contribuição sindical obrigatória, mas há um sistema que emerge da Constituição. Como vamos mexer na parte sem alteração do todo?”, disse a ministra. .
“O financiamento constitui elemento indispensável à estruturação saudável dos sindicatos. A diminuição brusca e repentina da receita debilita a agência sindical com reflexos perniciosos na melhoria das condições de trabalho” , completou depois.
Dias Toffoli votou pela volta da obrigatoriedade, sob o argumento de que a facultatividade no pagamento não pode ocorrer de forma repentina, mas sim por meio de uma transição para possibilitar a manutenção das entidades.
“Não é possível essa subtração que houve da contribuição sindical sem ter preparado essa transição, sem ter preparado essa assunção da sociedade civil [sobre os sindicatos] com menos Estado”, afirmou o ministro.
Gilmar Mendes votou em favor da regra da facultatividade. Afirmou que anteriormente à reforma trabalhista havia um modelo “subsidiado” ao associativismo sindical, no qual o Estado mantinha as entidades impondo o pagamento da contribuição aos trabalhadores.
“Não se cuida de suprimir um modelo de sustentabilidade do sistema, mas simplesmente de fazer com que os sindicatos sejam sustentados como todas as demais associações, por contribuições voluntárias, o que vai exigir de todos um esforço de trazê-los para essa participação”, disse o ministro.
Marco Aurélio Mello também votou contra a obrigatoriedade. Considerou que a contribuição não tem um caráter de tributo, cuja cobrança é compulsória para manutenção do Estado. “Visa sim ao fortalecimento das entidades sindicais”, acrescentou o ministro. (11h16). “Em 2016, as entidades arrecadaram quase R$ 2,9 bilhões”, disse.
Última a votar, Cármen Lúcia formou a maioria contra a volta da obrigatoriedade. Considerou a importância dos sindicatos, mas que que a facultatividade não afronta a Constituição. “Considero que essa mudança leva a um novo pensar a sociedade lidar em todas as áreas, que não fica dependendo de um estado que fique a acudir a todas as demandas”.Fonte:G1
A Corte analisou 19 ações apresentadas por entidades sindicais contra regra da reforma trabalhista aprovada no ano passado que tornou o repasse facultativo, em que cabe ao trabalhador autorizar individualmente o desconto na remuneração.
A contribuição equivale ao salário de um dia de trabalho, retirado anualmente na remuneração do empregado para manutenção do sindicato de sua categoria.
Ao final do julgamento, 6 dos 11 ministros do STF votaram em favor da manutenção da nova regra de facultatividade: Luiz Fux, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Cármen Lúcia.
Contra votaram 3 ministros: Edson Fachin, relator da ação, Rosa Weber e Dias Toffoli. Não participaram do julgamento os ministros Ricardo Lewandowski e Celso de Mello.
Nas ações, entidades sindicais alegaram forte queda em suas receitas, comprometendo a negociação de acordos coletivos e serviços de assistência aos trabalhadores.
Além disso, alegaram problemas formais na aprovação da nova regra; para as entidades, o fim da obrigatoriedade não poderia ser aprovado numa lei comum, como ocorreu, mas sim por lei complementar ou emenda à Constituição, que exigem apoio maior de parlamentares.
A maioria dos ministros, porém, considerou que a Constituição não fixou uma norma rígida em relação às formas de financiamento dos sindicatos, passível de mudança pelo Congresso. Além disso, entenderam que a liberdade sindical também pressupõe autonomia do trabalhador, dando a ele opção de não se filiar e também não ser obrigado a manter o sindicato.
Vários ministros chamaram a atenção para a multiplicação dos sindicatos no país com a contribuição sindical obrigatória, chegando a mais de 16,8 mil entidades. Em países da Europa, América do Norte e África, o número de sindicatos varia entre 100 e 200 organizações.
O julgamento das ações começou nesta quinta com a manifestação de várias centrais sindicais, da Advocacia Geral da União (AGU) – que representa o governo e o Congresso – e também da Associação Nacional das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), única a defender a mudança.
Votos
Relator das ações, Edson Fachin votou nesta quinta (28) em favor da obrigatoriedade. Considerou que a Constituição de 1988 reforçou o papel dos sindicatos na representação dos trabalhadores, dando a eles várias atribuições em defesa de suas categorias.
“A inexistência de fonte de custeio obrigatório inviabiliza a atuação do próprio regime sindical previsto na Constituição [...] Sem pluralismo sindical, a facultatividade da contribuição destinada ao custeio dessas entidades, tende a se tornar instrumento que obsta o direito à sindicalização”, afirmou o ministro.
Após o voto de Edson Fachin, o ministro Luiz Fux apresentou o voto dele, divergindo do relator. Fux defendeu o fim da contribuição sindical obrigatória. Para ele, não se pode impor ao trabalhador o pagamento do valor já que a Constituição assegura que ninguém é obrigado a se filiar a um sindicato.
"Não se pode impor que a contribuição sindical seja obrigada a todas as categorias já que a carta magna afirma que ninguém é obrigado a se filiar a entidade sindical".
Contrário à contribuição obrigatória, Alexandre de Moraes foi o segundo a votar pela validade da regra da facultatividade no pagamento previsto na reforma trabalhista. Ele disse que a Constituição de 1988 marcou uma fase de maior liberdade sindical, no qual o Estado não atua de forma "centralizadora e paternalista" junto às entidades sindicais.
No novo modelo, disse o ministro, o sindicato tem maior autonomia em relação ao Estado e o trabalhador maior autonomia em relação ao sindicato.
"Não é razoável que o Estado tenha que sustentar um sistema com 16 mil sindicatos, só que com aproximadamente 20% só dos trabalhadores sindicalizados. Há algo de errado. Não há uma representatividade, e onde falta representatividade não há legitimidade. Há um vácuo. Esse déficit talvez decorra das facilidades possibilitadas aos sindicatos por uma contribuição compulsória, chamado imposto sindical".
Contrário à obrigatoriedade do pagamento, o ministro Luís Roberto Barroso também rebateu a tese de que a mudança exigiria uma mudança na Constituição ou uma lei complementar, que demandam mais apoio parlamentar, como sustentavam as centrais sindicais.
“Eu não acho que haja um sistema que seja imutável pelo legislador ordinário. Se considerarmos que tudo está engessado, estamos impedindo que as maiorias governem e estaremos presos às decisões do constituinte de 1988. Esse modelo sindical não é imutável”, disse o ministro.
Favorável à cobrança obrigatória, Rosa Weber seguiu o argumento do relator, Edson Fachin, segundo o qual o financiamento das entidades integra um “sistema sindical” de proteção ao trabalhador, previsto na Constituição, que não pode ser alterado por meio de uma lei comum.
“Não tenho simpatia nenhuma ela contribuição sindical obrigatória, mas há um sistema que emerge da Constituição. Como vamos mexer na parte sem alteração do todo?”, disse a ministra. .
“O financiamento constitui elemento indispensável à estruturação saudável dos sindicatos. A diminuição brusca e repentina da receita debilita a agência sindical com reflexos perniciosos na melhoria das condições de trabalho” , completou depois.
Dias Toffoli votou pela volta da obrigatoriedade, sob o argumento de que a facultatividade no pagamento não pode ocorrer de forma repentina, mas sim por meio de uma transição para possibilitar a manutenção das entidades.
“Não é possível essa subtração que houve da contribuição sindical sem ter preparado essa transição, sem ter preparado essa assunção da sociedade civil [sobre os sindicatos] com menos Estado”, afirmou o ministro.
Gilmar Mendes votou em favor da regra da facultatividade. Afirmou que anteriormente à reforma trabalhista havia um modelo “subsidiado” ao associativismo sindical, no qual o Estado mantinha as entidades impondo o pagamento da contribuição aos trabalhadores.
“Não se cuida de suprimir um modelo de sustentabilidade do sistema, mas simplesmente de fazer com que os sindicatos sejam sustentados como todas as demais associações, por contribuições voluntárias, o que vai exigir de todos um esforço de trazê-los para essa participação”, disse o ministro.
Marco Aurélio Mello também votou contra a obrigatoriedade. Considerou que a contribuição não tem um caráter de tributo, cuja cobrança é compulsória para manutenção do Estado. “Visa sim ao fortalecimento das entidades sindicais”, acrescentou o ministro. (11h16). “Em 2016, as entidades arrecadaram quase R$ 2,9 bilhões”, disse.
Última a votar, Cármen Lúcia formou a maioria contra a volta da obrigatoriedade. Considerou a importância dos sindicatos, mas que que a facultatividade não afronta a Constituição. “Considero que essa mudança leva a um novo pensar a sociedade lidar em todas as áreas, que não fica dependendo de um estado que fique a acudir a todas as demandas”.Fonte:G1
BERG:"Mais uma matéria tendenciosa, de um site manipulado"
Pessoal, vejam que absurdo essa matéria! Em nenhum momento eu dei declaração torcendo contra qualquer tipo de festejo em Serrinha, pelo contrário! Venho a público repudiar mais uma matéria tendenciosa, de um site manipulado que não tem nenhum apreço pela verdade. Não é a primeira matéria publicada com o intuito de denegrir um grupo, por isso não é uma fonte séria. Mesmo com toda distância da gestão eu continuo torcendo para que tudo dê certo, pois assim como todos, quero o melhor para minha cidade. Cobro e continuarei cobrando sempre transparência nas ações! #EuAmoSerrinha #BergDaAragom.Fonte/Texto:Berg da Aragom
TSE proíbe transferir recursos da cota destina às mulheres para outros políticos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (28) que os recursos do Fundo Eleitoral destinados às campanhas de mulheres devem ser usados unicamente para elas, proibindo a doação dos valores para as campanhas de outros políticos. O veto à transferência será incluído em uma resolução do TSE que trata de gastos de campanhas e prestação de contas.
O ministro Luís Roberto Barroso propôs a inclusão de um parágrafo em resolução já aprovada pela Corte Eleitoral para explicitar que o “uso do recurso tem de ser feito no interesse da campanha da mulher”. “Do contrário, vamos incentivar a fraude. Ela (a candidata) não pode doar o recurso (para outros políticos), porque aí ela vira laranja. É para impedir a fraude”, ressaltou Barroso. A proposta do ministro contou com o apoio unânime dos colegas do tribunal.
No mês passado, por unanimidade, o TSE decidiu que as campanhas de mulheres deverão receber pelo menos 30% do volume de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o Fundo Eleitoral, estimado em R$ 1,7 bilhão. Os ministros também decidiram que a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão deverá obedecer à proporção de candidatos homens e mulheres, reservando o mínimo de 30% do tempo para candidaturas femininas.
Com informações do Estadão
O ministro Luís Roberto Barroso propôs a inclusão de um parágrafo em resolução já aprovada pela Corte Eleitoral para explicitar que o “uso do recurso tem de ser feito no interesse da campanha da mulher”. “Do contrário, vamos incentivar a fraude. Ela (a candidata) não pode doar o recurso (para outros políticos), porque aí ela vira laranja. É para impedir a fraude”, ressaltou Barroso. A proposta do ministro contou com o apoio unânime dos colegas do tribunal.
No mês passado, por unanimidade, o TSE decidiu que as campanhas de mulheres deverão receber pelo menos 30% do volume de recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o Fundo Eleitoral, estimado em R$ 1,7 bilhão. Os ministros também decidiram que a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão deverá obedecer à proporção de candidatos homens e mulheres, reservando o mínimo de 30% do tempo para candidaturas femininas.
Com informações do Estadão
No Nordeste, Bolsonaro diz que Brasil não pode ser voltado para "cangaceiro"
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) fez um ataque de forma indireta ao pré-candidato do PDT, Ciro Gomes, em visita a Fortaleza (CE), base eleitoral do rival. Em entrevista, Bolsonaro disse que não responde as críticas que recebe do rival porque não é psiquiatra para "conversar com doido".
"Porque eu não sou psiquiatra. A gente vai conversar com doido? Está falando palavrões a meu respeito", disse Bolsonaro.
O pré-candidato do PSL fez críticas também a Ciro por declarações do rival a favor da Venezuela e dizendo que "sequestraria Lula" para evitar a prisão do petista.
Antes, recepcionado por centenas de apoiadores no aeroporto, o pré-candidato fez um rápido discurso em cima de um carro de som estacionado na saída do local, e também cutucou o rival.Afirmou que não quer um Brasil voltado para "cangaceiro, como esse que nós temos aqui", numa referência ao adversário.
"Não adianta esquerdalha de um lado, centrão pra outro. Agora está na hora do direito, daquele que pensa no Brasil, pensa na família, pensa em botar um fim na questão ideológica, de quem quer sepultar o comunismo e quer o Brasil pra frente de verdade, não um Brasil voltado para cangaceiro, como esse que nós temos aqui. Não tem lugar para maconheiro no planalto não, nem cachaceiro", disse Bolsonaro, sob fortes aplausos dos apoiadores.
O presidenciável disse que está "de peito aberto" para conversar com os eleitores do Nordeste e destacou o fato de sua atual mulher ser filha de um cearense de Crateús. "No sangue da minha família, a minha filha tem sangue de Crateús nela. Meu sogro é daqui do lado de vocês. Minha esposa é filha de um cabra da peste. Somos um só povo, uma só nação, um só destino, uma só bandeira. Aqui não tem divisão de classe. Somos todos iguais", discursou Bolsonaro.
Apenas parte da recepção foi mostrada nas redes sociais do presidenciável. O discurso, de apenas três minutos, foi veiculado apenas nas páginas de aliados.
"Porque eu não sou psiquiatra. A gente vai conversar com doido? Está falando palavrões a meu respeito", disse Bolsonaro.
O pré-candidato do PSL fez críticas também a Ciro por declarações do rival a favor da Venezuela e dizendo que "sequestraria Lula" para evitar a prisão do petista.
Antes, recepcionado por centenas de apoiadores no aeroporto, o pré-candidato fez um rápido discurso em cima de um carro de som estacionado na saída do local, e também cutucou o rival.Afirmou que não quer um Brasil voltado para "cangaceiro, como esse que nós temos aqui", numa referência ao adversário.
"Não adianta esquerdalha de um lado, centrão pra outro. Agora está na hora do direito, daquele que pensa no Brasil, pensa na família, pensa em botar um fim na questão ideológica, de quem quer sepultar o comunismo e quer o Brasil pra frente de verdade, não um Brasil voltado para cangaceiro, como esse que nós temos aqui. Não tem lugar para maconheiro no planalto não, nem cachaceiro", disse Bolsonaro, sob fortes aplausos dos apoiadores.
O presidenciável disse que está "de peito aberto" para conversar com os eleitores do Nordeste e destacou o fato de sua atual mulher ser filha de um cearense de Crateús. "No sangue da minha família, a minha filha tem sangue de Crateús nela. Meu sogro é daqui do lado de vocês. Minha esposa é filha de um cabra da peste. Somos um só povo, uma só nação, um só destino, uma só bandeira. Aqui não tem divisão de classe. Somos todos iguais", discursou Bolsonaro.
Apenas parte da recepção foi mostrada nas redes sociais do presidenciável. O discurso, de apenas três minutos, foi veiculado apenas nas páginas de aliados.
A 21 dias das convenções, pré-candidatos não detalham planos para temas críticos do país
A pouco mais de 20 dias do início do período de convenções partidárias, os cinco pré-candidatos mais bem colocados nas pesquisas resistem a apresentar propostas detalhadas do que pretendem fazer na Presidência, caso vençam a disputa. Os planos de governo só devem ser divulgados no período de formalização das candidaturas, que ocorrerá entre 20 de julho e 5 de agosto. Por ora, os políticos esboçam planos genéricos para tratar dos temas mais relevantes e espinhosos, como as reformas econômicas e os projetos para áreas tradicionalmente negligenciadas, como segurança, saúde e educação.
Patinando nas pesquisas, o pré-candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, se antecipou aos demais postulantes e divulgou ontem uma lista com 20 diretrizes que integrarão o eixo do seu plano de governo. Mas limitou-se a tópicos genéricos, como “infraestrutura”, “saúde”, “políticas sociais” e “defesa”. O plano de voo tucano não aprofunda o debate em nenhuma das 20 áreas. Os idealizadores do programa não querem detalhar as propostas neste momento da pré-campanha porque temem cair no que chamam de “armadilha” de 2014, quando a então candidata pelo PSB, Marina Silva, hoje postulante da Rede, passou a campanha se explicando sobre as propostas do seu programa, apresentado antes das campanhas de Dilma Rousseff e Aécio Neves. A plataforma de Alckmin deverá ter entre 150 e 170 páginas.
Alckmin tem dito que, se for eleito, irá encaminhar ao Congresso, nas primeiras semanas de governo, projetos de reformas política, tributária, administrativa e previdenciária — a mais discutida antes da campanha. Porém, da mesma forma que seus adversários, não se aprofunda em detalhes da reforma da Previdência. Em maio, por exemplo, todos os principais pré-candidatos foram questionados pelo jornal O Globo sobre o tema e silenciaram.
Primeiro colocado nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) pretende apresentar seu plano de governo apenas no fim de julho. O economista Paulo Guedes está à frente da área econômica, e o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) cuida dos demais setores do programa. As principais propostas, no entanto, ainda não vieram a público. Ele já ensaiou um discurso sobre privatizações, em que defende a ampliação das operações, mas com restrição à venda de empresas consideradas estratégicas. Ontem, chegou a dizer que pretende ampliar de 11 para 21 o número de ministros do STF. Até mesmo as ações em segurança pública, um dos motes da campanha do deputado federal, são vagas. A não ser algumas ideias já antecipadas, como distribuir fuzis a agricultores.
Depois de apresentar propostas antes dos adversários na eleição passada, Marina Silva tem dito que não tem pressa para lançar o programa. Se eleita, Marina diz que revisará algumas das políticas mais importantes de Michel Temer, como o teto de gastos de longo prazo, mas não menciona os detalhes sobre como pretende enfrentar a crise fiscal. Informa que a prioridade do primeiro ano de governo seria a aprovação de uma reforma da Previdência, sobre a qual informou que pretende unificar regras dos setores público e privado. Também já avisou que pretende levar ao Congresso proposta para fim da reeleição a presidente.
Marina, porém, já detalhou pontos que pretende revisar na reforma trabalhista, já aprovada, como a regra de estabelece que o acordado entre patrão e empregado se sobrepõe ao legislado. No capítulo da sustentabilidade, uma das propostas é limitar as fronteiras agrícolas na Amazônia.
Ciro Gomes (PDT), por sua vez, também faz mistério sobre o plano de governo e só deve finalizar seu programa no fim do mês. A tendência é seguir o roteiro de Alckmin, com diretrizes genéricas sobre saúde, educação, emprego, economia. Uma das propostas de Ciro mais adiantadas é o Projeto Nacional de Desenvolvimento, cujo objetivo central seria a geração de empregos. O pedetista tem falado sobre a necessidade de retomar os incentivos à indústria nacional.
Ciro já avisou, porém, que irá cancelar os leilões do pré-sal e que nem pensa em privatizar setores estratégicos, como o de combustível (Petrobras) e energia (Eletrobras), também que desagradam investidores e operadores do mercado financeiro.
Na campanha de Alvaro Dias (Podemos), o programa deve ficar pronto um pouco antes da convenção. O nome do documento será “A refundação da República”, mote usado pelo pré-candidato.Fonte:Bocão News
Patinando nas pesquisas, o pré-candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, se antecipou aos demais postulantes e divulgou ontem uma lista com 20 diretrizes que integrarão o eixo do seu plano de governo. Mas limitou-se a tópicos genéricos, como “infraestrutura”, “saúde”, “políticas sociais” e “defesa”. O plano de voo tucano não aprofunda o debate em nenhuma das 20 áreas. Os idealizadores do programa não querem detalhar as propostas neste momento da pré-campanha porque temem cair no que chamam de “armadilha” de 2014, quando a então candidata pelo PSB, Marina Silva, hoje postulante da Rede, passou a campanha se explicando sobre as propostas do seu programa, apresentado antes das campanhas de Dilma Rousseff e Aécio Neves. A plataforma de Alckmin deverá ter entre 150 e 170 páginas.
Alckmin tem dito que, se for eleito, irá encaminhar ao Congresso, nas primeiras semanas de governo, projetos de reformas política, tributária, administrativa e previdenciária — a mais discutida antes da campanha. Porém, da mesma forma que seus adversários, não se aprofunda em detalhes da reforma da Previdência. Em maio, por exemplo, todos os principais pré-candidatos foram questionados pelo jornal O Globo sobre o tema e silenciaram.
Primeiro colocado nas pesquisas, Jair Bolsonaro (PSL) pretende apresentar seu plano de governo apenas no fim de julho. O economista Paulo Guedes está à frente da área econômica, e o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) cuida dos demais setores do programa. As principais propostas, no entanto, ainda não vieram a público. Ele já ensaiou um discurso sobre privatizações, em que defende a ampliação das operações, mas com restrição à venda de empresas consideradas estratégicas. Ontem, chegou a dizer que pretende ampliar de 11 para 21 o número de ministros do STF. Até mesmo as ações em segurança pública, um dos motes da campanha do deputado federal, são vagas. A não ser algumas ideias já antecipadas, como distribuir fuzis a agricultores.
Depois de apresentar propostas antes dos adversários na eleição passada, Marina Silva tem dito que não tem pressa para lançar o programa. Se eleita, Marina diz que revisará algumas das políticas mais importantes de Michel Temer, como o teto de gastos de longo prazo, mas não menciona os detalhes sobre como pretende enfrentar a crise fiscal. Informa que a prioridade do primeiro ano de governo seria a aprovação de uma reforma da Previdência, sobre a qual informou que pretende unificar regras dos setores público e privado. Também já avisou que pretende levar ao Congresso proposta para fim da reeleição a presidente.
Marina, porém, já detalhou pontos que pretende revisar na reforma trabalhista, já aprovada, como a regra de estabelece que o acordado entre patrão e empregado se sobrepõe ao legislado. No capítulo da sustentabilidade, uma das propostas é limitar as fronteiras agrícolas na Amazônia.
Ciro Gomes (PDT), por sua vez, também faz mistério sobre o plano de governo e só deve finalizar seu programa no fim do mês. A tendência é seguir o roteiro de Alckmin, com diretrizes genéricas sobre saúde, educação, emprego, economia. Uma das propostas de Ciro mais adiantadas é o Projeto Nacional de Desenvolvimento, cujo objetivo central seria a geração de empregos. O pedetista tem falado sobre a necessidade de retomar os incentivos à indústria nacional.
Ciro já avisou, porém, que irá cancelar os leilões do pré-sal e que nem pensa em privatizar setores estratégicos, como o de combustível (Petrobras) e energia (Eletrobras), também que desagradam investidores e operadores do mercado financeiro.
Na campanha de Alvaro Dias (Podemos), o programa deve ficar pronto um pouco antes da convenção. O nome do documento será “A refundação da República”, mote usado pelo pré-candidato.Fonte:Bocão News
Advogados de Lula brigam e ex-presidente tenta conter crise em sua defesa
Não é a primeira vez que os advogados do ex-presidente Lula entram em discordância. Em mais uma demonstração da crise da assessoria jurídica petista, o advogado do PT e ex-ministro Eugênio Aragão explicitou nesta quinta-feira (28) sua discordância com o Sepúlveda Pertence. Em choque com a equipe, Sepúlveda decidiu se afastar até conversar pessoalmente com o cliente.
Em meio à tensão, Aragão afirmou que não tem cabimento o pedido apresentado por Sepúlveda para que Lula cumpra pena em casa. Segundo ele, nada justifica a detenção do ex-presidente porque o artigo 319, na qual se basearia, serve para a prisão preventiva, "não para uma inconstitucional antecipação de pena".
Outro defensor de Lula, Cristiano Zanin desautorizou Sepúlveda, publicamente, ao negar autoria de pedido de prisão domiciliar para ex-presidente. Zanin chegou a justificar sua decisão, contrária à de Sepúlveda, ao comando do PT. Ao participar da reunião petista, por teleconferência, Zanin afirmou que Lula rechaça a ideia de cumprir pena em casa.
Na opinião de petistas, Sepúlveda não teria apresentado o pedido de prisão domiciliar sem um sinal de possibilidade de vitória do STF (Supremo Tribunal Federal). Já a posição de Zanin, apoiada por Lula, está longe de ser consensual no partido. Petistas alegam que, em casa, Lula poderia receber seus aliados para comandar a articulação de alianças e a estratégia de campanha. Do cárcere, se comunica por intermédio de seus advogados, visitantes ocasionais e bilhetes.
Lula pediu para Sepúlveda ir visita-lo em Curitiba.
Em meio à tensão, Aragão afirmou que não tem cabimento o pedido apresentado por Sepúlveda para que Lula cumpra pena em casa. Segundo ele, nada justifica a detenção do ex-presidente porque o artigo 319, na qual se basearia, serve para a prisão preventiva, "não para uma inconstitucional antecipação de pena".
Outro defensor de Lula, Cristiano Zanin desautorizou Sepúlveda, publicamente, ao negar autoria de pedido de prisão domiciliar para ex-presidente. Zanin chegou a justificar sua decisão, contrária à de Sepúlveda, ao comando do PT. Ao participar da reunião petista, por teleconferência, Zanin afirmou que Lula rechaça a ideia de cumprir pena em casa.
Na opinião de petistas, Sepúlveda não teria apresentado o pedido de prisão domiciliar sem um sinal de possibilidade de vitória do STF (Supremo Tribunal Federal). Já a posição de Zanin, apoiada por Lula, está longe de ser consensual no partido. Petistas alegam que, em casa, Lula poderia receber seus aliados para comandar a articulação de alianças e a estratégia de campanha. Do cárcere, se comunica por intermédio de seus advogados, visitantes ocasionais e bilhetes.
Lula pediu para Sepúlveda ir visita-lo em Curitiba.
Em vídeo, Lúcio Vieira Lima fala em traição: ‘quando a coisa pega voltam para o Lucinho’
Caminhando para a reformulação do MDB, após a debandada de deputados estaduais e prefeitos, o presidente estadual da sigla na Bahia, deputado federal Lúcio Vieira Lima divulgou um vídeo promocional falando sobre traição. Esta semana, o dirigente afirmou que muitos que não queriam o MDB estão correndo atrás de apoio do partido.
A coluna Na Sombra do Poder, do BNews, trouxe a informação de que o ex-prefeito de Salvador João Henrique (PRTB) procurou o MDB para tentar uma filiação, mas ouviu uma negativa.
No vídeo intitulado “Orgulho”, Lúcio manda o recado: “Quando a gente fala a história de traição, mas eu digo que não há traição há opção, muitas vezes os apoiadores tomam a opção, mas quando a coisa pega voltam para o Lucinho porque esse resolve, esse tem disposição, esse não engana, esse dá atenção, dá retorno. E eu tenho orgulho de dizer que sou um grande trazedor de obras para a Bahia”.
Vale relembrar que após os escândalos envolvendo o irmão, Geddel Vieira Lima, Lúcio foi rechaçado por partidos da base aliada do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) e pelo próprio gestor soteropolitano. O emedebista voltou a reforçar que a unidade das oposições só terá o MDB se for em torno do candidato da legenda, João Santana.
A coluna Na Sombra do Poder, do BNews, trouxe a informação de que o ex-prefeito de Salvador João Henrique (PRTB) procurou o MDB para tentar uma filiação, mas ouviu uma negativa.
No vídeo intitulado “Orgulho”, Lúcio manda o recado: “Quando a gente fala a história de traição, mas eu digo que não há traição há opção, muitas vezes os apoiadores tomam a opção, mas quando a coisa pega voltam para o Lucinho porque esse resolve, esse tem disposição, esse não engana, esse dá atenção, dá retorno. E eu tenho orgulho de dizer que sou um grande trazedor de obras para a Bahia”.
Vale relembrar que após os escândalos envolvendo o irmão, Geddel Vieira Lima, Lúcio foi rechaçado por partidos da base aliada do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) e pelo próprio gestor soteropolitano. O emedebista voltou a reforçar que a unidade das oposições só terá o MDB se for em torno do candidato da legenda, João Santana.
quinta-feira, 28 de junho de 2018
Prefeitura de Serrinha realiza São Pedro valorizando artistas da terra
A Prefeitura de Serrinha realiza, quinta-feira e sexta-feira (28 e 29), o tradicional São Pedro da Cidade Nova 2018. Os shows irão acontecer na Praça Aloísio Carneiro, no bairro da Cidade Nova, logo após as tradicionais apresentações das quadrilhas.
Para valorizar ainda mais os artistas da terra, a prefeitura, tal como no São João, oferecerá como atrações à população, durante os dois dias, talentosos artistas serrinhenses.
Na primeira noite do São Pedro, quinta-feira (28), subirão ao palco do forró Ederlan Lima, Afrodite e Jacy Lins. Já na noite de sexta-feira (29), os foliões serão comandados pelos artistas Josy Barroso, Jerry Allen e Doutorzinho.
O prefeito Adriano Lima falou sobre a importância de realizar esses eventos no município: "É mais uma oportunidade de aquecer a economia de nosso município e de resgatar nossas tradições, proporcionando ao povo de nossa terra momentos de muita alegria", destacou.
Confira a programação com dias e horários:
Quinta-Feira (28)
🔰23h – Ederlan Lima
🔰01h – Afrodite
🔰02h20 – Jacy Lins
Sexta-feira (29)
🔰22h – Josy Barroso
🔰23h30 – Jerry Allen
🔰01h30 – Doutorzinho
Fonte:PMS
Para valorizar ainda mais os artistas da terra, a prefeitura, tal como no São João, oferecerá como atrações à população, durante os dois dias, talentosos artistas serrinhenses.
Na primeira noite do São Pedro, quinta-feira (28), subirão ao palco do forró Ederlan Lima, Afrodite e Jacy Lins. Já na noite de sexta-feira (29), os foliões serão comandados pelos artistas Josy Barroso, Jerry Allen e Doutorzinho.
O prefeito Adriano Lima falou sobre a importância de realizar esses eventos no município: "É mais uma oportunidade de aquecer a economia de nosso município e de resgatar nossas tradições, proporcionando ao povo de nossa terra momentos de muita alegria", destacou.
Confira a programação com dias e horários:
Quinta-Feira (28)
🔰23h – Ederlan Lima
🔰01h – Afrodite
🔰02h20 – Jacy Lins
Sexta-feira (29)
🔰22h – Josy Barroso
🔰23h30 – Jerry Allen
🔰01h30 – Doutorzinho
Fonte:PMS
Vaquejada de Serrinha 2018 divulga grade completa de atrações
A tradicional Vaquejada de Serrinha divulga sua grade completa, com as atrações de cada dia de festa. O evento acontece de 6 a 9 de setembro, no Parque Maria do Carmo, em Serrinha. A programação da festa conta com nomes como Wesley Safadão, Bruno e Marrone, Harmonia do Samba, Léo Santana e Devinho Novaes.
Os ingressos, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, estão à venda com preços a partir de R$ 35 (pista meia). As entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
Confira a grade:
06/09 – a partir das 13h
Missa do Vaqueiro
Cavalgada pelas ruas da cidade
Festa do Bezerro Manhoso 07/09 – a partir das 16h
Dorgival Dantas
Tayrone
Unha Pintada
Fillipe Aladin
Devinho Novaes
Festa da Vaca Atolada 08/09 – a partir das 16h
Xand Avião
Bruno e Marrone
Danniel Vieira
Harmonia do Samba
Mano Walter
Festa do Boi Malandro 09/09 – a partir das 13h
Gusttavo Lima
Wesley Safadão
Arreio de Ouro
Chicabana
Léo Santana
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
Os ingressos, com valor promocional em até 10 vezes sem juros em todos os cartões de crédito e boleto, estão à venda com preços a partir de R$ 35 (pista meia). As entradas podem ser adquiridas pelo site oficial do evento: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br. Outra forma de pagamento é por carnê, presencialmente no escritório do Parque Maria do Carmo.
Confira a grade:
06/09 – a partir das 13h
Missa do Vaqueiro
Cavalgada pelas ruas da cidade
Festa do Bezerro Manhoso 07/09 – a partir das 16h
Dorgival Dantas
Tayrone
Unha Pintada
Fillipe Aladin
Devinho Novaes
Festa da Vaca Atolada 08/09 – a partir das 16h
Xand Avião
Bruno e Marrone
Danniel Vieira
Harmonia do Samba
Mano Walter
Festa do Boi Malandro 09/09 – a partir das 13h
Gusttavo Lima
Wesley Safadão
Arreio de Ouro
Chicabana
Léo Santana
SERVIÇO:
Vaquejada de Serrinha 2018
Quinta-feira (6) - abertura oficial, com a missa do vaqueiro, às 13h. Em seguida, cavalgada na cidade e abertura das competições esportivas. Entrada gratuita.
Sexta-Feira (7) - Festa do Bezerro Manhoso
Ingressos: Pista Meia - R$ 35; Pista Inteira - R$ 70; Camarote VIP - R$ 75;
Sábado (8) - Festa da Vaca Atolada
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Domingo (9) - Festa do Boi Malandro
Ingressos: Pista Meia - R$ 60; Pista Inteira - R$ 120; Camarote VIP - R$ 125;
Passaporte para todos os dias:
Pista: Meia - R$ 155; Inteira - R$ 310;
Camarote VIP: R$ 325;
Vendas: vendas.vaquejadadeserrinha.com.br
CNI/Ibope: Collor e Bolsonaro têm maior rejeição, com 32% cada; Lula tem 31%
O deputado Jair Bolsonaro (PSL) e os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Collor (PTC) lideram a rejeição dos eleitores em uma eventual disputa à Presidência da República, segundo pesquisa CNI/Ibope realizada na semana passada e divulgada nesta quinta-feira (28). De acordo com a pesquisa, aproximadamente um terço dos entrevistados declarou que não votaria de jeito nenhum em Collor (32%) ou em Bolsonaro (32%) ou ainda em Lula (31%).
Geraldo Alckmin (PSDB) é citado por 22%, enquanto Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) são rejeitados por 18% dos entrevistados, cada um, indica o levantamento. Cerca de um em cada dez brasileiros declara que não votaria de jeito nenhum em Rodrigo Maia do DEM (13%), em Fernando Haddad do PT (12%), em Henrique Meirelles do MDB (11%) ou em Levy Fidelix do PRTB(10%). Já Álvaro Dias (Podemos), Manuela D'Ávila (PCdoB), Aldo Rebelo (Solidariedade), João Goulart Filho Guilherme Boulos (PSOL) e Flávio Rocha (PRB) são citados por 9%, cada.
João Amoedo (Novo), Paulo Rabello de Castro (PSC) e Guilherme Afif (PSD) são citados por 8%, cada um. Eleitores que declaram que poderiam votar em qualquer um dos possíveis candidatos são apenas 2% - e os que preferem não opinar são 11%, segundo o Ibope. A pesquisa foi feita entre os dias 21 e 24 de junho, com 2 mil eleitores em 128 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou menos e o nível de confiança utilizado é de 95%. Ela está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02265/2018.Fonte:Estadão
Geraldo Alckmin (PSDB) é citado por 22%, enquanto Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede) são rejeitados por 18% dos entrevistados, cada um, indica o levantamento. Cerca de um em cada dez brasileiros declara que não votaria de jeito nenhum em Rodrigo Maia do DEM (13%), em Fernando Haddad do PT (12%), em Henrique Meirelles do MDB (11%) ou em Levy Fidelix do PRTB(10%). Já Álvaro Dias (Podemos), Manuela D'Ávila (PCdoB), Aldo Rebelo (Solidariedade), João Goulart Filho Guilherme Boulos (PSOL) e Flávio Rocha (PRB) são citados por 9%, cada.
João Amoedo (Novo), Paulo Rabello de Castro (PSC) e Guilherme Afif (PSD) são citados por 8%, cada um. Eleitores que declaram que poderiam votar em qualquer um dos possíveis candidatos são apenas 2% - e os que preferem não opinar são 11%, segundo o Ibope. A pesquisa foi feita entre os dias 21 e 24 de junho, com 2 mil eleitores em 128 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou menos e o nível de confiança utilizado é de 95%. Ela está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-02265/2018.Fonte:Estadão
Mortes por diabetes cresceram 12% no país em seis anos
Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) mostram que o Brasil registrou crescimento de 12% no número de mortes por diabetes entre 2010 e 2016. Em 2010 foram registradas 54.877 mortes, enquanto 2016 registrou 61.398.
O país registrou, ao total, 406.452 mortes de brasileiros que tiveram relação com a doença. O diabetes é uma condição crônica que aumenta as taxas de açúcar no sangue, ocasionando insuficiência renal crônica, doenças cardiovasculares e amputações dos membros inferiores. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde na última quarta-feira (27).Fonte:Bahia Noticias
Geddel desacata agente penitenciário e é punido na Papuda
Acusado de desacatar um agente penitenciário, o ex-ministro Geddel Vieira Lima foi colocado de castigo no Pavilhão Disciplinar da Papuda, nessa quinta-feira (28). Após o desentendimento, o político baiano, investigado na Lava Jato, chegou a ser levado à 30ª Delegacia de Polícia (São Sebastião) na noite de quarta-feira (27/6). A PCDF o autuou por desrespeitar o servidor público.
Segundo o delegado João Guilherme Medeiros, responsável pela unidade policial, o ex-ministro foi ouvido, assinou um termo circunstanciado e voltou para a Papuda. O ex-ministro vai ficar em cubículo com estrutura inferior às da cela da Ala A do Bloco 5, do Complexo Penitenciário da Papuda, onde está preso desde setembro do ano passado.
Geddel foi preso preventivamente na casa em que mora e onde cumpria pena domiciliar em Salvador. Ele responde por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de investigação. Fonte:Bocão News
Segundo o delegado João Guilherme Medeiros, responsável pela unidade policial, o ex-ministro foi ouvido, assinou um termo circunstanciado e voltou para a Papuda. O ex-ministro vai ficar em cubículo com estrutura inferior às da cela da Ala A do Bloco 5, do Complexo Penitenciário da Papuda, onde está preso desde setembro do ano passado.
Geddel foi preso preventivamente na casa em que mora e onde cumpria pena domiciliar em Salvador. Ele responde por corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa e obstrução de investigação. Fonte:Bocão News
Ministro do STF dá habeas corpus a Cunha, que deve continuar preso
O ministro Marco Aurélio, do STF (Supremo Tribunal Federal), concedeu habeas corpus ao ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso em Curitiba. A decisão liminar (provisória) se refere a um processo que Cunha enfrenta na Justiça Federal no Rio Grande do Norte.
Na prática, o ex-deputado, preso desde outubro de 2016, não deverá ser solto, porque há outros três decretos de prisão expedidos contra ele pela Justiça Federal no Paraná e em Brasília.
“Defiro a liminar. Expeçam alvará de soltura a ser cumprido com as cautelas próprias: caso o paciente [Cunha] não esteja recolhido por motivo diverso da prisão preventiva retratada no processo [...] da 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte”, escreveu Marco Aurélio na decisão.
O processo é sobre desvios em obras no Rio Grande do Norte, um desdobramento da Lava Jato que envolve empreiteiras e o também ex-deputado Henrique Alves (MDB-RN).
O primeiro decreto de prisão contra Cunha foi expedido pelo juiz Sergio Moro em outubro de 2016 por envolvimento em desvios na Petrobras. Por esse caso ele já foi condenado em segunda instância no ano passado, com pena fixada em 14 anos e seis meses de prisão.
Em janeiro deste ano, Cunha foi condenado pela Justiça Federal no Distrito Federal a 24 anos e dez meses de prisão, por acusação de desviar dinheiro da Caixa Econômica Federal.
Na prática, o ex-deputado, preso desde outubro de 2016, não deverá ser solto, porque há outros três decretos de prisão expedidos contra ele pela Justiça Federal no Paraná e em Brasília.
“Defiro a liminar. Expeçam alvará de soltura a ser cumprido com as cautelas próprias: caso o paciente [Cunha] não esteja recolhido por motivo diverso da prisão preventiva retratada no processo [...] da 14ª Vara Federal da Seção Judiciária do Rio Grande do Norte”, escreveu Marco Aurélio na decisão.
O processo é sobre desvios em obras no Rio Grande do Norte, um desdobramento da Lava Jato que envolve empreiteiras e o também ex-deputado Henrique Alves (MDB-RN).
O primeiro decreto de prisão contra Cunha foi expedido pelo juiz Sergio Moro em outubro de 2016 por envolvimento em desvios na Petrobras. Por esse caso ele já foi condenado em segunda instância no ano passado, com pena fixada em 14 anos e seis meses de prisão.
Em janeiro deste ano, Cunha foi condenado pela Justiça Federal no Distrito Federal a 24 anos e dez meses de prisão, por acusação de desviar dinheiro da Caixa Econômica Federal.
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