Um levantamento do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM) e Tribunal de Contas do Estado (TCE) reuniu nome de gestores públicos baianos que tiveram suas contas de administração rejeitadas nos últimos oito anos. Isto para que seja examinado possível enquadramento na Lei de Ficha Limpa (LC 135/2010), – que os impediriam de disputar as eleições de outubro, quando serão eleitos o novo presidente da República, senadores, deputados federais e estaduais.
O material foi entregue ao presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, nesta segunda-feira (13), pelos presidentes do TCM, conselheiro Francisco de Souza Andrade Netto, e do TCE, conselheiro Gildásio Penedo Filho.
De acordo com o presidente do TRE-BA, a inclusão do gestor na lista, em razão da rejeição de contas, por si só, não significa que o administrador público está impedido de se candidatar a um cargo eletivo. “Cabe à Justiça Eleitoral examinar se as contas foram rejeitadas por irregularidade insanável, que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível ao órgão competente”. Destacou que o interessado pode concorrer apenas se essa decisão tiver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário.
O conselheiro Francisco Andrade Netto ressaltou a contribuição que os órgãos de controle externo vêm dando para a boa governança e a moralidade da administração pública, ao “denunciar e contribuir para afastar do serviço público e da representação popular – não permitindo que disputem eleições -, políticos desonestos, carreiristas, que visam apenas, na representação política ou administração pública, auferir benefícios pessoais. Ou seja, pessoas sem espírito público e sem vocação para servir”.
Já o presidente do TCE, conselheiro Gildásio Penedo Filho, observou que é dever dos órgãos de controle externo, “em nome da cidadania, trabalhar no sentido de identificar e contribuir para que sejam excluídos da vida pública, da administração, dos órgãos legislativos e de estado, todos aqueles que não honram o serviço público. Esta é a tarefa dos órgãos de controle. Precisamos estimular os que cumprem os princípios basilares exigidos pela Constituição, de legalidade, impessoalidade e moralidade e eficiência”.
Também participaram da cerimônia de entrega das listas, o corregedor geral do TCM, conselheiro Plínio Carneiro Filho, o vice-presidente do TCE, conselheiro Marcus Presídio, e o corregedor do TCE, Inaldo Araújo.Fonte:Bocão News
segunda-feira, 13 de agosto de 2018
Eleições 2018 Bolsonaro demite assessora fantasma e diz que crime dela foi dar água a cachorros
O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL-RJ) demitiu nesta segunda-feira (13) a assessora fantasma Walderice Santos da Conceição, e afirmou que o "crime dela foi dar água para os cachorros". "Tem dois cachorros lá e pra não morrer de vez em quando ela dá água pros cachorros lá, só isso. O crime dela é esse aí, é dar água pro cachorro", disse.
Em janeiro, a Folha de S.Paulo revelou a existência da funcionária fantasma. De acordo com pessoas da cidade, Wal, como é conhecida, também presta serviços particulares na casa de Bolsonaro, mas tem como principal atividade o comércio de açaí.
Nesta segunda, a Folha de S.Paulo voltou ao local e constatou que a funcionária continuava trabalhando na venda de açaí em horário de expediente da Câmara.
Ela figura desde 2003 como um dos 14 funcionários do gabinete parlamentar de Bolsonaro, em Brasília, recebendo atualmente salário bruto de R$ 1.351,46.
Bolsonaro afirmou que a funcionária ligou pedindo demissão, mas que seria "muito complicado" então ele a exonerou. "Eu fico chateado até, porque ela precisa, é uma pessoa pobre", afirmou o deputado.
Segundo moradores da região, o marido dela, Edenilson, presta serviços de caseiro ao deputado.
Em janeiro, a Folha de S.Paulo revelou a existência da funcionária fantasma. De acordo com pessoas da cidade, Wal, como é conhecida, também presta serviços particulares na casa de Bolsonaro, mas tem como principal atividade o comércio de açaí.
Nesta segunda, a Folha de S.Paulo voltou ao local e constatou que a funcionária continuava trabalhando na venda de açaí em horário de expediente da Câmara.
Ela figura desde 2003 como um dos 14 funcionários do gabinete parlamentar de Bolsonaro, em Brasília, recebendo atualmente salário bruto de R$ 1.351,46.
Bolsonaro afirmou que a funcionária ligou pedindo demissão, mas que seria "muito complicado" então ele a exonerou. "Eu fico chateado até, porque ela precisa, é uma pessoa pobre", afirmou o deputado.
Segundo moradores da região, o marido dela, Edenilson, presta serviços de caseiro ao deputado.
Homem é preso por roubar notebook de juiz dentro de Fórum em Pojuca
Policiais civis da 36ª Delegacia Territorial, de Mata de São João, na Região Metropolitana de Salvador, prenderam, nesta segunda-feira (13), o homem suspeito de ter furtado o notebook de um juiz dentro do Fórum de Pojuca na última quinta-feira (9).
Segundo os investigadores, José Raimundo Santana dos Santos usava documentos de identificação do seu irmão Ernando Santana dos Santos para cometer delitos.
O suspeito, encontrado em no bairro de Vila de Abrantes, em Camaçari, foi preso em virtude de um mandado de prisão e apresentado na delegacia de Pojuca, onde segue custodiado.Fonte:Bocão News
Segundo os investigadores, José Raimundo Santana dos Santos usava documentos de identificação do seu irmão Ernando Santana dos Santos para cometer delitos.
O suspeito, encontrado em no bairro de Vila de Abrantes, em Camaçari, foi preso em virtude de um mandado de prisão e apresentado na delegacia de Pojuca, onde segue custodiado.Fonte:Bocão News
domingo, 12 de agosto de 2018
Lula está lá de visita, de favor, afirma diretor-geral da Polícia Federal
Trinta homens do Comando de Operações Táticas (COT), a tropa de elite da Polícia Federal, estavam a postos com suas armas para invadir o Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo. Com mandado de prisão expedido pelo juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva resistia a se entregar. O relato é do diretor-geral da Polícai Federal, Rogério Galoro, que concedeu primeira entrevista desde que assumiu o cargo, há cinco meses.
“Foi um dos piores dias da minha vida. Quando eles (interlocutores de Lula) pediram detalhes da logística da prisão, nos convenceram de que havia interesse do ex-presidente de se entregar ainda na sexta. Acabou o dia e ele não se apresentou. Nós não queríamos atrito, nenhuma falha”, disse ao Estadão.
Galloro afirma que os aliados do petista fizeram apenas uma solicitação. “Eles pediram para não haver muita exposição, que não humilhasse o ex-presidente, nós usamos tudo descaracterizado”, revelou
Sobre a permanência de Lula na carceragem da PF, o diretor resumiu: “Isso não nos agrada. Nunca tivemos preso condenado numa superintendência. É uma situação excepcional (...) O Lula está lá de visita, de favor”.
“Foi um dos piores dias da minha vida. Quando eles (interlocutores de Lula) pediram detalhes da logística da prisão, nos convenceram de que havia interesse do ex-presidente de se entregar ainda na sexta. Acabou o dia e ele não se apresentou. Nós não queríamos atrito, nenhuma falha”, disse ao Estadão.
Galloro afirma que os aliados do petista fizeram apenas uma solicitação. “Eles pediram para não haver muita exposição, que não humilhasse o ex-presidente, nós usamos tudo descaracterizado”, revelou
Sobre a permanência de Lula na carceragem da PF, o diretor resumiu: “Isso não nos agrada. Nunca tivemos preso condenado numa superintendência. É uma situação excepcional (...) O Lula está lá de visita, de favor”.
ADRIANO DA CHAPADA PASSOU FINAL DE SEMANA REUNIDO COM LIDERANÇAS
O candidato a deputado estadual,Adriano da Chapada,esteve reunido neste final de semana(11) para definir ações da sua campanha eleitoral.Adriano tem conquistado apoio de lideranças importantes em todo interior da Bahia."Com a atenção que venho recebendo do meu partido,minha caminhada para assumir uma cadeira no Legislativo ficará mais curto",disse. Chapada é o único candidato do partido Solidariedade na região do Sisal.Fonte:ASCOM/ADRIANO DA CHAPADA
Seminário de Marketing Atendimento Mágico alcança sucesso absoluto em Serrinha
Com a casa de eventos Palmeira Hall lotada, Serrinha recebeu um dos maiores eventos de marketing da atualidade: o Seminário de Marketing Atendimento Mágico, do palestrante internacional Erick Pena. Um evento que teve total apoio da Prefeitura de Serrinha, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos.
De acordo com o secretário Hermano Amador, 360 inscrições foram feitas. O seminário foi realizado na quinta-feira, 02/08, à noite. “Ficamos satisfeitos porque trouxemos para Serrinha um evento que qualifica e vai, certamente, contribuir para o desenvolvimento de nosso município. Quem compareceu saiu plenamente satisfeito”, destacou o secretário.
O seminário foi promovido pelo Sebrae e TV Subaé. A Prefeitura de Serrinha deu todo apoio na organização e execução das ações locais de divulgação em mídias. “Arregimentamos entidades representativas e garimpamos patrocinadores para o evento. Foi um sucesso total”, acentuou.
Para se ter uma ideia do sucesso do evento, Feira de Santana teve 470 inscritos, num universo de quase 700 mil habitantes. Itaberaba inscreveu 340 participantes.
O secretário Hermano Amador agradeceu ao total apoio do prefeito Adriano Lima e aos patrocinadores. “Sem eles não teríamos condição de realizar um evento tão bem organizado e com tantos participantes”, agradeceu.
O evento foi voltado a empreendedores, comerciantes, empresários, e todos que buscam atender seus clientes de forma mágica.Fonte:ASCOM/PMS
De acordo com o secretário Hermano Amador, 360 inscrições foram feitas. O seminário foi realizado na quinta-feira, 02/08, à noite. “Ficamos satisfeitos porque trouxemos para Serrinha um evento que qualifica e vai, certamente, contribuir para o desenvolvimento de nosso município. Quem compareceu saiu plenamente satisfeito”, destacou o secretário.
O seminário foi promovido pelo Sebrae e TV Subaé. A Prefeitura de Serrinha deu todo apoio na organização e execução das ações locais de divulgação em mídias. “Arregimentamos entidades representativas e garimpamos patrocinadores para o evento. Foi um sucesso total”, acentuou.
Para se ter uma ideia do sucesso do evento, Feira de Santana teve 470 inscritos, num universo de quase 700 mil habitantes. Itaberaba inscreveu 340 participantes.
O secretário Hermano Amador agradeceu ao total apoio do prefeito Adriano Lima e aos patrocinadores. “Sem eles não teríamos condição de realizar um evento tão bem organizado e com tantos participantes”, agradeceu.
O evento foi voltado a empreendedores, comerciantes, empresários, e todos que buscam atender seus clientes de forma mágica.Fonte:ASCOM/PMS
Estudante de nutrição é eleita Rainha da Vaquejada de Serrinha 2018
A estudante de nutrição Nayalle dos Anjos, 22 anos, foi eleita a Rainha da Vaquejada de Serrinha 2018, na noite de sábado (11). Ela é representante da cidade anfitriã da festa e disputou o título com outras 17 candidatas.
“Eu cresci vendo essa tradição, então, para mim desde pequena era um sonho”, revelou a Rainha.
O concurso foi realizado no Parque Maria do Carmo, que fica no município do evento, localizado a 173 Km de Salvador. Na ocasião, também foram eleitos o Peão, Renaldo Oliveira, de 23 anos, e as duas princesas da festa, Carla Thaís, de 19 anos, e Graceany Fraga, de 21 anos.
“Representa muito pelo fato de Teofilândia nunca ter elegido um Peão. Já tivemos mulheres premiadas no concurso antes, mas nunca um homem”, disse Renaldo, que mora na cidade a 194 km da capital.
Todos os candidatos foram avaliados por um júri técnico nos requisitos beleza, simpatia, elegância e desenvoltura.
Como Rainha, Nayalle ganhou uma motocicleta, um book fotográfico profissional, além de brindes. O Peão vai levar para casa o prêmio de R$ 2 mil, assim como a primeira Princesa. Já a segunda princesa ganha R$ 1 mil.
A festa
A tradicional Vaquejada de Serrinha será realizada de 6 a 9 de setembro, também no Parque Maria do Carmo. O evento mescla atrações musicais e competições esportivas, com prêmios de até R$ 275 mil.
Durante a festa, se apresentam Dorgival Dantas, Tayrone, Unha Pintada, Fillipe Aladin, Devinho Novaes, Xand Avião, Bruno e Marrone, Mano Walter, Danniel Vieira, Harmonia do Samba, Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Léo Santana, Chicabana e Arreio de Ouro.
No primeiro dia do evento, qaundo ocorre a missa do vaqueiro e a cavalgada que abre as competições esportivas, a entrada é gratuita. Nos outros dias, os ingressos variam de R$ 45 (pista - meia) e R$ 145 (camarote vip). As vendas são feita no site do evento, nas lojas oficiais, no Shopping de Serrinha e no Shopping da Bahia e no escritório do evento no Parque Maria do Carmo. (Fonte: G1).
“Eu cresci vendo essa tradição, então, para mim desde pequena era um sonho”, revelou a Rainha.
O concurso foi realizado no Parque Maria do Carmo, que fica no município do evento, localizado a 173 Km de Salvador. Na ocasião, também foram eleitos o Peão, Renaldo Oliveira, de 23 anos, e as duas princesas da festa, Carla Thaís, de 19 anos, e Graceany Fraga, de 21 anos.
“Representa muito pelo fato de Teofilândia nunca ter elegido um Peão. Já tivemos mulheres premiadas no concurso antes, mas nunca um homem”, disse Renaldo, que mora na cidade a 194 km da capital.
Todos os candidatos foram avaliados por um júri técnico nos requisitos beleza, simpatia, elegância e desenvoltura.
Como Rainha, Nayalle ganhou uma motocicleta, um book fotográfico profissional, além de brindes. O Peão vai levar para casa o prêmio de R$ 2 mil, assim como a primeira Princesa. Já a segunda princesa ganha R$ 1 mil.
A festa
A tradicional Vaquejada de Serrinha será realizada de 6 a 9 de setembro, também no Parque Maria do Carmo. O evento mescla atrações musicais e competições esportivas, com prêmios de até R$ 275 mil.
Durante a festa, se apresentam Dorgival Dantas, Tayrone, Unha Pintada, Fillipe Aladin, Devinho Novaes, Xand Avião, Bruno e Marrone, Mano Walter, Danniel Vieira, Harmonia do Samba, Wesley Safadão, Gusttavo Lima, Léo Santana, Chicabana e Arreio de Ouro.
No primeiro dia do evento, qaundo ocorre a missa do vaqueiro e a cavalgada que abre as competições esportivas, a entrada é gratuita. Nos outros dias, os ingressos variam de R$ 45 (pista - meia) e R$ 145 (camarote vip). As vendas são feita no site do evento, nas lojas oficiais, no Shopping de Serrinha e no Shopping da Bahia e no escritório do evento no Parque Maria do Carmo. (Fonte: G1).
O compromisso de Edylene com a educação vem de muito longe, é tradição familiar.
Dia 11 de agosto é o dia do estudante, dia em que celebramos um direito básico dos cidadãos, uma fase da vida onde estamos voltados para a busca do conhecimento.
A luta por uma educação de qualidade para todos é uma prioridade para vereadora e pré-candidata a deputada estadual, Edylene Ferreira. Um legado que vem de seus pais, Ernesto e Maria José, que transformaram uma de suas paixões, o parque de vaquejada da família, em uma escola comunitária na comunidade do Cajueiro, em Serrinha, oportunizando o acesso à educação para cerca de 1.500 alunos da comunidade e circunvizinhas, mantida com recursos próprios por muitos anos
Seguindo seus passos, como edil, Edylene constantemente apresenta projetos em prol da classe estudantil, a exemplo do Programa EduCâmara, da gratuidade no transporte escolar para alunos de ensino superior e solicitações como reforma e ampliação das escolas, instalação de rampas e a disponibilização de profissionais de libras para que as unidades educacionais do município ofereçam melhor acessibilidade. Além disso, é realizada o trabalho de fiscalização, em que a vereadora busca ouvir os estudantes e funcionários das escolas e detectar as irregularidades e o que tem sido feito.
‘‘O nosso cenário atual ainda está longe do ideal de formação que sonhamos para o nosso país. Estamos diante de avanços concretos, mas temos consciência de que precisamos fazer muito mais, precisamos compreender que a educação é o único meio de transformação da sociedade”, disse a vereadora.Fonte:ASCOM/EDYLENE FERREIRA
A luta por uma educação de qualidade para todos é uma prioridade para vereadora e pré-candidata a deputada estadual, Edylene Ferreira. Um legado que vem de seus pais, Ernesto e Maria José, que transformaram uma de suas paixões, o parque de vaquejada da família, em uma escola comunitária na comunidade do Cajueiro, em Serrinha, oportunizando o acesso à educação para cerca de 1.500 alunos da comunidade e circunvizinhas, mantida com recursos próprios por muitos anos
Seguindo seus passos, como edil, Edylene constantemente apresenta projetos em prol da classe estudantil, a exemplo do Programa EduCâmara, da gratuidade no transporte escolar para alunos de ensino superior e solicitações como reforma e ampliação das escolas, instalação de rampas e a disponibilização de profissionais de libras para que as unidades educacionais do município ofereçam melhor acessibilidade. Além disso, é realizada o trabalho de fiscalização, em que a vereadora busca ouvir os estudantes e funcionários das escolas e detectar as irregularidades e o que tem sido feito.
‘‘O nosso cenário atual ainda está longe do ideal de formação que sonhamos para o nosso país. Estamos diante de avanços concretos, mas temos consciência de que precisamos fazer muito mais, precisamos compreender que a educação é o único meio de transformação da sociedade”, disse a vereadora.Fonte:ASCOM/EDYLENE FERREIRA
Decisão do STF pode permitir que crianças sejam educadas em casa
O Supremo Tribunal Federal (STF) julgará, no dia 30 de agosto, a possibilidade de pais tirarem os filhos da escola para ensiná-los em casa, prática conhecida como educação domiciliar. Os ministros irão decidir se essa forma de ensino, que é comum nos Estados Unidos passa pelo crivo da Constituição.
No artigo 205, a Carta trata a educação como um “direito de todos e dever do Estado e da família”, a ser “promovida e incentivada com a colaboração da sociedade”. De acordo com a Constituição, o objetivo é o “plano de desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício de cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
A ação que será julgada surgiu em 2012, quando uma estudante da cidade de Canela, no Rio Grande do Sul, que na época tinha 11 anos, pediu ao juiz da cidade, com o apoio dos pais, o direito de estudar em casa. De acordo com o G1, o objetivo era derrubar a decisão da Secretaria Municipal de Educação, que orientava os pais a matricularem a menina, para que ela frequentasse a escola.
Até o ano de 2011, ela havia estudado em uma escola pública da cidade, no entanto, desejava cursar o ensino médio com a ajuda dos pais em casa. Isso porque a escola juntava na mesma sala alunos de idades e séries diferentes. Segundo os pais, os colegas mais velhos tinham sexualidade avançada e falavam palavrões, o que, pela visão deles, não refletia um cenário ideal de convivência e socialização. Por ser de uma família cristã, os pais acreditam no criacionismo e “não aceita viável ou crível que os homens tenham evoluído de um macaco”.
O juiz da comarca negou o pedido, alegando que “o convívio em sociedade implica respeitar as diferenças” e que a escola é o primeiro lugar em que a criança se vê diante disso, no contato com colegas de diferentes “religiões, cor, preferência musical, até de nacionalidades distintas, etc”. A decisão foi mantida na segunda instância da Justiça pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). A família recorreu ao STF e, em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu as decisões judiciais que impediam pais de educarem os filhos em casa até a uma posição final do STF sobre o assunto.
No artigo 205, a Carta trata a educação como um “direito de todos e dever do Estado e da família”, a ser “promovida e incentivada com a colaboração da sociedade”. De acordo com a Constituição, o objetivo é o “plano de desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício de cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
A ação que será julgada surgiu em 2012, quando uma estudante da cidade de Canela, no Rio Grande do Sul, que na época tinha 11 anos, pediu ao juiz da cidade, com o apoio dos pais, o direito de estudar em casa. De acordo com o G1, o objetivo era derrubar a decisão da Secretaria Municipal de Educação, que orientava os pais a matricularem a menina, para que ela frequentasse a escola.
Até o ano de 2011, ela havia estudado em uma escola pública da cidade, no entanto, desejava cursar o ensino médio com a ajuda dos pais em casa. Isso porque a escola juntava na mesma sala alunos de idades e séries diferentes. Segundo os pais, os colegas mais velhos tinham sexualidade avançada e falavam palavrões, o que, pela visão deles, não refletia um cenário ideal de convivência e socialização. Por ser de uma família cristã, os pais acreditam no criacionismo e “não aceita viável ou crível que os homens tenham evoluído de um macaco”.
O juiz da comarca negou o pedido, alegando que “o convívio em sociedade implica respeitar as diferenças” e que a escola é o primeiro lugar em que a criança se vê diante disso, no contato com colegas de diferentes “religiões, cor, preferência musical, até de nacionalidades distintas, etc”. A decisão foi mantida na segunda instância da Justiça pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS). A família recorreu ao STF e, em 2016, o ministro Luís Roberto Barroso suspendeu as decisões judiciais que impediam pais de educarem os filhos em casa até a uma posição final do STF sobre o assunto.
Trinta homens do Comando de Operações Táticas (COT), a tropa de elite da Polícia Federal, estavam a postos com suas armas para invadir o Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo. Com mandado de prisão expedido pelo juiz Sérgio Moro, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva resistia a se entregar.
Na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, há cinco meses, o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, relata detalhes das negociações para levar o petista a Curitiba naquele sábado, 7 de abril. O número um da polícia se aproximou dos negociadores de Lula: "Acabou! Se não sair em meia hora, vamos entrar". Em seguida, ordenou que os agentes invadissem o prédio no fim do prazo estipulado.
Foi um dos piores dias da minha vida. Quando eles (interlocutores de Lula) pediram detalhes da logística da prisão, nos convenceram de que havia interesse do ex-presidente de se entregar ainda na sexta (6 de abril, prazo dado pelo juiz Sérgio Moro). Acabou o dia e ele não se apresentou. Nós não queríamos atrito, nenhuma falha.
Chegou o sábado, Moro exigiu que a gente cumprisse logo o mandado. A missa (improvisada no sindicato) não acabava mais. Deu uma hora (da tarde) e eles disseram: 'Ele vai almoçar e se entregar'.
O sr. perdeu a paciência em algum momento?
No sábado, nós fizemos contato com uma empresa de um galpão ao lado, lá tinha 30 homens do COT (Comando de Operações Táticas) prontos para invadir. Ele (Lula) iria sair em sigilo pelo fundo quando alguém, lá do sindicato, foi para a sacada e gritou para multidão do lado de fora, que correu para impedir a saída. Foi um susto. A multidão começou a cercá-lo e eu vi que ali poderia acontecer uma desgraça. Ele retornou.
Qual era o risco?
Quando tem multidão, você não tem controle. Aquele foi o pior momento, porque eu percebi que não tinha outro jeito. A pressão aumentando. Quando deu 17h30, eu liguei para o negociador e disse: 'Acabou! Se ele não sair em meia hora nós vamos entrar'. E dei a ordem para entrar. Às 18h, ele saiu.
Houve alguma exigência?
Eles pediram para não haver muita exposição, que não humilhasse o ex-presidente, nós usamos tudo descaracterizado. Ele estava quieto o tempo todo, bastante concentrado.
Por que o ex-presidente está na superintendência da PF?
Isso não nos agrada. Nunca tivemos preso condenado numa superintendência. É uma situação excepcional. O juiz Moro me ligou, pediu nosso apoio, ele sabe que não temos interesse nisso. Mas, em prol do bom relacionamento, nós cedemos.
Recentemente, Lula mandou chamar dirigentes do PT para discutir, dentro da superintendência, a eleição presidencial. É um tratamento diferenciado?
Não somos nós que organizamos isso (as regras para visitas), mas o juiz da Vara de Execuções Penais. O Lula está lá de visita, de favor. Nas nossas novas superintendências não vão ter mais custódia. No Paraná, não vamos mexer agora. Só depois da Lava Jato.
O sr. conversou com o ex-presidente na prisão?
Eu estive na superintendência, mas não fui vê-lo. É um simbolismo muito ruim. O segundo momento tenso para a PF envolveu a ordem de soltar Lula dada pelo desembargador Rogério Favreto e a contraordem de Moro e dos desembargadores Gebran Neto e Thompson Flores, do TRF-4. Eu estava no Park Shopping, em Brasília, dei uma mordida no sanduíche, toca o telefone. Avisei para a minha mulher: 'Acabou o passeio'.
Em algum momento a PF pensou em soltar o ex-presidente?
Diante das divergências, decidimos fazer a nossa interpretação. Concluímos que iríamos cumprir a decisão do plantonista do TRF-4. Falei para o ministro Raul Jungmann (Segurança Pública): 'Ministro, nós vamos soltar'. Em seguida, a (procuradora-geral da República) Raquel Dodge me ligou e disse que estava protocolando no STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a soltura. 'E agora?' Depois foi o (presidente do TRF-4) Thompson (Flores) quem nos ligou. 'Eu estou determinando, não soltem'. O telefonema dele veio antes de expirar uma hora. Valeu o telefonema.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, blindou o delegado da PF Cleyber Malta Lopes ao autorizar a prorrogação do inquérito dos Portos, que investiga o presidente Michel Temer. O sr. tentou trocar o delegado?
Não. Eu estive com o Cleyber antes de me tornar diretor-geral. Depois disso sequer o vi. Houve um momento em que eu coloquei 25 policiais para ajudá-lo. Foi no período anterior à decisão do ministro de prorrogar por mais 60 dias.
Não lhe pareceu um recado o fato de o ministro especificar em sua decisão que o delegado deveria continuar à frente do caso?
Acho que o ministro quis dizer que Cleyber toca bem o caso. Na linha: 'Olhe, não tire ele, não. Se ele entrar de férias, não põe outro no lugar'.
A PF está perseguindo professores da UFSC que fizeram protestos contra agentes da operação que investigou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier?
Depois que o reitor se suicidou, uma situação terrível, começou um movimento de muita crítica às autoridades que participaram da investigação, a delegada, a juíza, o corregedor da universidade. Foram colocadas fotos deles dizendo: 'autoridades que cometeram abuso de poder e mataram o reitor'. E essa faixa é exposta toda vez que fazem uma manifestação. E essas autoridades se sentiram ofendidas.
Houve necessidade de abertura de inquérito?
É a mesma coisa de colocar, por exemplo, a foto de servidores e dizer: 'Esses indivíduos estupraram alguém'. É uma acusação seriíssima. E esses indivíduos, cada vez que saem da oitiva, dizem que estão sendo perseguidos. Não é uma investigação contra a universidade. É de crime contra a honra.
Mas o inquérito não pode ser uma forma de censura?
Tem outros meios de protestar que não acusar uma autoridade de abuso.
O sr. é um gestor, um técnico. Como evitar que o próximo presidente nomeie um delegado amigo para a diretoria da PF?
Tem policial com viés político. E isso é legal. Mas será que um desses, se tornando diretor-geral, é bom para a instituição? A gente teve um exemplo recente que se provou que não é. Se o gestor não tiver legitimidade interna, ele não consegue permanecer. Eu não tenho influência nas investigações.Fonte:TERRA.COM
Na primeira entrevista desde que assumiu o cargo, há cinco meses, o diretor-geral da PF, Rogério Galloro, relata detalhes das negociações para levar o petista a Curitiba naquele sábado, 7 de abril. O número um da polícia se aproximou dos negociadores de Lula: "Acabou! Se não sair em meia hora, vamos entrar". Em seguida, ordenou que os agentes invadissem o prédio no fim do prazo estipulado.
Foi um dos piores dias da minha vida. Quando eles (interlocutores de Lula) pediram detalhes da logística da prisão, nos convenceram de que havia interesse do ex-presidente de se entregar ainda na sexta (6 de abril, prazo dado pelo juiz Sérgio Moro). Acabou o dia e ele não se apresentou. Nós não queríamos atrito, nenhuma falha.
Chegou o sábado, Moro exigiu que a gente cumprisse logo o mandado. A missa (improvisada no sindicato) não acabava mais. Deu uma hora (da tarde) e eles disseram: 'Ele vai almoçar e se entregar'.
O sr. perdeu a paciência em algum momento?
No sábado, nós fizemos contato com uma empresa de um galpão ao lado, lá tinha 30 homens do COT (Comando de Operações Táticas) prontos para invadir. Ele (Lula) iria sair em sigilo pelo fundo quando alguém, lá do sindicato, foi para a sacada e gritou para multidão do lado de fora, que correu para impedir a saída. Foi um susto. A multidão começou a cercá-lo e eu vi que ali poderia acontecer uma desgraça. Ele retornou.
Qual era o risco?
Quando tem multidão, você não tem controle. Aquele foi o pior momento, porque eu percebi que não tinha outro jeito. A pressão aumentando. Quando deu 17h30, eu liguei para o negociador e disse: 'Acabou! Se ele não sair em meia hora nós vamos entrar'. E dei a ordem para entrar. Às 18h, ele saiu.
Houve alguma exigência?
Eles pediram para não haver muita exposição, que não humilhasse o ex-presidente, nós usamos tudo descaracterizado. Ele estava quieto o tempo todo, bastante concentrado.
Por que o ex-presidente está na superintendência da PF?
Isso não nos agrada. Nunca tivemos preso condenado numa superintendência. É uma situação excepcional. O juiz Moro me ligou, pediu nosso apoio, ele sabe que não temos interesse nisso. Mas, em prol do bom relacionamento, nós cedemos.
Recentemente, Lula mandou chamar dirigentes do PT para discutir, dentro da superintendência, a eleição presidencial. É um tratamento diferenciado?
Não somos nós que organizamos isso (as regras para visitas), mas o juiz da Vara de Execuções Penais. O Lula está lá de visita, de favor. Nas nossas novas superintendências não vão ter mais custódia. No Paraná, não vamos mexer agora. Só depois da Lava Jato.
O sr. conversou com o ex-presidente na prisão?
Eu estive na superintendência, mas não fui vê-lo. É um simbolismo muito ruim. O segundo momento tenso para a PF envolveu a ordem de soltar Lula dada pelo desembargador Rogério Favreto e a contraordem de Moro e dos desembargadores Gebran Neto e Thompson Flores, do TRF-4. Eu estava no Park Shopping, em Brasília, dei uma mordida no sanduíche, toca o telefone. Avisei para a minha mulher: 'Acabou o passeio'.
Em algum momento a PF pensou em soltar o ex-presidente?
Diante das divergências, decidimos fazer a nossa interpretação. Concluímos que iríamos cumprir a decisão do plantonista do TRF-4. Falei para o ministro Raul Jungmann (Segurança Pública): 'Ministro, nós vamos soltar'. Em seguida, a (procuradora-geral da República) Raquel Dodge me ligou e disse que estava protocolando no STJ (Superior Tribunal de Justiça) contra a soltura. 'E agora?' Depois foi o (presidente do TRF-4) Thompson (Flores) quem nos ligou. 'Eu estou determinando, não soltem'. O telefonema dele veio antes de expirar uma hora. Valeu o telefonema.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, blindou o delegado da PF Cleyber Malta Lopes ao autorizar a prorrogação do inquérito dos Portos, que investiga o presidente Michel Temer. O sr. tentou trocar o delegado?
Não. Eu estive com o Cleyber antes de me tornar diretor-geral. Depois disso sequer o vi. Houve um momento em que eu coloquei 25 policiais para ajudá-lo. Foi no período anterior à decisão do ministro de prorrogar por mais 60 dias.
Não lhe pareceu um recado o fato de o ministro especificar em sua decisão que o delegado deveria continuar à frente do caso?
Acho que o ministro quis dizer que Cleyber toca bem o caso. Na linha: 'Olhe, não tire ele, não. Se ele entrar de férias, não põe outro no lugar'.
A PF está perseguindo professores da UFSC que fizeram protestos contra agentes da operação que investigou o ex-reitor Luiz Carlos Cancellier?
Depois que o reitor se suicidou, uma situação terrível, começou um movimento de muita crítica às autoridades que participaram da investigação, a delegada, a juíza, o corregedor da universidade. Foram colocadas fotos deles dizendo: 'autoridades que cometeram abuso de poder e mataram o reitor'. E essa faixa é exposta toda vez que fazem uma manifestação. E essas autoridades se sentiram ofendidas.
Houve necessidade de abertura de inquérito?
É a mesma coisa de colocar, por exemplo, a foto de servidores e dizer: 'Esses indivíduos estupraram alguém'. É uma acusação seriíssima. E esses indivíduos, cada vez que saem da oitiva, dizem que estão sendo perseguidos. Não é uma investigação contra a universidade. É de crime contra a honra.
Mas o inquérito não pode ser uma forma de censura?
Tem outros meios de protestar que não acusar uma autoridade de abuso.
O sr. é um gestor, um técnico. Como evitar que o próximo presidente nomeie um delegado amigo para a diretoria da PF?
Tem policial com viés político. E isso é legal. Mas será que um desses, se tornando diretor-geral, é bom para a instituição? A gente teve um exemplo recente que se provou que não é. Se o gestor não tiver legitimidade interna, ele não consegue permanecer. Eu não tenho influência nas investigações.Fonte:TERRA.COM
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
I Encontro Interinstitucional da Academia de Polícia Militar da Bahia
Aconteceu na data de hoje, 10, no auditório do Colégio da Polícia Militar dos Dendezeiros, o I Encontro Interinstitucional da Academia de Polícia Militar da Bahia com a Faculdade D. Pedro II.
Prestigiaram o evento o Cel PM Nilton Paixão, Diretor de Ensino da APM, o Ten Cel PM Geraldo dos Santos, Subdiretor, os coordenadores pedagógicos da APM Roberto Carvalhal e Guiomar Sodré, os alunos da faculdade D. Pedro II, acompanhados dos representantes da faculdade o Professor Milton Romão e a Professora Andréia, além de oficiais e praças da APM, bem como alunos do Curso de Formação de Oficiais.
Os alunos e representantes da Faculdade D. Pedro II foram convidados a participarem da Parada Geral da Academia que ocorreu na área cívica da Vila Militar do Bonfim.
Em seguida a comitiva deslocou ao auditorio do CPM onde aconteceu a palestra do Ten Cel Lanzillotti e posteriormente a preleção do Major PM Paulo Cunha, com o tema "O direito penal e sua aplicação na atividade policial militar".
O currículo do Curso de Formação de Oficiais também foi tema abordado no evento.
O I Encontro Interinstitucional da APM com a Faculdade D. Pedro II proporcionou a interação entre a Polícia Militar, através da APM e uma Instituição Civil.
"Polícia Militar e comunidade na corrente do bem!".Fonte:ASCOM/Cel PM Nilton Paixã
Prestigiaram o evento o Cel PM Nilton Paixão, Diretor de Ensino da APM, o Ten Cel PM Geraldo dos Santos, Subdiretor, os coordenadores pedagógicos da APM Roberto Carvalhal e Guiomar Sodré, os alunos da faculdade D. Pedro II, acompanhados dos representantes da faculdade o Professor Milton Romão e a Professora Andréia, além de oficiais e praças da APM, bem como alunos do Curso de Formação de Oficiais.
Os alunos e representantes da Faculdade D. Pedro II foram convidados a participarem da Parada Geral da Academia que ocorreu na área cívica da Vila Militar do Bonfim.
Em seguida a comitiva deslocou ao auditorio do CPM onde aconteceu a palestra do Ten Cel Lanzillotti e posteriormente a preleção do Major PM Paulo Cunha, com o tema "O direito penal e sua aplicação na atividade policial militar".
O currículo do Curso de Formação de Oficiais também foi tema abordado no evento.
O I Encontro Interinstitucional da APM com a Faculdade D. Pedro II proporcionou a interação entre a Polícia Militar, através da APM e uma Instituição Civil.
"Polícia Militar e comunidade na corrente do bem!".Fonte:ASCOM/Cel PM Nilton Paixã
Gerente de Desenvolvimento Desenbahia visita o Hospital Ferreira Filho
"Primeira semana de trabalho no Hospital Ferreira Filho.. já recebendo a visita do Sr. João Pedro Cardoso.. Gerente de Desenvolvimento Desenbahia região do Sertão... objetivo de conhecer a estrutura do hospital e buscar orientaçoes e parcerias através da desenbahia com a proposta de aquisição de novos equipamentos ampliando ainda mais atendimentos e novas especialidades em Serrinha e na região".Fonte:Facebook.Texto:Gilberto Carvalho
Postos de saúde de Serrinha vacinam contra sarampo e poliomielite
As unidades de saúde de Serrinha estão devidamente abastecidas e desenvolvendo a Campanha Nacional de Vacinação contra poliomielite e sarampo, que teve início nesta semana, dia 06/08. São milhares de doses da vacina. A campanha prossegue até dia 31 de agosto. No dia 18 acontece o “dia D” de mobilização nacional.
“Devem ser levadas aos postos crianças com idade entre um a quatro anos, 11 meses e 29 dias de vida”, esclarece Lailson Cunha, diretor da Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Serrinha.
“As crianças levadas pela primeira vez pelos pais, estarão recebendo a vacina injetável. A vacina oral (gotinha) será disponibilizada para crianças que já iniciaram o esquema vacinal da poliomielite. Já no caso da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola, só existe disponível injetável”, esclarece Priscylla Sancho, da coordenação da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde.
A vacina está disponível em todas as unidades de saúde do município: PSF de Abóboras, Rodagem, Mutirão, Vila de Fátima, Novo Horizonte, Cidade Nova, Alto de Fora, Cajueiro, Três Estradas, Malhada do Alto, Alto Alegre, Salgado, Centro de Saúde, Urbis, Bela Vista e Saco do Moura.FONTE:ASCOM/PMS
“Devem ser levadas aos postos crianças com idade entre um a quatro anos, 11 meses e 29 dias de vida”, esclarece Lailson Cunha, diretor da Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde de Serrinha.
“As crianças levadas pela primeira vez pelos pais, estarão recebendo a vacina injetável. A vacina oral (gotinha) será disponibilizada para crianças que já iniciaram o esquema vacinal da poliomielite. Já no caso da vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, caxumba e rubéola, só existe disponível injetável”, esclarece Priscylla Sancho, da coordenação da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde.
A vacina está disponível em todas as unidades de saúde do município: PSF de Abóboras, Rodagem, Mutirão, Vila de Fátima, Novo Horizonte, Cidade Nova, Alto de Fora, Cajueiro, Três Estradas, Malhada do Alto, Alto Alegre, Salgado, Centro de Saúde, Urbis, Bela Vista e Saco do Moura.FONTE:ASCOM/PMS
Prefeitura de Serrinha e Ministério Público promovem Reunião Pública sobre direitos dos idosos
Garantir os direitos e assegurar a efetivação de ações voltadas à proteção dos idosos. Esses foram os principais objetivos da Reunião Pública, com o tema “O Idoso, suas Relações com o Outro, o Mundo e o Estatuto”, realizada na quinta-feira, 09/08, pela Prefeitura de Serrinha, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, e em parceria com o Ministério Público.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Santana Mello, “o evento surgiu de uma provocação do MP para sensibilizar os municípios de Serrinha, Barrocas e Biritinga para efetivação de ações voltadas à proteção e garantia dos direitos do idoso, e surgiu, também, porque dia 15 de junho foi o dia de combate à violência contra o idoso e no próximo dia primeiro de outubro será o dia do idoso”.
Outro importante motivo para realização do evento, é que esse ano o Estatuto do Idoso completa 15 anos. A promotora pública Severina Patrícia Fernandes aproveitou a reunião para parabenizar a Secretaria Municipal de Assistência Social de Serrinha “pelo pronto atendimento às demandas enviadas pelo Ministério Público”.
Promotora destaca trabalho do CREAS
Patrícia Fernandes também elogiou o trabalho do CREAS. “O contato é próximo e eficaz”, destaca, ao parabenizar o evento e a forma como foi organizado.
A secretária Adriana de Santana Mello agradeceu à promotora e a todos os presentes à reunião. “O idoso merece todo nosso respeito e a Secretaria de Assistência Social tem focado em garantir os direitos a essas pessoas. Mas tudo que fazemos na Secretaria tem o incentivo e o aval do prefeito Adriano Lima”, destaca.
Os palestrantes foram: Afrodisio Menezes Costa Júnior, advogado da SEMAS; Demison de Oliveira, médico geriatra; Diana da Silva Carvalho, psicóloga e coordenadora do CRAS da Rodagem; Rosana Maria dos Santos Barros Oliveira, assistente social, coordenadora de Proteção Social do Município e Lúcio José Oliveira Santana, responsável pela educação permanente do INSS.
Presença também de Mariana Cunha Vilalva, vereadora, Kátia Lomes, diretora geral da Secretaria de Assistência Social e João Sancho, presidente do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso.
Além de um bom público, representantes dos três Lares de Idosos do município, profissionais da área de saúde e educação. (Fonte: ASCOM / PMS).
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Santana Mello, “o evento surgiu de uma provocação do MP para sensibilizar os municípios de Serrinha, Barrocas e Biritinga para efetivação de ações voltadas à proteção e garantia dos direitos do idoso, e surgiu, também, porque dia 15 de junho foi o dia de combate à violência contra o idoso e no próximo dia primeiro de outubro será o dia do idoso”.
Outro importante motivo para realização do evento, é que esse ano o Estatuto do Idoso completa 15 anos. A promotora pública Severina Patrícia Fernandes aproveitou a reunião para parabenizar a Secretaria Municipal de Assistência Social de Serrinha “pelo pronto atendimento às demandas enviadas pelo Ministério Público”.
Promotora destaca trabalho do CREAS
Patrícia Fernandes também elogiou o trabalho do CREAS. “O contato é próximo e eficaz”, destaca, ao parabenizar o evento e a forma como foi organizado.
A secretária Adriana de Santana Mello agradeceu à promotora e a todos os presentes à reunião. “O idoso merece todo nosso respeito e a Secretaria de Assistência Social tem focado em garantir os direitos a essas pessoas. Mas tudo que fazemos na Secretaria tem o incentivo e o aval do prefeito Adriano Lima”, destaca.
Os palestrantes foram: Afrodisio Menezes Costa Júnior, advogado da SEMAS; Demison de Oliveira, médico geriatra; Diana da Silva Carvalho, psicóloga e coordenadora do CRAS da Rodagem; Rosana Maria dos Santos Barros Oliveira, assistente social, coordenadora de Proteção Social do Município e Lúcio José Oliveira Santana, responsável pela educação permanente do INSS.
Presença também de Mariana Cunha Vilalva, vereadora, Kátia Lomes, diretora geral da Secretaria de Assistência Social e João Sancho, presidente do Conselho Municipal dos Direitos do Idoso.
Além de um bom público, representantes dos três Lares de Idosos do município, profissionais da área de saúde e educação. (Fonte: ASCOM / PMS).
Mônica Moura reafirma que negociou com Dilma dinheiro de campanha
A marqueteira Mônica Moura voltou a afirmar em depoimento ao juiz Sérgio Moro, nesta sexta-feira (10), que negociou valores para campanha de 2014 diretamente com a ex-presidente Dilma Rousseff.
"Pela primeira vez na vida eu negociei diretamente com uma presidente e com candidato, valores. E depois ela me encaminhou a Guido [Mantega, ministro da Fazenda à época] para que eu resolvesse a parte por fora. A parte por dentro, não, foi toda negociada com ela o valor, mas o partido pagou, nota fiscal, o tesoureiro da campanha", disse a marqueteira, segundo reportagem do G1.
De acordo coma publicação, a empresária relatou que encontrou-se três ou quatro vezes com Guido Mantega, na casa dele, em Brasília, para acertar os pagamentos "por fora" negociados com Dilma. Em um dos encontros, disse ter questionado sobre a origem dos valores.
"Cheguei lá [no Guido] com a negociação fechada e disse: 'Acertei isso com a presidente e ela me disse que o senhor vai dizer como é que vamos fazer'. Aí, mais uma vez: 'Vai ser a Odebrecht'", disse a empresária.
A ação em que Mônica foi ouvida é sobre pagamentos não contabilizados da Odebrecht para o casal de marqueteiros, feitos no Brasil e no exterior.
Até a publicação do texto, a assessoria de Dilma não havia se manifestado.
"Pela primeira vez na vida eu negociei diretamente com uma presidente e com candidato, valores. E depois ela me encaminhou a Guido [Mantega, ministro da Fazenda à época] para que eu resolvesse a parte por fora. A parte por dentro, não, foi toda negociada com ela o valor, mas o partido pagou, nota fiscal, o tesoureiro da campanha", disse a marqueteira, segundo reportagem do G1.
De acordo coma publicação, a empresária relatou que encontrou-se três ou quatro vezes com Guido Mantega, na casa dele, em Brasília, para acertar os pagamentos "por fora" negociados com Dilma. Em um dos encontros, disse ter questionado sobre a origem dos valores.
"Cheguei lá [no Guido] com a negociação fechada e disse: 'Acertei isso com a presidente e ela me disse que o senhor vai dizer como é que vamos fazer'. Aí, mais uma vez: 'Vai ser a Odebrecht'", disse a empresária.
A ação em que Mônica foi ouvida é sobre pagamentos não contabilizados da Odebrecht para o casal de marqueteiros, feitos no Brasil e no exterior.
Até a publicação do texto, a assessoria de Dilma não havia se manifestado.
Edylene apresenta Anteprojeto que melhora a vida de servidores municipais.
A Câmara Municipal de Serrinha realizou na noite desta quinta-feira (09), no plenário Ernesto Ferreira da Silva, a primeira sessão ordinária do 2º período Legislativo de 2018. A sessão contou com a presença dos Porteiros do município, a convite da Vereadora Edylene Ferreira.
A pedido e com o apoio destes funcionários da Administração Municipal, Edylene Ferreira (PV) apresentou o Anteprojeto de Lei que visa alterar a nomenclatura do cargo de Porteiro para ‘‘Auxiliares de Vigilância Escolar’’ e atribuir as competências para o cargo, alterando o plano de carreira e vencimentos do quadro na Lei nº 749/2007.
Em defesa do anteprojeto, a vereadora citou a inadequação da nomenclatura do cargo, a carência de atribuições específicas e técnicas nas suas competências, além da necessidade de adequação legal, e principalmente, o atendimento aos anseios dos servidores, que há anos lutam por essas alterações na Lei em questão. O Anteprojeto foi encaminhado para análise da comissão responsável.
Na oportunidade, a vereadora Edylene falou sobre mais um passo na sua história política, a homologação de sua candidatura para deputada estadual: “Serrinha me presenteou com duas eleições para vereadora e venho lutando para conquistar mais uma, como deputada estadual.
Agradeço a todos por todo apoio e me sinto feliz por estar lutando para conquistar essa cadeira na Assembleia Legislativa para servir ao povo de Serrinha e da nossa Bahia. É uma honra para mim, ser filha de um vaqueiro que me ensinou a ser honesta, entrar e sair de todos os lugares de ficha limpa, com todas minhas contas aprovadas”, afirmou Edylene Ferreira.ASCOM/EDYLENE FERREIRA
A pedido e com o apoio destes funcionários da Administração Municipal, Edylene Ferreira (PV) apresentou o Anteprojeto de Lei que visa alterar a nomenclatura do cargo de Porteiro para ‘‘Auxiliares de Vigilância Escolar’’ e atribuir as competências para o cargo, alterando o plano de carreira e vencimentos do quadro na Lei nº 749/2007.
Em defesa do anteprojeto, a vereadora citou a inadequação da nomenclatura do cargo, a carência de atribuições específicas e técnicas nas suas competências, além da necessidade de adequação legal, e principalmente, o atendimento aos anseios dos servidores, que há anos lutam por essas alterações na Lei em questão. O Anteprojeto foi encaminhado para análise da comissão responsável.
Na oportunidade, a vereadora Edylene falou sobre mais um passo na sua história política, a homologação de sua candidatura para deputada estadual: “Serrinha me presenteou com duas eleições para vereadora e venho lutando para conquistar mais uma, como deputada estadual.
Agradeço a todos por todo apoio e me sinto feliz por estar lutando para conquistar essa cadeira na Assembleia Legislativa para servir ao povo de Serrinha e da nossa Bahia. É uma honra para mim, ser filha de um vaqueiro que me ensinou a ser honesta, entrar e sair de todos os lugares de ficha limpa, com todas minhas contas aprovadas”, afirmou Edylene Ferreira.ASCOM/EDYLENE FERREIRA
Levantamento coloca Brasil em 13º lugar entre países com mais multimilionários
Quando é que uma pessoa se torna multimilionária? De acordo com um relatório sobre os ultrarricos do mundo, só quando sua fortuna ultrapassa os US$ 500 milhões (R$ 1,9 bilhões).
Mas, se você tivesse essa quantidade de dinheiro, onde escolheria viver?
A agência imobiliária e consultoria de propriedades comerciais britânicas Knight Frank LLP, fundada em Londres em 1896, se dedica a responder essa pergunta desde 2009.
Segundo seu relatório mais recente, a maior quantidade de pessoas com pelo menos US$ 500 milhões está na América do Norte - mais precisamente nos Estados Unidos e no Canadá (31,8%).
Em seguida, estão a Ásia (28,1%) e a Europa, com 25,4% dos multimilionários do mundo. Os 15% restantes se dividem entre o Oriente Médio, a Australásia (que inclui a Austrália, a Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia), a Rússia e as ex-repúblicas soviéticas, a América Latina e a África.
O Brasil é o único país da América Latina na lista e aparece em 13º lugar na preferência dos ultrarricos, acima da Arábia Saudita e abaixo da Itália.
Para fazer o relatório, a consultoria usou suas bases de dados, informações da Wealth-X - uma empresa global de inteligência de dados que trabalha com marcas de luxo, organizações sem fins lucrativos e empresas de educação - e enquetes realizadas com mais de 500 dos principais banqueiros do mundo, que trabalham com pelo menos 50 mil pessoas cujas fortunas somam US$ 3 trilhões.
Os países dos multimilionários
Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Hong Kong, Canadá, Suíça, França, Rússia, a Comunidade dos Estados Independentes (CIS, que reúne ex-repúblicas soviéticas) e o Reino Unido são os países que reúnem mais ultrarricos, segundo o levantamento.
O Brasil tem, de acordo com a consultoria britânica, 130 multimilionários, número que cresceu 18% entre 2016 e 2017.
Os Estados Unidos superam de longe o segundo país da lista, a China, com uma diferença de 1.340 milionários. Daí em diante, a diferença entre os países não é tão grande.
Os lugares em que a presença dos ultrarricos mais aumentou entre 2016 e 2017 foram Hong Kong, Rússia e CIS e França, seguidos de Índia e Brasil. No Reino Unido, no entanto, esse número caiu 4%.
Mais de uma casa?
É preciso esclarecer, entretanto, que os milionários costumam manter mais de uma propriedade e vivem em vários lugares do mundo.
Segundo os banqueiros entrevistados para a pesquisa, os clientes com fortunas superiores a US$ 500 milhões têm, no mínimo, três residências, entre primárias e secundárias.
Os que possuem mais residências primárias são os milionários do Oriente Médio, com uma média de quatro propriedades. Os africanos em geral têm duas residências.
Entre os multimilionários também é comum ter mais de um passaporte. Do total de clientes russos dos banqueiros consultados pela empresa britânica, 58% têm um segundo passaporte. Entre os latinoamericanos, são 41% e entre os ricos do Oriente Médio, 39%.
Quem está na lista dos ultrarricos?
Na lista da Knight Frank LLP estão as 2.208 pessoas que têm pelo menos US$ 1 bilhão elencadas pela revista americana Forbes em 2018.
Também há 42 brasileiros, incluindo o empresário João Paulo Lehmann, fundador da Ambev, o banqueiro Joseph Safra e os irmãos Moreira Salles, cuja fortuna vem principalmente do Itaú Unibanco e da mineração de nióbio.
Mas, se você tivesse essa quantidade de dinheiro, onde escolheria viver?
A agência imobiliária e consultoria de propriedades comerciais britânicas Knight Frank LLP, fundada em Londres em 1896, se dedica a responder essa pergunta desde 2009.
Segundo seu relatório mais recente, a maior quantidade de pessoas com pelo menos US$ 500 milhões está na América do Norte - mais precisamente nos Estados Unidos e no Canadá (31,8%).
Em seguida, estão a Ásia (28,1%) e a Europa, com 25,4% dos multimilionários do mundo. Os 15% restantes se dividem entre o Oriente Médio, a Australásia (que inclui a Austrália, a Nova Zelândia e algumas ilhas da Indonésia), a Rússia e as ex-repúblicas soviéticas, a América Latina e a África.
O Brasil é o único país da América Latina na lista e aparece em 13º lugar na preferência dos ultrarricos, acima da Arábia Saudita e abaixo da Itália.
Para fazer o relatório, a consultoria usou suas bases de dados, informações da Wealth-X - uma empresa global de inteligência de dados que trabalha com marcas de luxo, organizações sem fins lucrativos e empresas de educação - e enquetes realizadas com mais de 500 dos principais banqueiros do mundo, que trabalham com pelo menos 50 mil pessoas cujas fortunas somam US$ 3 trilhões.
Os países dos multimilionários
Estados Unidos, China, Alemanha, Japão, Hong Kong, Canadá, Suíça, França, Rússia, a Comunidade dos Estados Independentes (CIS, que reúne ex-repúblicas soviéticas) e o Reino Unido são os países que reúnem mais ultrarricos, segundo o levantamento.
O Brasil tem, de acordo com a consultoria britânica, 130 multimilionários, número que cresceu 18% entre 2016 e 2017.
Os Estados Unidos superam de longe o segundo país da lista, a China, com uma diferença de 1.340 milionários. Daí em diante, a diferença entre os países não é tão grande.
Os lugares em que a presença dos ultrarricos mais aumentou entre 2016 e 2017 foram Hong Kong, Rússia e CIS e França, seguidos de Índia e Brasil. No Reino Unido, no entanto, esse número caiu 4%.
Mais de uma casa?
É preciso esclarecer, entretanto, que os milionários costumam manter mais de uma propriedade e vivem em vários lugares do mundo.
Segundo os banqueiros entrevistados para a pesquisa, os clientes com fortunas superiores a US$ 500 milhões têm, no mínimo, três residências, entre primárias e secundárias.
Os que possuem mais residências primárias são os milionários do Oriente Médio, com uma média de quatro propriedades. Os africanos em geral têm duas residências.
Entre os multimilionários também é comum ter mais de um passaporte. Do total de clientes russos dos banqueiros consultados pela empresa britânica, 58% têm um segundo passaporte. Entre os latinoamericanos, são 41% e entre os ricos do Oriente Médio, 39%.
Quem está na lista dos ultrarricos?
Na lista da Knight Frank LLP estão as 2.208 pessoas que têm pelo menos US$ 1 bilhão elencadas pela revista americana Forbes em 2018.
Também há 42 brasileiros, incluindo o empresário João Paulo Lehmann, fundador da Ambev, o banqueiro Joseph Safra e os irmãos Moreira Salles, cuja fortuna vem principalmente do Itaú Unibanco e da mineração de nióbio.
MPF denuncia os ex-ministros Guido Mantega e Antonio Palocci na Lava Jato
A força-tarefa da Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) apresentou nesta sexta-feira (10) denúncia contra os ex-ministros da Fazenda Guido Mantega e Antonio Palocci e outras nove pessoas.
É a primeira denúncia contra Mantega na Lava Jato em Curitiba. A defesa dele afirmou que vai se manifestar nos autos quando tomar conhecimento da denúncia.
A defesa de Palocci também disse que ainda não teve acesso aos autos e só vai se manifestar depois de conhecer o teor denúncia.
Os crimes apurados envolvem a edição das medidas provisórias 470 e 472 (MP da Crise), beneficiando diretamente empresas do grupo Odebrecht, entre estas a Braskem, de acordo com o MPF.
O objetivo da manobra, afirmam os procuradores, era permitir que a Braskem pagasse tributos federais de forma parcelada, com valor de multa reduzido.
Os denunciados vão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Investigação
Segundo a investigação, o empresário Marcelo Odebrecht ofereceu propina aos ex-ministros com o objetivo de influenciá-los na edição das medidas provisórias.
O valor oferecido a Mantega foi de R$ 50 milhões. De acordo com os procuradores, o valor foi pago em conta específica mantida pelo setor de propinas de empreteira, sob o comando de Fernando Migliaccio e Hilberto da Silva.
O valor, diz a denúncia, só era utilizado mediante a autorização de Guido Mantega, sendo que parcela desse valor foi entregue aos publicitários Mônica Santana e João Santana, além de André Santana, para serem usados na campanha eleitoral de 2014.
A denúncia tem como base provas fornecidas pelas empresas Odebrecht e Braskem, no contexto do cumprimento das condições previstas nos acordos de leniência firmados pelas empresas.
Pagamentos
A propina para Mantega foi lançada na planilha da Odebrecht nomeada "Planilha Italiano", na subconta "Pós-Itália", de acordo com a força-tarefa.
Ainda conforme a denúncia, o dinheiro ilegal teve origem em ativos da Braskem, mantidos ilicitamente no exterior pelo Setor de Operações Estruturadas.
Por sua vez, os publicitários Mônica Santana e João Santana receberam R$ 15.150.000,00 a partir do setor de propinas mediante 26 entregas, em pagamentos que se deram tanto em espécie no Brasil quanto fora do território nacional, em contas mantidas em paraísos fiscais.
Fonte: G1 Paraná.
É a primeira denúncia contra Mantega na Lava Jato em Curitiba. A defesa dele afirmou que vai se manifestar nos autos quando tomar conhecimento da denúncia.
A defesa de Palocci também disse que ainda não teve acesso aos autos e só vai se manifestar depois de conhecer o teor denúncia.
Os crimes apurados envolvem a edição das medidas provisórias 470 e 472 (MP da Crise), beneficiando diretamente empresas do grupo Odebrecht, entre estas a Braskem, de acordo com o MPF.
O objetivo da manobra, afirmam os procuradores, era permitir que a Braskem pagasse tributos federais de forma parcelada, com valor de multa reduzido.
Os denunciados vão responder pelos crimes de corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro.
Investigação
Segundo a investigação, o empresário Marcelo Odebrecht ofereceu propina aos ex-ministros com o objetivo de influenciá-los na edição das medidas provisórias.
O valor oferecido a Mantega foi de R$ 50 milhões. De acordo com os procuradores, o valor foi pago em conta específica mantida pelo setor de propinas de empreteira, sob o comando de Fernando Migliaccio e Hilberto da Silva.
O valor, diz a denúncia, só era utilizado mediante a autorização de Guido Mantega, sendo que parcela desse valor foi entregue aos publicitários Mônica Santana e João Santana, além de André Santana, para serem usados na campanha eleitoral de 2014.
A denúncia tem como base provas fornecidas pelas empresas Odebrecht e Braskem, no contexto do cumprimento das condições previstas nos acordos de leniência firmados pelas empresas.
Pagamentos
A propina para Mantega foi lançada na planilha da Odebrecht nomeada "Planilha Italiano", na subconta "Pós-Itália", de acordo com a força-tarefa.
Ainda conforme a denúncia, o dinheiro ilegal teve origem em ativos da Braskem, mantidos ilicitamente no exterior pelo Setor de Operações Estruturadas.
Por sua vez, os publicitários Mônica Santana e João Santana receberam R$ 15.150.000,00 a partir do setor de propinas mediante 26 entregas, em pagamentos que se deram tanto em espécie no Brasil quanto fora do território nacional, em contas mantidas em paraísos fiscais.
Fonte: G1 Paraná.
Rebelião nas alianças do PT
Além de intervir nos palanques, provocando rachas irremediáveis nos estados, Lula e seu partido tentam fazer gato e sapato da Justiça Eleitoral ao insistir na candidatura fake a presidente. É hora do basta a esse circo.
O PT tem um candidato a presidente, Lula, que na verdade não é candidato a presidente porque está legalmente impedido de disputar as eleições. Possui um candidato a vice, Fernando Haddad, que na verdade é o candidato a presidente, o poste do poste, mas no momento está proibido de informar isso ao eleitorado com todas as letras. E tem a aliada Manuela D’Ávila, aprovada na convenção do PCdoB como candidata ao Planalto, mas que não irá concorrer a presidente e sim a vice na chapa do PT. Se essa barafunda da chamada “chapa tríplex” não fosse suficiente, o partido de Lula fez ainda um acordo com o PSB no sentido de manter a legenda neutra na disputa, como forma de impedir que o partido apoiasse Ciro Gomes, do PDT, desidratando sua candidatura. Ficou, assim, ainda mais evidente a disposição dos petistas para a cizânia, para embolar a disputa e confundir a cabeça do eleitor. Uma confusão que afeta até mesmo o PT, porque prejudicaram diversos acertos que vinham sendo costurados regionalmente. O desarranjo foi tamanho que acabou gerando diversos focos de rebelião em pelo menos seis estados.
Mas o pior é o que o PT tenta impingir às leis vigentes do País. No circo montado pelo partido, Lula faz gato e sapato da Justiça. Primeiro, mesmo preso, exigiu participar dos debates. Depois, ingressou com um pedido para que o vice, que não será vice, mas que o PT anuncia como vice, comparecesse à refrega com os presidenciáveis. Ou seja, quer o bônus, mas não o ônus do estratagema. Na última semana, teve o despautério de solicitar a retirada de uma ação no STF pedindo a liberdade de Lula sob o pretenso argumento de que “nunca se pretendeu discutir a elegibilidade e a candidatura” no tribunal – sendo que uma das alegações principais do pedido de soltura do petista encarcerado em Curitiba sempre foi o risco de Lula não ser candidato à Presidência. Um verdadeiro circo de horrores.
Enquanto o PT zomba da Justiça, os partidos aliados tentam juntar os cacos da intervenção nos estados. Em Pernambuco era dada como certa a candidatura de Marília Arraes ao governo do Estado pelo PT. A vereadora de Recife e neta do ex-governador do estado Miguel Arraes vinha construindo um amplo arco de alianças em volta de seu nome, com apoio do PROS, Avante, Rede e Psol. Teoricamente, tinha grandes chances de vencer o governador Paulo Câmara, do PSB, na sua tentativa de reeleição. No acerto para obter a neutralidade do PSB, Lula mandou o partido retirar a candidatura de Marília, que agora disputará uma vaga como deputada federal. Mas, pela truculência da decisão tomada de cima para baixo, não há certeza de que o PT trabalhará em Pernambuco a favor de Paulo Câmara ou que ele conquistará os votos que iriam para Marília. Já no domingo 5, um dia depois da convenção nacional do PT, a seção do partido em Pernambuco divulgou uma nota criticando a decisão nacional que rifou a candidatura da neta de Arraes.
As decisões tomadas por Lula na cadeia não geraram focos de rebelião apenas no PT pernambucano. Em Minas Gerais, a vítima foi o ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda, do PSB, que teve rifada sua candidatura ao governo. O PSB mineiro foi obrigado a deixar a disputa para apoiar a reeleição do governador do PT, Fernando Pimentel. Nesse caso, era a recíproca ao sacrifício do PT pernambucano em ter que engolir o apoio a Paulo Câmara. A rebelião provocada por Márcio Lacerda foi ainda maior do que a ensaiada por Marília Arraes. Ele não apenas criticou o acordo nacional de seu partido com o PT, como declarou que vai tentar manter sua candidatura na Justiça Eleitoral. Na convenção do PSB mineiro no sábado 4, houve empurra-empurra e bate boca entre correligionários.
No Amazonas, Amapá e Paraíba, foi o PT que abriu mão de lançar candidaturas próprias para ajudar o PSB. Não sem gerar mais problemas. Há casos em que o PT estadual simplesmente ignorou as posições nacionais. No Ceará, o PT local oficializou a candidatura à reeleição do governador Camilo Santana, com o apoio do PDT, o partido de Ciro Gomes, cuja candidatura Lula tenta desidratar. Em tese, um duplo palanque. Na prática, palanque nenhum para os candidatos a presidente. O candidato do PT – ou os candidatos fakes do PT na chapa tripla inventada – não subirão no Ceará no mesmo palanque de Ciro. E vice-versa. Como se nota, na algazarra nacional provocada por Lula, o PT acabou criando uma série de outras confusões regionais. E deixou a esquerda como barata tonta no processo eleitoral.
Lula solicitou a retirada de uma ação no STF pedindo sua liberdade sob o falso argumento de que “nunca pretendeu discutir a candidatura” na corte.Fonte:ISTOÉ
O PT tem um candidato a presidente, Lula, que na verdade não é candidato a presidente porque está legalmente impedido de disputar as eleições. Possui um candidato a vice, Fernando Haddad, que na verdade é o candidato a presidente, o poste do poste, mas no momento está proibido de informar isso ao eleitorado com todas as letras. E tem a aliada Manuela D’Ávila, aprovada na convenção do PCdoB como candidata ao Planalto, mas que não irá concorrer a presidente e sim a vice na chapa do PT. Se essa barafunda da chamada “chapa tríplex” não fosse suficiente, o partido de Lula fez ainda um acordo com o PSB no sentido de manter a legenda neutra na disputa, como forma de impedir que o partido apoiasse Ciro Gomes, do PDT, desidratando sua candidatura. Ficou, assim, ainda mais evidente a disposição dos petistas para a cizânia, para embolar a disputa e confundir a cabeça do eleitor. Uma confusão que afeta até mesmo o PT, porque prejudicaram diversos acertos que vinham sendo costurados regionalmente. O desarranjo foi tamanho que acabou gerando diversos focos de rebelião em pelo menos seis estados.
Mas o pior é o que o PT tenta impingir às leis vigentes do País. No circo montado pelo partido, Lula faz gato e sapato da Justiça. Primeiro, mesmo preso, exigiu participar dos debates. Depois, ingressou com um pedido para que o vice, que não será vice, mas que o PT anuncia como vice, comparecesse à refrega com os presidenciáveis. Ou seja, quer o bônus, mas não o ônus do estratagema. Na última semana, teve o despautério de solicitar a retirada de uma ação no STF pedindo a liberdade de Lula sob o pretenso argumento de que “nunca se pretendeu discutir a elegibilidade e a candidatura” no tribunal – sendo que uma das alegações principais do pedido de soltura do petista encarcerado em Curitiba sempre foi o risco de Lula não ser candidato à Presidência. Um verdadeiro circo de horrores.
Enquanto o PT zomba da Justiça, os partidos aliados tentam juntar os cacos da intervenção nos estados. Em Pernambuco era dada como certa a candidatura de Marília Arraes ao governo do Estado pelo PT. A vereadora de Recife e neta do ex-governador do estado Miguel Arraes vinha construindo um amplo arco de alianças em volta de seu nome, com apoio do PROS, Avante, Rede e Psol. Teoricamente, tinha grandes chances de vencer o governador Paulo Câmara, do PSB, na sua tentativa de reeleição. No acerto para obter a neutralidade do PSB, Lula mandou o partido retirar a candidatura de Marília, que agora disputará uma vaga como deputada federal. Mas, pela truculência da decisão tomada de cima para baixo, não há certeza de que o PT trabalhará em Pernambuco a favor de Paulo Câmara ou que ele conquistará os votos que iriam para Marília. Já no domingo 5, um dia depois da convenção nacional do PT, a seção do partido em Pernambuco divulgou uma nota criticando a decisão nacional que rifou a candidatura da neta de Arraes.
As decisões tomadas por Lula na cadeia não geraram focos de rebelião apenas no PT pernambucano. Em Minas Gerais, a vítima foi o ex-prefeito de Belo Horizonte Márcio Lacerda, do PSB, que teve rifada sua candidatura ao governo. O PSB mineiro foi obrigado a deixar a disputa para apoiar a reeleição do governador do PT, Fernando Pimentel. Nesse caso, era a recíproca ao sacrifício do PT pernambucano em ter que engolir o apoio a Paulo Câmara. A rebelião provocada por Márcio Lacerda foi ainda maior do que a ensaiada por Marília Arraes. Ele não apenas criticou o acordo nacional de seu partido com o PT, como declarou que vai tentar manter sua candidatura na Justiça Eleitoral. Na convenção do PSB mineiro no sábado 4, houve empurra-empurra e bate boca entre correligionários.
No Amazonas, Amapá e Paraíba, foi o PT que abriu mão de lançar candidaturas próprias para ajudar o PSB. Não sem gerar mais problemas. Há casos em que o PT estadual simplesmente ignorou as posições nacionais. No Ceará, o PT local oficializou a candidatura à reeleição do governador Camilo Santana, com o apoio do PDT, o partido de Ciro Gomes, cuja candidatura Lula tenta desidratar. Em tese, um duplo palanque. Na prática, palanque nenhum para os candidatos a presidente. O candidato do PT – ou os candidatos fakes do PT na chapa tripla inventada – não subirão no Ceará no mesmo palanque de Ciro. E vice-versa. Como se nota, na algazarra nacional provocada por Lula, o PT acabou criando uma série de outras confusões regionais. E deixou a esquerda como barata tonta no processo eleitoral.
Lula solicitou a retirada de uma ação no STF pedindo sua liberdade sob o falso argumento de que “nunca pretendeu discutir a candidatura” na corte.Fonte:ISTOÉ
ISTOÉ:Bolsonaro, o candidato fake
O aspirante do PSL ao Planalto é o inverso de (quase) tudo o que, ultimamente, tem aparentado ser. Não é liberal na economia, não é outsider e, sim, nutre indiscutível preconceito de gênero. Criticado por saber pouco sobre temas essenciais à condução do País, em algo ele é especialista: disseminar notícias falsas
No início dos anos 2000, a historiadora norte-americana Deborah Lipstadt, foi processada por um pesquisador, o britânico David Irving, após ela tecer fortes críticas ao seu trabalho. Poderia parecer mais uma querela profissional ou disputa de egos entre colegas, se por trás do processo não houvesse a perigosa tentativa de Irving de reescrever a história, justamente numa das suas passagens mais absurdas e dolorosas. O livro de Irving, “Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory” (Negando o Holocausto – Assaltando a verdade e a memória) minimiza o massacre de mais de 6 milhões de judeus pelas mãos dos nazistas comandados por Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial. Deborah contestou-o, acusando-o de ser “um dos mais perigosos porta-vozes da negação do Holocausto”. Irving criava uma versão que era conveniente a grupos preconceituosos, conservadores e racistas. Ao final do processo, Deborah Lipstadt saiu vitoriosa e Irving foi classificado nos autos como “anti-semita e racista”.
Quase duas décadas depois, o Brasil vai para uma eleição presidencial em que um dos candidatos tende a trilhar pelo mesmo caminho de Irving: o da negação da verdade, valendo-se de fatos distorcidos para criar uma história própria, conveniente a uma onda de extrema-direita que se instalou no País e em partes do mundo. Trata-se do candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro. Quanto mais o ex-capitão do Exército se expõe, mais ele se revela um engodo. Falseia a história brasileira, minimizando o drama da escravidão, ao tentar atribuir aos próprios africanos o comércio de escravos, relativiza também a ditadura militar, o uso da tortura e de outros expedientes bárbaros do regime, apostando na curta memória do seu eleitorado majoritariamente jovem, que não testemunhou o período e, sim, mente sobre si próprio, suas convicções, declarações e comportamentos pretéritos, a fim de se tornar mais palatável a setores do eleitorado ainda refratários a ele.
Assim, a candidatura de Bolsonaro vem se consolidado não pela apresentação de propostas para a saúde, educação, moradia ou para acabar com o desemprego. Mas pela propagação e disseminação de informações falsas, distorções de fatos históricos ou de ações sem qualquer comprovação técnica ou científica. Nas últimas semanas, quando as opiniões do aspirante ao Planalto foram mais expostas a partir de entrevistas, debates e aparições públicas, essa maneira de agir, que já virou um procedimento, ficou escancarada. Seus apoiadores fazem coro e, no mesmo sentido, se associam na disseminação de informações falsas. Na lista de perfis que o Facebook tirou do ar no final de julho, após a constatação de que eram propagadores de fake news, estão pelo menos três que são claramente ligados a Bolsonaro: “Bolsonaro, o Mito”; “Bolsonaro Presidente” e “Vamos falar de Jair Bolsonaro?”.
O clã Bolsonaro
A própria forma como Bolsonaro se apresenta ultimamente ao eleitor difere da realidade e de seu comportamento em 27 anos como deputado federal. Ele posa de outsider quando, na verdade, já está em seu sétimo mandato como deputado federal. Nesse período, passou pelos mesmos partidos questionados por envolvimentos nos principais casos de corrupção do País, seja o mensalão ou as investigações da Operação Lava Jato: foi filiado ao PP e ao PTB. Da mesma forma como os Collor, os Barbalho e os Calheiros, criou um clã: seus filhos também são políticos. Afirma que o economista Paulo Guedes é seu guru, o “Posto Ipiranga” que vai resolver todos os problemas na economia. Na verdade, Guedes é mais do que o “Posto Ipiranga” de Bolsonaro. É sua Carta ao Povo Brasileiro. É o elo com o establishment do candidato que se vende como anti-establishment. Em suma, o Brasil está diante de um candidato anti-sistema originário do sistema e que usa as mesmas armas do sistema para comandar o sistema – e provavelmente, se chegar lá, dançar conforme a música do sistema. Portanto, há muito pouco ou quase nada de autêntico no candidato que faz da pretensa autenticidade um trampolim para alcançar o poder.
Ao contrário do escolhido para conduzir a economia, um liberal, Bolsonaro é um nacional-desenvolvimentista, ligado às alas militares que defendem a criação de estatais e que, no passado, adotaram políticas protecionistas como a reserva de mercado de informática. Analisando a trajetória parlamentar de Bolsonaro, percebe-se uma profunda diferença entre suas atitudes e o pensamento de Paulo Guedes. No governo Fernando Henrique Cardoso, ele votou contra o Plano Real, que garantiu o fim da hiperinflação e a volta da estabilidade econômica. Foi contra a quebra do monopólio das telecomunicações e sempre declarou-se contra o fim do cartel do petróleo – com uma única exceção, na entrevista à GloboNews há duas semanas, quando admitiu a possibilidade caso não se conseguisse encontrar uma solução para os preços dos combustíveis. Também se posicionou de modo contrário a reforma da Previdência, evidenciando que a embalagem liberal de Bolsonaro não corresponde ao conteúdo.
Nos costumes, Bolsonaro também abraçou a estratégia da negação daquilo que ele sempre foi. O candidato declara não ser homofóbico, mas a reportagem de ISTOÉ localizou diversas declarações em que Bolsonaro revela forte preconceito de gênero. Afirma não ser racista, mas somente sua revisão da participação branca e portuguesa na escravidão já mostraria o contrário. Há também afirmações diversas que apontam para isso. Bolsonaro ainda declara-se uma “laranja boa entre tantas podres” ao se referir a seus pares na Câmara. Mas se aproveita igualmente das mesmas benesses desfrutadas por seus colegas. Ele e seu filho, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), recebem aproximadamente R$ 6,1 mil mensais de auxílio moradia, mesmo tendo imóveis em Brasília. Até o momento, os dois já embolsaram aproximadamente R$ 900 mil com este benefício. Não é ilegal, porque tecnicamente a Câmara permite a concessão do benefício. Mas certamente não é a prática que se espera de alguém que se declara como “o novo” na política.
Bolsonaro parece mesmo talhado como um produto de marketing. Nisso, lembra Fernando Collor em 1989. Ou mesmo Lula, um líder de massas que admitia não ser “socialista, mas torneiro mecânico”, adotado pelos intelectuais de esquerda, que viram nele a oportunidade e o meio mais fácil de alcançar o poder. Ao longo do tempo, as declarações polêmicas de Bolsonaro fizeram efeito sobre uma parcela da população mais conservadora, que mantinha seu posicionamento escondido, latente. Quando esse conservadorismo aflorou, enxergou-se em Bolsonaro a chance desse grupo chegar ao poder. Desde que ele fosse lapidado para deixar de ser mero personagem folclórico e restrito a grupos mais radicais. Nos seus primeiros anos como deputado, Bolsonaro focava mais suas ações na defesa dos interesses corporativos militares. Seu discurso passou a atacar minorias de gênero mais tarde, por volta de 2010, na carona de outros deputados conservadores, como Marco Feliciano (PSC-SP). A estratégia garantiu-lhe voto e apoio entre os mais conservadores. Agora, para tentar ampliar seu eleitorado, Bolsonaro recua.
A utilização e a disseminação de informações falsas estão longe de ser fruto de ingenuidade ou desinformação. É adotada de forma deliberada. Foi decisiva nas últimas eleições nos EUA. Como o presidente Donald Trump, Bolsonaro usa vacinas semelhantes: vale-se de fake news e, quando é pego, afirma que as denúncias contra ele é que são fake. Provavelmente, utilizará do mesmo expediente ao se referir à reportagem de ISTOÉ. O filme é conhecido. E de enredo óbvio. Para o cientista político da Universidade de Brasília, Waldir Pucci, tal prática é extremamente nociva para a democracia. “A democracia se baseia em um discurso de verdade, ou em uma comunicação real entre o eleitor e o candidato. No momento em que o candidato começa a utilizar recursos falsos para criar empatia, ele acaba prejudicando a democracia”, avalia o professor. A diretora da Agência Lupa e autora do livro “A arte do descaso”, Cristina Tardáguila, lamenta. “Vamos enfrentar um processo eleitoral, à semelhança do que aconteceu em outros países, em que as crenças, os gostos e os desejos certamente terão mais valor do que os dados e os fatos”. Eis, finalmente, algo em que Bolsonaro – tão criticado por não saber de nada – é especialista.Fonte:ISTOÉ
No início dos anos 2000, a historiadora norte-americana Deborah Lipstadt, foi processada por um pesquisador, o britânico David Irving, após ela tecer fortes críticas ao seu trabalho. Poderia parecer mais uma querela profissional ou disputa de egos entre colegas, se por trás do processo não houvesse a perigosa tentativa de Irving de reescrever a história, justamente numa das suas passagens mais absurdas e dolorosas. O livro de Irving, “Denying the Holocaust: The Growing Assault on Truth and Memory” (Negando o Holocausto – Assaltando a verdade e a memória) minimiza o massacre de mais de 6 milhões de judeus pelas mãos dos nazistas comandados por Adolf Hitler na Segunda Guerra Mundial. Deborah contestou-o, acusando-o de ser “um dos mais perigosos porta-vozes da negação do Holocausto”. Irving criava uma versão que era conveniente a grupos preconceituosos, conservadores e racistas. Ao final do processo, Deborah Lipstadt saiu vitoriosa e Irving foi classificado nos autos como “anti-semita e racista”.
Quase duas décadas depois, o Brasil vai para uma eleição presidencial em que um dos candidatos tende a trilhar pelo mesmo caminho de Irving: o da negação da verdade, valendo-se de fatos distorcidos para criar uma história própria, conveniente a uma onda de extrema-direita que se instalou no País e em partes do mundo. Trata-se do candidato do PSL ao Planalto, Jair Bolsonaro. Quanto mais o ex-capitão do Exército se expõe, mais ele se revela um engodo. Falseia a história brasileira, minimizando o drama da escravidão, ao tentar atribuir aos próprios africanos o comércio de escravos, relativiza também a ditadura militar, o uso da tortura e de outros expedientes bárbaros do regime, apostando na curta memória do seu eleitorado majoritariamente jovem, que não testemunhou o período e, sim, mente sobre si próprio, suas convicções, declarações e comportamentos pretéritos, a fim de se tornar mais palatável a setores do eleitorado ainda refratários a ele.
Assim, a candidatura de Bolsonaro vem se consolidado não pela apresentação de propostas para a saúde, educação, moradia ou para acabar com o desemprego. Mas pela propagação e disseminação de informações falsas, distorções de fatos históricos ou de ações sem qualquer comprovação técnica ou científica. Nas últimas semanas, quando as opiniões do aspirante ao Planalto foram mais expostas a partir de entrevistas, debates e aparições públicas, essa maneira de agir, que já virou um procedimento, ficou escancarada. Seus apoiadores fazem coro e, no mesmo sentido, se associam na disseminação de informações falsas. Na lista de perfis que o Facebook tirou do ar no final de julho, após a constatação de que eram propagadores de fake news, estão pelo menos três que são claramente ligados a Bolsonaro: “Bolsonaro, o Mito”; “Bolsonaro Presidente” e “Vamos falar de Jair Bolsonaro?”.
O clã Bolsonaro
A própria forma como Bolsonaro se apresenta ultimamente ao eleitor difere da realidade e de seu comportamento em 27 anos como deputado federal. Ele posa de outsider quando, na verdade, já está em seu sétimo mandato como deputado federal. Nesse período, passou pelos mesmos partidos questionados por envolvimentos nos principais casos de corrupção do País, seja o mensalão ou as investigações da Operação Lava Jato: foi filiado ao PP e ao PTB. Da mesma forma como os Collor, os Barbalho e os Calheiros, criou um clã: seus filhos também são políticos. Afirma que o economista Paulo Guedes é seu guru, o “Posto Ipiranga” que vai resolver todos os problemas na economia. Na verdade, Guedes é mais do que o “Posto Ipiranga” de Bolsonaro. É sua Carta ao Povo Brasileiro. É o elo com o establishment do candidato que se vende como anti-establishment. Em suma, o Brasil está diante de um candidato anti-sistema originário do sistema e que usa as mesmas armas do sistema para comandar o sistema – e provavelmente, se chegar lá, dançar conforme a música do sistema. Portanto, há muito pouco ou quase nada de autêntico no candidato que faz da pretensa autenticidade um trampolim para alcançar o poder.
Ao contrário do escolhido para conduzir a economia, um liberal, Bolsonaro é um nacional-desenvolvimentista, ligado às alas militares que defendem a criação de estatais e que, no passado, adotaram políticas protecionistas como a reserva de mercado de informática. Analisando a trajetória parlamentar de Bolsonaro, percebe-se uma profunda diferença entre suas atitudes e o pensamento de Paulo Guedes. No governo Fernando Henrique Cardoso, ele votou contra o Plano Real, que garantiu o fim da hiperinflação e a volta da estabilidade econômica. Foi contra a quebra do monopólio das telecomunicações e sempre declarou-se contra o fim do cartel do petróleo – com uma única exceção, na entrevista à GloboNews há duas semanas, quando admitiu a possibilidade caso não se conseguisse encontrar uma solução para os preços dos combustíveis. Também se posicionou de modo contrário a reforma da Previdência, evidenciando que a embalagem liberal de Bolsonaro não corresponde ao conteúdo.
Nos costumes, Bolsonaro também abraçou a estratégia da negação daquilo que ele sempre foi. O candidato declara não ser homofóbico, mas a reportagem de ISTOÉ localizou diversas declarações em que Bolsonaro revela forte preconceito de gênero. Afirma não ser racista, mas somente sua revisão da participação branca e portuguesa na escravidão já mostraria o contrário. Há também afirmações diversas que apontam para isso. Bolsonaro ainda declara-se uma “laranja boa entre tantas podres” ao se referir a seus pares na Câmara. Mas se aproveita igualmente das mesmas benesses desfrutadas por seus colegas. Ele e seu filho, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), recebem aproximadamente R$ 6,1 mil mensais de auxílio moradia, mesmo tendo imóveis em Brasília. Até o momento, os dois já embolsaram aproximadamente R$ 900 mil com este benefício. Não é ilegal, porque tecnicamente a Câmara permite a concessão do benefício. Mas certamente não é a prática que se espera de alguém que se declara como “o novo” na política.
Bolsonaro parece mesmo talhado como um produto de marketing. Nisso, lembra Fernando Collor em 1989. Ou mesmo Lula, um líder de massas que admitia não ser “socialista, mas torneiro mecânico”, adotado pelos intelectuais de esquerda, que viram nele a oportunidade e o meio mais fácil de alcançar o poder. Ao longo do tempo, as declarações polêmicas de Bolsonaro fizeram efeito sobre uma parcela da população mais conservadora, que mantinha seu posicionamento escondido, latente. Quando esse conservadorismo aflorou, enxergou-se em Bolsonaro a chance desse grupo chegar ao poder. Desde que ele fosse lapidado para deixar de ser mero personagem folclórico e restrito a grupos mais radicais. Nos seus primeiros anos como deputado, Bolsonaro focava mais suas ações na defesa dos interesses corporativos militares. Seu discurso passou a atacar minorias de gênero mais tarde, por volta de 2010, na carona de outros deputados conservadores, como Marco Feliciano (PSC-SP). A estratégia garantiu-lhe voto e apoio entre os mais conservadores. Agora, para tentar ampliar seu eleitorado, Bolsonaro recua.
A utilização e a disseminação de informações falsas estão longe de ser fruto de ingenuidade ou desinformação. É adotada de forma deliberada. Foi decisiva nas últimas eleições nos EUA. Como o presidente Donald Trump, Bolsonaro usa vacinas semelhantes: vale-se de fake news e, quando é pego, afirma que as denúncias contra ele é que são fake. Provavelmente, utilizará do mesmo expediente ao se referir à reportagem de ISTOÉ. O filme é conhecido. E de enredo óbvio. Para o cientista político da Universidade de Brasília, Waldir Pucci, tal prática é extremamente nociva para a democracia. “A democracia se baseia em um discurso de verdade, ou em uma comunicação real entre o eleitor e o candidato. No momento em que o candidato começa a utilizar recursos falsos para criar empatia, ele acaba prejudicando a democracia”, avalia o professor. A diretora da Agência Lupa e autora do livro “A arte do descaso”, Cristina Tardáguila, lamenta. “Vamos enfrentar um processo eleitoral, à semelhança do que aconteceu em outros países, em que as crenças, os gostos e os desejos certamente terão mais valor do que os dados e os fatos”. Eis, finalmente, algo em que Bolsonaro – tão criticado por não saber de nada – é especialista.Fonte:ISTOÉ
quinta-feira, 9 de agosto de 2018
BERG VAI A LUTA COMO CANDIDATO A DEPUTADO FEDERAL
As movimentações nos últimos dias não pararam, existiram diálogos, reuniões e definições para mais uma etapa do pleito eleitoral.
Berg vem destacando-se muito no cenário baiano, e o seu trabalho foi reconhecido, sendo convidado pela diretoria e lideranças do Partido Democratas para candidatar-se a Deputado Federal, certo que é um grande desafio, mas prontamente Berg aceitou o convite e seguirá a luta para fazer o melhor pela Bahia.
“Convidamos cada baiano para caminhar conosco rumo à vitória, será uma honra servir a minha Bahia em Brasília”, declarou Berg da Aragom.Fonte:ASCOM/BERG DA ARAGOM
Berg vem destacando-se muito no cenário baiano, e o seu trabalho foi reconhecido, sendo convidado pela diretoria e lideranças do Partido Democratas para candidatar-se a Deputado Federal, certo que é um grande desafio, mas prontamente Berg aceitou o convite e seguirá a luta para fazer o melhor pela Bahia.
“Convidamos cada baiano para caminhar conosco rumo à vitória, será uma honra servir a minha Bahia em Brasília”, declarou Berg da Aragom.Fonte:ASCOM/BERG DA ARAGOM
Prefeitura de Serrinha adquire mais uma especialidade em Saúde Bucal
Mostrando o compromisso da gestão com a política de saúde bucal, que permite ampliar o sorriso do povo serrinhense, a Prefeitura Municipal de Serrinha, através da Secretaria de Saúde e Coordenação de Saúde Bucal, adquire mais uma especialidade na equipe de saúde bucal, visando a trazer melhorias no setor e oferecer atendimentocom mais qualidade à população.
A especialidade adquirida é no ramo de odontopediatria, que oferecerá os serviços por meio da Dra. Sonia Serra, que fará os atendimentos no Centro de saúde Luís Eduardo Magalhães, todas as sextas-feiras. Os atendimentos serão agendados e direcionados a crianças de 0 a 6 anos, que serão encaminhadas pelos PSFs.
A princípio, nas áreas descobertas por PSFs, os agendamentos serão realizados diretamente com as auxiliares, juntamente com a coordenação do posto Luís Eduardo Magalhães. Tais atendimentos serão, inicialmente, prioritários a crianças com necessidades de urgência e, posteriormente, se estenderão às demais necessidades do público infantil.
"Visando à melhoria na qualidade de vida da população do nosso município, a cada dia a gestão municipal tem investido na qualificação e contratação de profissionais que prestem um serviço especializado. Os investimentos em saúde contribuem significativamente para o aproveitamento da vida e para o desenvolvimento social do povo de nossa terra", afirmou a coordenadora de saúde bucal da Secretaria Municipal de Saúde, Fabiana Henkes. (Fonte: ASCOM / PMS).
A especialidade adquirida é no ramo de odontopediatria, que oferecerá os serviços por meio da Dra. Sonia Serra, que fará os atendimentos no Centro de saúde Luís Eduardo Magalhães, todas as sextas-feiras. Os atendimentos serão agendados e direcionados a crianças de 0 a 6 anos, que serão encaminhadas pelos PSFs.
A princípio, nas áreas descobertas por PSFs, os agendamentos serão realizados diretamente com as auxiliares, juntamente com a coordenação do posto Luís Eduardo Magalhães. Tais atendimentos serão, inicialmente, prioritários a crianças com necessidades de urgência e, posteriormente, se estenderão às demais necessidades do público infantil.
"Visando à melhoria na qualidade de vida da população do nosso município, a cada dia a gestão municipal tem investido na qualificação e contratação de profissionais que prestem um serviço especializado. Os investimentos em saúde contribuem significativamente para o aproveitamento da vida e para o desenvolvimento social do povo de nossa terra", afirmou a coordenadora de saúde bucal da Secretaria Municipal de Saúde, Fabiana Henkes. (Fonte: ASCOM / PMS).
Oito meses depois de crime, DNA confirma que suspeito de matar mulher grávida era pai da criança; bebê não sobreviveu
Um exame de DNA confirmou que o bebê que Daiane Reis Mota, de 25 anos, esperava quando foi morta pelo marido, em dezembro de 2017, na cidade de Serrinha, era filho do autor do crime, segundo informações da Polícia Civil. A criança não sobreviveu. (Relembre o caso).
De acordo com um familiar, que não quis ser identificado, o resultado do laudo que foi entregue na terça-feira (7), não trouxe surpresas para a família, que já esperava que a menina fosse filha de Adilson Prado Lima Júnior.
Conforme a polícia, o suspeito que também tem 25 anos, ainda não foi julgado, mas continua custodiado no presídio da cidade. Adilson Júnior foi preso dois dias após o crime. Ele chegou a denunciar o desaparecimento da mulher, a ajudar a polícia nas buscas pela jovem e foi ao velório da vítima. O suspeito confessou que matou a mulher após as investigações apontarem que Daiane saiu de casa pela última vez na companhia dele.
À polícia, o suspeito disse que decidiu cometer o crime após encontrar mensagens no celular de Daiane. O conteúdo das mensagens não foi divulgado. Adilson detalhou, ainda, que a vítima foi baleada quando estava de costas e não teria desconfiado que seria morta.
Segundo a polícia, Adilson matou a mulher com um tiro na nuca, depois de ter usado a desculpa de que mostraria a ela um terreno que seria comprado pelo casal. A jovem estava com o parto marcado para dois dias após o crime.
Conforme a polícia, Adilson Júnior confessou o crime e disse que matou a jovem após encontrar mensagens no WhatsApp dela. (Fonte: G1).
De acordo com um familiar, que não quis ser identificado, o resultado do laudo que foi entregue na terça-feira (7), não trouxe surpresas para a família, que já esperava que a menina fosse filha de Adilson Prado Lima Júnior.
Conforme a polícia, o suspeito que também tem 25 anos, ainda não foi julgado, mas continua custodiado no presídio da cidade. Adilson Júnior foi preso dois dias após o crime. Ele chegou a denunciar o desaparecimento da mulher, a ajudar a polícia nas buscas pela jovem e foi ao velório da vítima. O suspeito confessou que matou a mulher após as investigações apontarem que Daiane saiu de casa pela última vez na companhia dele.
À polícia, o suspeito disse que decidiu cometer o crime após encontrar mensagens no celular de Daiane. O conteúdo das mensagens não foi divulgado. Adilson detalhou, ainda, que a vítima foi baleada quando estava de costas e não teria desconfiado que seria morta.
Segundo a polícia, Adilson matou a mulher com um tiro na nuca, depois de ter usado a desculpa de que mostraria a ela um terreno que seria comprado pelo casal. A jovem estava com o parto marcado para dois dias após o crime.
Conforme a polícia, Adilson Júnior confessou o crime e disse que matou a jovem após encontrar mensagens no WhatsApp dela. (Fonte: G1).
Namorada do ‘DR. Bumbum’ deixa a prisão no Rio
A namorada do médico Denis Cesar Barros Furtado, Renata Fernandes Cirne, deixou o presídio feminino alavera Bruce, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na tarde desta quinta-feira (9). Renata Fernandes Cirne, de 19 anos, estava presa desde o dia 17 de julho. Ela teve prisão temporária decretada na investigação que apura a morte da bancária Lilian Calixto, de 46 anos, que morreu após uma bioplastia nos glúteos feita pelo médico, conhecido como Dr, Bumbum, no apartamento dele, na Barra da Tijuca
Renata está grávida de três meses.
De acordo com o inquérito, Renata era encarregada de encontrar clientes e marcar consultas para o médico. Na terça-feira (7), os desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça “deferiram, em decisão liminar, a suspensão do decreto de prisão temporária de Renata”. A decisão vale até o julgamento definitivo do habeas corpus.
Renata está grávida de três meses.
De acordo com o inquérito, Renata era encarregada de encontrar clientes e marcar consultas para o médico. Na terça-feira (7), os desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça “deferiram, em decisão liminar, a suspensão do decreto de prisão temporária de Renata”. A decisão vale até o julgamento definitivo do habeas corpus.
Especialistas preveem eleições sem grandes renovações
Numa eleição escassa de recursos, em que vigora a proibição das doações empresariais desde por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), aliada a determinação de que 30% dos recursos do fundo de dinheiro público sejam reservados para as campanhas de mulheres, especialistas políticos preveem um cenário de pouca renovação na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.
A tese se explica pelo fato de hoje, com a minirreforma, o Congresso Federal dividir proporcionalmente a verba do fundo ao número de deputados de cada partido.
O total é de R$ 1,716 bilhão a ser compartilhado entre os 35 partidos que participam do pleito, beneficiando, consequentemente, os que possuem mandatos e obrigando os novos na política a testarem caminhos alternativos, de forma a vislumbrar possibilidades de vitória.
Na Bahia, as costuras e impasses em torno da definição das coligações proporcionais nos principais grupos, mostram o verdadeiro clima de salve-se quem puder. Na avaliação do cientista político, Joviniano Neto, o que pode surpreender são os novos nas chamadas chapinhas, compostas por partidos menores que colocaram um grande número de candidatos para garantir a eleição.
"Desses, os novatos que estão utilizando recursos próprios podem surpreender. No entanto, exceto por esse cenário, há pouca perspectiva de renovação. Deve haver a eleição dos que possuem mandatos pela concentração de recursos direcionados pelos partidos e pelo tempo de TV", disse, conjecturando que o MDB, por exemplo, por encontrar-se isolado, tem a possibilidae de eleger dois novos estaduais e talvez reeleger Lúcio Vieira Lima para a Câmara Federal.
Sobre os arranjos feitos pelas legendas, Jovianiano enfatiza que, num critério que permite que as coligações sejam diferentes para as proporcionais, fizeram o jogo necessário para sobrevivência, levando em conta que a próxima eleição (2020) terá a cláusula de barreira - cláusulas de desempenho eleitoral para que os partidos políticos tenham acesso ao fundo partidário e ao tempo gratuito de rádio e televisão e que acabará ainda com as coligações para eleições proporcionais para deputados e vereadores.
Para o professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) especialista em história política, Carlos Zacarias, a tendência é que se tenha o mais do mesmo.
"Embora o eleitorado tenha demonstrado nesses últimos anos uma insatisfação generalizada não está dado como certo que se vote contra de forma generalizada, já que boa parte da base foi procurar outras identidades, como forma de descolar a imagem dos últimos governos", explicou, acrescentando que é possível que se tenha um incremento de votos no Congresso nos dois extremos: esquerda e direita.
Confira as coligações:
Os partidos que compõem a base de Rui Costa vão para a disputa estadual com um chapão: PT, PSB, PSD, PP, PR, PDT, PRP, PMB, Podemos, uma chapinha com o PTC e PMN, outra entre o Avante e o Pros, e o PCdoB saindo sozinho.
Para as coligações de deputados federais foram formadas três chapas. Uma com o PT, PSB, PSD, PCdoB, Avante, Podemos, PR, PP, a segunda com o PDT e PROS e outra com o PTC, PMN, PRP e PMB.
Enquanto isso, os partidos de apoio ao candidato José Ronaldo (DEM), na tentativa de viabilizar manutenção e ampliação das bancadas, fecharam chapinhas para as eleições proporcionais para deputados estadual e federal. O prefeito ACM Neto desejava um chapão, mas o PSC, com a decisão de coligar com poucos partidos, acabou inviabilizando-o.
Sendo assim, ficou duas chapinhas para federal: DEM-PV-PRB e PTB-SD-PSC-PPL e a do PSDB, que sairá sozinho após imbróglio com o PSC. Já para deputado estadual, o SD sai sozinho, e duas outras chapas ficaram da seguinte forma: PTB-PSC-PPL e DEM-PV-PRB e PSDB.Fonte:Bocão News
A tese se explica pelo fato de hoje, com a minirreforma, o Congresso Federal dividir proporcionalmente a verba do fundo ao número de deputados de cada partido.
O total é de R$ 1,716 bilhão a ser compartilhado entre os 35 partidos que participam do pleito, beneficiando, consequentemente, os que possuem mandatos e obrigando os novos na política a testarem caminhos alternativos, de forma a vislumbrar possibilidades de vitória.
Na Bahia, as costuras e impasses em torno da definição das coligações proporcionais nos principais grupos, mostram o verdadeiro clima de salve-se quem puder. Na avaliação do cientista político, Joviniano Neto, o que pode surpreender são os novos nas chamadas chapinhas, compostas por partidos menores que colocaram um grande número de candidatos para garantir a eleição.
"Desses, os novatos que estão utilizando recursos próprios podem surpreender. No entanto, exceto por esse cenário, há pouca perspectiva de renovação. Deve haver a eleição dos que possuem mandatos pela concentração de recursos direcionados pelos partidos e pelo tempo de TV", disse, conjecturando que o MDB, por exemplo, por encontrar-se isolado, tem a possibilidae de eleger dois novos estaduais e talvez reeleger Lúcio Vieira Lima para a Câmara Federal.
Sobre os arranjos feitos pelas legendas, Jovianiano enfatiza que, num critério que permite que as coligações sejam diferentes para as proporcionais, fizeram o jogo necessário para sobrevivência, levando em conta que a próxima eleição (2020) terá a cláusula de barreira - cláusulas de desempenho eleitoral para que os partidos políticos tenham acesso ao fundo partidário e ao tempo gratuito de rádio e televisão e que acabará ainda com as coligações para eleições proporcionais para deputados e vereadores.
Para o professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) especialista em história política, Carlos Zacarias, a tendência é que se tenha o mais do mesmo.
"Embora o eleitorado tenha demonstrado nesses últimos anos uma insatisfação generalizada não está dado como certo que se vote contra de forma generalizada, já que boa parte da base foi procurar outras identidades, como forma de descolar a imagem dos últimos governos", explicou, acrescentando que é possível que se tenha um incremento de votos no Congresso nos dois extremos: esquerda e direita.
Confira as coligações:
Os partidos que compõem a base de Rui Costa vão para a disputa estadual com um chapão: PT, PSB, PSD, PP, PR, PDT, PRP, PMB, Podemos, uma chapinha com o PTC e PMN, outra entre o Avante e o Pros, e o PCdoB saindo sozinho.
Para as coligações de deputados federais foram formadas três chapas. Uma com o PT, PSB, PSD, PCdoB, Avante, Podemos, PR, PP, a segunda com o PDT e PROS e outra com o PTC, PMN, PRP e PMB.
Enquanto isso, os partidos de apoio ao candidato José Ronaldo (DEM), na tentativa de viabilizar manutenção e ampliação das bancadas, fecharam chapinhas para as eleições proporcionais para deputados estadual e federal. O prefeito ACM Neto desejava um chapão, mas o PSC, com a decisão de coligar com poucos partidos, acabou inviabilizando-o.
Sendo assim, ficou duas chapinhas para federal: DEM-PV-PRB e PTB-SD-PSC-PPL e a do PSDB, que sairá sozinho após imbróglio com o PSC. Já para deputado estadual, o SD sai sozinho, e duas outras chapas ficaram da seguinte forma: PTB-PSC-PPL e DEM-PV-PRB e PSDB.Fonte:Bocão News
Com apoio da Prefeitura de Serrinha, Dia Municipal do Rock é comemorado no próximo domingo
Faltam poucos dias para que os apreciadores do Rock And Roll de Serrinha e região possam celebrar o Dia Municipal do Rock (30 de julho), instituído no município pela Lei 1.116/2016, de junho de 2016, e incluído no calendário de eventos comemorativos do município.
A data será comemorada no próximo domingo (12), a partir das 14h, na Praça Morena Bela, ao som das bandas Ascensional, Omega Black, Kbrunco, Papo Reto e Stephen Ulrich Band. A programação inclui, ainda, esportes radicais (skate e patins), intervenções e stands com expositores que vão desde a Cultura Nerd/Geek, Games, Graffite, Reggae, Batalha de Rap, Discotecagem, Aeromodelismo até apresentações livres, que possam surgir durante a festa.
O evento será realizado em uma ação conjunta entre Prefeitura de Serrinha, por meio da Coordenadoria de Eventos, e o Museu do Rock. O Dia Municipal do Rock atende um pleito antigo dos amantes do estilo musical de Serrinha. A data marca, também, os 25 anos da cultura Rock do município.
“Optamos, este ano, em fazer o evento num domingo, iniciando à tarde, às 14h, para atingirmos um público mais jovem, que normalmente não iria aos shows à noite.
É uma forma de trazê-los para conhecer essas tendências culturais, pois esses jovens serão os futuros apreciadores do estilo musical que abrange não só a música, mas, sim, a arte como um todo. Fazemos parte da Cultura, e é por isso que lutamos para que nossos estilos sejam cada vez mais reconhecidos dentro da sociedade”, comentou Cristiano Carvalho, organizador do evento.Fonte:ailtonpimentel.com
A data será comemorada no próximo domingo (12), a partir das 14h, na Praça Morena Bela, ao som das bandas Ascensional, Omega Black, Kbrunco, Papo Reto e Stephen Ulrich Band. A programação inclui, ainda, esportes radicais (skate e patins), intervenções e stands com expositores que vão desde a Cultura Nerd/Geek, Games, Graffite, Reggae, Batalha de Rap, Discotecagem, Aeromodelismo até apresentações livres, que possam surgir durante a festa.
O evento será realizado em uma ação conjunta entre Prefeitura de Serrinha, por meio da Coordenadoria de Eventos, e o Museu do Rock. O Dia Municipal do Rock atende um pleito antigo dos amantes do estilo musical de Serrinha. A data marca, também, os 25 anos da cultura Rock do município.
“Optamos, este ano, em fazer o evento num domingo, iniciando à tarde, às 14h, para atingirmos um público mais jovem, que normalmente não iria aos shows à noite.
É uma forma de trazê-los para conhecer essas tendências culturais, pois esses jovens serão os futuros apreciadores do estilo musical que abrange não só a música, mas, sim, a arte como um todo. Fazemos parte da Cultura, e é por isso que lutamos para que nossos estilos sejam cada vez mais reconhecidos dentro da sociedade”, comentou Cristiano Carvalho, organizador do evento.Fonte:ailtonpimentel.com
Edylene Ferreira garante que está pronta para ser deputada
No atual cenário político brasileiro, em meio as negociações de coligações, muitas candidaturas foram ameaçadas ou redirecionadas. No entanto, os que trabalharam duro se mantiveram firmes, consolidando nomes para concorrer ao pleito em outubro. É o caso da candidata a deputada estadual, Edylene Ferreira, do Partido Verde.
Vereadora por dois mandatos na cidade de Serrinha, em abril de 2017, ganhou a eleição para presidir a União das Câmaras e Vereadores do Estado da Bahia UVB-BA, sendo a primeira mulher a ocupar o cargo. A exitosa experiência à frente da UVB Bahia e a intensa demanda representativa dos vereadores baianos, a impeliu a assumir a pré-candidatura à Deputada Estadual. Edylene acredita que “este é mais um caminho em que posso contribuir para melhorar a política e, consequentemente, a vida do povo baiano”.
Seu projeto político é pautado, principalmente, em quatro importantes bandeiras: Municipalismo, Respeito à Mulher, Saúde Pública e Esporte. Defensora do municipalismo, Edylene assume o compromisso de lutar por um novo pacto federativo que descentralize os recursos do Governo Federal e Estadual e que possibilite uma maior autonomia administrativa aos municípios. Desta forma, terão maior capacidade para resolução dos problemas básicos da população como saúde, educação, segurança pública, infraestrutura, dentre outros.
Envolvida em tudo que se relaciona com o reconhecimento da importância da Mulherna nossa sociedade, Edylene tem como metas incentivar, fortalecer e ampliar a participação da mulher nos espaços de poder e decisão, em especial, na esfera política; lutar pelo fim da violência contra a mulher, através da efetivação dos mecanismos da Lei Maria da Penha, ampliação e fortalecimento de delegacias especializadas em casos de violência contra a mulher em todo nosso estado e lutar pela saúde física e mental da mulher.
Trabalhar para que o direito à saúde pública não seja apenas uma frase na constituição! Lutar por maior destinação de recursos para facilitar o acesso a saúde, pela ampliação das redes de atendimento pelo SUS e acesso a remédios. Edylene acredita na prevenção como estratégia para uma saúde melhor e vai investir nisso. Além disso, é seu compromisso fortalecer a atuação das Santas Casas de Misericórdia e lutar pela criação de hospitais regionais.
Edylene é grande incentivadora de todos os esportes, em especial da vaquejada. A vaquejada está no sangue de sua família, precursora dessa modalidade na Bahia, e é parte essencial da cultura nordestina, da cultura serrinhense. Edylene defende a cultura nordestina, o esporte, e vai lutar por isso. Esta é sua trajetória, estes são seus sonhos e seus objetivos.Fonte:ASCOM/EDYLENE FERREIRA
Vereadora por dois mandatos na cidade de Serrinha, em abril de 2017, ganhou a eleição para presidir a União das Câmaras e Vereadores do Estado da Bahia UVB-BA, sendo a primeira mulher a ocupar o cargo. A exitosa experiência à frente da UVB Bahia e a intensa demanda representativa dos vereadores baianos, a impeliu a assumir a pré-candidatura à Deputada Estadual. Edylene acredita que “este é mais um caminho em que posso contribuir para melhorar a política e, consequentemente, a vida do povo baiano”.
Seu projeto político é pautado, principalmente, em quatro importantes bandeiras: Municipalismo, Respeito à Mulher, Saúde Pública e Esporte. Defensora do municipalismo, Edylene assume o compromisso de lutar por um novo pacto federativo que descentralize os recursos do Governo Federal e Estadual e que possibilite uma maior autonomia administrativa aos municípios. Desta forma, terão maior capacidade para resolução dos problemas básicos da população como saúde, educação, segurança pública, infraestrutura, dentre outros.
Envolvida em tudo que se relaciona com o reconhecimento da importância da Mulherna nossa sociedade, Edylene tem como metas incentivar, fortalecer e ampliar a participação da mulher nos espaços de poder e decisão, em especial, na esfera política; lutar pelo fim da violência contra a mulher, através da efetivação dos mecanismos da Lei Maria da Penha, ampliação e fortalecimento de delegacias especializadas em casos de violência contra a mulher em todo nosso estado e lutar pela saúde física e mental da mulher.
Trabalhar para que o direito à saúde pública não seja apenas uma frase na constituição! Lutar por maior destinação de recursos para facilitar o acesso a saúde, pela ampliação das redes de atendimento pelo SUS e acesso a remédios. Edylene acredita na prevenção como estratégia para uma saúde melhor e vai investir nisso. Além disso, é seu compromisso fortalecer a atuação das Santas Casas de Misericórdia e lutar pela criação de hospitais regionais.
Edylene é grande incentivadora de todos os esportes, em especial da vaquejada. A vaquejada está no sangue de sua família, precursora dessa modalidade na Bahia, e é parte essencial da cultura nordestina, da cultura serrinhense. Edylene defende a cultura nordestina, o esporte, e vai lutar por isso. Esta é sua trajetória, estes são seus sonhos e seus objetivos.Fonte:ASCOM/EDYLENE FERREIRA
ISTOÉ:Lula fora do páreo
Nos últimos dias, a Justiça Eleitoral e o Ministério Público Eleitoral associaram-se numa estratégia para tentar evitar o que consideram um grande risco para o País: a desmoralização do processo democrático brasileiro, com a imposição de candidaturas que, por infringir frontalmente a lei, não poderão chegar às urnas em outubro. O conceito se aplica a todos os candidatos, mas carrega em seu bojo um objetivo principal: evitar a candidatura ilegal do ex-presidente Lula, preso na sede da Polícia Federal em Curitiba.
O potencial de estrago de Lula é considerado maior por suas características bem peculiares. Mesmo preso, inapelavelmente condenado em duas instâncias por crime de corrupção, o petista aspira à Presidência da República. Convencido de sua influência sobre o PT, da sala-cela de 15 metros quadrados, Lula segue como uma espécie de morubixaba da legenda, a orientar advogados e militantes a promover, sem qualquer pudor, chicanas das mais variadas a fim de prolongar ao máximo a aura de candidato que orbita em torno dele.
A narrativa de vítima interessa politicamente a Lula e ao candidato a ser escolhido por ele. O ungido é quem irá personificá-la nas urnas. É esse jogo tão óbvio quanto indecente, por flagrantemente ilegal, que o TSE quer barrar no nascedouro. Conforme apurou ISTOÉ com ao menos três integrantes da corte eleitoral, o Tribunal, com o apoio do Ministério Público Eleitoral, está convencido de que Lula não pode ser candidato. E julgará nessa direção, impugnando a candidatura, sem dar margem para contorcionismos na lei.
O que tanto o TSE como o MP Eleitoral estão determinados a fazer, agora, é antecipar ao máximo essa decisão. A ideia de membros do Tribunal Eleitoral é que, até o fim de agosto, Lula esteja oficialmente impedido de concorrer ao Planalto, de modo que ele não chegue sequer a aparecer na tela da propaganda eleitoral, marcada para começar no dia 31. “Um candidato que não pode ser eleito não pode concorrer”, afirmou o presidente do TSE, ministro Luiz Fux. “A inelegibilidade de Lula é chapada”, acrescentou na quarta-feira 1. A expressão “chapada” é usada no meio jurídico para definir “sem reversão”, “consolidada”.
Passo a passo
A estratégia está pronta para ser deflagrada a partir do momento em que o PT registrar oficialmente a candidatura. O partido realiza sua convenção no sábado 4, em São Paulo. Pelo cronograma já estabelecido, o partido tem até o dia 15 de agosto para fazer o registro. Por meio eletrônico, em um sistema chamado Candex, até a 0h do dia 15, ou presencialmente no TSE até às 19h desse mesmo dia. O TSE não tem dúvida: o PT vai usar a segunda opção. Na última hora aparecerá no tribunal com a maior claque possível para transformar o ato em evento político.
Nesse mesmo momento, porém, o TSE já irá marcar a sua posição. É da competência do tribunal verificar administrativamente se as candidaturas cumprem os requisitos exigidos pela legislação. Não ter condenação por órgão colegiado em segunda instância é um desses requisitos, previsto na Lei da Ficha Limpa. Assim, o TSE irá informar através de um edital claro e conciso, sem margem para dúvidas, que Lula “não reúne condições de elegibilidade”. “Se não for possível publicá-lo já no dia 15, por conta do horário, do dia seguinte não passará”, garantiu uma fonte graduada do Tribunal à ISTOÉ.
É esse edital que abre prazo para a apresentação dos recursos e requerimentos de impugnação. O PT certamente recorrerá da decisão. A lei lhe garante um prazo de cinco dias para isso. Mas, segundo apurou ISTOÉ, o MP Eleitoral se antecipará, pedindo a impugnação da candidatura do petista tão logo Lula entre com seu pedido e o TSE publique o edital – provavelmente no dia 16 de agosto. Para agir de maneira célere, os procuradores eleitorais vão se valer de um sistema desconhecido da maioria da população. Chama-se Processo Judicial Eletrônico, que lhes permite peticionar ações praticamente em tempo real.
Antes da propaganda
Como partidos e coligações também podem recorrer, é preciso respeitar o prazo de cinco dias, que se conclui na terça-feira 21. Em reuniões internas, ministros do TSE já planejaram uma data para julgar em definitivo o caso Lula: quarta-feira 22. A decisão irá confirmar que Lula estará impedido de concorrer ao Planalto.
Uma ala do TSE vai defender inclusive que, por se tratar de questão eleitoral, a decisão da corte já determinará a suspensão definitiva do registro de Lula. Nesse caso, a candidatura estaria oficialmente suspensa no dia 23 de agosto – portanto, antes da propaganda eleitoral.
Consolidado esse cenário, mesmo que o petista recorra ao STF, ele teria de aguardar um posicionamento da instância suprema sem poder se portar como aspirante ao Planalto, o que implodiria de vez com a manobra petista de levar a candidatura até 15 de setembro. “Candidaturas sub judice são aquelas cujas condições não estão claras do ponto de vista jurídico e precisam ser julgadas. Não é o caso de Lula”, argumenta um integrante da corte.
Como irão participar do julgamento, os ministros evitam falar abertamente sobre o caso. Mas prevalece no TSE a visão de que Lula não poderá manter a candidatura sub judice até a palavra final do STF. O ministro Admar Gonzaga, por exemplo, é um dos defensores da tese de que candidaturas ficha suja devem ser negadas assim que houver o registro junto à Justiça Eleitoral. Motivo: é impossível para um candidato considerável inelegível apresentar todos os “nada consta” criminais necessários para requerer uma candidatura.
Já o ministro Jorge Mussi considera que “a Ficha Limpa precisa ser aplicada independentemente do candidato”. Outro aspecto que tem sido ponderado pelos integrantes do TSE para defender o indeferimento do registro de Lula é a própria segurança jurídica do processo eleitoral em todo o país. Uma mudança de jurisprudência agora criaria um efeito cascata em decisões que foram tomadas desde a promulgação da Ficha Limpa.
Somente nas últimas eleições em 2016, 2,3 mil candidaturas foram barradas com base na Lei da Ficha Limpa. “Na verdade, essa não é uma questão nova. Ela só ganha agora mais relevo porque envolve Lula e sua candidatura à Presidência”, reforça o advogado especialista em Direito Eleitoral e professor do Instituto de Direito Público (IDP), Rafael Araripe Carneiro.
O ex-presidente do TSE Carlos Veloso destaca que a Lei da Ficha Limpa está consolidada e não há que se falar, neste momento, em mudança de entendimento da Corte sobre o tema. Nem mesmo no Supremo, ele acredita que possa haver uma possibilidade de mudança. “Essa jurisprudência será mantida porque não há alternativa. A lei é expressa”, disse à ISTOÉ.
Apesar do tom assertivo do timbre de Fux, não será ele o condutor da estratégia já amarrada pelo tribunal para impedir que Lula apareça na cédula eleitoral. Seu mandato no comando do TSE acaba no dia 15 de agosto, prazo final para o registro das candidaturas. Assim, a questão ficará para sua sucessora, Rosa Weber.
E para a nova composição que ela vai comandar que, na verdade, é mais rigorosa que a atual no seu caráter punitivo e contrário à corrupção. O vice-presidente na gestão Rosa Weber será Luiz Roberto Barroso. Os dois compõem no Supremo Tribunal Federal (STF) a Primeira Turma, que os advogados batizaram de “Câmara de Gás” por seu rigor.
A eles se somarão o ministro Edson Fachin. Outra mudança importante envolve um dos membros oriundos do STJ. Sai Napoleão Nunes Maia, um “garantista”, entra Og Fernandes, um jurista mais sensível aos anseios da opinião pública.
SERÁ? Militantes prometem permanecer em greve de fome até a soltura de Lula (Crédito:Dida Sampaio)
O PT, é claro, já age para evitar o sucesso do intento do TSE e do MP. Quer tumultuar. Fazer o diabo para ver o retrato de Lula na urna eletrônica, mesmo que ao fim e ao cabo o ex-presidente não se lance à Presidência. Intramuros, advogados do partido dizem que pretendem afrontar o TSE, mesmo que a corte impeça Lula de aparecer no horário eleitoral.
Quanto maior a confusão para o eleitor, melhor para o PT. O partido pretende apelar para o artigo 26 C da Lei Complementar 64/90, que diz que a Corte deve “suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”. Uma desfaçatez, por óbvio. A questão fundamental e inexorável é que tais recursos ultrapassam a segunda instância. Ali, a discussão se encerrou. E é a segunda instância o patamar que a Lei da Ficha Limpa define como impeditivo para a candidatura.
Como não consegue vencer nos argumentos jurídicos, o PT parte para o seu esporte predileto desde que alcançou o poder: promover manobras diversionistas. Direto da cadeia, em Curitiba, Lula mobiliza a militância para o teatro do absurdo. Depois de receber bilhetinhos fotografados, distribuídos por advogados autorizados a visitá-lo, petistas orientados pelo ex-presidente encenam a pantomima.
A mais recente foi uma greve de fome pela libertação de Lula, que reuniu meia dúzia de gatos pingados em frente ao STF. Aderiram à greve os apaniguados de sempre: integrantes do MST e da Central dos Movimentos Populares. “A ideia é só sair no dia em que Lula for solto”, afirmou Jaime Amorim, do MST. A conferir.
Em reuniões internas, ministros do TSE já planejaram a data para julgar Lula: 22 de agosto. O pleno irá confirmar que ele não poderá concorrer
Nem setores da esquerda acreditam mais na candidatura Lula, fato reconhecido até pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann: “É surpreendente que algumas vozes do nosso campo político aceitem a premissa falsa de que Lula está inelegível”, afirmou.
Quem quer ver o petista na urna eletrônica talvez não saiba que o termo “candidato” vem de “cândido”, que o dicionário define como alguém ou algo “imaculado”. E uma condenação em duas instâncias da Justiça é, sem dúvida, uma mácula indelével. Até a semântica, portanto, desautoriza uma candidatura ilegal como a de Lula.
A ESTRATÉGIA DO TSE PARA BARRAR A CANDIDATURA ILEGAL DE LULA
Para tentar ganhar tempo, o PT pretende registrar a candidatura de Lula ao Planalto no limite do prazo final, dia 15 de agosto. Para evitar que sejam intensificadas as pressões políticas, no dia seguinte, 16 de agosto, o TSE vai publicar um edital dizendo expressamente que Lula não reúne as condições para concorrer à Presidência, por contrariar a Lei da Ficha Limpa.
No mesmo dia 16, o Ministério Público Eleitoral ingressará com uma ação de impugnação da candidatura do petista. A partir de então, são contados cinco dias de prazo para que partidos e coligações se posicionem. Esse prazo se encerra na terça-feira, dia 21 de agosto.
O TSE deve convocar para a quarta-feira, dia 22 de agosto, a sessão de julgamento de ação de impugnação da candidatura de Lula
Uma ala do TSE vai defender que, por ser questão eleitoral, a decisão da corte já poderia determinar a suspensão da candidatura de Lula. Nesse caso, a candidatura já poderia ser suspensa no dia 23 de agosto.
O objetivo é encerrar a questão antes do início do horário eleitoral, já que a propaganda de uma campanha sub-júdice aumentaria a insegurança do eleitor quanto ao pleito. A campanha eleitoral começa no dia 8 de setembro.
Como é o próprio TSE que julga, não haveria mais muita possibilidade de recurso no tribunal.
Lula até poderia recorrer ao Supremo Tribunal Federal, mas com a candidatura já suspensa. Ela só seria retomada caso o STF decidisse em contrário.Em último caso, decisões sobre candidaturas sub-júdice têm de ser tomadas no máximo até o dia 15 de setembro. Era até essa data que o PT tentava levar a candidatura ilegal de Lula. O TSE e o MP Eleitoral trabalham justamente para evitar isso, para que não haja nem um dia de campanha eleitoral com dúvida jurídica sobre quem será o candidato.Fonte:ISTOÉ
O potencial de estrago de Lula é considerado maior por suas características bem peculiares. Mesmo preso, inapelavelmente condenado em duas instâncias por crime de corrupção, o petista aspira à Presidência da República. Convencido de sua influência sobre o PT, da sala-cela de 15 metros quadrados, Lula segue como uma espécie de morubixaba da legenda, a orientar advogados e militantes a promover, sem qualquer pudor, chicanas das mais variadas a fim de prolongar ao máximo a aura de candidato que orbita em torno dele.
A narrativa de vítima interessa politicamente a Lula e ao candidato a ser escolhido por ele. O ungido é quem irá personificá-la nas urnas. É esse jogo tão óbvio quanto indecente, por flagrantemente ilegal, que o TSE quer barrar no nascedouro. Conforme apurou ISTOÉ com ao menos três integrantes da corte eleitoral, o Tribunal, com o apoio do Ministério Público Eleitoral, está convencido de que Lula não pode ser candidato. E julgará nessa direção, impugnando a candidatura, sem dar margem para contorcionismos na lei.
O que tanto o TSE como o MP Eleitoral estão determinados a fazer, agora, é antecipar ao máximo essa decisão. A ideia de membros do Tribunal Eleitoral é que, até o fim de agosto, Lula esteja oficialmente impedido de concorrer ao Planalto, de modo que ele não chegue sequer a aparecer na tela da propaganda eleitoral, marcada para começar no dia 31. “Um candidato que não pode ser eleito não pode concorrer”, afirmou o presidente do TSE, ministro Luiz Fux. “A inelegibilidade de Lula é chapada”, acrescentou na quarta-feira 1. A expressão “chapada” é usada no meio jurídico para definir “sem reversão”, “consolidada”.
Passo a passo
A estratégia está pronta para ser deflagrada a partir do momento em que o PT registrar oficialmente a candidatura. O partido realiza sua convenção no sábado 4, em São Paulo. Pelo cronograma já estabelecido, o partido tem até o dia 15 de agosto para fazer o registro. Por meio eletrônico, em um sistema chamado Candex, até a 0h do dia 15, ou presencialmente no TSE até às 19h desse mesmo dia. O TSE não tem dúvida: o PT vai usar a segunda opção. Na última hora aparecerá no tribunal com a maior claque possível para transformar o ato em evento político.
Nesse mesmo momento, porém, o TSE já irá marcar a sua posição. É da competência do tribunal verificar administrativamente se as candidaturas cumprem os requisitos exigidos pela legislação. Não ter condenação por órgão colegiado em segunda instância é um desses requisitos, previsto na Lei da Ficha Limpa. Assim, o TSE irá informar através de um edital claro e conciso, sem margem para dúvidas, que Lula “não reúne condições de elegibilidade”. “Se não for possível publicá-lo já no dia 15, por conta do horário, do dia seguinte não passará”, garantiu uma fonte graduada do Tribunal à ISTOÉ.
É esse edital que abre prazo para a apresentação dos recursos e requerimentos de impugnação. O PT certamente recorrerá da decisão. A lei lhe garante um prazo de cinco dias para isso. Mas, segundo apurou ISTOÉ, o MP Eleitoral se antecipará, pedindo a impugnação da candidatura do petista tão logo Lula entre com seu pedido e o TSE publique o edital – provavelmente no dia 16 de agosto. Para agir de maneira célere, os procuradores eleitorais vão se valer de um sistema desconhecido da maioria da população. Chama-se Processo Judicial Eletrônico, que lhes permite peticionar ações praticamente em tempo real.
Antes da propaganda
Como partidos e coligações também podem recorrer, é preciso respeitar o prazo de cinco dias, que se conclui na terça-feira 21. Em reuniões internas, ministros do TSE já planejaram uma data para julgar em definitivo o caso Lula: quarta-feira 22. A decisão irá confirmar que Lula estará impedido de concorrer ao Planalto.
Uma ala do TSE vai defender inclusive que, por se tratar de questão eleitoral, a decisão da corte já determinará a suspensão definitiva do registro de Lula. Nesse caso, a candidatura estaria oficialmente suspensa no dia 23 de agosto – portanto, antes da propaganda eleitoral.
Consolidado esse cenário, mesmo que o petista recorra ao STF, ele teria de aguardar um posicionamento da instância suprema sem poder se portar como aspirante ao Planalto, o que implodiria de vez com a manobra petista de levar a candidatura até 15 de setembro. “Candidaturas sub judice são aquelas cujas condições não estão claras do ponto de vista jurídico e precisam ser julgadas. Não é o caso de Lula”, argumenta um integrante da corte.
Como irão participar do julgamento, os ministros evitam falar abertamente sobre o caso. Mas prevalece no TSE a visão de que Lula não poderá manter a candidatura sub judice até a palavra final do STF. O ministro Admar Gonzaga, por exemplo, é um dos defensores da tese de que candidaturas ficha suja devem ser negadas assim que houver o registro junto à Justiça Eleitoral. Motivo: é impossível para um candidato considerável inelegível apresentar todos os “nada consta” criminais necessários para requerer uma candidatura.
Já o ministro Jorge Mussi considera que “a Ficha Limpa precisa ser aplicada independentemente do candidato”. Outro aspecto que tem sido ponderado pelos integrantes do TSE para defender o indeferimento do registro de Lula é a própria segurança jurídica do processo eleitoral em todo o país. Uma mudança de jurisprudência agora criaria um efeito cascata em decisões que foram tomadas desde a promulgação da Ficha Limpa.
Somente nas últimas eleições em 2016, 2,3 mil candidaturas foram barradas com base na Lei da Ficha Limpa. “Na verdade, essa não é uma questão nova. Ela só ganha agora mais relevo porque envolve Lula e sua candidatura à Presidência”, reforça o advogado especialista em Direito Eleitoral e professor do Instituto de Direito Público (IDP), Rafael Araripe Carneiro.
O ex-presidente do TSE Carlos Veloso destaca que a Lei da Ficha Limpa está consolidada e não há que se falar, neste momento, em mudança de entendimento da Corte sobre o tema. Nem mesmo no Supremo, ele acredita que possa haver uma possibilidade de mudança. “Essa jurisprudência será mantida porque não há alternativa. A lei é expressa”, disse à ISTOÉ.
Apesar do tom assertivo do timbre de Fux, não será ele o condutor da estratégia já amarrada pelo tribunal para impedir que Lula apareça na cédula eleitoral. Seu mandato no comando do TSE acaba no dia 15 de agosto, prazo final para o registro das candidaturas. Assim, a questão ficará para sua sucessora, Rosa Weber.
E para a nova composição que ela vai comandar que, na verdade, é mais rigorosa que a atual no seu caráter punitivo e contrário à corrupção. O vice-presidente na gestão Rosa Weber será Luiz Roberto Barroso. Os dois compõem no Supremo Tribunal Federal (STF) a Primeira Turma, que os advogados batizaram de “Câmara de Gás” por seu rigor.
A eles se somarão o ministro Edson Fachin. Outra mudança importante envolve um dos membros oriundos do STJ. Sai Napoleão Nunes Maia, um “garantista”, entra Og Fernandes, um jurista mais sensível aos anseios da opinião pública.
SERÁ? Militantes prometem permanecer em greve de fome até a soltura de Lula (Crédito:Dida Sampaio)
O PT, é claro, já age para evitar o sucesso do intento do TSE e do MP. Quer tumultuar. Fazer o diabo para ver o retrato de Lula na urna eletrônica, mesmo que ao fim e ao cabo o ex-presidente não se lance à Presidência. Intramuros, advogados do partido dizem que pretendem afrontar o TSE, mesmo que a corte impeça Lula de aparecer no horário eleitoral.
Quanto maior a confusão para o eleitor, melhor para o PT. O partido pretende apelar para o artigo 26 C da Lei Complementar 64/90, que diz que a Corte deve “suspender a inelegibilidade sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”. Uma desfaçatez, por óbvio. A questão fundamental e inexorável é que tais recursos ultrapassam a segunda instância. Ali, a discussão se encerrou. E é a segunda instância o patamar que a Lei da Ficha Limpa define como impeditivo para a candidatura.
Como não consegue vencer nos argumentos jurídicos, o PT parte para o seu esporte predileto desde que alcançou o poder: promover manobras diversionistas. Direto da cadeia, em Curitiba, Lula mobiliza a militância para o teatro do absurdo. Depois de receber bilhetinhos fotografados, distribuídos por advogados autorizados a visitá-lo, petistas orientados pelo ex-presidente encenam a pantomima.
A mais recente foi uma greve de fome pela libertação de Lula, que reuniu meia dúzia de gatos pingados em frente ao STF. Aderiram à greve os apaniguados de sempre: integrantes do MST e da Central dos Movimentos Populares. “A ideia é só sair no dia em que Lula for solto”, afirmou Jaime Amorim, do MST. A conferir.
Em reuniões internas, ministros do TSE já planejaram a data para julgar Lula: 22 de agosto. O pleno irá confirmar que ele não poderá concorrer
Nem setores da esquerda acreditam mais na candidatura Lula, fato reconhecido até pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann: “É surpreendente que algumas vozes do nosso campo político aceitem a premissa falsa de que Lula está inelegível”, afirmou.
Quem quer ver o petista na urna eletrônica talvez não saiba que o termo “candidato” vem de “cândido”, que o dicionário define como alguém ou algo “imaculado”. E uma condenação em duas instâncias da Justiça é, sem dúvida, uma mácula indelével. Até a semântica, portanto, desautoriza uma candidatura ilegal como a de Lula.
A ESTRATÉGIA DO TSE PARA BARRAR A CANDIDATURA ILEGAL DE LULA
Para tentar ganhar tempo, o PT pretende registrar a candidatura de Lula ao Planalto no limite do prazo final, dia 15 de agosto. Para evitar que sejam intensificadas as pressões políticas, no dia seguinte, 16 de agosto, o TSE vai publicar um edital dizendo expressamente que Lula não reúne as condições para concorrer à Presidência, por contrariar a Lei da Ficha Limpa.
No mesmo dia 16, o Ministério Público Eleitoral ingressará com uma ação de impugnação da candidatura do petista. A partir de então, são contados cinco dias de prazo para que partidos e coligações se posicionem. Esse prazo se encerra na terça-feira, dia 21 de agosto.
O TSE deve convocar para a quarta-feira, dia 22 de agosto, a sessão de julgamento de ação de impugnação da candidatura de Lula
Uma ala do TSE vai defender que, por ser questão eleitoral, a decisão da corte já poderia determinar a suspensão da candidatura de Lula. Nesse caso, a candidatura já poderia ser suspensa no dia 23 de agosto.
O objetivo é encerrar a questão antes do início do horário eleitoral, já que a propaganda de uma campanha sub-júdice aumentaria a insegurança do eleitor quanto ao pleito. A campanha eleitoral começa no dia 8 de setembro.
Como é o próprio TSE que julga, não haveria mais muita possibilidade de recurso no tribunal.
Lula até poderia recorrer ao Supremo Tribunal Federal, mas com a candidatura já suspensa. Ela só seria retomada caso o STF decidisse em contrário.Em último caso, decisões sobre candidaturas sub-júdice têm de ser tomadas no máximo até o dia 15 de setembro. Era até essa data que o PT tentava levar a candidatura ilegal de Lula. O TSE e o MP Eleitoral trabalham justamente para evitar isso, para que não haja nem um dia de campanha eleitoral com dúvida jurídica sobre quem será o candidato.Fonte:ISTOÉ
STJ volta a negar recurso da defesa pela liberdade de Lula
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou por unanimidade um recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que tivesse garantido o direito de recorrer em liberdade contra sua condenação no caso do triplex em Guarujá (SP).
O pedido já havia sido negado pelo relator, ministro Felix Fischer, em 11 de junho. Em sessão realizada no início do mês, os ministros Jorge Mussi, Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik o acompanharam. O acórdão (decisão colegiada) do julgamento está previsto para ser publicado amanhã (10).
Na solicitação ao STJ, a defesa de Lula destacou 17 pontos que teriam sido violados no processo que resultou na prisão do ex-presidente ou que atestam a ilegalidade da medida. Os advogados argumentaram ainda que os direitos de Lula estão sendo seriamente cerceados por ele estar impedido de participar do processo eleitoral.
Os ministros do STJ entenderam não haver urgência em conferir ao recurso de Lula no tribunal o chamado efeito suspensivo, quando a execução de pena do condenado fica suspensa enquanto a apelação à instância superior não é julgada.
Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde cumpre a pena de 12 anos e um mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal.
O recurso especial de Lula ao STJ já teve sua admissibilidade apreciada pelo TRF4 e ainda deve ser analisado na Corte Superior.Fonte:ISTOÉ
O pedido já havia sido negado pelo relator, ministro Felix Fischer, em 11 de junho. Em sessão realizada no início do mês, os ministros Jorge Mussi, Reynaldo Soares da Fonseca, Ribeiro Dantas e Joel Ilan Paciornik o acompanharam. O acórdão (decisão colegiada) do julgamento está previsto para ser publicado amanhã (10).
Na solicitação ao STJ, a defesa de Lula destacou 17 pontos que teriam sido violados no processo que resultou na prisão do ex-presidente ou que atestam a ilegalidade da medida. Os advogados argumentaram ainda que os direitos de Lula estão sendo seriamente cerceados por ele estar impedido de participar do processo eleitoral.
Os ministros do STJ entenderam não haver urgência em conferir ao recurso de Lula no tribunal o chamado efeito suspensivo, quando a execução de pena do condenado fica suspensa enquanto a apelação à instância superior não é julgada.
Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, onde cumpre a pena de 12 anos e um mês pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), segunda instância da Justiça Federal.
O recurso especial de Lula ao STJ já teve sua admissibilidade apreciada pelo TRF4 e ainda deve ser analisado na Corte Superior.Fonte:ISTOÉ
País registra 60 mil estupros e 221 mil crimes da Lei Maria da Penha em 2017
O Brasil registrou 60.018 estupros, 164 casos por dia, e 221.238 crimes enquadrados na Lei Maria da Penha (606 casos por dia) ao longo de 2017. O número de estupros representa um crescimento de 8,4% em relação a 2016, mas não é possível saber a variação relativa aos casos de violência doméstica, já que este é o primeiro ano que o Fórum Brasileiro de Segurança Pública captou dos Estados dados dessa natureza.
Especialistas do Fórum acreditam que ambos os registros estejam subdimensionados dada a dificuldade de registro na polícia desses crimes. Ainda assim, a quantidade é considerada alarmante e pede a implementação de políticas específicas, como treinamento adequado de policiais que atuam em delegacias especializadas em atendimento à mulher.
Nos 12 meses do ano passado, foram registrados 4.539 homicídios de mulheres (alta de 6,1% em relação a 2016), dos quais 1.133 foram considerados feminicídio pela polícia. A lei prevê que quando o crime ocorrer numa situação de violência doméstica e familiar ou por menosprezo ou discriminação à condição de mulher ele deve ser registrado como feminicídio, o que pode aumentar a pena do criminoso em até um terço.
O Fórum acredita que o número de feminicídios registrados poderia ser maior. A diferença, diz, se dá em razão do pouco tempo da lei implementada em 2015 e dificuldades da polícia em reconhecer as situações de vulnerabilidade da mulher.
O diretor-presidente do Fórum, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, lembrou do caso recente registrado em Guarapuava, no interior do Paraná, cuja acusação aponta que o professor Luis Carlos Manvailer foi o responsável por atirar a advogada Tatiane Spitzner da sacada do apartamento da casal, matando-a na hora. “A violência doméstica precisa ser reconhecida como um problema público. As câmeras estavam lá para monitorar o motoboy que entrega a pizza, mas não para intervir em casos como esse?”, diz. A defesa de Manvailer nega o crime.
Homicídios bateram recorde
O Brasil bateu em 2017 o recorde de mortes violentas intencionais, como homicídios e latrocínios, da sua história. Foram 63.880 vítimas, o equivalente a 175 por dia ou 7 por hora. A taxa de mortes por 100 mil habitantes atingiu a marca de 30,8. Os dados foram revelados nesta quinta-feira, 9, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo. Em 2016, o País havia registrado 61,6 mil mortes violentas. Em um ano, o crescimento da taxa foi de 2,9%.
Especialistas do Fórum acreditam que ambos os registros estejam subdimensionados dada a dificuldade de registro na polícia desses crimes. Ainda assim, a quantidade é considerada alarmante e pede a implementação de políticas específicas, como treinamento adequado de policiais que atuam em delegacias especializadas em atendimento à mulher.
Nos 12 meses do ano passado, foram registrados 4.539 homicídios de mulheres (alta de 6,1% em relação a 2016), dos quais 1.133 foram considerados feminicídio pela polícia. A lei prevê que quando o crime ocorrer numa situação de violência doméstica e familiar ou por menosprezo ou discriminação à condição de mulher ele deve ser registrado como feminicídio, o que pode aumentar a pena do criminoso em até um terço.
O Fórum acredita que o número de feminicídios registrados poderia ser maior. A diferença, diz, se dá em razão do pouco tempo da lei implementada em 2015 e dificuldades da polícia em reconhecer as situações de vulnerabilidade da mulher.
O diretor-presidente do Fórum, o sociólogo Renato Sérgio de Lima, lembrou do caso recente registrado em Guarapuava, no interior do Paraná, cuja acusação aponta que o professor Luis Carlos Manvailer foi o responsável por atirar a advogada Tatiane Spitzner da sacada do apartamento da casal, matando-a na hora. “A violência doméstica precisa ser reconhecida como um problema público. As câmeras estavam lá para monitorar o motoboy que entrega a pizza, mas não para intervir em casos como esse?”, diz. A defesa de Manvailer nega o crime.
Homicídios bateram recorde
O Brasil bateu em 2017 o recorde de mortes violentas intencionais, como homicídios e latrocínios, da sua história. Foram 63.880 vítimas, o equivalente a 175 por dia ou 7 por hora. A taxa de mortes por 100 mil habitantes atingiu a marca de 30,8. Os dados foram revelados nesta quinta-feira, 9, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, em São Paulo. Em 2016, o País havia registrado 61,6 mil mortes violentas. Em um ano, o crescimento da taxa foi de 2,9%.
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