Liderando o primeiro turno das Eleições 2018 em todas as pesquisas, o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) não ganha em nenhum cenário de segundo turno avaliado em levantamento CNT/MDA divulgado neste sábado (30).
No primeiro cenário, Ciro Gomes (PDT) soma 42,7% e Bolsonaro fica atrás, com 35,3%. Já com Fernando Haddad (PT), o militar tem 37,3% de intenções de voto, contra 42,7% do petista. No último cenário estimulado, há empate técnico com o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, devido à margem de erro de 2,2 pontos percentuais. Neste caso, Bolsonaro tem 37% e o tucano, 33,6%.
A pesquisa mostra ainda três outros cenários, sem a presença de Bolsonaro. Ciro e Haddad empatam, com 34% e 33,9%, respectivamente. Já contra Alckmin, o candidato do PDT sai na frente. São 41,5% das intenções de voto contra 23,8%. No último cenário para primeiro turno, Haddad ganha de Alckmin, com percentual de 39,8% contra 28,5%, respectivamente.
A pesquisa foi realizada nos dias 27 e 28 de setembro com 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 unidades da Federação. Está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-03303/2018. O nível de confiança é de 95%.
domingo, 30 de setembro de 2018
'Parte da equipe falou demais', diz Bolsonaro ao afirmar que pretende desfazer mal entendidos
Após 23 dias internamento, o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) teve alta Hospital Israelita Albert Einstein. Durante o voo de São Paulo para o Rio de Janeiro, o candidato falou em entrevista à TV Globo que já estava há muito tempo afastado e que agora pretende desfazer mal entendidos.
"Parte da equipe falou demais. Mas foi tudo de boa fé. E os ataques que foram muitos, se for possível, a gente desfaz", afirmou o postulante ao Palácio do Planalto.
Nesta semana, declarações do candidato a vice-presidente de Bolsonaro, general Mourão (PRTB), sobre o fim do 13º salário, ganharam repercussão e o deputado federal, ainda do hospital, rebateu o colega de chapa através de uma publicação no seu perfil do Twitte.
"Parte da equipe falou demais. Mas foi tudo de boa fé. E os ataques que foram muitos, se for possível, a gente desfaz", afirmou o postulante ao Palácio do Planalto.
Nesta semana, declarações do candidato a vice-presidente de Bolsonaro, general Mourão (PRTB), sobre o fim do 13º salário, ganharam repercussão e o deputado federal, ainda do hospital, rebateu o colega de chapa através de uma publicação no seu perfil do Twitte.
2º turno: PTB deve apoiar Bolsonaro e DEM estuda liberar filiados
Os partidos do "centrão" já discutem sobre quem vão apoiar em um eventual segundo turno na corrida eleitoral de 2018. PP, PTB, PSD, PRB, PR, DEM, SD e PPS ainda não chegaram a um consenso se apoiarão Jair Bolsonaro (PSL) ou Fernando Haddad (PT) - os dois principais líderes das pesquisas de intenção de voto até agora.
O PTB, por exemplo, deve declarar apoio ao deputado federal. Na manhã deste domingo, a deputada Cristiane Brasil (PTB), filha do presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, condenou o movimento "#EleNão" realizado no sábado contra o postulante. "Quem esteve nas ruas gritando #EleNão também gritava “Lula livre”. Por aí se vê o quão partidário foi esse movimento, apesar de querer parecer isentão", declarou.
A fala dela corrobora com a declaração dada pelo deputado federal Benito Gama (PTB) ao BNews, no último dia 17 de setembro. "O PTB está hoje com Alckmin, se ele não for para o segundo turno, nós vamos nos posicionar, naturalmente a executiva ainda vai se reunir, mas a tendência é sempre contra o PT, pela história do PT no Brasil", declarou Gama, na ocasião.
Já no ninho democrata, a coisa é diferente. Os correligionários do partido de centro-direita se dividem sobre a ideia de selar um "casório" com Bolsonaro. Os que são contra argumentam que um partido com o nome "Democratas" não pode se aliar a uma chapa que minimiza os efeitos do golpe de 64. Já outra ala defende que as propostas do DEM são mais alinhadas com as do candidato do PSL.
Na Bahia, o presidente estadual democrata José Carlos Aleluia declarou ao BNews que as propostas do candidato ao Governo, José Ronaldo (DEM), são mais alinhadas com as de Bolsonaro que com as de Haddad. O filho dele, o vereador Alexandre Aleluia (DEM), também se declara como apoiador do presidenciável.
O grupo mais próximo de Neto, que também é coordenador nacional da campanha de Alckmin, no entanto, resistem à ideia. Segundo o BNews apurou, os carlistas consideram que seria incoerente o partido bater de frente com Bolsonaro no primeiro turno e depois apoiá-lo no segundo. A tendência é que a legenda libere os correligionários para que apoiem individualmente o candidato que melhor desejarem.
O PTB, por exemplo, deve declarar apoio ao deputado federal. Na manhã deste domingo, a deputada Cristiane Brasil (PTB), filha do presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, condenou o movimento "#EleNão" realizado no sábado contra o postulante. "Quem esteve nas ruas gritando #EleNão também gritava “Lula livre”. Por aí se vê o quão partidário foi esse movimento, apesar de querer parecer isentão", declarou.
A fala dela corrobora com a declaração dada pelo deputado federal Benito Gama (PTB) ao BNews, no último dia 17 de setembro. "O PTB está hoje com Alckmin, se ele não for para o segundo turno, nós vamos nos posicionar, naturalmente a executiva ainda vai se reunir, mas a tendência é sempre contra o PT, pela história do PT no Brasil", declarou Gama, na ocasião.
Já no ninho democrata, a coisa é diferente. Os correligionários do partido de centro-direita se dividem sobre a ideia de selar um "casório" com Bolsonaro. Os que são contra argumentam que um partido com o nome "Democratas" não pode se aliar a uma chapa que minimiza os efeitos do golpe de 64. Já outra ala defende que as propostas do DEM são mais alinhadas com as do candidato do PSL.
Na Bahia, o presidente estadual democrata José Carlos Aleluia declarou ao BNews que as propostas do candidato ao Governo, José Ronaldo (DEM), são mais alinhadas com as de Bolsonaro que com as de Haddad. O filho dele, o vereador Alexandre Aleluia (DEM), também se declara como apoiador do presidenciável.
O grupo mais próximo de Neto, que também é coordenador nacional da campanha de Alckmin, no entanto, resistem à ideia. Segundo o BNews apurou, os carlistas consideram que seria incoerente o partido bater de frente com Bolsonaro no primeiro turno e depois apoiá-lo no segundo. A tendência é que a legenda libere os correligionários para que apoiem individualmente o candidato que melhor desejarem.
Eleições mudam o início e reduz período do horário de verão
As eleições vão causar mudanças até no cronograma do horário de verão. Tradicionalmente, o início é a partir da meia-noite do terceiro domingo de outubro, mas neste ano foi adiado para dia 4 de novembro - primeiro domingo após o segundo turno. Com 15 dias a menos, o novo horário durará cerca de três meses, até o dia 6 de fevereiro de 2019.
No entanto, é possível que essa data ainda sofra modificações. O Ministério da Educação (MEC) solicitou ao presidente Michel Temer o adiamento do início do horário de verão em razão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A avaliação do MEC é que a alteração no horário poderia gerar confusão, fazendo com que candidatos possam perder o exame devido à alteração no horário.
Alterações
A decisão de adiar o início do horário de verão ocorreu no final de 2017, quando Temer atendeu a um pedido do ministro Gilmar Mendes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e assinou um decreto para reduzir o período com o objetivo de evitar conflitos com as eleições.
A expectativa é que a medida dê mais agilidade à apuração dos votos, pois a diferença máxima de fuso horário em relação a Brasília, também durante o segundo turno das eleições, continuará sendo de duas horas e não de três horas, como ocorre a partir da entrada em vigor do horário de verão.
Outro reflexo da medida deve ser percebido na divulgação dos resultados parciais da votação para presidente da República, que só pode começar após a conclusão da votação em todo país.
Estados
Neste ano, municípios do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, Espírito Santo, de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e do Distrito Federal adiantam em uma hora o relógio.
O leste do Amazonas, Roraima e Rondônia deixam o relógio atrasado em duas horas em relação a Brasília, enquanto Acre e parte oeste do Amazonas atrasam o relógio em três horas em relação ao horário oficial do país.
Provas
As datas das provas do Enem foram marcadas para os dias 4 e 11 de novembro. No dia 4, serão aplicadas as questões de linguagem, ciências humanas e redação, com duração prevista de 5 horas e 30 minutos. No dia 11, será a vez das questões envolvendo ciências da natureza e matemática, com duração de 5 horas. A abertura dos portões será às 12h e o fechamento, às 13h.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não discute a possibilidade de alterar as datas das provas. Caso o pedido não seja acatado, o horário de verão começará à 0h do dia 4 de novembro e terminará em 16 de fevereiro de 2019.Fonte:Bocão News
No entanto, é possível que essa data ainda sofra modificações. O Ministério da Educação (MEC) solicitou ao presidente Michel Temer o adiamento do início do horário de verão em razão das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
A avaliação do MEC é que a alteração no horário poderia gerar confusão, fazendo com que candidatos possam perder o exame devido à alteração no horário.
Alterações
A decisão de adiar o início do horário de verão ocorreu no final de 2017, quando Temer atendeu a um pedido do ministro Gilmar Mendes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e assinou um decreto para reduzir o período com o objetivo de evitar conflitos com as eleições.
A expectativa é que a medida dê mais agilidade à apuração dos votos, pois a diferença máxima de fuso horário em relação a Brasília, também durante o segundo turno das eleições, continuará sendo de duas horas e não de três horas, como ocorre a partir da entrada em vigor do horário de verão.
Outro reflexo da medida deve ser percebido na divulgação dos resultados parciais da votação para presidente da República, que só pode começar após a conclusão da votação em todo país.
Estados
Neste ano, municípios do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina, do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, Espírito Santo, de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e do Distrito Federal adiantam em uma hora o relógio.
O leste do Amazonas, Roraima e Rondônia deixam o relógio atrasado em duas horas em relação a Brasília, enquanto Acre e parte oeste do Amazonas atrasam o relógio em três horas em relação ao horário oficial do país.
Provas
As datas das provas do Enem foram marcadas para os dias 4 e 11 de novembro. No dia 4, serão aplicadas as questões de linguagem, ciências humanas e redação, com duração prevista de 5 horas e 30 minutos. No dia 11, será a vez das questões envolvendo ciências da natureza e matemática, com duração de 5 horas. A abertura dos portões será às 12h e o fechamento, às 13h.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) não discute a possibilidade de alterar as datas das provas. Caso o pedido não seja acatado, o horário de verão começará à 0h do dia 4 de novembro e terminará em 16 de fevereiro de 2019.Fonte:Bocão News
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
PGR vai recorrer da decisão de Lewandowski sobre entrevista de Lula
A PGR vai recorrer da decisão do ministro Ricardo Lewandowski que autorizou a entrevista do ex-presidente Lula à Folha de São Paulo. Um recurso à Segunda Turma dependerá de Lewandowski para ser pautado. No plenário, caberá a Dias Toffoli. As informações são do O Antagonista.Fonte:Bocão News
Prefeitura de Serrinha: Secretaria de Infraestrutura leva rede de esgoto para ruas da Cidade Nova
Dizem que político não faz obra de esgoto porque fica embaixo da terra e não dá visibilidade aos governos junto à população. Em Serrinha, isso não existe. Pelo menos para o prefeito Adriano Lima. Nesta quinta-feira, 27/09, teve início uma importante obra de saneamento básico, aguardada há décadas pelos moradores do bairro Cidade Nova.
Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, o serviço teve início com a implantação de manilhas. “Vamos executar o serviço rapidamente, por determinação do prefeito Adriano Lima, atendendo um antigo pedido daquela população que tanto merece”, explica o secretário de Infraestrutura, Mizael Cunha Neto.
Para o prefeito Adriano Lima, o importante é levar saneamento básico para a população. “Saneamento básico é sinônimo de saúde. Tem político por aí que não faz obra de esgoto porque fica debaixo na terra e não é vista pelo povo. Não penso assim. Entendo que investir em infraestrutura para a população é mais que um dever do gestor, é uma obrigação”, destaca.
A rede de esgoto vai beneficiar as ruas: Cidade de Irecê, Ilhéus, Valença, Macaúbas e Gandu. Ao todo são cerca de dois quilômetros de rede de esgoto. (Fonte: ASCOM / PMS).
Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, o serviço teve início com a implantação de manilhas. “Vamos executar o serviço rapidamente, por determinação do prefeito Adriano Lima, atendendo um antigo pedido daquela população que tanto merece”, explica o secretário de Infraestrutura, Mizael Cunha Neto.
Para o prefeito Adriano Lima, o importante é levar saneamento básico para a população. “Saneamento básico é sinônimo de saúde. Tem político por aí que não faz obra de esgoto porque fica debaixo na terra e não é vista pelo povo. Não penso assim. Entendo que investir em infraestrutura para a população é mais que um dever do gestor, é uma obrigação”, destaca.
A rede de esgoto vai beneficiar as ruas: Cidade de Irecê, Ilhéus, Valença, Macaúbas e Gandu. Ao todo são cerca de dois quilômetros de rede de esgoto. (Fonte: ASCOM / PMS).
Ibope: Rui Costa tem acima de 60% entre homens, jovens e com ensino superior na BA
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), tem acima de 60% das intenções de voto entre homens (64%), jovens de 16 a 24 anos (70%) e pessoas com ensino superior (67%), conforme detalhamento da pesquisa Ibope/TV Bahia, divulgada na quarta-feira (22).
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos. O Ibope ouviu 1512 eleitores em 90 municípios entre o domingo (23) e esta terça-feira (25).
O levantamento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o registro BA-08144/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o registro BR-00231/2018.Fonte:Bahia Noticias
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos. O Ibope ouviu 1512 eleitores em 90 municípios entre o domingo (23) e esta terça-feira (25).
O levantamento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o registro BA-08144/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o registro BR-00231/2018.Fonte:Bahia Noticias
Haddad sobe 6 pontos e chega a 39% das intenções na BA; Bolsonaro também cresce
Candidato a presidente da República pelo PT, Fernando Haddad, subiu seis pontos percentuais na Bahia, conforme detalhamento da pesquisa Ibope, divulgada na quarta-feira (28). Agora, o petista soma 39% das intenções de voto no estado.
Postulante pelo PSL, Jair Bolsonaro, também cresceu. Ele saiu de 14% e foi para 17%. Ciro Gomes (PDT) oscilou positivamente um ponto e foi para 10%. Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB) têm 5%, cada.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos. O Ibope ouviu 1512 eleitores em 90 municípios entre o domingo (23) e esta terça-feira (25). O levantamento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o registro BA-08144/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o registro BR?00231/2018.Fonte:Bahia Noticias
Postulante pelo PSL, Jair Bolsonaro, também cresceu. Ele saiu de 14% e foi para 17%. Ciro Gomes (PDT) oscilou positivamente um ponto e foi para 10%. Marina Silva (Rede) e Geraldo Alckmin (PSDB) têm 5%, cada.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou menos. O Ibope ouviu 1512 eleitores em 90 municípios entre o domingo (23) e esta terça-feira (25). O levantamento foi protocolado no Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) com o registro BA-08144/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o registro BR?00231/2018.Fonte:Bahia Noticias
Bolsonaro não deve ter alta nesta sexta-feira (28)
O candidato à Presidência do PSL, Jair Bolsonaro, internado há 20 dias no Albert Einstein em São Paulo, não deverá sair nesta sexta-feira (28) do hospital, como chegou a ser cogitado por seus correligionários. A Agência Brasil apurou que até a noite de quinta-feira (27) a Polícia Federal (PF), responsável por sua segurança, não havia organizado esquema para acompanhar nesta sexta-feira um eventual deslocamento do candidato. O partido de Bolsonaro chegou a divulgar extraoficialmente que ele viajaria amanhã para o Rio de Janeiro.
Os médicos Antônio Luiz Macedo e Leandro Echenique assinaram um único boletim, às 16h desta quinta-feira, em que afirmaram que os exames laboratoriais de Jair Bolsonaro estavam "estáveis" e ele continuava com boa evolução clínica, sem dor ou febre. Questionados pela Agência Brasil sobre rumores, publicados às 16h55 por alguns órgãos de imprensa, de que Bolsonaro estaria com infecção bacteriana, assessores do hospital limitaram-se a dizer que "o Einstein nunca afirmou que Bolsonaro receberia alta nesta sexta-feira". Nenhum novo boletim, confirmando ou negando a suposta infecção, foi publicado pelo hospital.
Jair Bolsonaro foi esfaqueado em 6 de setembro, durante ato público em Juiz de Fora (MG), por Adélio Bispo - detido em flagrante e levado para o presídio federal de Campo Grande (MS). Neste período, Jair Bolsonaro, que chegou ao hospital em choque devido a uma hemorragia interna, já sofreu duas cirurgias de emergência no intestino e terá de passar por uma mais completa daqui a cerca de dois meses.
Os médicos Antônio Luiz Macedo e Leandro Echenique assinaram um único boletim, às 16h desta quinta-feira, em que afirmaram que os exames laboratoriais de Jair Bolsonaro estavam "estáveis" e ele continuava com boa evolução clínica, sem dor ou febre. Questionados pela Agência Brasil sobre rumores, publicados às 16h55 por alguns órgãos de imprensa, de que Bolsonaro estaria com infecção bacteriana, assessores do hospital limitaram-se a dizer que "o Einstein nunca afirmou que Bolsonaro receberia alta nesta sexta-feira". Nenhum novo boletim, confirmando ou negando a suposta infecção, foi publicado pelo hospital.
Jair Bolsonaro foi esfaqueado em 6 de setembro, durante ato público em Juiz de Fora (MG), por Adélio Bispo - detido em flagrante e levado para o presídio federal de Campo Grande (MS). Neste período, Jair Bolsonaro, que chegou ao hospital em choque devido a uma hemorragia interna, já sofreu duas cirurgias de emergência no intestino e terá de passar por uma mais completa daqui a cerca de dois meses.
Nesta sexta acaba prazo para saques de cotistas do PIS-Pasep com menos de 60 anos
Os cotistas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) têm até esta sexta-feira (28) para sacar o benefício fora dos critérios previstos em lei.
Pela Lei 13.677/2018, a partir deste sábado (29) os saques voltarão a ser permitidos somente para os cotistas que atendam a um dos critérios habituais: pessoas com 60 anos ou mais, aposentados, herdeiros de cotistas, pessoas em situação de invalidez ou acometidos por doenças específicas.
Cerca de R$ 17 bilhões já foram pagos aos trabalhadores que atuaram entre 1971 e 1988 na iniciativa privada (com carteira assinada) ou no serviço público, desde o início do processo de flexibilização dos saques do Fundo PIS/Pasep, em outubro de 2017, até agora.
Do público potencial de 28,5 milhões de pessoas que havia em 2017, mais de 15,5 milhões de trabalhadores já receberam os recursos, ou seja, 55% do total.
Pela Lei 13.677/2018, a partir deste sábado (29) os saques voltarão a ser permitidos somente para os cotistas que atendam a um dos critérios habituais: pessoas com 60 anos ou mais, aposentados, herdeiros de cotistas, pessoas em situação de invalidez ou acometidos por doenças específicas.
Cerca de R$ 17 bilhões já foram pagos aos trabalhadores que atuaram entre 1971 e 1988 na iniciativa privada (com carteira assinada) ou no serviço público, desde o início do processo de flexibilização dos saques do Fundo PIS/Pasep, em outubro de 2017, até agora.
Do público potencial de 28,5 milhões de pessoas que havia em 2017, mais de 15,5 milhões de trabalhadores já receberam os recursos, ou seja, 55% do total.
Ex-mulher acusou Bolsonaro de furtar cofre com R$ 1,6 milhão
A separação litigiosa de Jair Bolsonaro (PSL) e da ex-mulher dele foi além da disputa pela guarda do filho do casal e incluiu acusações de furto de cofre, ocultação de bens e relatos de "comportamento explosivo" e "desmedida agressividade" do hoje candidato à Presidência da República pelo PSL. As informações constam de um processo de cerca de 500 páginas obtido pela revista Veja e revelado na noite desta quinta-feira (27).
Conforme a revista, no documento, Ana Cristina Siqueira Valle acusou seu ex-marido de ocultar milhões de reais em patrimônio pessoal na prestação de contas à Justiça Eleitoral em 2006, quando foi candidato a deputado federal —e eleito em seguida.
Segundo a revista, Ana Cristina também acusou o ex-marido de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo— de um cofre que ela mantinha em agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007.
O caso resultou em um boletim de ocorrência registrado na 5ª Delegacia de Polícia Civil, no mesmo dia. A ex-mulher também disse no processo que a renda mensal do deputado na época chegava a R$ 100 mil. Para tal, Bolsonaro recebia "outros proventos" além do salário de parlamentar —à época, segundo a Veja, de R$ 26,7 mil como parlamentar e outros R$ 8.600 como militar da reserva. Ela não especificou quais seriam as fontes extras.
Em janeiro deste ano, a Folha mostrou o aumento de patrimônio registrado por Bolsonaro e seus filhos —e como adquiriu imóveis por preços abaixo do valor de mercado.
As acusações da ex-mulher descritas no processo obtido pela Veja incluem o caso revelado pela Folha sobre a disputa da guarda do filho do casal, Jair Renan.
Ana Cristina afirmou, segundo documentos obtidos no Itamaraty, que ela sofria ameaças de morte de Bolsonaro. Em 2009, teria fugido para a Noruega por medo do deputado. A narrativa de Ana Cristina foi confirmada à Folha por brasileiros que conviveram com a ex-mulher de Bolsonaro naquele país.
Conforme também revelou a Folha, Bolsonaro acionou o Itamaraty devido à disputa de guarda entre o casal, que acontecia em paralelo ao desenrolar do caso do cofre. Segundo a revista Veja, enquanto a ex-mulher o acusava de furto do cofre, o deputado dizia que Ana Cristina tinha sequestrado o filho Jair Renan.
Atualmente Ana Cristina usa o sobrenome Bolsonaro e é candidata a deputada federal pelo Podemos. Hoje ela nega as acusações —diz que foram excessos na separação— e defende o ex-marido.
Ana Cristina também reagiu de forma negativa à reportagem da Folha que revelou as ameaças de morte relatadas por ela ao Itamaraty. Em vídeo divulgado nas redes sociais, a ex-mulher do deputado chamou o jornal de “sujo” e se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudá-lo a se tornar presidente.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, a ex-mulher do deputado chamou o jornal de "sujo" e se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudá-lo a se tornar o próximo presidente do Brasil.
A separação de Bolsonaro e da ex-mulher foi oficializada em 2008, depois de dez anos em que o casal ficou junto.
Em relação à acusação de furto do cofre, Ana Cristina foi chamada a depor duas vezes pela polícia, mas não compareceu —em 2017, o caso foi encerrado sem esclarecimento.
Questionada pela revista Veja, Ana Cristina se esquivou e não explicou sobre como resolveu o litígio com Bolsonaro e passou a apoiá-lo publicamente. “Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”, limitou-se a dizer.
Sobre as joias, a ex-mulher de Bolsonaro disse que eram coisas que havia juntado após ganhá-las de Bolsonaro.
Questionada sobre por que não atendeu às convocações para depor na polícia, Ana Cristina respondeu: “Não lembro. Fiquei quieta”. Por quê? “Não me sentia à vontade. Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá”, disse à revista Veja. “Nós dois tínhamos um acordo de abrir mão de qualquer apuração porque não seria bom.”
Procurado, Bolsonaro não quis dar entrevista.
Conforme a revista, no documento, Ana Cristina Siqueira Valle acusou seu ex-marido de ocultar milhões de reais em patrimônio pessoal na prestação de contas à Justiça Eleitoral em 2006, quando foi candidato a deputado federal —e eleito em seguida.
Segundo a revista, Ana Cristina também acusou o ex-marido de furtar US$ 30 mil e mais R$ 800 mil —sendo R$ 600 mil em joias e mais R$ 200 mil em dinheiro vivo— de um cofre que ela mantinha em agência do Banco do Brasil, em 26 de outubro de 2007.
O caso resultou em um boletim de ocorrência registrado na 5ª Delegacia de Polícia Civil, no mesmo dia. A ex-mulher também disse no processo que a renda mensal do deputado na época chegava a R$ 100 mil. Para tal, Bolsonaro recebia "outros proventos" além do salário de parlamentar —à época, segundo a Veja, de R$ 26,7 mil como parlamentar e outros R$ 8.600 como militar da reserva. Ela não especificou quais seriam as fontes extras.
Em janeiro deste ano, a Folha mostrou o aumento de patrimônio registrado por Bolsonaro e seus filhos —e como adquiriu imóveis por preços abaixo do valor de mercado.
As acusações da ex-mulher descritas no processo obtido pela Veja incluem o caso revelado pela Folha sobre a disputa da guarda do filho do casal, Jair Renan.
Ana Cristina afirmou, segundo documentos obtidos no Itamaraty, que ela sofria ameaças de morte de Bolsonaro. Em 2009, teria fugido para a Noruega por medo do deputado. A narrativa de Ana Cristina foi confirmada à Folha por brasileiros que conviveram com a ex-mulher de Bolsonaro naquele país.
Conforme também revelou a Folha, Bolsonaro acionou o Itamaraty devido à disputa de guarda entre o casal, que acontecia em paralelo ao desenrolar do caso do cofre. Segundo a revista Veja, enquanto a ex-mulher o acusava de furto do cofre, o deputado dizia que Ana Cristina tinha sequestrado o filho Jair Renan.
Atualmente Ana Cristina usa o sobrenome Bolsonaro e é candidata a deputada federal pelo Podemos. Hoje ela nega as acusações —diz que foram excessos na separação— e defende o ex-marido.
Ana Cristina também reagiu de forma negativa à reportagem da Folha que revelou as ameaças de morte relatadas por ela ao Itamaraty. Em vídeo divulgado nas redes sociais, a ex-mulher do deputado chamou o jornal de “sujo” e se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudá-lo a se tornar presidente.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, a ex-mulher do deputado chamou o jornal de "sujo" e se colocou à disposição de Bolsonaro para ajudá-lo a se tornar o próximo presidente do Brasil.
A separação de Bolsonaro e da ex-mulher foi oficializada em 2008, depois de dez anos em que o casal ficou junto.
Em relação à acusação de furto do cofre, Ana Cristina foi chamada a depor duas vezes pela polícia, mas não compareceu —em 2017, o caso foi encerrado sem esclarecimento.
Questionada pela revista Veja, Ana Cristina se esquivou e não explicou sobre como resolveu o litígio com Bolsonaro e passou a apoiá-lo publicamente. “Quando você está magoado, fala coisas que não deveria”, limitou-se a dizer.
Sobre as joias, a ex-mulher de Bolsonaro disse que eram coisas que havia juntado após ganhá-las de Bolsonaro.
Questionada sobre por que não atendeu às convocações para depor na polícia, Ana Cristina respondeu: “Não lembro. Fiquei quieta”. Por quê? “Não me sentia à vontade. Iria dar um escândalo para ele e para mim. Deixei para lá”, disse à revista Veja. “Nós dois tínhamos um acordo de abrir mão de qualquer apuração porque não seria bom.”
Procurado, Bolsonaro não quis dar entrevista.
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Por 7 a 2, Supremo nega pedido do PSB para liberar voto de eleitores com título cancelado
Por sete votos a dois, o Supremo Tribunal Federal rejeitou nesta quarta-feira (26) pedido apresentado pelo PSB para autorizar a votação dos eleitores que tiveram o título cancelado por não terem comparecido à revisão do eleitorado nem terem feito o cadastramento biométrico.
Para a maioria dos ministros, a legislação que permite o cancelamento do título de quem não comparecer à revisão do eleitorado não fere a Constituição nem prejudica os eleitores.
COMO VOTARAM OS MINISTROS
Contra o pedido -A favor do pedido:
Luís Roberto Barroso -Ricardo Lewandowski
Alexandre de Moraes -Marco Aurélio Mello
Edson Fachin
Luiz Fux
Cármen Lúcia
Gilmar Mendes
Dias Toffoli
Fonte: Supremo Tribunal Federal
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de 3,4 milhões de eleitores tiveram título cancelado por não comparecer à revisão do eleitorado, na qual o cadastramento biométrico é realizado. Com a decisão, o Supremo confirma o cancelamento desses títulos.
O PSB pediu ao Supremo para liberar a votação de quem perdeu o cadastramento biométrico no primeiro turno. O partido também fez pedido alternativo para que, pelo menos, as pessoas sejam liberadas a votar no segundo turno.
A ação do partido argumentou que cerca de 4 milhões de eleitores não fizeram a biometria e que seria injusto impedir que votem.
Segundo dados do PSB, a maioria do eleitorado que teve título cancelado por não comparecer à revisão na Justiça Eleitoral entre 2016 e 2018 está nas regiões Nordeste e Norte do país, o que prejudicaria mais eleitores de áreas pobres.
Votos dos ministros
Confira abaixo o voto de cada um dos ministros – Rosa Weber não participou do julgamento porque se declarou suspeita, por ter prestado informações como presidente do TSE (ela afirmou que autorizar os votos comprometeria o calendário eleitoral e aumentaria os custos da eleição); Celso de Mello se declarou impedido por razões "de foro íntimo".
Luís Roberto Barroso - No início do julgamento, o relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, disse que liberar a votação dessas pessoas poderia gerar um "caos" no processo eleitoral, uma vez que o TSE ponderou que não há tempo hábil para incluir os dados dos eleitores com título cancelado nas urnas eletrônicas de cada seção eleitoral.
"As informações do TSE dão conta da impossibilidade de inclusão, quer para o primeiro quer para o segundo turno. No primeiro turno, isso é expresso, e no segundo, se pode inferir. Portanto, sob o risco de inviabilizar a eleição e lançar o país no caos, a liminar deve ser indeferida", defendeu Barroso.
Alexandre de Moraes - O ministro Alexandre de Moraes destacou que a Constituição estabelece critérios para votação e que, quem não comparece à revisão do eleitorado, não preenche os requisitos para votar. Para ele, a Justiça Eleitoral divulgou amplamente o recadastramento.
“Para que possa votar, para que possa exercer, tem de estar devidamente alistado. Não estando alistado porque não compareceu ao recadastramento falta o requisito constitucional”, afirmou.
Edson Fachin - O ministro Edson Fachin também afirmou que o alistamento dos eleitores é exigência para exercer o direito do voto.
"A Justiça eleitoral é elemento sólido da democracia brasileira. Votar não traduz apenas o exercício periódico de soberania popular, mas traduz a participação nos assuntos da vida. Votar nos faz cidadãos e participar ocm seu sentido, da gestão da coisa pública, nos torna iguais. O voto é, pois, fundamento da República que a todos iguala ou deve igualar. Tanto o alistamento quanto o sufrágio são instrumentos da soberania, visam assegurar o direito ao voto."
Luiz Fux - O ministro Luiz Fux deu o quarto voto contra o pedido do PSB para liberar a votação dos eleitores que tiveram o título cancelado por não terem comparecido à revisão do eleitorado para fazer o cadastramento biométrico.
"Temos uma justiça eleitoral organizada, as urnas ja foram programdas, estamos às vesperas da eleição, as outras eleições foram revisadas por meio da mesma metodologia", afirmou Fux.
Cármen Lúcia - Ex-presidente do STF, Cármen Lúcia proferiu o quinto voto no mesmo sentido. “A dez dias da eleição, decisão dessa natureza seria inviabilizar o processo. Seria desfazer tudo o que foi feito, e foi feito com base na lei."
Ricardo Lewandowski - O ministro Ricardo Lewandowski foi o primeiro a votar a favor do pedido do PSB. Lewandowski disse que, por ter sido presidente do TSE, considera "exequível" liberar a votação desses eleitores.
O ministro afirmou que a inclusão dessas pessoas pode fazer a diferença no resultado da eleição. "Eu verifico nas últimas eleições presidenciais a diferença entre a candidata vencedora e o segundo colocado ficou em aproximadamente 3 milhões e meio de votos. Imagine, Vossa Excelência, se nós tivermos eleição apertada como esta, uma diferença dessa natureza, numa eleição que já vem sendo questionada por determinados setores?"
Marco Aurélio Mello - Depois dele, votou Marco Aurélio Mello, a favor de liberar a votação desses eleitores. Para ele, não se pode deixar quase 4 milhões de eleitores "na clandestinidade".
"Por que então, agora, potencializando a sanção imposta administrativamente, não por norma legal, pelo TSE, nós vamos excluir cerca de 4 milhões de eleitores e colocá-los como que na clandestinidade, como se não fossem cidadãos brasileiros, impedindo-os do sufrágio?", afirmou Marco Aurélio.
Gilmar Mendes - O ministro Gilmar Mendes deu o sexto voto contra o pedido do PSB. Segundo ele, seria "uma grande irresponsabilidade" paralisar a marcha do processo eleitoral para prestigiar quem não compareceu para revisão do eleitorado.
"Parece-me que seria uma grande irresponsabilidade paralisarmos a salutar marcha do processo eleitoral em um momento tão decisivo do país para prestigiar uma parcela da população que se omitiu perante o chamamento da Justiça Eleitoral para recadastramento. Não são os cancelamentos de títulos que representa grave ameaça à soberania popular num estado de direito constitucional", disse o ministro.
Dias Toffoli - Em meio ao voto de Gilmar, Dias Toffoli comentou que o número de títulos cancelados têm relação com o avanço do processo de biometria. Segundo ele, quanto mais se avança, mais irregularidades se encontra.
"Era previsível que com o passar do tempo, aumentando a base de pessoas que foram biometrizadas, que se submeteram ao processo de biometria, com o batimento, se ampliaria por consequência a captura daquelas que se utilizam do mecanismo de tentar se alistar mais de uma vez." Ao final, Toffoli acompanhou a maioria, confirmando o placar de 7 a 2 contra o pedido do PSB.
PSB
No início da sessão, o advogado do PSB Daniel Sarmento, falou em nome do partido, autor da ação. Para ele, não se pode restringir a participação de eleitores.
"É uma quantidade muito grande de eleitores, 2,4% do eleitorado brasileiro, isso pode fazer diferença em pleitos proporcionais, e majoritários. As últimas eleições foram decididas com 3,4 milhões de votos", disse.
Advogado do PT, que pediu para fazer parte da ação, Eugênio Aragão afirmou que os mais pobres seriam prejudicados.
"As pessoas que estão sujeitas ao cancelamento do titulo são as mais pobres, são as mais fracas, que não conseguem chegar à zona eleitoral para fazer o recadastramento."
Maria Cláudia Buchianeri, advogada do PC do B, outro "amigo da corte", também frisou que não se pode excluir eleitores.
"É um numero histórico. As informações do TSE revelam que de 2016 a 2018 é número que assusta, de uma população alijada de direito fundamental sem nunca ter sido ouvida, nunca ter sido chamada."
AGU e PGR
Grace Mendonça, advogada-geral da União, disse que as regras estão em vigor no país há vários anos e não se pode querer alterações a poucos dias da eleição.
"As urnas já estão lacradas, isso vai exigir uma reprogramação. Não se trata de impressão ou não impressão dos cadernos. Se trata do processo de escolha mais importante do nosso país. É imprescindível que a regra do jogo seja assegurada e que o aprimoramento seja para o futuro."
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, opinou contra a ação por entender que ele pretende privilegiar quem faltou à revisão do eleitorado.
"Não há voto livre e igualitário sem processo para cadastramento ágil e confiável. [...] A concessão da cautelar estaria protegendo quem não cumpriu a obrigação constitucional de não se alistar", disse.Fonte:G1
Para a maioria dos ministros, a legislação que permite o cancelamento do título de quem não comparecer à revisão do eleitorado não fere a Constituição nem prejudica os eleitores.
COMO VOTARAM OS MINISTROS
Contra o pedido -A favor do pedido:
Luís Roberto Barroso -Ricardo Lewandowski
Alexandre de Moraes -Marco Aurélio Mello
Edson Fachin
Luiz Fux
Cármen Lúcia
Gilmar Mendes
Dias Toffoli
Fonte: Supremo Tribunal Federal
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), cerca de 3,4 milhões de eleitores tiveram título cancelado por não comparecer à revisão do eleitorado, na qual o cadastramento biométrico é realizado. Com a decisão, o Supremo confirma o cancelamento desses títulos.
O PSB pediu ao Supremo para liberar a votação de quem perdeu o cadastramento biométrico no primeiro turno. O partido também fez pedido alternativo para que, pelo menos, as pessoas sejam liberadas a votar no segundo turno.
A ação do partido argumentou que cerca de 4 milhões de eleitores não fizeram a biometria e que seria injusto impedir que votem.
Segundo dados do PSB, a maioria do eleitorado que teve título cancelado por não comparecer à revisão na Justiça Eleitoral entre 2016 e 2018 está nas regiões Nordeste e Norte do país, o que prejudicaria mais eleitores de áreas pobres.
Votos dos ministros
Confira abaixo o voto de cada um dos ministros – Rosa Weber não participou do julgamento porque se declarou suspeita, por ter prestado informações como presidente do TSE (ela afirmou que autorizar os votos comprometeria o calendário eleitoral e aumentaria os custos da eleição); Celso de Mello se declarou impedido por razões "de foro íntimo".
Luís Roberto Barroso - No início do julgamento, o relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, disse que liberar a votação dessas pessoas poderia gerar um "caos" no processo eleitoral, uma vez que o TSE ponderou que não há tempo hábil para incluir os dados dos eleitores com título cancelado nas urnas eletrônicas de cada seção eleitoral.
"As informações do TSE dão conta da impossibilidade de inclusão, quer para o primeiro quer para o segundo turno. No primeiro turno, isso é expresso, e no segundo, se pode inferir. Portanto, sob o risco de inviabilizar a eleição e lançar o país no caos, a liminar deve ser indeferida", defendeu Barroso.
Alexandre de Moraes - O ministro Alexandre de Moraes destacou que a Constituição estabelece critérios para votação e que, quem não comparece à revisão do eleitorado, não preenche os requisitos para votar. Para ele, a Justiça Eleitoral divulgou amplamente o recadastramento.
“Para que possa votar, para que possa exercer, tem de estar devidamente alistado. Não estando alistado porque não compareceu ao recadastramento falta o requisito constitucional”, afirmou.
Edson Fachin - O ministro Edson Fachin também afirmou que o alistamento dos eleitores é exigência para exercer o direito do voto.
"A Justiça eleitoral é elemento sólido da democracia brasileira. Votar não traduz apenas o exercício periódico de soberania popular, mas traduz a participação nos assuntos da vida. Votar nos faz cidadãos e participar ocm seu sentido, da gestão da coisa pública, nos torna iguais. O voto é, pois, fundamento da República que a todos iguala ou deve igualar. Tanto o alistamento quanto o sufrágio são instrumentos da soberania, visam assegurar o direito ao voto."
Luiz Fux - O ministro Luiz Fux deu o quarto voto contra o pedido do PSB para liberar a votação dos eleitores que tiveram o título cancelado por não terem comparecido à revisão do eleitorado para fazer o cadastramento biométrico.
"Temos uma justiça eleitoral organizada, as urnas ja foram programdas, estamos às vesperas da eleição, as outras eleições foram revisadas por meio da mesma metodologia", afirmou Fux.
Cármen Lúcia - Ex-presidente do STF, Cármen Lúcia proferiu o quinto voto no mesmo sentido. “A dez dias da eleição, decisão dessa natureza seria inviabilizar o processo. Seria desfazer tudo o que foi feito, e foi feito com base na lei."
Ricardo Lewandowski - O ministro Ricardo Lewandowski foi o primeiro a votar a favor do pedido do PSB. Lewandowski disse que, por ter sido presidente do TSE, considera "exequível" liberar a votação desses eleitores.
O ministro afirmou que a inclusão dessas pessoas pode fazer a diferença no resultado da eleição. "Eu verifico nas últimas eleições presidenciais a diferença entre a candidata vencedora e o segundo colocado ficou em aproximadamente 3 milhões e meio de votos. Imagine, Vossa Excelência, se nós tivermos eleição apertada como esta, uma diferença dessa natureza, numa eleição que já vem sendo questionada por determinados setores?"
Marco Aurélio Mello - Depois dele, votou Marco Aurélio Mello, a favor de liberar a votação desses eleitores. Para ele, não se pode deixar quase 4 milhões de eleitores "na clandestinidade".
"Por que então, agora, potencializando a sanção imposta administrativamente, não por norma legal, pelo TSE, nós vamos excluir cerca de 4 milhões de eleitores e colocá-los como que na clandestinidade, como se não fossem cidadãos brasileiros, impedindo-os do sufrágio?", afirmou Marco Aurélio.
Gilmar Mendes - O ministro Gilmar Mendes deu o sexto voto contra o pedido do PSB. Segundo ele, seria "uma grande irresponsabilidade" paralisar a marcha do processo eleitoral para prestigiar quem não compareceu para revisão do eleitorado.
"Parece-me que seria uma grande irresponsabilidade paralisarmos a salutar marcha do processo eleitoral em um momento tão decisivo do país para prestigiar uma parcela da população que se omitiu perante o chamamento da Justiça Eleitoral para recadastramento. Não são os cancelamentos de títulos que representa grave ameaça à soberania popular num estado de direito constitucional", disse o ministro.
Dias Toffoli - Em meio ao voto de Gilmar, Dias Toffoli comentou que o número de títulos cancelados têm relação com o avanço do processo de biometria. Segundo ele, quanto mais se avança, mais irregularidades se encontra.
"Era previsível que com o passar do tempo, aumentando a base de pessoas que foram biometrizadas, que se submeteram ao processo de biometria, com o batimento, se ampliaria por consequência a captura daquelas que se utilizam do mecanismo de tentar se alistar mais de uma vez." Ao final, Toffoli acompanhou a maioria, confirmando o placar de 7 a 2 contra o pedido do PSB.
PSB
No início da sessão, o advogado do PSB Daniel Sarmento, falou em nome do partido, autor da ação. Para ele, não se pode restringir a participação de eleitores.
"É uma quantidade muito grande de eleitores, 2,4% do eleitorado brasileiro, isso pode fazer diferença em pleitos proporcionais, e majoritários. As últimas eleições foram decididas com 3,4 milhões de votos", disse.
Advogado do PT, que pediu para fazer parte da ação, Eugênio Aragão afirmou que os mais pobres seriam prejudicados.
"As pessoas que estão sujeitas ao cancelamento do titulo são as mais pobres, são as mais fracas, que não conseguem chegar à zona eleitoral para fazer o recadastramento."
Maria Cláudia Buchianeri, advogada do PC do B, outro "amigo da corte", também frisou que não se pode excluir eleitores.
"É um numero histórico. As informações do TSE revelam que de 2016 a 2018 é número que assusta, de uma população alijada de direito fundamental sem nunca ter sido ouvida, nunca ter sido chamada."
AGU e PGR
Grace Mendonça, advogada-geral da União, disse que as regras estão em vigor no país há vários anos e não se pode querer alterações a poucos dias da eleição.
"As urnas já estão lacradas, isso vai exigir uma reprogramação. Não se trata de impressão ou não impressão dos cadernos. Se trata do processo de escolha mais importante do nosso país. É imprescindível que a regra do jogo seja assegurada e que o aprimoramento seja para o futuro."
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, opinou contra a ação por entender que ele pretende privilegiar quem faltou à revisão do eleitorado.
"Não há voto livre e igualitário sem processo para cadastramento ágil e confiável. [...] A concessão da cautelar estaria protegendo quem não cumpriu a obrigação constitucional de não se alistar", disse.Fonte:G1
Serrinha:Adriano da Chapada leva multidão ao encontro com lideranças do Solidariedade e é aplaudido de pé
O candidato a Deputado Estadual,Adriano da Chapada,mostrou força mais vez ao lotar um espaço para receber a cúpula do partido Solidariedade nesta terça-feira (25),aqui em Serrinha.
Contente com a presença de centenas de pessoas,Adriano e o presidente do partido,Luciano,garantiram que o Solidariedade não faz acordos com político ficha suja."
Acreditamos na honestidade do homem público,somos partidários do progresso e da transparências.Por isso estamos conquistando nosso eleitorado em todo o estado,eles acreditam em nossas propostas."Disse Adriano.
Contente com a presença de centenas de pessoas,Adriano e o presidente do partido,Luciano,garantiram que o Solidariedade não faz acordos com político ficha suja."
Acreditamos na honestidade do homem público,somos partidários do progresso e da transparências.Por isso estamos conquistando nosso eleitorado em todo o estado,eles acreditam em nossas propostas."Disse Adriano.
Em Irecê Edylene fecha parceria com Militão Dourado, candidato a deputado federal
Com uma intensa agenda de compromissos e apoios conquistados em mais de 240 municípios, a campanha de Edylene Ferreira a deputada estadual é sucesso por onde passa. Em visita à região de Irecê na última quinta-feira (20) ela estabeleceu mais uma importante aliança. Desta vez com Militão Dourado, candidato a deputado federal pelo PHS.
Natural do município de Lapão, Militão tem uma história de vida muito parecida com a história de Edylene. Além de também ser filho de vaqueiro ele tem se dedicado ao cuidado com as pessoas e com sua região. Entrou na política com o objetivo de renovar o cenário atual lutando por uma saúde pública de qualidade, pelo manejo responsável da natureza e pelo bem-estar da população rural.
“Eu e Edylene temos muito em comum, por isso, a nossa parceria dá certo. Vamos juntos lutar por uma Bahia melhor!”, afirmou o candidato. A candidata se disse satisfeita com o apoio e acredita que a renovação política é necessária.
“Militão é um homem honesto, conhecido por seu trabalho em favor da sua gente. Precisamos de pessoas assim, para mudarmos o cenário que temos atualmente. Essa renovação é necessária, por isso, nós queremos chegar à Assembleia Legislativa da Bahia e à Câmara Federal para lutar ainda mais por dias melhores para os baianos”, afirmou.Fonte:ASCOM/EDYLENE FERREIRA
Natural do município de Lapão, Militão tem uma história de vida muito parecida com a história de Edylene. Além de também ser filho de vaqueiro ele tem se dedicado ao cuidado com as pessoas e com sua região. Entrou na política com o objetivo de renovar o cenário atual lutando por uma saúde pública de qualidade, pelo manejo responsável da natureza e pelo bem-estar da população rural.
“Eu e Edylene temos muito em comum, por isso, a nossa parceria dá certo. Vamos juntos lutar por uma Bahia melhor!”, afirmou o candidato. A candidata se disse satisfeita com o apoio e acredita que a renovação política é necessária.
“Militão é um homem honesto, conhecido por seu trabalho em favor da sua gente. Precisamos de pessoas assim, para mudarmos o cenário que temos atualmente. Essa renovação é necessária, por isso, nós queremos chegar à Assembleia Legislativa da Bahia e à Câmara Federal para lutar ainda mais por dias melhores para os baianos”, afirmou.Fonte:ASCOM/EDYLENE FERREIRA
Prefeitura de Serrinha e Senar promovem mutirão para pessoas da zona rural
A Prefeitura de Serrinha, através das Secretarias Municipais de Saúde, Educação, Agricultura e Assistência Social, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), promoveu, esta semana, um grande mutirão de atendimento à saúde do homem e da mulher do campo.
As ações de atendimento, executadas no Centro de Saúde Luís Eduardo Magalhães, estenderam-se por todo o dia e atenderam cerca de trezentas pessoas, sendo, em média, 200 (duzentos) homens e 100 (cem) mulheres. Durante o evento, foram realizados exames preventivos, consultas com urologistas e exames PSA, houve distribuição de sementes e mudas de diversos tipos de plantas, bem como atendimento com profissionais da Assistência Social.
O evento contou, ainda, com um espaço para crianças, onde foram exibidas frutas, verduras e hortaliças produzidas nas escolas municipais participantes do Programa Despertar, o qual é, também, um programa do Senar Bahia, que trabalha educação ambiental, ética e cidadania com crianças de escolas da zona rural.
A Prefeitura de Serrinha forneceu toda a estrutura necessária para que o projeto fosse desenvolvido com êxito no município, o que, de fato, aconteceu. O público presente teve a seu dispor serviços diversos e saiu satisfeito por ter muitas de suas necessidades atendidas.Escrito por Assessoria de Comunicação
As ações de atendimento, executadas no Centro de Saúde Luís Eduardo Magalhães, estenderam-se por todo o dia e atenderam cerca de trezentas pessoas, sendo, em média, 200 (duzentos) homens e 100 (cem) mulheres. Durante o evento, foram realizados exames preventivos, consultas com urologistas e exames PSA, houve distribuição de sementes e mudas de diversos tipos de plantas, bem como atendimento com profissionais da Assistência Social.
O evento contou, ainda, com um espaço para crianças, onde foram exibidas frutas, verduras e hortaliças produzidas nas escolas municipais participantes do Programa Despertar, o qual é, também, um programa do Senar Bahia, que trabalha educação ambiental, ética e cidadania com crianças de escolas da zona rural.
A Prefeitura de Serrinha forneceu toda a estrutura necessária para que o projeto fosse desenvolvido com êxito no município, o que, de fato, aconteceu. O público presente teve a seu dispor serviços diversos e saiu satisfeito por ter muitas de suas necessidades atendidas.Escrito por Assessoria de Comunicação
Bahia tem mais chance de rebaixamento do que o Vitória, aponta matemático
Após as derrotas para Botafogo e Vasco, respectivamente, pela 24ª rodada da Série A, Vitória e Bahia viram suas probabilidades de rebaixamento aumentar. Porém, a dupla BAVI ainda segue em situação confortável em relação a outros concorrentes diretos.
Na 14ª colocação, com 29 pontos, o Leão foi aos 25% de chance de queda para a Série B. Com os mesmos 29 pontos, na 15ª colocação, o Esquadrão alcançou 28% de chance de cair. Os dados foram divulgados pelo matemático Tristão Garcia.
Atrás dos times baianos aparecem Vasco, com 49% de chance de rebaixamento; Chapecoense, com 41%; Ceará, com 44%; Sport, com 83%; e o lanterna Paraná, praticamente rebaixado, com 99%.
Confira o ranking completo na luta contra a degola:
8º - Corinthians (5%)
9º - Fluminense (2%)
10º - Atlético-PR (3%)
11º - Santos (3%)
12º - Botafogo (5%)
13º - América-MG (13%)
14º - Vitória (25%)
15º - Bahia (28%)
16º - Vasco (49%)
17º - Chapecoense (41%)
18º - Ceará (44%)
19º - Sport (83%)
20º - Paraná (99%)
Na 14ª colocação, com 29 pontos, o Leão foi aos 25% de chance de queda para a Série B. Com os mesmos 29 pontos, na 15ª colocação, o Esquadrão alcançou 28% de chance de cair. Os dados foram divulgados pelo matemático Tristão Garcia.
Atrás dos times baianos aparecem Vasco, com 49% de chance de rebaixamento; Chapecoense, com 41%; Ceará, com 44%; Sport, com 83%; e o lanterna Paraná, praticamente rebaixado, com 99%.
Confira o ranking completo na luta contra a degola:
8º - Corinthians (5%)
9º - Fluminense (2%)
10º - Atlético-PR (3%)
11º - Santos (3%)
12º - Botafogo (5%)
13º - América-MG (13%)
14º - Vitória (25%)
15º - Bahia (28%)
16º - Vasco (49%)
17º - Chapecoense (41%)
18º - Ceará (44%)
19º - Sport (83%)
20º - Paraná (99%)
Ibope BA: João Henrique tem maior rejeição entre os eleitores; veja números
O levantamento do Ibope divulgado pela TV Bahia na noite desta quarta-feira (26) aponta o índice de rejeição dos postulantes ao Governo do Estado. O ex-prefeito de Salvador, João Henrique (PRTB), é o mais rejeitado - aparecendo com 36%. Ele é seguido de José Ronaldo (DEM), que tem 22%. O governador Rui Costa (PT) tem a menor rejeição: 14%.
Veja os números:
João Henrique (PRTB): 36%
José Ronaldo (DEM): 26%
Célia Sacramento (Rede): 22%
João Santana (MDB): 20%
Marcos Mendes (PSOL): 20%
Orlando Andrade (PCO): 20%
Rui Costa (PT): 14%
Não rejeitaria nenhum: 8%
Não souberam responder: 20%
A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram ouvidos 1512 eleitores em 90 municípios, entre os dias 23 e 25 de setembro. O nível de confiança utilizado é de 95%. Registro no TRE: BA-08144/2018. Registro no TSE: BR‐00231/2018.Fonte:Bocão News
Veja os números:
João Henrique (PRTB): 36%
José Ronaldo (DEM): 26%
Célia Sacramento (Rede): 22%
João Santana (MDB): 20%
Marcos Mendes (PSOL): 20%
Orlando Andrade (PCO): 20%
Rui Costa (PT): 14%
Não rejeitaria nenhum: 8%
Não souberam responder: 20%
A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram ouvidos 1512 eleitores em 90 municípios, entre os dias 23 e 25 de setembro. O nível de confiança utilizado é de 95%. Registro no TRE: BA-08144/2018. Registro no TSE: BR‐00231/2018.Fonte:Bocão News
Aos 85 anos, Ziraldo é internado em estado grave após sofrer AVC
O cartunista Ziraldo, 85, foi internado no Hospital Pró Cardiaco, do Rio, após sofrer um AVC, acidente vascular cerebral hemorrágico, na tarde desta quarta-feira (26). Em nota, o hospital informa que o estado de saúde do artista mineiro é grave.
Considerado um dos maiores cartunistas do Brasil, Ziraldo ficou conhecido por obras clássicas como "O Menino Maluquinho" (1980) e "Flicts" (1969), além de ter tido uma longa atuação na imprensa, em veículos como o Jornal do Brasil e o Pasquim.
Em 2017, na ocasião do seu aniversário de 85 anos, ele disse à Folha de S.Paulo que "a velhice é uma coisa que te acontece de surpresa". "Demorou 85 anos para chegar, fiquei irremediavelmente velho."
Considerado um dos maiores cartunistas do Brasil, Ziraldo ficou conhecido por obras clássicas como "O Menino Maluquinho" (1980) e "Flicts" (1969), além de ter tido uma longa atuação na imprensa, em veículos como o Jornal do Brasil e o Pasquim.
Em 2017, na ocasião do seu aniversário de 85 anos, ele disse à Folha de S.Paulo que "a velhice é uma coisa que te acontece de surpresa". "Demorou 85 anos para chegar, fiquei irremediavelmente velho."
terça-feira, 25 de setembro de 2018
31 dos 35 partidos têm pelo menos 1 candidatura rejeitada pela Ficha Limpa
As candidaturas rejeitadas com base na Lei da Ficha Limpa representam 0,5% das 29 mil apresentadas à Justiça Eleitoral para as eleições de 2018, e estão distribuídas por 31 dos 35 partidos do país, segundo levantamento do G1 nos dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A maioria é para deputado estadual.
A Lei da Ficha Limpa torna inelegível por oito anos quem foi condenado em 2º instância, renunciou ao mandato após abertura de processo, foi cassado ou teve as contas rejeitadas pelos tribunais de contas.
Justiça Eleitoral rejeita 2,6 mil candidaturas, 6% por Ficha Limpa
Ao todo, 173 postulantes foram proibidos de concorrer por conta da lei. Desses, 63 estão de fora das eleições de 2018. Os outros 110 apresentaram recurso, e aguardam uma decisão final da Justiça. Por isso, podem estar nas urnas em 7 de outubro.
O G1 dividiu o número de candidaturas rejeitadas por conta da Ficha Limpa pelo total de apresentadas por cada partido. Os 10 maiores percentuais são os seguintes (os números absolutos estão ao final da reportagem):
Ficha Limpa por partidos
Percentual de candidaturas rejeitadas por conta da lei sobre o total apresentado
Fonte: TSE
Das 35 legendas do país, apenas Novo, PCB, PSTU e Rede não tiveram nenhum candidato barrado pela Ficha Limpa, de acordo com os dados do TSE.
Os barrados estão divididos por 26 unidades da federação – a exceção é a Bahia – e por 8 dos 9 cargos em disputa nestas eleições. A maioria visava a uma vaga de deputado estadual:
Deputado estadual: 106
Deputado federal e distrital: 58
Governador: 3
Senador: 3
Presidente: 1
1º suplente de senador: 1
Vice-governador: 1
O pesquisador do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Rafael Moreira cita 2 motivos para que um tão elevado número de partidos tenha lançado pelo menos um candidato que se enquadra da Ficha Limpa. O primeiro deles é a adoção de critérios de filiação pouco exigentes.
“Alguns têm critérios mais frouxos: filia-se quem pode se eleger, e não necessariamente quem está de acordo com as ideias do partido”, diz o pesquisador.
O outro motivo é a cláusula de barreira. Promulgada pelo Congresso em 2017, ela estabelece alguns limites mínimos de desempenho para que as legendas ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV.
Em 2018, os partidos terão de obter, nas eleições para deputado federal, pelo menos 1,5% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação, com ao menos 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou ter eleito pelo menos 9 deputados, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação.
“Uma estratégia deve estar sendo lançar muitos candidatos, ainda que alguns sob risco de serem barrados, mas aumentando as chances do partido superar a cláusula”, afirma Rafael Moreira, da USP.
Presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Seccional de São Paulo da OAB, Silvio Salata afirma que a fato de as candidaturas barradas pela Ficha Limpa serem uma parecela menor do total de rejeições é resultado das iniciativas de combate à corrupção levadas a cabo nos últimos ano.
“As operações de combate à corrupção no poder público claramente intimidaram partidos e políticos, mas ela [a corrupção] é sistêmica. [Mas] apesar da intimidação, não foi exterminada”.
Partidos culpam diretórios estaduais:
O G1 procurou o diretório nacional dos 31 os partidos com candidatos barrados foram procurados pela reportagem por telefone e e-mail. DEM, PR, PSC, PSB, PSD, PV e PSOL responderam. A maioria atribuiu aos diretórios estaduais a escolha e a fiscalização de seus candidatos.
"São eles [diretórios estaduais] que possuem a autonomia nesse processo. Se, eventualmente, algum Diretório Estadual encaminhou candidatos que não se enquadram na lei, que a Justiça Eleitoral se incuba, de fato, de impedir essas candidaturas", disse, em nota, o presidente do DEM, ACM Neto.
O PSC afirmou que "cabe aos tribunais conceder o registro e aos candidatos zelar por suas candidaturas", contestou o PSC.
O PSD declarou que segue a legislação eleitoral e que "as candidaturas são definidas com autonomia pelas executivas estaduais".
O PV afirmou que os casos de Ficha Limpa entre candidatos do partido são "exceções."
O PSOL disse que não tem conhecimento das candidaturas inaptas pela Ficha Limpa, e que a direção nacional não é responsável pelas candidaturas estaduais.
O PSB informou que cada diretório estadual tem autonomia para fazer a escolha dos candidatos e que "são questões muito localizadas".
O PR disse: "A direção do Partido da República não comenta ou oferece juízo sobre decisões da justiça. Entretanto, convém esclarecer, o direito à postulação é legítimo e a eventual decisão sobre a elegibilidade compete à Justiça Eleitoral."
A Lei da Ficha Limpa torna inelegível por oito anos quem foi condenado em 2º instância, renunciou ao mandato após abertura de processo, foi cassado ou teve as contas rejeitadas pelos tribunais de contas.
Justiça Eleitoral rejeita 2,6 mil candidaturas, 6% por Ficha Limpa
Ao todo, 173 postulantes foram proibidos de concorrer por conta da lei. Desses, 63 estão de fora das eleições de 2018. Os outros 110 apresentaram recurso, e aguardam uma decisão final da Justiça. Por isso, podem estar nas urnas em 7 de outubro.
O G1 dividiu o número de candidaturas rejeitadas por conta da Ficha Limpa pelo total de apresentadas por cada partido. Os 10 maiores percentuais são os seguintes (os números absolutos estão ao final da reportagem):
Ficha Limpa por partidos
Percentual de candidaturas rejeitadas por conta da lei sobre o total apresentado
Fonte: TSE
Das 35 legendas do país, apenas Novo, PCB, PSTU e Rede não tiveram nenhum candidato barrado pela Ficha Limpa, de acordo com os dados do TSE.
Os barrados estão divididos por 26 unidades da federação – a exceção é a Bahia – e por 8 dos 9 cargos em disputa nestas eleições. A maioria visava a uma vaga de deputado estadual:
Deputado estadual: 106
Deputado federal e distrital: 58
Governador: 3
Senador: 3
Presidente: 1
1º suplente de senador: 1
Vice-governador: 1
O pesquisador do Núcleo de Pesquisa de Políticas Públicas da Universidade de São Paulo (USP) Rafael Moreira cita 2 motivos para que um tão elevado número de partidos tenha lançado pelo menos um candidato que se enquadra da Ficha Limpa. O primeiro deles é a adoção de critérios de filiação pouco exigentes.
“Alguns têm critérios mais frouxos: filia-se quem pode se eleger, e não necessariamente quem está de acordo com as ideias do partido”, diz o pesquisador.
O outro motivo é a cláusula de barreira. Promulgada pelo Congresso em 2017, ela estabelece alguns limites mínimos de desempenho para que as legendas ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV.
Em 2018, os partidos terão de obter, nas eleições para deputado federal, pelo menos 1,5% dos votos válidos, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação, com ao menos 1% dos votos válidos em cada uma delas; ou ter eleito pelo menos 9 deputados, distribuídos em, no mínimo, um terço das unidades da federação.
“Uma estratégia deve estar sendo lançar muitos candidatos, ainda que alguns sob risco de serem barrados, mas aumentando as chances do partido superar a cláusula”, afirma Rafael Moreira, da USP.
Presidente da Comissão de Direito Eleitoral da Seccional de São Paulo da OAB, Silvio Salata afirma que a fato de as candidaturas barradas pela Ficha Limpa serem uma parecela menor do total de rejeições é resultado das iniciativas de combate à corrupção levadas a cabo nos últimos ano.
“As operações de combate à corrupção no poder público claramente intimidaram partidos e políticos, mas ela [a corrupção] é sistêmica. [Mas] apesar da intimidação, não foi exterminada”.
Partidos culpam diretórios estaduais:
O G1 procurou o diretório nacional dos 31 os partidos com candidatos barrados foram procurados pela reportagem por telefone e e-mail. DEM, PR, PSC, PSB, PSD, PV e PSOL responderam. A maioria atribuiu aos diretórios estaduais a escolha e a fiscalização de seus candidatos.
"São eles [diretórios estaduais] que possuem a autonomia nesse processo. Se, eventualmente, algum Diretório Estadual encaminhou candidatos que não se enquadram na lei, que a Justiça Eleitoral se incuba, de fato, de impedir essas candidaturas", disse, em nota, o presidente do DEM, ACM Neto.
O PSC afirmou que "cabe aos tribunais conceder o registro e aos candidatos zelar por suas candidaturas", contestou o PSC.
O PSD declarou que segue a legislação eleitoral e que "as candidaturas são definidas com autonomia pelas executivas estaduais".
O PV afirmou que os casos de Ficha Limpa entre candidatos do partido são "exceções."
O PSOL disse que não tem conhecimento das candidaturas inaptas pela Ficha Limpa, e que a direção nacional não é responsável pelas candidaturas estaduais.
O PSB informou que cada diretório estadual tem autonomia para fazer a escolha dos candidatos e que "são questões muito localizadas".
O PR disse: "A direção do Partido da República não comenta ou oferece juízo sobre decisões da justiça. Entretanto, convém esclarecer, o direito à postulação é legítimo e a eventual decisão sobre a elegibilidade compete à Justiça Eleitoral."
Câmara aprova o anteprojeto de Lei nº 113/2018 de Edylene Ferreira
Durante a 9º Sessão Ordinária do 2º Período Legislativo da Câmara Municipal de Serrinha, a Vereadora Edylene Ferreira (PV), teve o anteprojeto de Lei nº 113/2018, aprovado por unanimidade.
O anteprojeto dispõe sobre a alteração da nomenclatura do cargo de Porteiros para Vigilante Escolar e atribui competências ao cargo, suprindo assim o antigo desejo da classe, de acordo com o Coordenador Emanoel Maia.
Colocada a indicação em votação, todos os vereadores foram a favor e parabenizaram a vereadora, por trazer essa luta que há anos os porteiros como ainda são chamados, vêm tentando conquistar.
Muito feliz, Edylene foi aplaudida pelos vigilantes que estavam presentes e que lotaram a plateia da casa legislativa. “É uma honra poder lutar por essa gente que sempre esteve comigo, eu estava agora a pouco em Irecê cumprindo agenda de campanha e vim correndo para a Sessão, para dizer olhando para eles, que essa conquista é nossa!’’. Afirmou Edylene Ferreira.
O anteprojeto dispõe sobre a alteração da nomenclatura do cargo de Porteiros para Vigilante Escolar e atribui competências ao cargo, suprindo assim o antigo desejo da classe, de acordo com o Coordenador Emanoel Maia.
Colocada a indicação em votação, todos os vereadores foram a favor e parabenizaram a vereadora, por trazer essa luta que há anos os porteiros como ainda são chamados, vêm tentando conquistar.
Muito feliz, Edylene foi aplaudida pelos vigilantes que estavam presentes e que lotaram a plateia da casa legislativa. “É uma honra poder lutar por essa gente que sempre esteve comigo, eu estava agora a pouco em Irecê cumprindo agenda de campanha e vim correndo para a Sessão, para dizer olhando para eles, que essa conquista é nossa!’’. Afirmou Edylene Ferreira.
Parceria da Prefeitura de Serrinha com empresa dará destino correto a toneladas de ossos de animais
Os comerciantes serrinhenses que trabalham com produtos de origem animal ganharam uma boa notícia na manhã dessa terça-feira, 25/09. Através de uma parceria público/privada vão poder vender restos de ossos, vísceras, penas e todo material normalmente descartado aleatoriamente até nas ruas da cidade. A coleta já começa no próximo sábado, 29/09.
A notícia foi dada pelo prefeito Adriano Lima, em reunião com comerciantes e representantes da empresa Graxsal, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
A empresa, segundo Tiago Bahia e Caio Madureira, seus representantes, vai comprar os resíduos junto aos comerciantes. “Pagaremos por quilo. Inicialmente, às quartas e sábados vamos recolher este material junto aos comerciantes. Mas isso pode ser ampliado, a depender da demanda”, explica Caio.
Será referência na região
O coordenador geral da Vigilância em Saúde de Serrinha, Lailson Cunha, explica que a parceria será uma referência na região. “Esse projeto só traz benefícios e mostra a preocupação do prefeito em preservar o meio ambiente e a saúde da população”, acentua Lailson.
Além de ser bom para os comerciantes, que agora vão poder faturar algum dinheiro com esse material que era descartado, também traz benefícios para a população serrinhense. “Serão toneladas de resíduos que deixarão de ser jogadas no meio ambiente”, destaca o secretário de Saúde, Alexandre Tahim.
Segundo o prefeito Adriano Lima, é uma atividade multidisciplinar que envolve outras secretarias municipais, como Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Agricultura. “Todos saem ganhando. Os comerciantes, o povo de Serrinha e o meio ambiente”, analisa o prefeito.
Participaram da reunião, além do prefeito Adriano Lima, os secretários municipais Mizael Cunha Neto, de Infraestrutura; Silvaney Santiago, de Agricultura; Hermano Amador, de Desenvolvimento Econômico, Alexandre Tahim, de Saúde; Lailson Cunha, do coordenador geral da Vigilância em Saúde, além do vereador Alex da Saúde. (Fonte: ASCOM / PMS).
A notícia foi dada pelo prefeito Adriano Lima, em reunião com comerciantes e representantes da empresa Graxsal, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
A empresa, segundo Tiago Bahia e Caio Madureira, seus representantes, vai comprar os resíduos junto aos comerciantes. “Pagaremos por quilo. Inicialmente, às quartas e sábados vamos recolher este material junto aos comerciantes. Mas isso pode ser ampliado, a depender da demanda”, explica Caio.
Será referência na região
O coordenador geral da Vigilância em Saúde de Serrinha, Lailson Cunha, explica que a parceria será uma referência na região. “Esse projeto só traz benefícios e mostra a preocupação do prefeito em preservar o meio ambiente e a saúde da população”, acentua Lailson.
Além de ser bom para os comerciantes, que agora vão poder faturar algum dinheiro com esse material que era descartado, também traz benefícios para a população serrinhense. “Serão toneladas de resíduos que deixarão de ser jogadas no meio ambiente”, destaca o secretário de Saúde, Alexandre Tahim.
Segundo o prefeito Adriano Lima, é uma atividade multidisciplinar que envolve outras secretarias municipais, como Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Agricultura. “Todos saem ganhando. Os comerciantes, o povo de Serrinha e o meio ambiente”, analisa o prefeito.
Participaram da reunião, além do prefeito Adriano Lima, os secretários municipais Mizael Cunha Neto, de Infraestrutura; Silvaney Santiago, de Agricultura; Hermano Amador, de Desenvolvimento Econômico, Alexandre Tahim, de Saúde; Lailson Cunha, do coordenador geral da Vigilância em Saúde, além do vereador Alex da Saúde. (Fonte: ASCOM / PMS).
Bahia terá 11 localidades com transmissão de votos via satélite na eleição
A Bahia terá 11 localidades remotas com transmissão de votos via satélite na eleição deste ano, de acordo com levantamento divulgado pelo G1 nesta terça-feira (25). Em todo país, 15 estados solicitaram o serviço, que deve atender pelo menos 1.279 localidades em 353 cidades brasileiras.
A transmissão de votos via satélite será realizada em áreas sem infraestrutura de telecomunicações e com dificuldade de acesso a energia elétrica. A situação foi verificada principalmente em comunidades indígenas, comunidades ribeirinhas e vilarejos isolados.
Ainda de acordo com o G1, os votos vão sair das urnas e chegar ao Tribunal Regional Eleitoral de cada estado em cerca de três minutos. Os estados com mais localidades com votação via satélite são Amazonas (380) e Pará (337), os únicos com mais de 100 localidades com o serviço.Fonte:Bahia Noticias
A transmissão de votos via satélite será realizada em áreas sem infraestrutura de telecomunicações e com dificuldade de acesso a energia elétrica. A situação foi verificada principalmente em comunidades indígenas, comunidades ribeirinhas e vilarejos isolados.
Ainda de acordo com o G1, os votos vão sair das urnas e chegar ao Tribunal Regional Eleitoral de cada estado em cerca de três minutos. Os estados com mais localidades com votação via satélite são Amazonas (380) e Pará (337), os únicos com mais de 100 localidades com o serviço.Fonte:Bahia Noticias
AGU defende cancelamento de título de quem não fez cadastro biométrico
A advogada-geral da União, ministra Grace Mendonça, defendeu a constitucionalidade do cancelamento de título do eleitor de quem não fez o recadastramento biométrico determinado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Segundo a ministra, é importante respeitar a legislação para a manutenção da segurança jurídica no processo eleitoral brasileiro. “Daí a importância de se manter a regra do jogo em relação ao cadastro dos eleitores”, disse, após participar hoje (25) do painel Acordo de Leniência e Compliance – Desafios na segurança jurídica para oportunidade de investimento estrangeiro, na Conferência Internacional + Segurança Jurídica + Investimento.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso liberou ontem (24) para julgamento o pedido liminar do PSB para evitar o cancelamento dos títulos de eleitores que não realizaram o cadastramento por biometria em todo o país.
Na ação, a legenda sustenta que as resoluções do TSE que disciplinaram o cancelamento do título como penalidade ao eleitor que não realizou o cadastro biométrico obrigatório dentro do prazo são inconstitucionais, porque resultaram no indevido cerceamento do direito de votar.
“A AGU apresentou nos autos uma manifestação no sentido de que o direito ao voto não é um direito fundamental absoluto e que tem em seu exercício a possibilidade de regulamentação que foi o que fez a lei agora objeto de questionamento”, afirmou Grace Mendonça.
Perguntada sobre os milhões de eleitores que não poderiam ir às urnas, Grace afirmou que a AGU não teve acesso aos números dos que não poderiam votar pela falta do cadastramento biométrico. “A Advocacia-Geral da União detém uma missão muito clara, fazer a defesa da permanência da norma no ordenamento jurídico”.
Segundo informações iniciais do TSE, seriam 5,6 milhões de eleitores com título cancelado devido ao não comparecimento à revisão do alistamento do eleitorado entre os pleitos de 2016 e 2018. Ontem (24), entretanto, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, enviou um ofício ao ministro Roberto Barroso para informar que o número exato seria de 3,3 milhões de cancelamentos.
Acordos de leniência
A ministra informou que a AGU está dialogando com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para uma aproximação institucional entre os dois órgãos em diversos assuntos, um deles a colaboração nos acordos de leniência. “Temos muitos temas de interesse comuns. Por vivermos em um mundo globalizado é importante termos esse estreitamento de relações para que possamos atingir esses objetivos com muito mais rapidez”, afirmou.
O acordo de leniência é firmado com a pessoa jurídica que cometeu ato ilícito contra a administração pública, mas que se dispõe a colaborar nas investigações.
Segundo a AGU, cinco acordos de leniência já foram celebrados, três deles com empresas investigadas na Operação Lava Jato. “Os acordos assegurarão o pagamento, pelas empresas responsáveis, de valores que ultrapassam R$ 4,5 bilhões”, diz o órgão.
Atualmente, mais 16 pedidos de leniência envolvendo empresas nacionais e internacionais são analisados pelas comissões formadas por advogados da União e auditores do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. Um dos pedidos está em fase de finalização das negociações.Fonte:Bocão News
Segundo a ministra, é importante respeitar a legislação para a manutenção da segurança jurídica no processo eleitoral brasileiro. “Daí a importância de se manter a regra do jogo em relação ao cadastro dos eleitores”, disse, após participar hoje (25) do painel Acordo de Leniência e Compliance – Desafios na segurança jurídica para oportunidade de investimento estrangeiro, na Conferência Internacional + Segurança Jurídica + Investimento.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso liberou ontem (24) para julgamento o pedido liminar do PSB para evitar o cancelamento dos títulos de eleitores que não realizaram o cadastramento por biometria em todo o país.
Na ação, a legenda sustenta que as resoluções do TSE que disciplinaram o cancelamento do título como penalidade ao eleitor que não realizou o cadastro biométrico obrigatório dentro do prazo são inconstitucionais, porque resultaram no indevido cerceamento do direito de votar.
“A AGU apresentou nos autos uma manifestação no sentido de que o direito ao voto não é um direito fundamental absoluto e que tem em seu exercício a possibilidade de regulamentação que foi o que fez a lei agora objeto de questionamento”, afirmou Grace Mendonça.
Perguntada sobre os milhões de eleitores que não poderiam ir às urnas, Grace afirmou que a AGU não teve acesso aos números dos que não poderiam votar pela falta do cadastramento biométrico. “A Advocacia-Geral da União detém uma missão muito clara, fazer a defesa da permanência da norma no ordenamento jurídico”.
Segundo informações iniciais do TSE, seriam 5,6 milhões de eleitores com título cancelado devido ao não comparecimento à revisão do alistamento do eleitorado entre os pleitos de 2016 e 2018. Ontem (24), entretanto, a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, enviou um ofício ao ministro Roberto Barroso para informar que o número exato seria de 3,3 milhões de cancelamentos.
Acordos de leniência
A ministra informou que a AGU está dialogando com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos para uma aproximação institucional entre os dois órgãos em diversos assuntos, um deles a colaboração nos acordos de leniência. “Temos muitos temas de interesse comuns. Por vivermos em um mundo globalizado é importante termos esse estreitamento de relações para que possamos atingir esses objetivos com muito mais rapidez”, afirmou.
O acordo de leniência é firmado com a pessoa jurídica que cometeu ato ilícito contra a administração pública, mas que se dispõe a colaborar nas investigações.
Segundo a AGU, cinco acordos de leniência já foram celebrados, três deles com empresas investigadas na Operação Lava Jato. “Os acordos assegurarão o pagamento, pelas empresas responsáveis, de valores que ultrapassam R$ 4,5 bilhões”, diz o órgão.
Atualmente, mais 16 pedidos de leniência envolvendo empresas nacionais e internacionais são analisados pelas comissões formadas por advogados da União e auditores do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União. Um dos pedidos está em fase de finalização das negociações.Fonte:Bocão News
MPF cobra regularização de transporte escolar em 24 cidades baianas
O Ministério Público Federal (MPF) em Bom Jesus da Lapa (BA) enviou recomendações aos 24 municípios da sua área de abrangência (confira abaixo), no oeste baiano, para que regularizem as licitações, contratações e execuções do serviço de transporte escolar. Os documentos foram expedidos na última sexta-feira, 21 de setembro. Cada prefeito tem 20 dias, a contar do recebimento, para informar se acatará ou não a recomendação do MPF.
Nas investigações do Inquérito Civil (IC) nº 1.14.009.000083/2017-62 (e outros relacionados*), o procurador da República Adnilson Gonçalves da Silva verificou diversas irregularidades em licitações, contratações e execução do serviço de transporte escolar nos municípios citados, a partir de verbas do Pnate (Programa Nacional de Transporte Escolar) ou do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Dentre elas, destacaram-se: ausência de adequada pesquisa de preços; escolha de critério de julgamento por preço global; contratação de prestador de serviço sem capacidade operacional; sobrepreço e superfaturamento de rotas; subcontratação de praticamente todo o objeto; e utilização de veículos e motoristas em desconformidade com a legislação de trânsito.
No documento, o procurador explica que a Constituição Federal/88 prevê que a oferta de educação infantil é dever do poder público municipal e que os recursos do Fundeb, assim como os veículos adquiridos por meio do Pnate, devem ser utilizados exclusivamente na Educação (Leis nº 11.494/2007 e nº 10.880/2004. Além disso, as licitações devem seguir a Lei nº 8.666/93 e a Lei nº 10.520/02, com ampla e regular pesquisa de preços; termo de referência com indicação da necessidade, condições e custo real do serviço; edital com delimitação precisa e, no caso do transporte escolar, detalhamento das rotas e itinerários, distâncias, pontos de partida e chegada, turno, número de dias letivos, número estimado de alunos atendidos em cada rota, dentre outras especificações.
Segundo a recomendação, os prefeitos têm até 20 de novembro deste ano para adotar uma série de medidas (confira a íntegra da recomendação) para regularizar a contratação, a fiscalização e o uso apropriado dos veículos de transporte escolar, anulando os contratos que não possam ser ajustados ao que foi recomendado.
Portais da Transparência – o MPF recomendou, ainda, que cada prefeitura publique, mensalmente, nos portais de transparência, tabela resumida com indicação de todos os veículos, e cópia dos respectivos processos de pagamento dos serviços de transporte escolar. Além disso, deverão publicar e manter atualizadas as rotas de transporte escolar, com indicação dos pontos de saída e chegada, paradas e escolas abrangidas.FONTE:BOCÃO NEWS
Nas investigações do Inquérito Civil (IC) nº 1.14.009.000083/2017-62 (e outros relacionados*), o procurador da República Adnilson Gonçalves da Silva verificou diversas irregularidades em licitações, contratações e execução do serviço de transporte escolar nos municípios citados, a partir de verbas do Pnate (Programa Nacional de Transporte Escolar) ou do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Dentre elas, destacaram-se: ausência de adequada pesquisa de preços; escolha de critério de julgamento por preço global; contratação de prestador de serviço sem capacidade operacional; sobrepreço e superfaturamento de rotas; subcontratação de praticamente todo o objeto; e utilização de veículos e motoristas em desconformidade com a legislação de trânsito.
No documento, o procurador explica que a Constituição Federal/88 prevê que a oferta de educação infantil é dever do poder público municipal e que os recursos do Fundeb, assim como os veículos adquiridos por meio do Pnate, devem ser utilizados exclusivamente na Educação (Leis nº 11.494/2007 e nº 10.880/2004. Além disso, as licitações devem seguir a Lei nº 8.666/93 e a Lei nº 10.520/02, com ampla e regular pesquisa de preços; termo de referência com indicação da necessidade, condições e custo real do serviço; edital com delimitação precisa e, no caso do transporte escolar, detalhamento das rotas e itinerários, distâncias, pontos de partida e chegada, turno, número de dias letivos, número estimado de alunos atendidos em cada rota, dentre outras especificações.
Segundo a recomendação, os prefeitos têm até 20 de novembro deste ano para adotar uma série de medidas (confira a íntegra da recomendação) para regularizar a contratação, a fiscalização e o uso apropriado dos veículos de transporte escolar, anulando os contratos que não possam ser ajustados ao que foi recomendado.
Portais da Transparência – o MPF recomendou, ainda, que cada prefeitura publique, mensalmente, nos portais de transparência, tabela resumida com indicação de todos os veículos, e cópia dos respectivos processos de pagamento dos serviços de transporte escolar. Além disso, deverão publicar e manter atualizadas as rotas de transporte escolar, com indicação dos pontos de saída e chegada, paradas e escolas abrangidas.FONTE:BOCÃO NEWS
Ciro Gomes passa mal e é levado ao hospital
O candidato à Presidência do PDT, Ciro Gomes, deu entrada na tarde desta terça-feira (25) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
Ele sentiu um desconforto na região da bexiga. Segundo a assessoria de imprensa do pedetista, o candidato foi submetido a um exame de tomografia com contraste e deve permanecer no hospital por mais algumas horas.
Até o momento, a previsão é a de que Ciro seja liberado para ir para casa ainda nesta terça, segundo a GloboNews. O presidenciável fez agenda pela manhã na Baixada Fluminense e depois viajou para São Paulo.
Ele sentiu um desconforto na região da bexiga. Segundo a assessoria de imprensa do pedetista, o candidato foi submetido a um exame de tomografia com contraste e deve permanecer no hospital por mais algumas horas.
Até o momento, a previsão é a de que Ciro seja liberado para ir para casa ainda nesta terça, segundo a GloboNews. O presidenciável fez agenda pela manhã na Baixada Fluminense e depois viajou para São Paulo.
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
Bolsonaro: Adélio não agiu sozinho e há motivação política
Em entrevista em vídeo gravada para a rádio Jovem Pan, o presidenciável disse ainda que deve ter alta do hospital até o final do mês – antes, portanto do 1º turno -, mas que não irá voltar tão cedo à campanha nas ruas por causa de sua condição debilitada.
“Entendo que foi planejado. Foi político, sem a menor dúvida. Me tirando do combate, os próximos três ou quatro da relação são parecidos”, disse Bolsonaro, em referência a seus adversários na disputa. “Ele deu a facada e rodou, para me matar mesmo. O cara sabia o que estava fazendo”, reforçou.
Líder nas pesquisas, o capitão reformado do Exército ainda contestou a linha de investigação adotada pela Polícia Federal sobre o caso. “Acredito que o Adélio não agiu sozinho. A tendência natural de um ato como aquele é ser linchado, então ele foi para a missão com a certeza que não seria linchado, que teria gente ao lado dele”, avaliou.
“Pelo que ouvi dizer, não tenho certeza ainda, a Polícia Civil de Juiz de Fora está bem mais avançada que a PF. O depoimento do delegado que está conduzindo, realmente é para abafar. Eu lamento o que ouvi ele falando. Dá a entender até que age em parte como uma defesa do criminoso. Isso não pode acontecer.”
Após ouvir mais de 30 pessoas, quebrar os sigilos financeiro, telefônico e telemático de Adélio, o delegado federal Rodrigo Morais e sua equipe não encontraram nenhum indício de que o autor da facada tenha agido a mando de outra pessoa ou grupo.
Campanha
Na primeira entrevista em vídeo gravada desde o incidente, Bolsonaro se emocionou em alguns momentos e chegou a chorar ao ouvir o filho, Flávio, contar como recebeu a notícia no dia. Ele também admite que não deve participar de atos de campanha antes do fim do primeiro turno. “”Receberei alta no dia 31 (sic), antes das eleições. Mas, a recomendação é que eu fique em casa. Na situação em que estou, se eu levar um esbarrão posso botar tudo a perder. Então não posso ir às ruas novamente”, comentou.
O candidato também rebateu acusações como as formuladas por Marina Silva (Rede), para quem ele foi vítima da violência que prega. “É exatamente o contrário. Sou vítima daquilo que combato”, disse o deputado, que também pregou leis mais duras contra este tipo de crime. “Prefiro a cadeia cheia de vagabundo a cemitério cheio de inocente.”
“Entendo que foi planejado. Foi político, sem a menor dúvida. Me tirando do combate, os próximos três ou quatro da relação são parecidos”, disse Bolsonaro, em referência a seus adversários na disputa. “Ele deu a facada e rodou, para me matar mesmo. O cara sabia o que estava fazendo”, reforçou.
Líder nas pesquisas, o capitão reformado do Exército ainda contestou a linha de investigação adotada pela Polícia Federal sobre o caso. “Acredito que o Adélio não agiu sozinho. A tendência natural de um ato como aquele é ser linchado, então ele foi para a missão com a certeza que não seria linchado, que teria gente ao lado dele”, avaliou.
“Pelo que ouvi dizer, não tenho certeza ainda, a Polícia Civil de Juiz de Fora está bem mais avançada que a PF. O depoimento do delegado que está conduzindo, realmente é para abafar. Eu lamento o que ouvi ele falando. Dá a entender até que age em parte como uma defesa do criminoso. Isso não pode acontecer.”
Após ouvir mais de 30 pessoas, quebrar os sigilos financeiro, telefônico e telemático de Adélio, o delegado federal Rodrigo Morais e sua equipe não encontraram nenhum indício de que o autor da facada tenha agido a mando de outra pessoa ou grupo.
Campanha
Na primeira entrevista em vídeo gravada desde o incidente, Bolsonaro se emocionou em alguns momentos e chegou a chorar ao ouvir o filho, Flávio, contar como recebeu a notícia no dia. Ele também admite que não deve participar de atos de campanha antes do fim do primeiro turno. “”Receberei alta no dia 31 (sic), antes das eleições. Mas, a recomendação é que eu fique em casa. Na situação em que estou, se eu levar um esbarrão posso botar tudo a perder. Então não posso ir às ruas novamente”, comentou.
O candidato também rebateu acusações como as formuladas por Marina Silva (Rede), para quem ele foi vítima da violência que prega. “É exatamente o contrário. Sou vítima daquilo que combato”, disse o deputado, que também pregou leis mais duras contra este tipo de crime. “Prefiro a cadeia cheia de vagabundo a cemitério cheio de inocente.”
Após dez dias, Petrobras reduz preço da gasolina
Depois de dez dias de estabilidade, a Petrobras reduzirá nesta terça (25) o preço da gasolina em suas refinarias, para R$ 2,2381 por litro, 0,6% a menos do que o valor vigente.
Nas bombas, a gasolina atingiu na semana passada o maior preço desde janeiro de 2008. A escalada em período eleitoral joga pressão sobre a política de preços dos combustíveis no país.
Desde o último dia 14, a Petrobras mantinha a gasolina em suas refinarias em R$ 2,2514 por litro, o maior valor desde que a empresa passou a adotar reajustes diários, devido à impacto da desvalorização do real e do aumento das cotações internacionais.
A estabilidade era resultado do mecanismo de proteção anunciado pela estatal no dia 6 de setembro, que permite à sua área comercial segurar os preços por 15 dias em caso de pressões externas, como desvalorização cambial abrupta ou catástrofes naturais.O
preço das refinarias da Petrobras representa cerca de 35% do valor final de venda da gasolina nos postos, que atingiu na semana passada a média nacional de R$ 4,65 por litro, alta de 0,5% com relação à semana anterior.
Desconsiderando picos provocados pelo desabastecimento durante a paralisação dos caminhoneiros, é o maior valor desde janeiro de 2008 (corrigidos pela inflação), quando a cotação do petróleo se aproximava dos US$ 100 (R$ 400, na cotação atual) por barril.
Em junho daquele ano, chegou a bater em US$ 140 por barril (R$ 560). Nesta sexta (21), o petróleo Brent fechou a US$ 78,80 (cerca de R$ 315).
Pesquisa Ibope: Bolsonaro, 28%; Haddad, 22%; Ciro, 11%; Alckmin, 8%; Marina, 5%
A pouco menos de duas semanas das eleições 2018, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, parou de crescer e se manteve com 28% das intenções de voto. Seu principal adversário, Fernando Haddad (PT), subiu três pontos porcentuais e chegou a 22%. Os dados são de pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 24. Desde a semana passada, o candidato do PSL vem sofrendo ataques dos adversários, principalmente da campanha do tucano Geraldo Alckmin. A informações é do Estadão.
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro passou a perder para todos os adversários, com exceção de Marina Silva (Rede), com quem empata.
Desde o dia 11 de setembro, data em que Haddad foi oficializado como candidato do PT, a vantagem de Bolsonaro sobre ele caiu de 18 pontos porcentuais para 6. O petista é agora o único presidenciável que apresenta tendência de alta em toda a série de cinco pesquisas Ibope divulgadas desde 20 de agosto.
Além de se aproximar do líder, Haddad ampliou a vantagem sobre o terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), de 8 para 11 pontos porcentuais. Ciro tem 11% das preferências, mesma taxa da pesquisa anterior do Ibope, divulgada na última terça-feira.
O tucano Geraldo Alckmin oscilou um ponto para cima, de 7% para 8%. Marina passou de 6% para 5%, mantendo a trajetória de queda iniciada no início do mês, quando chegou a ter 12%.
A rejeição a Bolsonaro passou de 42% para 46% em uma semana. Depois de uma trégua e aumento de visibilidade causadas pela facada de que foi vítima, em 6 de setembro, o candidato do PSL voltou recentemente a ser atacado por adversários, tanto em eventos de campanha quanto em peças de propaganda eleitoral.
A seguir no ranking da rejeição – parcela do eleitorado que diz não votar no candidato de jeito nenhum – aparecem Haddad (30%), Marina (25%), Alckmin (20%) e Ciro (18%).
A pesquisa capta os efeitos de três semanas de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Também registra os efeitos de quase duas semanas da troca de Luiz Inácio Lula da Silva por Fernando Haddad na cabeça da chapa petista. A candidatura de Lula foi indeferida pela Justiça Eleitoral, com base na Lei da Ficha Limpa, já que ele foi condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro.
O Ibope foi às ruas entre os dias 22 e 23 de setembro. Foram entrevistadas 2.506 pessoas em 178 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que há 95% de chance de os resultados refletirem o atual momento eleitoral. A pesquisa foi contratada pelo Estado e pela TV Globo. O registro no Tribunal Superior Eleitoral foi feito sob o protocolo BR‐06630/2018.
Nas simulações de segundo turno, Bolsonaro passou a perder para todos os adversários, com exceção de Marina Silva (Rede), com quem empata.
Desde o dia 11 de setembro, data em que Haddad foi oficializado como candidato do PT, a vantagem de Bolsonaro sobre ele caiu de 18 pontos porcentuais para 6. O petista é agora o único presidenciável que apresenta tendência de alta em toda a série de cinco pesquisas Ibope divulgadas desde 20 de agosto.
Além de se aproximar do líder, Haddad ampliou a vantagem sobre o terceiro colocado, Ciro Gomes (PDT), de 8 para 11 pontos porcentuais. Ciro tem 11% das preferências, mesma taxa da pesquisa anterior do Ibope, divulgada na última terça-feira.
O tucano Geraldo Alckmin oscilou um ponto para cima, de 7% para 8%. Marina passou de 6% para 5%, mantendo a trajetória de queda iniciada no início do mês, quando chegou a ter 12%.
A rejeição a Bolsonaro passou de 42% para 46% em uma semana. Depois de uma trégua e aumento de visibilidade causadas pela facada de que foi vítima, em 6 de setembro, o candidato do PSL voltou recentemente a ser atacado por adversários, tanto em eventos de campanha quanto em peças de propaganda eleitoral.
A seguir no ranking da rejeição – parcela do eleitorado que diz não votar no candidato de jeito nenhum – aparecem Haddad (30%), Marina (25%), Alckmin (20%) e Ciro (18%).
A pesquisa capta os efeitos de três semanas de propaganda eleitoral no rádio e na televisão. Também registra os efeitos de quase duas semanas da troca de Luiz Inácio Lula da Silva por Fernando Haddad na cabeça da chapa petista. A candidatura de Lula foi indeferida pela Justiça Eleitoral, com base na Lei da Ficha Limpa, já que ele foi condenado em duas instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro.
O Ibope foi às ruas entre os dias 22 e 23 de setembro. Foram entrevistadas 2.506 pessoas em 178 municípios. A margem de erro estimada é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que há 95% de chance de os resultados refletirem o atual momento eleitoral. A pesquisa foi contratada pelo Estado e pela TV Globo. O registro no Tribunal Superior Eleitoral foi feito sob o protocolo BR‐06630/2018.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Preço da gasolina sobe na semana; diesel fica estável, mostra ANP
Os preços da gasolina e do etanol vendidos ao consumidor encerraram a semana em alta, enquanto o do diesel ficou praticamente estável, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgado nesta sexta-feira (21).
O preço da gasolina terminou a semana com alta de 0,52% e subiu a R$ 4,652. Foi a quarta semana consecutiva de aumento. O valor do combustível supera o observado na semana encerrada em 2 de junho, logo após o término da greve dos caminhoneiros - a paralisação provocou desabastecimentos em todo o país, o que levou a um aumento dos preços.
Na semana, a ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.
Já o preço do diesel ficou praticamente estável na semana, com leve alta de 0,05%. O litro do combustível foi a R$ 3,640. No mesmo período, o preço médio do etanol aumentou 0,82%, para R$ 2,831.
O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.
Preço nas refinarias
A Petrobras manteve o preço da gasolina inalterado durante toda a semana. Nesta sexta-feira, pela sexta vez consecutiva, a estatal anunciou que manteve em R$ 2,2514 o preço médio do litro nas refinarias. A última alta foi ocorreu no dia 13, quando a empresa aumentou em 0,98% o preço do produto.
No início do mês, a Petrobras anunciou uma flexibilização na sua política de preços que permitirá aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias. Segundo a estatal, será adotado um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que dará a opção de mudar a frequência dos reajustes diários no mercado interno.
O preço da gasolina terminou a semana com alta de 0,52% e subiu a R$ 4,652. Foi a quarta semana consecutiva de aumento. O valor do combustível supera o observado na semana encerrada em 2 de junho, logo após o término da greve dos caminhoneiros - a paralisação provocou desabastecimentos em todo o país, o que levou a um aumento dos preços.
Na semana, a ANP chegou a encontrar o litro da gasolina vendido a R$ 6,290.
Já o preço do diesel ficou praticamente estável na semana, com leve alta de 0,05%. O litro do combustível foi a R$ 3,640. No mesmo período, o preço médio do etanol aumentou 0,82%, para R$ 2,831.
O valor representa uma média calculada pela ANP e, portanto, pode variar de acordo com a região.
Preço nas refinarias
A Petrobras manteve o preço da gasolina inalterado durante toda a semana. Nesta sexta-feira, pela sexta vez consecutiva, a estatal anunciou que manteve em R$ 2,2514 o preço médio do litro nas refinarias. A última alta foi ocorreu no dia 13, quando a empresa aumentou em 0,98% o preço do produto.
No início do mês, a Petrobras anunciou uma flexibilização na sua política de preços que permitirá aumentar os intervalos de reajustes nos preços da gasolina nas refinarias em até 15 dias. Segundo a estatal, será adotado um mecanismo de proteção financeira (conhecido como hedge) que dará a opção de mudar a frequência dos reajustes diários no mercado interno.
Bolsonaro tem melhora clínica progressiva e inicia dieta pastosa, diz boletim médico
O candidato à presidência da República Jair Bolsonaro (PSL), hospitalizado desde que sofreu um atentado no último dia 6 de setembro, apresentou melhora clínica progressiva sem disfunções orgânicas, segundo boletim médico divulgado nesta sexta-feira (21), do hospital Albert Einstein.
"O paciente evolui com melhora clínica progressiva e sem disfunções orgânicas. Em decorrência da recuperação dos movimentos intestinais, iniciou hoje pela manhã dieta pastosa, com ótima aceitação. Permanece sem dor, sem sinais de infecção e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa", diz o texto.
Ainda de acordo com o hospital, Bolsonaro segue realizando exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada.
"O paciente evolui com melhora clínica progressiva e sem disfunções orgânicas. Em decorrência da recuperação dos movimentos intestinais, iniciou hoje pela manhã dieta pastosa, com ótima aceitação. Permanece sem dor, sem sinais de infecção e recebendo as medidas de prevenção de trombose venosa", diz o texto.
Ainda de acordo com o hospital, Bolsonaro segue realizando exercícios respiratórios, de fortalecimento muscular e períodos de caminhada.
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