O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) afirmou à reportagem do Jornal Nacional neste sábado (13) que se depender dele e o Congresso Nacional aprovar, não haverá mais progressão de pena e saída temporária para presos no país.
"O ser humano só respeita o que ele teme e nós temos que mostrar para o ser humano que, se ele cometer um crime, ele vai pagar. No que depender de mim também, e do parlamento, obviamente, não teremos progressão de pena, muito menos 'saidões'", disse o candidato ao ser questionado sobre políticas para segurança pública.
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
Em novo aceno ao Nordeste, Bolsonaro promete concluir transposição do São Francisco
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) prometeu concluir as obras da transposição do rio São Francisco, em um novo aceno ao eleitorado do Nordeste.
Em um vídeo gravado neste domingo (14) ao lado de Capitão Wagner (Pros), deputado federal eleito pelo Ceará, Bolsonaro destacou a importância da obra, iniciada no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lila da Silva (PT).
"No governo, caso nós cheguemos lá, minha ideia é não fazer nenhuma obra nova. Vamos concluir as antigas. E essa [a transposição] a gente nem discute a sua importância. É vital para vocês do Nordeste que essa obra seja concluída".
Em um vídeo gravado neste domingo (14) ao lado de Capitão Wagner (Pros), deputado federal eleito pelo Ceará, Bolsonaro destacou a importância da obra, iniciada no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lila da Silva (PT).
"No governo, caso nós cheguemos lá, minha ideia é não fazer nenhuma obra nova. Vamos concluir as antigas. E essa [a transposição] a gente nem discute a sua importância. É vital para vocês do Nordeste que essa obra seja concluída".
Deputados podem votar auxilio às santas casas na próxima terça-feira (16)
Na próxima semana, os deputados podem votar a medida provisória que prevê uma linha de financiamento para as santas casas com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Para ser votada, a Mesa precisa ler o ofício de encaminhamento da proposta para a Câmara. Há sessões marcadas para terça-feira (17).
A MP 848/18 cria essa linha de crédito para socorrer as santas casas e os hospitais filantrópicos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o texto, 5% do programa anual de aplicações do fundo serão destinados a essa linha (cerca de R$ 4 bilhões em 2018). Os operadores serão Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Uma das mudanças no projeto de lei de conversão da MP, de autoria do senador Lasier Martins (PSD-RS), determina que a Santa Casa interessada deverá ofertar um mínimo de 60% de seus serviços ao SUS, como é atualmente exigido para ser considerada filantrópica. Terá ainda de comprovar, anualmente, a prestação desses serviços com base no número de internações e atendimentos ambulatoriais realizados.
Segurança pública
Outra MP que pode ser analisada é a que cria 164 cargos comissionados destinados ao Ministério de Segurança Pública para atender a necessidades dessa área no governo. A MP perde a vigência no dia 17 de outubro.
Os cargos criados pela MP 840/18 são do grupo de Direção e Assessoramento Superiores (DAS): 17 DAS-5, 58 DAS-4, 37 DAS-3, 24 DAS-2 e 28 DAS-1, com finalidade de contribuir na estruturação da área administrativa do recém-criado ministério, pois a MP que instituiu a pasta (821/18) apenas realocou cargos nas áreas-fim.
Os novos cargos, entretanto, são de livre nomeação e destinam-se tanto a servidores públicos de carreira (ativos e inativos) quanto a pessoas sem vínculo com a administração pública federal. Segundo o governo, o provimento dos cargos tem um impacto orçamentário de R$ 14 milhões em 2018, R$ 19,4 milhões em 2019 e R$ 19,5 milhões em 2020.
Aéreas
Entre os projetos de lei na pauta, destaca-se o que permite ao capital estrangeiro controlar empresas aéreas com sede no País. O PL 2724/15 também reformula dispositivos da Política Nacional do Turismo.
De acordo com o substitutivo do deputado Paulo Azi (DEM-BA), o capital social das companhias aéreas com sede no Brasil poderá ser totalmente estrangeiro, situação vivenciada sem restrições apenas por poucos países, como Colômbia, Bolívia e Índia. Austrália, Nova Zelândia e União Europeia admitem 100% de capital estrangeiro para empresas que atuem somente dentro de seu território.
Atualmente, o máximo permitido pelo Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565/86) é de 20%.
No setor de turismo, o substitutivo faz diversas mudanças, dentre as quais destacam-se as relacionadas às agências de turismo, que não serão mais classificadas em agências de viagem e agências de viagens e turismo.
Cadastro positivo
Consta ainda da pauta do Plenário o Projeto de Lei Complementar 441/17 sobre o cadastro positivo obrigatório. O texto base foi aprovado no último dia 9 de maio e os deputados precisam analisar os destaques apresentados.
Os dois principais destaques pretendem manter o cadastro positivo como uma opção do consumidor e evitar o envio de informações financeiras aos gestores de banco de dados sem quebra de sigilo bancário. Eles são de autoria do PT e do Psol.
O cadastro positivo já existe (Lei 12.414/11), mas é optativo. Com a obrigatoriedade proposta pelo substitutivo do relator, deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), os gestores de bancos de dados terão acesso a todas as informações sobre empréstimos quitados e obrigações de pagamento que estão em dia. Esses dados serão usados para se encontrar uma nota de crédito do consumidor, que poderá ser consultada por interessados.
Os defensores da obrigatoriedade de participação argumentam que a medida ajudará a baixar os juros finais aos consumidores. Já os contrários dizem que o acesso aos dados aumentará a chance de vazamento de informações, caracterizando quebra de sigilo.
Confira a pauta completa do Plenário
Vetos
Na quarta-feira (17), está marcada sessão do Congresso Nacional para a votação de 16 vetos a projetos de lei, entre os quais destaca-se aquele ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 827/18, que regulamenta detalhes do plano de carreiras dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. O texto foi transformado na Lei 13.708/18.
O veto atingiu o aumento do piso salarial desses profissionais de R$ 1.014,00 para R$ 1.550,00 mensais após três anos. Em 2019, o item vetado propunha piso de R$ 1.250,00; em 2020, seria de R$ 1.400,00; e os R$ 1.550,00 valeriam a partir de 1º de janeiro de 2021.
Para o governo, o aumento do piso salarial, que é bancado pela União (95% do valor) junto aos municípios, viola iniciativa reservada do presidente da República em matéria sobre criação de cargos e aumento de sua remuneração, além de violar a emenda constitucional do teto de gastos (EC 95) e a Lei de Responsabilidade Fiscal por criar despesa orçamentária sem indicar estimativa de impacto. Também na pauta consta um projeto de lei de crédito suplementar (PLN 14/18) no valor de R$ 266 milhões para reforço de dotações de 2018.
A MP 848/18 cria essa linha de crédito para socorrer as santas casas e os hospitais filantrópicos que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o texto, 5% do programa anual de aplicações do fundo serão destinados a essa linha (cerca de R$ 4 bilhões em 2018). Os operadores serão Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Uma das mudanças no projeto de lei de conversão da MP, de autoria do senador Lasier Martins (PSD-RS), determina que a Santa Casa interessada deverá ofertar um mínimo de 60% de seus serviços ao SUS, como é atualmente exigido para ser considerada filantrópica. Terá ainda de comprovar, anualmente, a prestação desses serviços com base no número de internações e atendimentos ambulatoriais realizados.
Segurança pública
Outra MP que pode ser analisada é a que cria 164 cargos comissionados destinados ao Ministério de Segurança Pública para atender a necessidades dessa área no governo. A MP perde a vigência no dia 17 de outubro.
Os cargos criados pela MP 840/18 são do grupo de Direção e Assessoramento Superiores (DAS): 17 DAS-5, 58 DAS-4, 37 DAS-3, 24 DAS-2 e 28 DAS-1, com finalidade de contribuir na estruturação da área administrativa do recém-criado ministério, pois a MP que instituiu a pasta (821/18) apenas realocou cargos nas áreas-fim.
Os novos cargos, entretanto, são de livre nomeação e destinam-se tanto a servidores públicos de carreira (ativos e inativos) quanto a pessoas sem vínculo com a administração pública federal. Segundo o governo, o provimento dos cargos tem um impacto orçamentário de R$ 14 milhões em 2018, R$ 19,4 milhões em 2019 e R$ 19,5 milhões em 2020.
Aéreas
Entre os projetos de lei na pauta, destaca-se o que permite ao capital estrangeiro controlar empresas aéreas com sede no País. O PL 2724/15 também reformula dispositivos da Política Nacional do Turismo.
De acordo com o substitutivo do deputado Paulo Azi (DEM-BA), o capital social das companhias aéreas com sede no Brasil poderá ser totalmente estrangeiro, situação vivenciada sem restrições apenas por poucos países, como Colômbia, Bolívia e Índia. Austrália, Nova Zelândia e União Europeia admitem 100% de capital estrangeiro para empresas que atuem somente dentro de seu território.
Atualmente, o máximo permitido pelo Código Brasileiro de Aeronáutica (Lei 7.565/86) é de 20%.
No setor de turismo, o substitutivo faz diversas mudanças, dentre as quais destacam-se as relacionadas às agências de turismo, que não serão mais classificadas em agências de viagem e agências de viagens e turismo.
Cadastro positivo
Consta ainda da pauta do Plenário o Projeto de Lei Complementar 441/17 sobre o cadastro positivo obrigatório. O texto base foi aprovado no último dia 9 de maio e os deputados precisam analisar os destaques apresentados.
Os dois principais destaques pretendem manter o cadastro positivo como uma opção do consumidor e evitar o envio de informações financeiras aos gestores de banco de dados sem quebra de sigilo bancário. Eles são de autoria do PT e do Psol.
O cadastro positivo já existe (Lei 12.414/11), mas é optativo. Com a obrigatoriedade proposta pelo substitutivo do relator, deputado Walter Ihoshi (PSD-SP), os gestores de bancos de dados terão acesso a todas as informações sobre empréstimos quitados e obrigações de pagamento que estão em dia. Esses dados serão usados para se encontrar uma nota de crédito do consumidor, que poderá ser consultada por interessados.
Os defensores da obrigatoriedade de participação argumentam que a medida ajudará a baixar os juros finais aos consumidores. Já os contrários dizem que o acesso aos dados aumentará a chance de vazamento de informações, caracterizando quebra de sigilo.
Confira a pauta completa do Plenário
Vetos
Na quarta-feira (17), está marcada sessão do Congresso Nacional para a votação de 16 vetos a projetos de lei, entre os quais destaca-se aquele ao projeto de lei de conversão da Medida Provisória 827/18, que regulamenta detalhes do plano de carreiras dos agentes comunitários de saúde e de combate a endemias. O texto foi transformado na Lei 13.708/18.
O veto atingiu o aumento do piso salarial desses profissionais de R$ 1.014,00 para R$ 1.550,00 mensais após três anos. Em 2019, o item vetado propunha piso de R$ 1.250,00; em 2020, seria de R$ 1.400,00; e os R$ 1.550,00 valeriam a partir de 1º de janeiro de 2021.
Para o governo, o aumento do piso salarial, que é bancado pela União (95% do valor) junto aos municípios, viola iniciativa reservada do presidente da República em matéria sobre criação de cargos e aumento de sua remuneração, além de violar a emenda constitucional do teto de gastos (EC 95) e a Lei de Responsabilidade Fiscal por criar despesa orçamentária sem indicar estimativa de impacto. Também na pauta consta um projeto de lei de crédito suplementar (PLN 14/18) no valor de R$ 266 milhões para reforço de dotações de 2018.
sexta-feira, 12 de outubro de 2018
Povo não quer saber se ministro é gay, mulher ou negro, quer que 'dê conta do recado', diz Bolsonaro
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quinta-feira (11) que a população não quer saber se o ministro é gay, mulher ou negro, quer que "dê conta do recado".
Bolsonaro deu a declaração em entrevista à rádio CBN – que nesta quinta também entrevistou o candidato Fernando Haddad (PT). Ele reafirmou que pretende ter 15 ministérios e disse que procura para a pasta da Saúde um gestor que tenha "autoridade" e "iniciativa".
Ouça a íntegra da entrevista de Bolsonaro à CBN
"Pretendo ter 15 ministros. Um vai ser homem, o da Defesa, um oficial-general. O resto pode ser tudo mulher, tudo gay, tudo afrodescendente. [...] Qual perfil eu quero para o Ministério da Saúde? Quero alguém competente, que seja gestor, tenha autoridade e tenha iniciativa. É isso que estou discutindo. Se vocês quiserem indicar alguém com esse perfil, estou pronto para conversar. Não quero saber, o povo não quer saber se quem está em tal ministério se é gay, se não é, se é negro, se não é, se é homem, se é mulher. Ele [povo] quer que o ministro dê conta do recado", declarou.
Bolsonaro tem afirmado que, para reduzir o atual número de ministérios (29), vai unificar algumas pastas. Ele já mencionou como exemplo a junção de Fazenda e Planejamento e a de Agricultura e Meio Ambiente.
Na entrevista, disse ter definido três ministros: Paulo Guedes (Fazenda), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e general Augusto Heleno (Defesa).
Durante a entrevista à rádio CBN, Bolsonaro foi questionado sobre declarações polêmicas que costuma dar sobre mulheres, negros e gays.
Ele afirmou que não é o "Jairzinho paz e amor" porque é "autêntico" – em 2014, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a Dilma Rousseff que adotasse um perfil "Dilminha paz e amor" na campanha eleitoral. Em 2002, a campanha de Lula propôs ao então candidato o lema "Lulinha paz e amor".
"Nós evoluímos. Muita coisa que vocês falavam ou pensavam 10, 15, 20 anos atrás vocês pensam diferente hoje. Nós evoluímos. Vocês reconhecem erros e no meu entender isso é salutar. Eu já errei. Agora, eu não sou Jairzinho paz e amor, sou autêntico como sempre fui. Não tenho muitas vezes o dom de falar bonito", afirmou Bolsonaro nesta quinta-feira.
Facada
Bolsonaro também voltou a falar sobre o atentado que sofreu no mês passado. Em 6 de setembro, durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), o candidato levou uma facada na região abdominal.
Ao todo, ficou 23 dias internado se recuperando e, neste período, concedeu algumas entrevistas a veículos de imprensa, postou vídeos e publicou mensagens nas redes sociais. Ele participou do primeiro ato público nesta quinta e disse que sempre defendeu a liberdade de imprensa.
Numa entrevista recente à rádio Jovem Pan, Bolsonaro disse que não perdoará o agressor, Adélio Bispo, e acrescentou que Bispo deve "mofar" na cadeia.
Questionado nesta quinta sobre os casos de violência registrados durante o atual período eleitoral, Bolsonaro afirmou não ter como se responsabilizar pelos atos dos eleitores dele.
"Pelo amor de Deus. Quarenta e oito milhões votaram em mim e você quer que eu me responsabilize por elas? Lamento essas agressões. Afinal de contas, quem levou a facada fui eu. Falam que eu prego o ódio, mas quem levou a facada fui eu. Quase morri, estou vivo por um milagre. Na questão da Bahia, se briga por futebol, por política, religião. Lamento, gostaria que não tivesse. Condenar? Condeno, sim. Não quero o voto desse tipo de gente. Se uma pessoa porventura for eleitora minha ou usar meu nome no Facebook, eu vou ter que me responsabilizar? Pelo amor de Deus! Eu que levei a facada! Eu sou vítima daquilo que eu prego... O contrário!", disse.
Regime militar
Opositor ao governo Dilma, Bolsonaro votou a favor do impeachment em 2016 e, ao justificar o voto, homenageou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo como torturador.
Nesta quinta-feira, foi questionado sobre o regime militar e sobre as declarações de apoio a Ustra.
"Quando você fala no coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, não teve nenhuma condenação transitada em julgado contra ele. Não pode acusá-lo disso. O outro lado cometeu barbaridades [...] e vocês nunca condenam. Eu sempre falei que houve excessos dos dois lados. Não defendo ditadura nenhuma. [...] Se o que aconteceu de 1964 a 1985 foi uma ditadura, é o fim da picada", disse.
Igualdade salarial
Jair Bolsonaro também falou sobre igualdade salarial entre homens e mulheres durante a entrevista à CBN.
O candidato tem dito que, no serviço público, o salário é igual, e que na iniciativa privada não pode interferir se for eleito porque é uma questão de "produtividade".
"O mercado tem que decidir. Ninguém vai pagar mais para homem porque é homem ou menos para mulher porque é mulher. Isso vem da questão da produtividade de cada um. [...] Isso é uma discussão... Qual país do mundo discute isso daí? Isso é pauta para discutir com candidato a presidente da República? Pelo amor de Deus!", disse.
Entrevista para a RedeTV!
Bolsonaro também concedeu entrevista à RedeTV! nesta quinta e foi questionado sobre 11 temas. Sobre impostos, ele afirmou que pretende reduzir a carga tributária e reafirmou a proposta de isentar do Imposto de Renda quem ganha até 5 salário mínimos.
Sobre porte de armas, Bolsonaro afirmou que, no que depender dele, "todo cidadão de bem" terá arma dentro de casa seguindo alguns critérios. Ele também falou sobre drogas: "Não passa pela minha cabeça liberação de drogas. Alguns dizem que você vai diminuir a violência, a briga entre traficantes. Não vai. Não vai".Fonte:G1
Bolsonaro deu a declaração em entrevista à rádio CBN – que nesta quinta também entrevistou o candidato Fernando Haddad (PT). Ele reafirmou que pretende ter 15 ministérios e disse que procura para a pasta da Saúde um gestor que tenha "autoridade" e "iniciativa".
Ouça a íntegra da entrevista de Bolsonaro à CBN
"Pretendo ter 15 ministros. Um vai ser homem, o da Defesa, um oficial-general. O resto pode ser tudo mulher, tudo gay, tudo afrodescendente. [...] Qual perfil eu quero para o Ministério da Saúde? Quero alguém competente, que seja gestor, tenha autoridade e tenha iniciativa. É isso que estou discutindo. Se vocês quiserem indicar alguém com esse perfil, estou pronto para conversar. Não quero saber, o povo não quer saber se quem está em tal ministério se é gay, se não é, se é negro, se não é, se é homem, se é mulher. Ele [povo] quer que o ministro dê conta do recado", declarou.
Bolsonaro tem afirmado que, para reduzir o atual número de ministérios (29), vai unificar algumas pastas. Ele já mencionou como exemplo a junção de Fazenda e Planejamento e a de Agricultura e Meio Ambiente.
Na entrevista, disse ter definido três ministros: Paulo Guedes (Fazenda), Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e general Augusto Heleno (Defesa).
Durante a entrevista à rádio CBN, Bolsonaro foi questionado sobre declarações polêmicas que costuma dar sobre mulheres, negros e gays.
Ele afirmou que não é o "Jairzinho paz e amor" porque é "autêntico" – em 2014, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a Dilma Rousseff que adotasse um perfil "Dilminha paz e amor" na campanha eleitoral. Em 2002, a campanha de Lula propôs ao então candidato o lema "Lulinha paz e amor".
"Nós evoluímos. Muita coisa que vocês falavam ou pensavam 10, 15, 20 anos atrás vocês pensam diferente hoje. Nós evoluímos. Vocês reconhecem erros e no meu entender isso é salutar. Eu já errei. Agora, eu não sou Jairzinho paz e amor, sou autêntico como sempre fui. Não tenho muitas vezes o dom de falar bonito", afirmou Bolsonaro nesta quinta-feira.
Facada
Bolsonaro também voltou a falar sobre o atentado que sofreu no mês passado. Em 6 de setembro, durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), o candidato levou uma facada na região abdominal.
Ao todo, ficou 23 dias internado se recuperando e, neste período, concedeu algumas entrevistas a veículos de imprensa, postou vídeos e publicou mensagens nas redes sociais. Ele participou do primeiro ato público nesta quinta e disse que sempre defendeu a liberdade de imprensa.
Numa entrevista recente à rádio Jovem Pan, Bolsonaro disse que não perdoará o agressor, Adélio Bispo, e acrescentou que Bispo deve "mofar" na cadeia.
Questionado nesta quinta sobre os casos de violência registrados durante o atual período eleitoral, Bolsonaro afirmou não ter como se responsabilizar pelos atos dos eleitores dele.
"Pelo amor de Deus. Quarenta e oito milhões votaram em mim e você quer que eu me responsabilize por elas? Lamento essas agressões. Afinal de contas, quem levou a facada fui eu. Falam que eu prego o ódio, mas quem levou a facada fui eu. Quase morri, estou vivo por um milagre. Na questão da Bahia, se briga por futebol, por política, religião. Lamento, gostaria que não tivesse. Condenar? Condeno, sim. Não quero o voto desse tipo de gente. Se uma pessoa porventura for eleitora minha ou usar meu nome no Facebook, eu vou ter que me responsabilizar? Pelo amor de Deus! Eu que levei a facada! Eu sou vítima daquilo que eu prego... O contrário!", disse.
Regime militar
Opositor ao governo Dilma, Bolsonaro votou a favor do impeachment em 2016 e, ao justificar o voto, homenageou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo como torturador.
Nesta quinta-feira, foi questionado sobre o regime militar e sobre as declarações de apoio a Ustra.
"Quando você fala no coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, não teve nenhuma condenação transitada em julgado contra ele. Não pode acusá-lo disso. O outro lado cometeu barbaridades [...] e vocês nunca condenam. Eu sempre falei que houve excessos dos dois lados. Não defendo ditadura nenhuma. [...] Se o que aconteceu de 1964 a 1985 foi uma ditadura, é o fim da picada", disse.
Igualdade salarial
Jair Bolsonaro também falou sobre igualdade salarial entre homens e mulheres durante a entrevista à CBN.
O candidato tem dito que, no serviço público, o salário é igual, e que na iniciativa privada não pode interferir se for eleito porque é uma questão de "produtividade".
"O mercado tem que decidir. Ninguém vai pagar mais para homem porque é homem ou menos para mulher porque é mulher. Isso vem da questão da produtividade de cada um. [...] Isso é uma discussão... Qual país do mundo discute isso daí? Isso é pauta para discutir com candidato a presidente da República? Pelo amor de Deus!", disse.
Entrevista para a RedeTV!
Bolsonaro também concedeu entrevista à RedeTV! nesta quinta e foi questionado sobre 11 temas. Sobre impostos, ele afirmou que pretende reduzir a carga tributária e reafirmou a proposta de isentar do Imposto de Renda quem ganha até 5 salário mínimos.
Sobre porte de armas, Bolsonaro afirmou que, no que depender dele, "todo cidadão de bem" terá arma dentro de casa seguindo alguns critérios. Ele também falou sobre drogas: "Não passa pela minha cabeça liberação de drogas. Alguns dizem que você vai diminuir a violência, a briga entre traficantes. Não vai. Não vai".Fonte:G1
Com apoio da Prefeitura de Serrinha, o 16º Batalhão realiza evento em comemoração ao Dia das Crianças
Com o objetivo de oferecer a centenas de crianças um dia mais que especial, o 16º Batalhão de Polícia Militar, em parceria com a Prefeitura Municipal de Serrinha e outros colaboradores, realizou um grande evento alusivo ao Dia das Crianças.
No evento, realizado na Praça Morena Bela, nesta quarta-feira (10), a entrada para qualquer pessoa foi totalmente gratuita e se deu a partir das 9h. Foi montado um miniparque de diversões para que crianças de todas as idades pudessem se divertir à vontade. Para garantir ainda mais animação, foi montado um cinema na área do evento com 10 (dez) sessões, com horários preestabelecidos e com capacidade para 30 (trinta) pessoas.
Segundo os organizadores do evento, participaram das atividades 35 escolas municipais, com 1800 alunos. Foram diversas atividades e brinquedos à vontade: pula-pula, escorregadeira, piscina de bolinha, cinema, futebol, tirolesa, artes marciais, dentre outros. As crianças tiveram um dia cheio de encantos e sorrisos.
O evento é realizado anualmente e, a cada edição, integra mais e mais participantes. É um evento grandioso e que revela muita solidariedade, proporcionando a grande parte das crianças de nosso município momentos de intensa alegria e diversão.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha.
No evento, realizado na Praça Morena Bela, nesta quarta-feira (10), a entrada para qualquer pessoa foi totalmente gratuita e se deu a partir das 9h. Foi montado um miniparque de diversões para que crianças de todas as idades pudessem se divertir à vontade. Para garantir ainda mais animação, foi montado um cinema na área do evento com 10 (dez) sessões, com horários preestabelecidos e com capacidade para 30 (trinta) pessoas.
Segundo os organizadores do evento, participaram das atividades 35 escolas municipais, com 1800 alunos. Foram diversas atividades e brinquedos à vontade: pula-pula, escorregadeira, piscina de bolinha, cinema, futebol, tirolesa, artes marciais, dentre outros. As crianças tiveram um dia cheio de encantos e sorrisos.
O evento é realizado anualmente e, a cada edição, integra mais e mais participantes. É um evento grandioso e que revela muita solidariedade, proporcionando a grande parte das crianças de nosso município momentos de intensa alegria e diversão.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha.
PGR denuncia Aroldo e Tiago Cedraz por crime de tráfico de influência
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nesta quinta-feira (11) o ministro do TCU Aroldo Cedraz e seu filho, o advogado Tiago Cedraz, pelo crime de tráfico de influência. A informação é do Antagonista. Ambos são acusados de negociar e receber dinheiro da empresa UTC Engenharia com o propósito de influenciar o julgamento de processos referentes à Angra 3 que estavam em andamento no TCU.
Conforme o site, o valor total do contrato era de quase R$ 3,2 bilhões, montante que seria pago ao consórcio vencedor do certame, que tinha entre os integrantes a construtora UTC. A denúncia foi encaminhada ao relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin.
Conforme o site, o valor total do contrato era de quase R$ 3,2 bilhões, montante que seria pago ao consórcio vencedor do certame, que tinha entre os integrantes a construtora UTC. A denúncia foi encaminhada ao relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Edson Fachin.
Rede fica contra Bolsonaro, mas Marina diz que ainda não está declarando seu voto
Embora a Rede tenha decidido pregar o não voto em Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno, a líder do partido e ex-presidenciável Marina Silva disse que ainda não está declarando seu voto. Aliados de Fernando Haddad defendem que a ex-senadora seja procurada com um pedido de manifestação de apoio ao petista. O ex-prefeito também fez aceno a ela.
"Eu ainda não estou declarando meu voto, estou declarando a posição da Rede Sustentabilidade", afirmou Marina na noite desta quarta-feira (10), após reunião em Brasília na qual foi firmada a posição de sua legenda.
A ex-senadora revive o drama de 2014, quando teve que decidir se apoiaria alguém no segundo turno (ela optou pelo tucano Aécio Neves e passou quatro anos tendo que responder sobre a escolha).
Nesta quarta, ela reafirmou que fará "oposição a qualquer um dos projetos que venha a ser vencedor" e falou que tem "fortes críticas" a Haddad, mas vê no candidato do PSL um perigo para grupos vulneráveis. "Bolsonaro representa um risco imediato à democracia, à defesa dos direitos humanos, à defesa do meio ambiente."
A Rede recomendou que seus filiados e simpatizantes "não destinem nenhum voto ao candidato Jair Bolsonaro e, isso posto, escolham de acordo com sua consciência votar da forma que considerem melhor para o país".
Pesquisa Datafolha mostrou que os eleitores de Marina são mais favoráveis a um apoio dela a Haddad do que a Bolsonaro.
"Eu ainda não estou declarando meu voto, estou declarando a posição da Rede Sustentabilidade", afirmou Marina na noite desta quarta-feira (10), após reunião em Brasília na qual foi firmada a posição de sua legenda.
A ex-senadora revive o drama de 2014, quando teve que decidir se apoiaria alguém no segundo turno (ela optou pelo tucano Aécio Neves e passou quatro anos tendo que responder sobre a escolha).
Nesta quarta, ela reafirmou que fará "oposição a qualquer um dos projetos que venha a ser vencedor" e falou que tem "fortes críticas" a Haddad, mas vê no candidato do PSL um perigo para grupos vulneráveis. "Bolsonaro representa um risco imediato à democracia, à defesa dos direitos humanos, à defesa do meio ambiente."
A Rede recomendou que seus filiados e simpatizantes "não destinem nenhum voto ao candidato Jair Bolsonaro e, isso posto, escolham de acordo com sua consciência votar da forma que considerem melhor para o país".
Pesquisa Datafolha mostrou que os eleitores de Marina são mais favoráveis a um apoio dela a Haddad do que a Bolsonaro.
quarta-feira, 10 de outubro de 2018
Datafolha mostra em quem eleitores de Ciro, Alckmin, Amoêdo e Marina declaram voto no 2º turno
O Datafolha divulgou o resultado da primeira pesquisa sobre o 2º turno da eleição presidencial nesta quarta-feira (10). Além das intenções de voto em Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), a pesquisa também apontou em quem pretendem votar os eleitores que no 1º turno votaram em Ciro, Alckmin, Amoêdo e Marina.
Veja a "migração" nas intenções de voto no gráfico abaixo:
Datafolha também apontou em quem pretendem votar os eleitores de Ciro, Alckmin, Amoêdo e Marina.
O gráfico mostra que pretendem votar em Bolsonaro 49% dos eleitores de Amoêdo e 42% dos eleitores de Alckmin. Entre os eleitores de Ciro, 58% declaram voto em Haddad, enquanto que, entre os que votaram em Marina, o percentual é de 37%.
Apoio dos candidatos
O Datafolha também levantou a opinião dos entrevistados sobre para onde deveria ir o apoio dos presidenciáveis que disputaram o primeiro turno e a importância dele na definição do voto.
Marina Silva
O instituto perguntou: "O apoio de Marina Silva a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano...?”:
Poderia levar você a escolher esse candidato: 11%
Faria você não votar nesse candidato: 11%
Seria indiferente: 72%
Não sabe: 6%
O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Marina Silva deveria apoiar no segundo turno”?
Fernando Haddad (PT): 43%
Jair Bolsonaro (PSL)% 38%
Ciro Gomes
O instituto perguntou: “O apoio de Ciro Gomes a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano...?”:
Poderia levar você a escolher esse candidato: 21%
Faria você não votar nesse candidato: 11%
Seria indiferente: 63%
Não sabe: 4%
O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Ciro Gomes deveria apoiar no segundo turno?”:
Fernando Haddad (PT): 46%
Jair Bolsonaro (PSL): 40%
Geraldo Alckmin
O instituto perguntou: “O apoio de Geraldo Alckmin a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano...?”:
Poderia levar você a escolher esse candidato: 14%
Faria você não votar nesse candidato; 13%
Seria indiferente: 69%
Não sabe: 4%
O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Geraldo Alckmin deveria apoiar no segundo turno:”?
Jair Bolsonaro (PSL): 46%
Fernando Haddad (PT): 37%
Nenhum: 9%
Não sabe: 7%
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.235 eleitores em 227 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 10 de outubro
Registro no TSE: BR-00214/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.Paulo"
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.Fonte:G1
Veja a "migração" nas intenções de voto no gráfico abaixo:
Datafolha também apontou em quem pretendem votar os eleitores de Ciro, Alckmin, Amoêdo e Marina.
O gráfico mostra que pretendem votar em Bolsonaro 49% dos eleitores de Amoêdo e 42% dos eleitores de Alckmin. Entre os eleitores de Ciro, 58% declaram voto em Haddad, enquanto que, entre os que votaram em Marina, o percentual é de 37%.
Apoio dos candidatos
O Datafolha também levantou a opinião dos entrevistados sobre para onde deveria ir o apoio dos presidenciáveis que disputaram o primeiro turno e a importância dele na definição do voto.
Marina Silva
O instituto perguntou: "O apoio de Marina Silva a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano...?”:
Poderia levar você a escolher esse candidato: 11%
Faria você não votar nesse candidato: 11%
Seria indiferente: 72%
Não sabe: 6%
O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Marina Silva deveria apoiar no segundo turno”?
Fernando Haddad (PT): 43%
Jair Bolsonaro (PSL)% 38%
Ciro Gomes
O instituto perguntou: “O apoio de Ciro Gomes a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano...?”:
Poderia levar você a escolher esse candidato: 21%
Faria você não votar nesse candidato: 11%
Seria indiferente: 63%
Não sabe: 4%
O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Ciro Gomes deveria apoiar no segundo turno?”:
Fernando Haddad (PT): 46%
Jair Bolsonaro (PSL): 40%
Geraldo Alckmin
O instituto perguntou: “O apoio de Geraldo Alckmin a um candidato a presidente no segundo turno da eleição deste ano...?”:
Poderia levar você a escolher esse candidato: 14%
Faria você não votar nesse candidato; 13%
Seria indiferente: 69%
Não sabe: 4%
O Datafolha também perguntou: “Na sua opinião qual dos dois candidatos Geraldo Alckmin deveria apoiar no segundo turno:”?
Jair Bolsonaro (PSL): 46%
Fernando Haddad (PT): 37%
Nenhum: 9%
Não sabe: 7%
Sobre a pesquisa
Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
Entrevistados: 3.235 eleitores em 227 municípios
Quando a pesquisa foi feita: 10 de outubro
Registro no TSE: BR-00214/2018
Nível de confiança: 95%
Contratantes da pesquisa: TV Globo e "Folha de S.Paulo"
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.Fonte:G1
Qualidade das estradas baianas cai 11% em relação ao ano passado, segundo Dnit
A qualidade das estradas federais da Bahia caiu em comparação ao ano passado. De acordo com o Índice de Condição da Manutenção (ICM), divulgado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), divulgado nesta quarta-feira (10), enquanto 82% da malha estava em estado bom em 2017, essa porcentagem caiu para 71% este ano.
Já o percentual das vias em péssimo estado saiu de 1% para 8%. As malhas classificadas como “ruim” cresceram de 4% para 6%. No ano passado, enquanto 13% das estradas estavam em condição regular, agora o número subiu para 15%.
Em comparação a outros oito estados no Nordeste, a Bahia está ocupando a 6ª posição em relação às estradas em condição boa. O estado fica atrás da Paraíba (79%), Alagoas e Pernambuco (76%), Piauí (75%) e Ceará (73%). Sergipe foi o estado com pior avaliação, com 45% das estradas consideradas “boas”.
Em relação as vias em péssima condição, a Bahia fica na quinta posição na região Nordeste. O Maranhão lidera (28%), sendo seguido de Sergipe (24%), Ceará (18%), e Rio Grande do Norte (10%).
De acoredo com o jornal Correio, a respeito das estradas brasileiras, o Dnit informou que dos 57,2 mil quilômetros de rodovias federais pavimentadas, sob a administração do órgão, 33,7 mil (59%) estão em bom estado de conservação. Ano passado, o percentual era 67,5%.
Também sobre as rodovias federais, a pesquisa revelou que 18% das estradas estão em estado regular; 10% ruim; e 13%, péssimo. No primeiro levantamento, em 2017, 21% estava regular; 7%, ruim; e 5%, péssimo.
Os estados que apresentaram melhores resultados foram o Distrito Federal (87%), Roraima (85%), e Amapá (81%). Os maiores percentuais de péssimo na avaliação das condições de estrada foram Acre (50%), Amazonas (29%), Espírito Santo e Maranhão, ambos com 28%.
Já o percentual das vias em péssimo estado saiu de 1% para 8%. As malhas classificadas como “ruim” cresceram de 4% para 6%. No ano passado, enquanto 13% das estradas estavam em condição regular, agora o número subiu para 15%.
Em comparação a outros oito estados no Nordeste, a Bahia está ocupando a 6ª posição em relação às estradas em condição boa. O estado fica atrás da Paraíba (79%), Alagoas e Pernambuco (76%), Piauí (75%) e Ceará (73%). Sergipe foi o estado com pior avaliação, com 45% das estradas consideradas “boas”.
Em relação as vias em péssima condição, a Bahia fica na quinta posição na região Nordeste. O Maranhão lidera (28%), sendo seguido de Sergipe (24%), Ceará (18%), e Rio Grande do Norte (10%).
De acoredo com o jornal Correio, a respeito das estradas brasileiras, o Dnit informou que dos 57,2 mil quilômetros de rodovias federais pavimentadas, sob a administração do órgão, 33,7 mil (59%) estão em bom estado de conservação. Ano passado, o percentual era 67,5%.
Também sobre as rodovias federais, a pesquisa revelou que 18% das estradas estão em estado regular; 10% ruim; e 13%, péssimo. No primeiro levantamento, em 2017, 21% estava regular; 7%, ruim; e 5%, péssimo.
Os estados que apresentaram melhores resultados foram o Distrito Federal (87%), Roraima (85%), e Amapá (81%). Os maiores percentuais de péssimo na avaliação das condições de estrada foram Acre (50%), Amazonas (29%), Espírito Santo e Maranhão, ambos com 28%.
Cabo Daciolo pede anulação do primeiro turno ao TSE
Cabo Daciolo (Patriota) pediu nesta quarta-feira (10) a Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a anulação do primeiro turno das eleições e a adoção do sistema de cédulas para o registro do voto. O candidato que concorreu à Presidência da República, aponta que no último domingo (7) "inúmeras denúncias de mau funcionamento" e de "adulteração de grande contingente de urnas" surgiram em todas as regiões do País.
O parlamentar encerrou o primeiro turno da eleição presidencial em sexto lugar, com 1,3 milhão de votos (1,26% do total), à frente do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) e da ambientalista Marina Silva (Rede).
Ao chegar ao TSE para protocolar o pedido, Daciolo provocou um frenesi entre servidores da Corte Eleitoral, que largaram o trabalho para tirar fotos com o parlamentar. De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, Daciolo atendeu aos pedidos de cada servidor e repetiu diversas vezes "Glória a Deus" em vídeos gravados dos celulares dos funcionários do TSE.
"A imprensa noticia que foram substituídas 2.400 urnas no primeiro turno, este número é exemplificativo de grave falha no sistema, seja por irregularidade técnica ou seja pelo indício de fraude, haja vista que certamente essas urnas que foram recolhidas refletem uma irregularidade sistêmica de grandes proporções que certamente não foi detectada", alega o parlamentar em sua petição.
O parlamentar encerrou o primeiro turno da eleição presidencial em sexto lugar, com 1,3 milhão de votos (1,26% do total), à frente do ex-ministro da Fazenda Henrique Meirelles (MDB) e da ambientalista Marina Silva (Rede).
Ao chegar ao TSE para protocolar o pedido, Daciolo provocou um frenesi entre servidores da Corte Eleitoral, que largaram o trabalho para tirar fotos com o parlamentar. De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, Daciolo atendeu aos pedidos de cada servidor e repetiu diversas vezes "Glória a Deus" em vídeos gravados dos celulares dos funcionários do TSE.
"A imprensa noticia que foram substituídas 2.400 urnas no primeiro turno, este número é exemplificativo de grave falha no sistema, seja por irregularidade técnica ou seja pelo indício de fraude, haja vista que certamente essas urnas que foram recolhidas refletem uma irregularidade sistêmica de grandes proporções que certamente não foi detectada", alega o parlamentar em sua petição.
Mais de 33% de eleitores que não optaram por Haddad e Bolsonaro estão em jogo no 2º turno
O total de eleitores cujo os candidatos escolhidos não foram para o segundo turno representam 33,48% dos votos válidos do dia 7 de outubro. Esses eleitores terão que escolher no dia 28 deste mês entre aqueles candidatos que não eram os seus preferidos. Quanto aos candidatos, eles terão que conquistar e convencer esses eleitores.
Esses eleitores podem ainda contribuir para o índice de abstenções. Historicamente esse número aumenta em segundos turnos, segundo a Folha de S. Paulo. A eleição em dois turnos contribui, ainda, para que os mais votados também façam as suas composições com os não eleitos, em busca de um maior fortalecimento para a nova disputa e uma futura gestão.
Aqueles eleitores com inscrição regular e que por alguma razão não votaram no primeiro turno poderão participar do segundo turno do pleito, pois são eleições independentes.
Esses eleitores podem ainda contribuir para o índice de abstenções. Historicamente esse número aumenta em segundos turnos, segundo a Folha de S. Paulo. A eleição em dois turnos contribui, ainda, para que os mais votados também façam as suas composições com os não eleitos, em busca de um maior fortalecimento para a nova disputa e uma futura gestão.
Aqueles eleitores com inscrição regular e que por alguma razão não votaram no primeiro turno poderão participar do segundo turno do pleito, pois são eleições independentes.
Resultado de Rui na Bahia é contraponto ao conservadorismo no Brasil, avalia historiador
Os resultados do primeiro turno das eleições de 2018 na Bahia, em meio à polarização do cenário político nacional, chama a atenção para a força do Partido dos Trabalhadores mesmo em meio a um, cada vez mais forte, movimento antipetista. O historiador político da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Carlos Zacarias acredita que a reeleição em primeiro turno do governador Rui Costa e a eleição de 10 deputados da sigla para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), representa um contraponto ao caráter conservador que se configura no Congresso.
“O significado da vitória expressiva de Rui Costa sinaliza, para o plano nacional, que apesar de nacionalmente o país ter dado uma guinada à direita, apesar de ainda não sabermos o resultado do segundo turno, o fato do país ter manifestado em sua maioria o voto em Jair Bolsonaro, 49 milhões de pessoas votaram, 18 milhões a mais que em Haddad, a Bahia como principal estado do Nordeste aponta para a possibilidade de uma posição contra hegemônica ao que foi apontado nacionalmente inclusive para o Congresso Nacional”, avalia.
Quanto aos deputados petistas que ganharam cadeiras na AL-BA, o historiador político acredita que o fato projeta a liderança de Rui Costa e Jaques Wagner, eleito senador para a próxima legislatura, com potencial de fazer um contraponto ao caráter conservador que se configura no Congresso a partir destas eleições.
Em relação ao papel exercido pela Bahia e pelo Nordeste no segundo turno das eleições, o cientista político da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), Cláudio André Souza, conclui que o antipetismo não é prevalecente na Bahia e no Nordeste e que a avaliação positiva da administração de Rui Costa constatada das urnas pode influenciar no embate entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) no próximo dia 28.
“Isso abre uma janela de oportunidades para o PT reforçar o aumento da votação para presidente nesse segundo turno. Eu entendo que a estratégia que o partido tomará deve seguir a lógica de aumentar a votação nesse segundo turno. Imagino que o esforço dos governadores do Nordeste, principalmente os do PT, seja nessa direção, de garantir uma votação ainda maior para Haddad”, disse.
Quanto a situação da Bahia, caso o candidato do PSL alcance a vitória nas urnas, Zacarias acredita que o estado pode se tornar um “centro de resistência”. “A depender dos resultados das eleições no segundo turno, caso Jair Bolsonaro vença, a Bahia pode ser um espaço e um centro de resistência às políticas que, do meu ponto de vista, devem ser mais antipopulares do que foram as políticas de Michel Temer”, afirmou.Fonte:Bahia
Noticias
“O significado da vitória expressiva de Rui Costa sinaliza, para o plano nacional, que apesar de nacionalmente o país ter dado uma guinada à direita, apesar de ainda não sabermos o resultado do segundo turno, o fato do país ter manifestado em sua maioria o voto em Jair Bolsonaro, 49 milhões de pessoas votaram, 18 milhões a mais que em Haddad, a Bahia como principal estado do Nordeste aponta para a possibilidade de uma posição contra hegemônica ao que foi apontado nacionalmente inclusive para o Congresso Nacional”, avalia.
Quanto aos deputados petistas que ganharam cadeiras na AL-BA, o historiador político acredita que o fato projeta a liderança de Rui Costa e Jaques Wagner, eleito senador para a próxima legislatura, com potencial de fazer um contraponto ao caráter conservador que se configura no Congresso a partir destas eleições.
Em relação ao papel exercido pela Bahia e pelo Nordeste no segundo turno das eleições, o cientista político da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), Cláudio André Souza, conclui que o antipetismo não é prevalecente na Bahia e no Nordeste e que a avaliação positiva da administração de Rui Costa constatada das urnas pode influenciar no embate entre Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) no próximo dia 28.
“Isso abre uma janela de oportunidades para o PT reforçar o aumento da votação para presidente nesse segundo turno. Eu entendo que a estratégia que o partido tomará deve seguir a lógica de aumentar a votação nesse segundo turno. Imagino que o esforço dos governadores do Nordeste, principalmente os do PT, seja nessa direção, de garantir uma votação ainda maior para Haddad”, disse.
Quanto a situação da Bahia, caso o candidato do PSL alcance a vitória nas urnas, Zacarias acredita que o estado pode se tornar um “centro de resistência”. “A depender dos resultados das eleições no segundo turno, caso Jair Bolsonaro vença, a Bahia pode ser um espaço e um centro de resistência às políticas que, do meu ponto de vista, devem ser mais antipopulares do que foram as políticas de Michel Temer”, afirmou.Fonte:Bahia
Noticias
PV baiano tem resultado desastroso e fica sem deputado estadual e federal após 20 anos
O saldo das urnas no último domingo (7) foi desastroso para o Partido Verde. Pela primeira vez, após 20 anos, a sigla ficou sem representante na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e na Câmara dos Deputados. Nenhum dos 24 nomes baianos que disputavam uma cadeira da AL-BA ou Câmara Federal pela legenda conseguiu ser eleito.
O fundador da sigla na Bahia, Edson Duarte, foi o primeiro deputado estadual eleito pelo partido permanecendo na ALBA por dois mandatos (1996-2003), bem como na Câmara Federal (2003-2011) de forma consecutiva. Atualmente, Edson é Ministro do Meio Ambiente e não disputou a nenhum cargo nesta eleição. Já Eures Ribeiro (PSD), também figurou o quadro de deputados do PV de 2011 a 2015 na Assembleia da Bahia, no entanto, renunciou ao cargo em 2012 para ser prefeito de Bom Jesus da Lapa (2013-2016) reeleito na cidade para um segundo mandato (2017-2020).
Os dois últimos deputados estaduais do PV, Marquinhos Viana e Marcell Moraes, pertencem atualmente ao PSB e PSDB, respectivamente. Ambos foram reeleitos neste ano para o segundo mandato da casa a partir de 2019.
Fora da Bahia, a situação do Partido Verde não escapa da crise. A sigla encolheu 50% da ocupação nas cadeiras da Câmara dos Deputados. Em 2014 havia oito representantes e em 2018 apenas quatro foram eleitos nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.Fonte:Bahia Noticias
O fundador da sigla na Bahia, Edson Duarte, foi o primeiro deputado estadual eleito pelo partido permanecendo na ALBA por dois mandatos (1996-2003), bem como na Câmara Federal (2003-2011) de forma consecutiva. Atualmente, Edson é Ministro do Meio Ambiente e não disputou a nenhum cargo nesta eleição. Já Eures Ribeiro (PSD), também figurou o quadro de deputados do PV de 2011 a 2015 na Assembleia da Bahia, no entanto, renunciou ao cargo em 2012 para ser prefeito de Bom Jesus da Lapa (2013-2016) reeleito na cidade para um segundo mandato (2017-2020).
Os dois últimos deputados estaduais do PV, Marquinhos Viana e Marcell Moraes, pertencem atualmente ao PSB e PSDB, respectivamente. Ambos foram reeleitos neste ano para o segundo mandato da casa a partir de 2019.
Fora da Bahia, a situação do Partido Verde não escapa da crise. A sigla encolheu 50% da ocupação nas cadeiras da Câmara dos Deputados. Em 2014 havia oito representantes e em 2018 apenas quatro foram eleitos nos estados do Ceará, Paraná, São Paulo e Distrito Federal.Fonte:Bahia Noticias
Vídeo: Apoiadores de Bolsonaro oferecem "capim" para nordestinos em manifestação
Um vídeo que está circulando nas redes sociais causou polêmica nesta terça-feira (9). A gravação mostra supostos apoiadores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) oferecendo "capim" para a população nordestina em uma carreata.
Na gravação, compartilhada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim no YouTube, a cinegrafista amadora relata em tom indignado: "A galera oferecendo capim para a população. Isso é um absurdo".
Apesar de conseguir mais votos que Fernando Haddad no território nacional, o presidenciável teve uma derrota para o petista em alguns estados do Nordeste (incluindo a Bahia).
Na gravação, compartilhada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim no YouTube, a cinegrafista amadora relata em tom indignado: "A galera oferecendo capim para a população. Isso é um absurdo".
Apesar de conseguir mais votos que Fernando Haddad no território nacional, o presidenciável teve uma derrota para o petista em alguns estados do Nordeste (incluindo a Bahia).
terça-feira, 9 de outubro de 2018
Bolsonaro afirma que ele é quem manda, desautoriza vice, descarta constituinte e diz que 'não existe' autogolpe
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, desautorizou nesta segunda-feira (8) em entrevista ao Jornal Nacional o general Hamilton Mourão, candidato a vice em sua chapa.
Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas.
Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos.
O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores.
Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores.
E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente.
"Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo".
O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro.
Íntegra da entrevista
Leia abaixo a íntegra da entrevista de Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional:
William Bonner: Candidato, boa noite, e parabéns pela chegada ao segundo turno em primeiro lugar. O senhor, por favor, também pode começar com a sua mensagem de dois minutos para os eleitores, e os mesmo quinze segundos de tolerância.
Jair Bolsonaro: Boa noite, Bonner. Boa noite, Renata. Boa noite brasileiros. Primeiro, meu muito obrigado aos quase 50 milhões de pessoas que acreditaram em mim no último domingo. O nosso compromisso, a nossa plataforma, a nossa bandeira baseia-se em João 8:32: 'E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'. Meu muito obrigado às lideranças evangélicas, ao homem do campo, seja do agronegócio, quer seja da agricultura familiar.
Obrigado caminhoneiros, obrigado policiais civis e militares, integrantes das Forças Armadas. Obrigado família brasileira, que tanto clama para que seus valores sejam respeitados. E mais ainda que a inocência da criança em sala de aula esteja acima de tudo. Então o meu muito obrigado, em especial à região Nordeste que, apesar de ter perdido lá, nunca alguém que fez oposição ao PT teve uma votação tão expressiva como eu tive. Obviamente, não tive mais por fake news, mentiras. Nós não pretendemos acabar com o Bolsa Família, muito pelo contrário.
Nós pretendemos acabar com as fraudes para que aqueles que realmente precisam possam ter um dinheiro um pouco maior. Homens e mulheres do Bolsa Família, fiquem tranquilos. Não pretendemos criar ou aumentar o Imposto de Renda, a cobrança do Imposto de Renda. Mentira. A proposta do nosso economista Paulo Guedes é que quem ganhe até 5 mínimos não descontará Imposto de Renda. E acima disso, uma tabela de 20% para todos.
Não pretendemos recriar a CPMF, eu fui um dos que votou contra a CPMF no passado. Nós queremos um Brasil aberto ao negócio com o mundo todo, fazer parcerias com o mundo todo. Jogar pesado na questão da segurança pública, fazer com que as mulheres se sintam protegidas no Brasil. Dessa forma é que nós pretendemos governar o país, e dessa forma pretendemos construir o futuro da nossa pátria maravilhosa.
William Bonner: No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores.
Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas.
o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?
Jair Bolsonaro: Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento.
Mas isso não existe. Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice.
Nós queremos demonstrar com isso que precisamos sim ter um governo com autoridade, e sem autoritarismo. Por isso nos submetemos ao sufrágio popular. E tenho certeza que uma vez eleito, o que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivencia com a politica.
E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. General Augusto Mourão, agradeço a sua participação, mas nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido.
William Bonner: Candidato, o senhor ainda teria 30 segundos para complementar a sua resposta. O senhor abre mão deles?
Jair Bolsonaro: Não, eu posso complementar. Quando você fala em Constituição, em uma constituinte, não podemos admitir isso, até porque não teríamos autoridade para tal. Vamos manter e seremos escravos da nossa Constituição. Algumas propostas pontuais, sim, poderemos propor como, por exemplo, a redução da nossa maioridade penal, que o povo que e deseja.
William Bonner: Candidato, então agora o senhor tem mais 30 segundos para se despedir dos eleitores.
Jair Bolsonaro: Vamos pacificar e unir o povo brasileiro, sob a bandeira verde e amarela, sob o nosso Hino Nacional, juntando todos que foram divididos no passado pela esquerda. Dessa forma podemos mais que sonhar, temos a certeza que faremos um Brasil diferente do que foi feito até o momento. Não aceitaremos o toma-lá-dá-cá, e nem imposição partidária para escolhermos o time de ministros. Será um time, aí sim, de notáveis, competentes, e com autoridade para buscar o que é o melhor para o Brasil e não para agremiações político-partidárias.
Em casa
Nesta segunda (8), Bolsonaro manteve a rotina das últimas semanas e, por orientação médica, passou o dia em casa, no Rio, onde ele também acompanhou a apuração dos votos no último Domingo.
Em entrevistas, o vice afirmou que a elaboração de uma nova Constituição não precisaria passar por eleitos, sugeriu uma constituinte de notáveis e cogitou, em caso de anarquia, um "autogolpe" por parte do presidente com apoio das Forças Armadas.
Após uma apresentação inicial de dois minutos, Bolsonaro respondeu à seguinte pergunta do jornalista William Bonner:
"No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos.
O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores.
Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores.
E essas emendas. o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?"
Ao responder, Bolsonaro declarou que Mourão foi "infeliz" ao dar essas declarações e que, apesar de o colega de chapa ser general e ele capitão, quem mandará no governo será o presidente.
"Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento. Mas isso não existe", disse o candidato do PSL.
"Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice", complementou.
Durante a entrevista, Bolsonaro disse que a nomeação de Hamilton Mourão para a chapa se deveu à necessidade de se demonstrar "autoridade", mas "sem autoritarismo".
O candidato do PSL afirmou ainda que falta "tato" a Mourão, porque o colega de chapa não é do meio político, e sim do meio militar.
"O que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivência com a política. E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. [...] Nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido", reiterou Bolsonaro.
Íntegra da entrevista
Leia abaixo a íntegra da entrevista de Jair Bolsonaro ao Jornal Nacional:
William Bonner: Candidato, boa noite, e parabéns pela chegada ao segundo turno em primeiro lugar. O senhor, por favor, também pode começar com a sua mensagem de dois minutos para os eleitores, e os mesmo quinze segundos de tolerância.
Jair Bolsonaro: Boa noite, Bonner. Boa noite, Renata. Boa noite brasileiros. Primeiro, meu muito obrigado aos quase 50 milhões de pessoas que acreditaram em mim no último domingo. O nosso compromisso, a nossa plataforma, a nossa bandeira baseia-se em João 8:32: 'E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'. Meu muito obrigado às lideranças evangélicas, ao homem do campo, seja do agronegócio, quer seja da agricultura familiar.
Obrigado caminhoneiros, obrigado policiais civis e militares, integrantes das Forças Armadas. Obrigado família brasileira, que tanto clama para que seus valores sejam respeitados. E mais ainda que a inocência da criança em sala de aula esteja acima de tudo. Então o meu muito obrigado, em especial à região Nordeste que, apesar de ter perdido lá, nunca alguém que fez oposição ao PT teve uma votação tão expressiva como eu tive. Obviamente, não tive mais por fake news, mentiras. Nós não pretendemos acabar com o Bolsa Família, muito pelo contrário.
Nós pretendemos acabar com as fraudes para que aqueles que realmente precisam possam ter um dinheiro um pouco maior. Homens e mulheres do Bolsa Família, fiquem tranquilos. Não pretendemos criar ou aumentar o Imposto de Renda, a cobrança do Imposto de Renda. Mentira. A proposta do nosso economista Paulo Guedes é que quem ganhe até 5 mínimos não descontará Imposto de Renda. E acima disso, uma tabela de 20% para todos.
Não pretendemos recriar a CPMF, eu fui um dos que votou contra a CPMF no passado. Nós queremos um Brasil aberto ao negócio com o mundo todo, fazer parcerias com o mundo todo. Jogar pesado na questão da segurança pública, fazer com que as mulheres se sintam protegidas no Brasil. Dessa forma é que nós pretendemos governar o país, e dessa forma pretendemos construir o futuro da nossa pátria maravilhosa.
William Bonner: No mês passado, durante uma palestra, o seu vice, general Hamilton Mourão, disse que a Constituição brasileira de 1988 foi um erro. A chamada Constituição cidadã, que é o que garante a nossa democracia e que acabou de completar apenas 30 anos. O general Mourão disse que a elaboração de uma Constituição nova 'não precisa ser feita por eleitos pelo povo', que poderia ser feita por um conselho de notáveis, nas palavras usadas pelo seu vice, e apenas referendada, depois, pelos eleitores.
Juristas dizem que a nossa Constituição não permite a convocação de uma constituinte, não há previsão para isso. Existe uma previsão de reforma por emenda constitucional, que precisa da aprovação de 3/5 dos deputados e dos senadores. E essas emendas.
o senhor sabe, não podem mudar cláusulas pétreas. Essas não podem ser alteradas de jeito nenhum. Também em setembro, em uma entrevista à GloboNews, o general Mourão admitiu a possibilidade de o presidente da República perpetrar o chamado autogolpe. O que o senhor diria aos seus críticos, que se preocupam com a democracia brasileira no caso de o senhor se eleger presidente?
Jair Bolsonaro: Ele é general, eu sou capitão. Mas eu sou o presidente. O desautorizei nesses dois momentos. Ele não poderia ir além daquilo que a Constituição permite. Jamais eu posso admitir uma nova constituinte, até por falta de poderes para tal. E a questão de autogolpe não sei, não entendi direito o que ele quis dizer naquele momento.
Mas isso não existe. Estamos disputando as eleições porque nós acreditamos no voto popular, e seremos escravos da nossa Constituição. Repito: o presidente será o senhor Jair Bolsonaro. E nos auxiliará sim o general Augusto Mourão... Hamilton Mourão. E ele sabe muito bem da responsabilidade que tem por ocasião da sua escolha para ser vice.
Nós queremos demonstrar com isso que precisamos sim ter um governo com autoridade, e sem autoritarismo. Por isso nos submetemos ao sufrágio popular. E tenho certeza que uma vez eleito, o que falta um pouco ao general Mourão é um pouco de tato, um pouco de vivencia com a politica.
E ele rapidamente se adequará à realidade brasileira e à função tão importante que é a dele. General Augusto Mourão, agradeço a sua participação, mas nesses dois momentos ele foi infeliz, deu uma canelada. Mas repito: o presidente jamais autorizaria qualquer coisa nesse sentido.
William Bonner: Candidato, o senhor ainda teria 30 segundos para complementar a sua resposta. O senhor abre mão deles?
Jair Bolsonaro: Não, eu posso complementar. Quando você fala em Constituição, em uma constituinte, não podemos admitir isso, até porque não teríamos autoridade para tal. Vamos manter e seremos escravos da nossa Constituição. Algumas propostas pontuais, sim, poderemos propor como, por exemplo, a redução da nossa maioridade penal, que o povo que e deseja.
William Bonner: Candidato, então agora o senhor tem mais 30 segundos para se despedir dos eleitores.
Jair Bolsonaro: Vamos pacificar e unir o povo brasileiro, sob a bandeira verde e amarela, sob o nosso Hino Nacional, juntando todos que foram divididos no passado pela esquerda. Dessa forma podemos mais que sonhar, temos a certeza que faremos um Brasil diferente do que foi feito até o momento. Não aceitaremos o toma-lá-dá-cá, e nem imposição partidária para escolhermos o time de ministros. Será um time, aí sim, de notáveis, competentes, e com autoridade para buscar o que é o melhor para o Brasil e não para agremiações político-partidárias.
Em casa
Nesta segunda (8), Bolsonaro manteve a rotina das últimas semanas e, por orientação médica, passou o dia em casa, no Rio, onde ele também acompanhou a apuração dos votos no último Domingo.
Revitalização da Sinalização Horizontal em Serrinha
A Coordenadoria Geral de Trânsito e Transporte (CGTT) do Município de Serrinha, órgão integrante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos (SEDESP), começou neste mês de Outubro a revitalização da sinalização horizontal nas principais avenidas do centro da cidade.
As ações estão sendo desempenhadas na pintura de marcas de canalização, marcas de bordo de meio-fio e, principalmente, na pintura das faixas de pedestre, que estavam se apagando.
O primeiro passo desta ação de revitalização foi dado na área do cruzamento da Avenida Luiz Viana Filho com a Avenida Manoel Novaes e em seguida será expandida para as demais ruas.
Com estas ações, a CGTT busca garantir mais segurança ao cidadão serrinhense, seja ele condutor ou pedestre, além de manter a sinalização visível para todos. Vale lembrar: O trânsito seguro é responsabilidade de todos! Vamos respeitar a sinalização. (Fonte: ACOM / PMS).
As ações estão sendo desempenhadas na pintura de marcas de canalização, marcas de bordo de meio-fio e, principalmente, na pintura das faixas de pedestre, que estavam se apagando.
O primeiro passo desta ação de revitalização foi dado na área do cruzamento da Avenida Luiz Viana Filho com a Avenida Manoel Novaes e em seguida será expandida para as demais ruas.
Com estas ações, a CGTT busca garantir mais segurança ao cidadão serrinhense, seja ele condutor ou pedestre, além de manter a sinalização visível para todos. Vale lembrar: O trânsito seguro é responsabilidade de todos! Vamos respeitar a sinalização. (Fonte: ACOM / PMS).
Derrotado nas urnas, Zé Ronaldo agradece por votos e nega divergências com ACM Neto
O candidato do DEM ao governo do estado da Bahia, Zé Ronaldo, agradeceu pelos votos recebidos e negou ter passado por desentendimentos com o prefeito ACM Neto na campanha eleitoral. Em entrevista coletiva concedida nesta segunda-feira (8), ele disse que nunca houve divergências durante conversas com o prefeito de Salvador.
"A gente nunca teve conversa nenhuma de divergência. Nunca existiu divergência nossa, vamos dizer assim. Pelo menos de conversa eu e ele, ele comigo, nunca teve divergência nenhuma", comentou Zé Ronaldo, derrotado por Rui Costa (PT) no pleito deste domingo. "Perdemos a eleição, mas saio daqui agradecendo a todos", disse.
Zé Ronaldo causou surpresa ao anunciar durante o debate na TV Bahia, na semana da eleição, que votaria Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pelo Palácio do Planalto. A declaração contrariou o diretório nacional do seu partido, presidido por ACM Neto, que apoiava Geraldo Alckmin (PSDB). "Ele queria - eu acho que ele estava certo - continuar apoiando Alckmin. Acho que era um direito dele", disse Zé Ronaldo.
Zé Ronaldo precisou abdicar do cargo de prefeito de Feira de Santana para concorrer ao governo do estado. Ao ser derrotado, ele fica sem cargo.
"A gente nunca teve conversa nenhuma de divergência. Nunca existiu divergência nossa, vamos dizer assim. Pelo menos de conversa eu e ele, ele comigo, nunca teve divergência nenhuma", comentou Zé Ronaldo, derrotado por Rui Costa (PT) no pleito deste domingo. "Perdemos a eleição, mas saio daqui agradecendo a todos", disse.
Zé Ronaldo causou surpresa ao anunciar durante o debate na TV Bahia, na semana da eleição, que votaria Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pelo Palácio do Planalto. A declaração contrariou o diretório nacional do seu partido, presidido por ACM Neto, que apoiava Geraldo Alckmin (PSDB). "Ele queria - eu acho que ele estava certo - continuar apoiando Alckmin. Acho que era um direito dele", disse Zé Ronaldo.
Zé Ronaldo precisou abdicar do cargo de prefeito de Feira de Santana para concorrer ao governo do estado. Ao ser derrotado, ele fica sem cargo.
Deputados profissionais são maioria entre os eleitos na AL-BA e na Câmara pela Bahia
A maior parte dos 63 deputados estaduais e dos 39 deputados federais baianos eleitos para a Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e para a Câmara dos Deputados nas Eleições 2018 são políticos profissionais, ou seja, declararam como ocupação cargos políticos.
Na AL-BA, 33 dos eleitos declararam como ofício 'Deputado' e outros quatro ‘Vereador’. Na casa há ainda quatro deputados que se declaram médicos e empresários; dois advogados, e a mesma quantidade de professores e policiais militares. Entre as profissões citadas por apenas um deputado estão cantor e compositor, estudante, agricultor, corretor de imóveis, enfermeira, historiador, servidor público e comunicólogo.
Na Câmara, 23 parlamentares eleitos neste domingo (7) são políticos profissionais. No registro de candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) eles declararam como ocupação 'Deputado'. Há ainda um vereador e uma senadora. As demais profissões declaradas pelos representantes baianos no Congresso são professor, empresário, engenheiro, advogado, médico, pescador, administrador e corretor de imóveis.
Há casos em que, apesar de mais de um mandato em um cargo eletivo, os deputados não definem sua ocupação como político. É o caso de Janio Natal (Podemos), eleito como deputado estadual pela segunda vez, além de já ter sido deputado federal e prefeito, mas no registro do TSE consta como profissão "Corretor de Imóveis". Na contramão, Zé Neto (PT) eleito deputado federal, é advogado de formação, mas declara como profissão ser deputado.
A PRESENÇA DAS FAMÍLIAS TRADICIONAIS NA POLÍTICA
Novos nomes - e outros nem tanto - com sobrenomes já bem conhecidos no meio político também estão presentes entre os deputados federais e estaduais eleitos pelos baianos nestas eleições. Na Câmara dos Deputados, ¼ dos eleitos pelo estado pertencem à famílias tradicionais na política baiana, na capital ou no interior: Otto Alencar Filho (PSD), Antônio Brito (PSD), Cacá Leão (PP), Elmar (DEM), Adolfo Viana (PSDB), Mário Negromonte Jr. (PP), Felix Mendonça (PDT), João Roma (PRB), Leur Lomanto Jr. (DEM) e Uldurico Junior (PPL).
O cenário na Assembleia se repete. Na Casa, 19% dos eleitos são irmãos, filhos, netos ou sobrinhos que cresceram cercados pela política e decidiram seguir o mesmo caminho dos familiares. São eles: João Isidório (Avante), Diego Coronel (PSD), Rogério Andrade Filho (PSD), Alex Lima (PSB), Adolfo Menezes (PSD), Marcelinho Veiga (PSB), Antônio Henrique Jr. (PP), Jusmari (PSD), Luciano Simões (DEM), Vitor Bonfim (PR), Eduardo Alencar (PSD), Paulo Câmara (PSDB).
BRANCOS SÃO MAIORIA ENTRE OS PARLAMENTARES
Em relação à raça dos parlamentares que assumirão cadeiras na Câmara e na AL-BA a partir de janeiro de 2019, a maioria se declara como 'Branca', de acordo com o registro de candidatura junto ao TSE. Entre os deputados estaduais, esse índice é de 53%, enquanto 34% se autodeclararam como pardos e 11% pretos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 44% da população brasileira se declara branca, 46,7% parda e 8,2% preta.
Os números são similares em relação aos baianos na Câmara dos Deputados, onde 53% dos parlamentares eleitos neste domingo se autodeclaram como brancos, 33% como pardos e 12% pretos.Fonte:Bahia Noticias
Na AL-BA, 33 dos eleitos declararam como ofício 'Deputado' e outros quatro ‘Vereador’. Na casa há ainda quatro deputados que se declaram médicos e empresários; dois advogados, e a mesma quantidade de professores e policiais militares. Entre as profissões citadas por apenas um deputado estão cantor e compositor, estudante, agricultor, corretor de imóveis, enfermeira, historiador, servidor público e comunicólogo.
Na Câmara, 23 parlamentares eleitos neste domingo (7) são políticos profissionais. No registro de candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) eles declararam como ocupação 'Deputado'. Há ainda um vereador e uma senadora. As demais profissões declaradas pelos representantes baianos no Congresso são professor, empresário, engenheiro, advogado, médico, pescador, administrador e corretor de imóveis.
Há casos em que, apesar de mais de um mandato em um cargo eletivo, os deputados não definem sua ocupação como político. É o caso de Janio Natal (Podemos), eleito como deputado estadual pela segunda vez, além de já ter sido deputado federal e prefeito, mas no registro do TSE consta como profissão "Corretor de Imóveis". Na contramão, Zé Neto (PT) eleito deputado federal, é advogado de formação, mas declara como profissão ser deputado.
A PRESENÇA DAS FAMÍLIAS TRADICIONAIS NA POLÍTICA
Novos nomes - e outros nem tanto - com sobrenomes já bem conhecidos no meio político também estão presentes entre os deputados federais e estaduais eleitos pelos baianos nestas eleições. Na Câmara dos Deputados, ¼ dos eleitos pelo estado pertencem à famílias tradicionais na política baiana, na capital ou no interior: Otto Alencar Filho (PSD), Antônio Brito (PSD), Cacá Leão (PP), Elmar (DEM), Adolfo Viana (PSDB), Mário Negromonte Jr. (PP), Felix Mendonça (PDT), João Roma (PRB), Leur Lomanto Jr. (DEM) e Uldurico Junior (PPL).
O cenário na Assembleia se repete. Na Casa, 19% dos eleitos são irmãos, filhos, netos ou sobrinhos que cresceram cercados pela política e decidiram seguir o mesmo caminho dos familiares. São eles: João Isidório (Avante), Diego Coronel (PSD), Rogério Andrade Filho (PSD), Alex Lima (PSB), Adolfo Menezes (PSD), Marcelinho Veiga (PSB), Antônio Henrique Jr. (PP), Jusmari (PSD), Luciano Simões (DEM), Vitor Bonfim (PR), Eduardo Alencar (PSD), Paulo Câmara (PSDB).
BRANCOS SÃO MAIORIA ENTRE OS PARLAMENTARES
Em relação à raça dos parlamentares que assumirão cadeiras na Câmara e na AL-BA a partir de janeiro de 2019, a maioria se declara como 'Branca', de acordo com o registro de candidatura junto ao TSE. Entre os deputados estaduais, esse índice é de 53%, enquanto 34% se autodeclararam como pardos e 11% pretos.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 44% da população brasileira se declara branca, 46,7% parda e 8,2% preta.
Os números são similares em relação aos baianos na Câmara dos Deputados, onde 53% dos parlamentares eleitos neste domingo se autodeclaram como brancos, 33% como pardos e 12% pretos.Fonte:Bahia Noticias
Derrotado, MDB-BA defende 'recomeço' e nega fragilidade ao perder cadeiras
Embalados ao contrário pela rejeição do presidente Michel Temer (MDB), pela prisão do ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) e pelo isolamento partidário de quem só teve o DC como aliado na eleição estadual, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) da Bahia não tem motivos para comemorar este ano.
O último domingo (7) marcou derrotas históricas para o partido que fez sua menor bancada na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) em 20 anos, perdeu todas as cadeiras baianas no Congresso Nacional e obteve a menor votação da história, desde a redemocratização, para um postulante emedebista ao governo.
Para João Santana (MDB), atual presidente da legenda e candidato ao governo, entretanto, o resultado das urnas nas eleições de 2018 não deixam o partido em uma situação frágil. “É hora para reuniões e um recomeço. Com ou sem deputado, o MDB resiste”, destacou o ex-ministro da Integração Nacional de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na AL-BA, o MDB já chegou a conquistar uma bancada, em 1992, de nove deputados estaduais. De 2006 a 2014, o grupo se manteve com seis eleitos na Casa Legislativa. O número de deputados despencou após o ex-ministro Geddel Vieira Lima ser atrelado a um apartamento com R$ 51 milhões em malas (veja aqui). A partir daí, todos os seis estaduais da sigla mudaram de casa em busca de viabilidade eleitoral (lembre aqui) nas urnas de 2018.
No auge da rejeição do cacique emedebista, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) chegou a “ameaçar” um ministro a liberar recursos para a Bahia ou sofrer com um vídeo de apoio gravado por Geddel (entenda aqui). No pleito de domingo, o MDB conseguiu conquistar apenas uma cadeira na AL-BA com Katia Oliveira, cravando sua menor bancada da história. Fonte:Bahia Noticias
O último domingo (7) marcou derrotas históricas para o partido que fez sua menor bancada na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) em 20 anos, perdeu todas as cadeiras baianas no Congresso Nacional e obteve a menor votação da história, desde a redemocratização, para um postulante emedebista ao governo.
Para João Santana (MDB), atual presidente da legenda e candidato ao governo, entretanto, o resultado das urnas nas eleições de 2018 não deixam o partido em uma situação frágil. “É hora para reuniões e um recomeço. Com ou sem deputado, o MDB resiste”, destacou o ex-ministro da Integração Nacional de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Na AL-BA, o MDB já chegou a conquistar uma bancada, em 1992, de nove deputados estaduais. De 2006 a 2014, o grupo se manteve com seis eleitos na Casa Legislativa. O número de deputados despencou após o ex-ministro Geddel Vieira Lima ser atrelado a um apartamento com R$ 51 milhões em malas (veja aqui). A partir daí, todos os seis estaduais da sigla mudaram de casa em busca de viabilidade eleitoral (lembre aqui) nas urnas de 2018.
No auge da rejeição do cacique emedebista, o deputado federal Lúcio Vieira Lima (MDB) chegou a “ameaçar” um ministro a liberar recursos para a Bahia ou sofrer com um vídeo de apoio gravado por Geddel (entenda aqui). No pleito de domingo, o MDB conseguiu conquistar apenas uma cadeira na AL-BA com Katia Oliveira, cravando sua menor bancada da história. Fonte:Bahia Noticias
Detran orienta motoristas sobre CRLV devido à demora da entrega dos Correios
Por conta do atraso dos Correios na entrega do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), o Departamento Estadual de Trânsito da Bahia (Detran-BA) orienta os proprietários sobre as opções para evitar possíveis transtornos.
Segundo o Detran, o órgão emite o CRLV na sede do órgão, na Avenida ACM, em Salvador, sem custo, em até 48 horas após o pagamento do licenciamento. Depois do prazo, o documento é encaminhado aos Correios para a entrega nas residências, em até 30 dias.
O Detran faz um alerta para que os dados do proprietário estejam atualizados no órgão de trânsito, incluindo mudança de endereço. Não atualizar o cadastro configura infração administrativa. Em 2017, foi iniciado o recadastramento de veículos pelo portal eletrônico do departamento.
O comprovante do pagamento do licenciamento substitua o CRLV por 30 dias, segundo uma portaria do Detran, mas vale lembrar que, pela legislação atual, o documento não é mais de porte obrigatório, se o agente de trânsito tiver como consultar os dados do carro ou da moto pela internet.
Caso o proprietário não tenha recebido o documento pelos Correios dentro do prazo, deve se dirigir ao órgão para retirar o documento gratuitamente. O proprietário que prefere se antecipar, gera um novo procedimento que caracteriza a emissão da segunda via do documento do veículo, com taxa de R$70,40.
“Os cidadãos dispõem de oportunidades para ter o CRLV sem pagar nada ou andar com o boleto do pagamento, mas alguns ainda insistem em não aproveitar as facilidades. A atualização dos dados é fundamental para evitar inconsistências cadastrais. Em breve, teremos a versão digital do documento, o que vai gerar mais comodidade", explicou o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes.
Segundo o Detran, o órgão emite o CRLV na sede do órgão, na Avenida ACM, em Salvador, sem custo, em até 48 horas após o pagamento do licenciamento. Depois do prazo, o documento é encaminhado aos Correios para a entrega nas residências, em até 30 dias.
O Detran faz um alerta para que os dados do proprietário estejam atualizados no órgão de trânsito, incluindo mudança de endereço. Não atualizar o cadastro configura infração administrativa. Em 2017, foi iniciado o recadastramento de veículos pelo portal eletrônico do departamento.
O comprovante do pagamento do licenciamento substitua o CRLV por 30 dias, segundo uma portaria do Detran, mas vale lembrar que, pela legislação atual, o documento não é mais de porte obrigatório, se o agente de trânsito tiver como consultar os dados do carro ou da moto pela internet.
Caso o proprietário não tenha recebido o documento pelos Correios dentro do prazo, deve se dirigir ao órgão para retirar o documento gratuitamente. O proprietário que prefere se antecipar, gera um novo procedimento que caracteriza a emissão da segunda via do documento do veículo, com taxa de R$70,40.
“Os cidadãos dispõem de oportunidades para ter o CRLV sem pagar nada ou andar com o boleto do pagamento, mas alguns ainda insistem em não aproveitar as facilidades. A atualização dos dados é fundamental para evitar inconsistências cadastrais. Em breve, teremos a versão digital do documento, o que vai gerar mais comodidade", explicou o diretor-geral do Detran, Lúcio Gomes.
Há uma parcela dos eleitores de Bolsonaro que não o conhece, avalia historiador
Para o historiador político Carlos Zacarias, o principal desafio de Fernando Haddad (PT) para o segundo turno será atrair os votos dos eleitores que se abstiveram no primeiro (29,9 milhões) e também de parte dos que votaram em Jair Bolsonaro (PSL). Segundo o especialista, boa parte das pessoas desconhecem o capitão reformado.
“A estratégia é tanto atrair os que se abstiveram e também atrair os eleitores de Bolsonaro. Para o PT isso é mais fácil do que o contrário. Há uma parcela dos eleitores de Bolsonaro que não conhecem Bolsonaro, e votaram apenas por conta da expectativa de haver um país com armas, mais prisões... Foi o que se chama de efeito manada. E também o anti-petismo reforçado pela delação de Palocci”, avaliou.
Além disso, Zacarias acredita que o aceno do PT ao centro será importante, o que já vem ocorrendo. “As pesquisas já indicam que uma parte dos eleitores de Alckmin migram para Haddad. O PT vai se articular e buscar conversar com FHC e Jereissati. Mas não acho que o PSDB venha em bloco, vai se dividir. Não é verdade que haja polarização de extremos. O PT não é extrema-esquerda, o PT nunca governou sem o centro. E pagou um preço alto por esses acordos todos. Por outro lado, vai ser difícil ele se manter como anti-político, já que muitos partidos vão apoiá-lo”, pontua.
Ainda de acordo com o historiador, a maior surpresa no primeiro turno foi o encolhimento de Marina Silva (Rede), que teve apenas 1% dos votos. “O que me parece é que houve um voto útil a Bolsonaro, principalmente”, diz.
Bahia
Zacarias afirma ainda que a surpresa para a Bahia foi a vitória de Angelo Coronel (PSD) para o Senado. “É uma demonstração de que a dobradinha feita por Rui Costa deu certo. E que muitos eleitores do PT resolveram votar nele para que Irmão Lázaro não fosse eleito. São claramente votos úteis”, acrescenta.Fonte:Bocão News
“A estratégia é tanto atrair os que se abstiveram e também atrair os eleitores de Bolsonaro. Para o PT isso é mais fácil do que o contrário. Há uma parcela dos eleitores de Bolsonaro que não conhecem Bolsonaro, e votaram apenas por conta da expectativa de haver um país com armas, mais prisões... Foi o que se chama de efeito manada. E também o anti-petismo reforçado pela delação de Palocci”, avaliou.
Além disso, Zacarias acredita que o aceno do PT ao centro será importante, o que já vem ocorrendo. “As pesquisas já indicam que uma parte dos eleitores de Alckmin migram para Haddad. O PT vai se articular e buscar conversar com FHC e Jereissati. Mas não acho que o PSDB venha em bloco, vai se dividir. Não é verdade que haja polarização de extremos. O PT não é extrema-esquerda, o PT nunca governou sem o centro. E pagou um preço alto por esses acordos todos. Por outro lado, vai ser difícil ele se manter como anti-político, já que muitos partidos vão apoiá-lo”, pontua.
Ainda de acordo com o historiador, a maior surpresa no primeiro turno foi o encolhimento de Marina Silva (Rede), que teve apenas 1% dos votos. “O que me parece é que houve um voto útil a Bolsonaro, principalmente”, diz.
Bahia
Zacarias afirma ainda que a surpresa para a Bahia foi a vitória de Angelo Coronel (PSD) para o Senado. “É uma demonstração de que a dobradinha feita por Rui Costa deu certo. E que muitos eleitores do PT resolveram votar nele para que Irmão Lázaro não fosse eleito. São claramente votos úteis”, acrescenta.Fonte:Bocão News
segunda-feira, 8 de outubro de 2018
Prefeito de Serrinha entrega UTI Móvel e expresso da cidadania
O município de Serrinha, que há anos vinha sofrendo pelo abandono no setor de saúde, recebe da atual gestão a primeira UTI móvel de sua história, um equipamento que veio para dar melhor qualidade de vida à população serrinhense, entrando como um marco histórico em Serrinha e região.
A entrega foi feita pelo prefeito de Serrinha, Adriano Lima, à Secretaria de Saúde, na noite desta sexta-feira (5), em frente ao Centro de SaúdeLuís Eduardo Magalhães, diante de um grande público. A UTI móvel zero Km é totalmente equipada para atender pacientes, mesmo aqueles em estado mais crítico.
Além da UTI móvel, a prefeitura entregou, também, totalmente recuperado o veículo Expresso Cidadania, que a gestão encontrou sucateado, e mais dois veículos zero Km, que serão destinados para serviços na Secretaria de Assistência Social, os quais serão fundamentalmente importantes para atender as demandas da população que necessita desses serviços.
Segundo o secretário de Saúde, Alexandre Tahim, “A UTI móvel é totalmente equipada para atender a população serrinhense, inclusive nos casos de urgência e emergência. A atual Administração Municipal não tem medido esforços para melhorar ainda mais as condições de atendimento ao povo de nosso município”.
O prefeito Adriano Lima lembrou que em sua gestão os investimentos no setor da saúde têm sido prioritários. “Sabemos que em todo o país, há anos, a saúde vem passando por sérios problemas, mas a nossa gestão tem trabalhado incansavelmente para atender às necessidades da população nesse e em outros setores. Recuperamos o Expresso Cidadania e adquirimos dois veículos para a Assistência Social. Queremos ampliar ao máximo as condições de assistência à população”, destacou.
O prefeito ressaltou, ainda, a importância desse ato. “A entrega da UTI móvel, hoje, é um marco histórico para o nosso município. A população que necessitar de atendimento de urgência e emergência, contará, a partir de agora, com esse equipamento que visa a salvar o máximo de vidas possível, por meio de um atendimento mais rápido e com o suporte necessário. É mais uma grande realização da nossa administração. Vamos avançar ainda mais”, concluiu.
Além de representantes da imprensa de Serrinha, acompanharam esse ato histórico para o município, boa parte da população, vereadores e secretários municipais, que consideraram as aquisições dos veículos um salto de qualidade na saúde municipal. Os veículos serão primordiais para o atendimento satisfatório de pacientes e das pessoas que necessitam de atendimento da Secretaria de Assistência Social. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha).
A entrega foi feita pelo prefeito de Serrinha, Adriano Lima, à Secretaria de Saúde, na noite desta sexta-feira (5), em frente ao Centro de SaúdeLuís Eduardo Magalhães, diante de um grande público. A UTI móvel zero Km é totalmente equipada para atender pacientes, mesmo aqueles em estado mais crítico.
Além da UTI móvel, a prefeitura entregou, também, totalmente recuperado o veículo Expresso Cidadania, que a gestão encontrou sucateado, e mais dois veículos zero Km, que serão destinados para serviços na Secretaria de Assistência Social, os quais serão fundamentalmente importantes para atender as demandas da população que necessita desses serviços.
Segundo o secretário de Saúde, Alexandre Tahim, “A UTI móvel é totalmente equipada para atender a população serrinhense, inclusive nos casos de urgência e emergência. A atual Administração Municipal não tem medido esforços para melhorar ainda mais as condições de atendimento ao povo de nosso município”.
O prefeito Adriano Lima lembrou que em sua gestão os investimentos no setor da saúde têm sido prioritários. “Sabemos que em todo o país, há anos, a saúde vem passando por sérios problemas, mas a nossa gestão tem trabalhado incansavelmente para atender às necessidades da população nesse e em outros setores. Recuperamos o Expresso Cidadania e adquirimos dois veículos para a Assistência Social. Queremos ampliar ao máximo as condições de assistência à população”, destacou.
O prefeito ressaltou, ainda, a importância desse ato. “A entrega da UTI móvel, hoje, é um marco histórico para o nosso município. A população que necessitar de atendimento de urgência e emergência, contará, a partir de agora, com esse equipamento que visa a salvar o máximo de vidas possível, por meio de um atendimento mais rápido e com o suporte necessário. É mais uma grande realização da nossa administração. Vamos avançar ainda mais”, concluiu.
Além de representantes da imprensa de Serrinha, acompanharam esse ato histórico para o município, boa parte da população, vereadores e secretários municipais, que consideraram as aquisições dos veículos um salto de qualidade na saúde municipal. Os veículos serão primordiais para o atendimento satisfatório de pacientes e das pessoas que necessitam de atendimento da Secretaria de Assistência Social. (Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha).
Eleitor que não votou neste domingo tem 60 dias para justificar ausência
O eleitor que não pôde votar no primeiro turno das eleições e não conseguiu justificar a ausência ainda pode preencher o formulário de justificativa eleitoral pela internet ou entregá-lo pessoalmente em qualquer cartório eleitoral.
Há também a possibilidade de enviar o formulário pelo correio para o juiz eleitoral da zona eleitoral. O prazo para justificar é de até 60 dias após cada turno da votação. Além do formulário, o eleitor deve anexar documentos que comprovem o motivo que o impediu de comparecer no dia do pleito.
Pela internet, o eleitor pode justificar a ausência utilizando o “Sistema Justifica” nas páginas do TSE ou dos tribunais regionais. No formulário online, o eleitor deve informar seus dados pessoais, declarar o motivo da ausência e anexar comprovante do impedimento para votar.
O requerimento de justificativa gerará um código de protocolo que permite ao eleitor acompanhar o processo até a decisão do juiz eleitoral. A justificativa aceita será registrada no histórico do eleitor junto ao Cadastro Eleitoral. Quem não votou no primeiro turno e nem justificou não fica impedido de votar no segundo turno, dia 28 de outubro.
Consequências
O Tribunal Superior Eleitoral explica que a não regularização da situação com a Justiça Eleitoral pode resultar em sanções, como impedimento para obter passaporte ou carteira de identidade para receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público.
A não justificativa também pode impedir que o eleitor participe de concorrência ou administrativa da União, dos estados, Distrito Federal e municípios, além de ficar impedido de se inscrever em concurso público ou tomar posse em cargo e função pública. Com informações da Agência Brasil.
Há também a possibilidade de enviar o formulário pelo correio para o juiz eleitoral da zona eleitoral. O prazo para justificar é de até 60 dias após cada turno da votação. Além do formulário, o eleitor deve anexar documentos que comprovem o motivo que o impediu de comparecer no dia do pleito.
Pela internet, o eleitor pode justificar a ausência utilizando o “Sistema Justifica” nas páginas do TSE ou dos tribunais regionais. No formulário online, o eleitor deve informar seus dados pessoais, declarar o motivo da ausência e anexar comprovante do impedimento para votar.
O requerimento de justificativa gerará um código de protocolo que permite ao eleitor acompanhar o processo até a decisão do juiz eleitoral. A justificativa aceita será registrada no histórico do eleitor junto ao Cadastro Eleitoral. Quem não votou no primeiro turno e nem justificou não fica impedido de votar no segundo turno, dia 28 de outubro.
Consequências
O Tribunal Superior Eleitoral explica que a não regularização da situação com a Justiça Eleitoral pode resultar em sanções, como impedimento para obter passaporte ou carteira de identidade para receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público.
A não justificativa também pode impedir que o eleitor participe de concorrência ou administrativa da União, dos estados, Distrito Federal e municípios, além de ficar impedido de se inscrever em concurso público ou tomar posse em cargo e função pública. Com informações da Agência Brasil.
Neste Outubro Rosa Edylene reafirma seu compromisso com a saúde da mulher
O Outubro Rosa, movimento que visa conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção para o câncer de mama, vem crescendo e ganhando força em todo Brasil. Iniciado nos anos 90 em Nova York, a ação teve sucesso absoluto e ganhou o mundo. Importantes cidades de todo mundo estilizam seus monumentos que ganham a cor rosa, que simboliza a luta e cura do câncer de mama.
Apesar dos esforços, segundo o Instituo Nacional do Câncer (INCA), os índices mostram que o número de mulheres que morrem por causa da doença, segue crescendo. A campanha visa estimular os exames regulares já que o diagnóstico precoce do câncer de mama pode salvar milhares de mulheres diariamente, e ainda defende a desmistificação da doença, pois é preciso falar sobre, para que assim as mulheres possam lidar com o problema e buscar apoio.
A candidata a deputada estadual Edylene Ferreira, defende a importância das políticas públicas direcionadas à saúde da mulher e investimento na prevenção de doenças que atingem a população feminina. “A mulher cuida da casa, dos filhos, do marido, trabalha e ainda tem que buscar um tempo para cuidar de si, o que muitas vezes não acontece. Sente uma dor e toma um remédio e assim vai adiando a ida ao médico, ou muitas destas mulheres não possuem condições de realizar o exame de forma particular, mas é importante também lembrar que a prevenção pode ser feita também em casa, fazendo o autoexame, para que a mulher conheça seu corpo, facilitando percebendo qualquer alteração”, afirma Edylene Ferreira.
Apesar dos esforços, segundo o Instituo Nacional do Câncer (INCA), os índices mostram que o número de mulheres que morrem por causa da doença, segue crescendo. A campanha visa estimular os exames regulares já que o diagnóstico precoce do câncer de mama pode salvar milhares de mulheres diariamente, e ainda defende a desmistificação da doença, pois é preciso falar sobre, para que assim as mulheres possam lidar com o problema e buscar apoio.
A candidata a deputada estadual Edylene Ferreira, defende a importância das políticas públicas direcionadas à saúde da mulher e investimento na prevenção de doenças que atingem a população feminina. “A mulher cuida da casa, dos filhos, do marido, trabalha e ainda tem que buscar um tempo para cuidar de si, o que muitas vezes não acontece. Sente uma dor e toma um remédio e assim vai adiando a ida ao médico, ou muitas destas mulheres não possuem condições de realizar o exame de forma particular, mas é importante também lembrar que a prevenção pode ser feita também em casa, fazendo o autoexame, para que a mulher conheça seu corpo, facilitando percebendo qualquer alteração”, afirma Edylene Ferreira.
STJ mantém investigação contra Rui e Wagner por corrupção passiva na Justiça Federal
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou pedido do Ministério Público Federal (MPF) e manteve decisão que encaminhou para a Justiça Federal uma sindicância que apura se o governador reeleito da Bahia, Rui Costa, cometeu crime de corrupção passiva por suposto recebimento de dinheiro de caixa dois na campanha de 2014.
Em decisão unânime da Corte Especial, os ministros do STJ evocaram o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o foro privilegiado deve ser restrito apenas a crimes cometidos no exercício do mandato.
Segundo delação feita por executivos da Odebrecht, Rui e o senador eleito Jaques Wagner (PT) teriam recebido R$ 5 milhões em caixa 2 para a campanha do primeiro mandato de Rui. Em troca, o Estado da Bahia, caso o petista fosse eleito, pagaria dívida de R$ 390 milhões da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb) à construtora, em um processo que tramitava na 7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador entre o Estado e a empreiteira.
A sindicância foi aberta com base em ofício encaminhado à polícia pela liderança da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), denunciando o suposto acordo fraudulento. Os autos foram enviados posteriormente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para o MPF, a hipótese de que o crime teria sido cometido fora do exercício do mandato não se configura. Segundo o órgão, há possibilidade de que a “ocultação de ativos” tenha acontecido entre os anos de 2015 e 2018, durante o exercício do mandato de Rui. Na avaliação dos ministros, no entanto, a alegação “não encontra, ao menos até o presente momento, ressonância em qualquer elemento concreto no presente caderno investigatório.”
O órgão argumentou também que Rui agia, na época dos fatos, "empoderado pela sua futura e próxima assunção ao cargo de governador". Alegou também que em 2015, já na função, os valores do acordo entre a Cerb e a Odebrecht passaram a entrar na conta da construtora, tendo sido paga apenas uma parcela em 2014. Ainda segundo o MPF, poderia estar caracterizado também o crime de lavagem de ativos, com a "dissimulação da origem de recursos ilícitos, através do aporte de quantia do Grupo Petrópolis, a fim de impedir qualquer possibilidade de vinculação com a Construtora Norberto Odebrecht.”
Entretanto, conforme os ministros, os delatores disseram que a quantia ilegalmente doada foi destinada à campanha eleitoral e, por isso, não estaria ocultada até os dias de hoje, mas sim sido gasta naquela campanha eleitoral.Fonte:Bahia Noticias
Em decisão unânime da Corte Especial, os ministros do STJ evocaram o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que o foro privilegiado deve ser restrito apenas a crimes cometidos no exercício do mandato.
Segundo delação feita por executivos da Odebrecht, Rui e o senador eleito Jaques Wagner (PT) teriam recebido R$ 5 milhões em caixa 2 para a campanha do primeiro mandato de Rui. Em troca, o Estado da Bahia, caso o petista fosse eleito, pagaria dívida de R$ 390 milhões da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia (Cerb) à construtora, em um processo que tramitava na 7ª Vara da Fazenda Pública de Salvador entre o Estado e a empreiteira.
A sindicância foi aberta com base em ofício encaminhado à polícia pela liderança da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), denunciando o suposto acordo fraudulento. Os autos foram enviados posteriormente ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para o MPF, a hipótese de que o crime teria sido cometido fora do exercício do mandato não se configura. Segundo o órgão, há possibilidade de que a “ocultação de ativos” tenha acontecido entre os anos de 2015 e 2018, durante o exercício do mandato de Rui. Na avaliação dos ministros, no entanto, a alegação “não encontra, ao menos até o presente momento, ressonância em qualquer elemento concreto no presente caderno investigatório.”
O órgão argumentou também que Rui agia, na época dos fatos, "empoderado pela sua futura e próxima assunção ao cargo de governador". Alegou também que em 2015, já na função, os valores do acordo entre a Cerb e a Odebrecht passaram a entrar na conta da construtora, tendo sido paga apenas uma parcela em 2014. Ainda segundo o MPF, poderia estar caracterizado também o crime de lavagem de ativos, com a "dissimulação da origem de recursos ilícitos, através do aporte de quantia do Grupo Petrópolis, a fim de impedir qualquer possibilidade de vinculação com a Construtora Norberto Odebrecht.”
Entretanto, conforme os ministros, os delatores disseram que a quantia ilegalmente doada foi destinada à campanha eleitoral e, por isso, não estaria ocultada até os dias de hoje, mas sim sido gasta naquela campanha eleitoral.Fonte:Bahia Noticias
Magoado com Lula, Ciro deve anunciar apoio crítico a Haddad
Magoado com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o candidato do PDT à sucessão presidencial, Ciro Gomes, deve anunciar um "apoio crítico" na próxima quarta-feira (10) ao seu adversário do PT, Fernando Haddad.
Em reunião da executiva nacional da sigla, que será realizada em Brasília, o partido pretende fechar um apoio protocolar, definindo que o partido não ocupará cargos em um eventual governo, não participará da coordenação da campanha e fará oposição independentemente de quem seja eleito.
A legenda irá também liberar seus filiados, não aplicando punições para quem prefira se manter neutro na disputa presidencial. A única retaliação que será adotada, com a expulsão da sigla, é sobre quem anunciar adesão à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).
"O nosso apoio é mais contra o Bolsonaro do que a favor do PT. Até porque não podemos rasgar a nossa história", explicou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.
A candidata a vice-presidente do partido, senadora Kátia Abreu (PDT-TO), por exemplo, disse à reportagem no domingo (7) que não pretende apoiar nem Haddad nem Bolsonaro. "Essa guerra não vai terminar bem. Não quero participar disso", disse.
O apoio crítico deve-se ao ressentimento do partido com as articulações feitas por Lula para esvaziar a candidatura de Ciro. O PDT acusa o petista de ter atuado para impedir os apoios ao pedetista do PSB, que acabou neutro, e das siglas do centrão, que se aliaram a Geraldo Alckmin, do PSDB.
"O PT sempre foi muito desleal e a gente sempre foi muito leal com eles. Lealdade exige reciprocidade", explicou o líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE).
A não adesão a uma gestão petista também blinda a sigla de acusações de que ela atua por interesses fisiológicos.
Os termos do acordo foram discutidos nesta segunda-feira (8), na capital cearense. A ideia é lançar Ciro candidato a presidente em 2022 no dia seguinte ao anúncio do vencedor do pleito deste ano, programando uma agenda de viagens pelo país.
"Como a tendência é de termos um país dividido, independentemente de quem vença a eleição, Ciro se consolida como um nome de postura intermediária", disse Lupi.
No esforço de se conseguir o apoio do PDT, o PT já iniciou uma ofensiva sobre Ciro. Haddad telefonou na noite de domingo ao candidato, mesmo dia em que a presidente nacional do PT, Gleise Hoffmann, ligou para Lupi.
Nesta segunda, o ex-governador e senador eleito pela Bahia Jaques Wagner (PT) também deve entrar em contato com Cid Gomes (PDT), irmão de Ciro e senador eleito pelo Ceará. Cid é considerado um dos mais hábeis articuladores do PDT. Em São Paulo, Ciro deve anunciar nesta semana apoio à reeleição do governador Márcio França (PSB).Fonte:Folhapress
Em reunião da executiva nacional da sigla, que será realizada em Brasília, o partido pretende fechar um apoio protocolar, definindo que o partido não ocupará cargos em um eventual governo, não participará da coordenação da campanha e fará oposição independentemente de quem seja eleito.
A legenda irá também liberar seus filiados, não aplicando punições para quem prefira se manter neutro na disputa presidencial. A única retaliação que será adotada, com a expulsão da sigla, é sobre quem anunciar adesão à candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).
"O nosso apoio é mais contra o Bolsonaro do que a favor do PT. Até porque não podemos rasgar a nossa história", explicou o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi.
A candidata a vice-presidente do partido, senadora Kátia Abreu (PDT-TO), por exemplo, disse à reportagem no domingo (7) que não pretende apoiar nem Haddad nem Bolsonaro. "Essa guerra não vai terminar bem. Não quero participar disso", disse.
O apoio crítico deve-se ao ressentimento do partido com as articulações feitas por Lula para esvaziar a candidatura de Ciro. O PDT acusa o petista de ter atuado para impedir os apoios ao pedetista do PSB, que acabou neutro, e das siglas do centrão, que se aliaram a Geraldo Alckmin, do PSDB.
"O PT sempre foi muito desleal e a gente sempre foi muito leal com eles. Lealdade exige reciprocidade", explicou o líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE).
A não adesão a uma gestão petista também blinda a sigla de acusações de que ela atua por interesses fisiológicos.
Os termos do acordo foram discutidos nesta segunda-feira (8), na capital cearense. A ideia é lançar Ciro candidato a presidente em 2022 no dia seguinte ao anúncio do vencedor do pleito deste ano, programando uma agenda de viagens pelo país.
"Como a tendência é de termos um país dividido, independentemente de quem vença a eleição, Ciro se consolida como um nome de postura intermediária", disse Lupi.
No esforço de se conseguir o apoio do PDT, o PT já iniciou uma ofensiva sobre Ciro. Haddad telefonou na noite de domingo ao candidato, mesmo dia em que a presidente nacional do PT, Gleise Hoffmann, ligou para Lupi.
Nesta segunda, o ex-governador e senador eleito pela Bahia Jaques Wagner (PT) também deve entrar em contato com Cid Gomes (PDT), irmão de Ciro e senador eleito pelo Ceará. Cid é considerado um dos mais hábeis articuladores do PDT. Em São Paulo, Ciro deve anunciar nesta semana apoio à reeleição do governador Márcio França (PSB).Fonte:Folhapress
UFMG aponta Vitória com 58% e Bahia com 26.4% de chances de rebaixamento; confira
A realidade dos clubes baianos na Série A é sempre ficar com a calculadora na mão quando o fim do Campeonato Brasileiro se aproxima. É muito raro isso não acontecer, como foi o ano passado para o Bahia e 2013 para o Vitória.
Caminhando para a 29ª rodada, o Tricolor ocupa a 14ª colocação e soma 31 pontos, enquanto o Rubro-negro tem 29 e está na 18ª posição. De acordo com a UFMG, uma das referências quando o assunto é projeção matemática para o futebol, o Vitória tem 58% de chances de ser rebaixado e o Bahia 26.4%.
Nesta rodada, que acontecerá no final de semana, o Esquadrão recebe o Paraná, lanterninha do Brasileirão, em Pituaçu, no sábado (13) às 21h, enquanto o Rubro-Negro vai até a Arena Condá para enfrentar a Chapecoense, domingo (14) às 11h da manhã.
Caminhando para a 29ª rodada, o Tricolor ocupa a 14ª colocação e soma 31 pontos, enquanto o Rubro-negro tem 29 e está na 18ª posição. De acordo com a UFMG, uma das referências quando o assunto é projeção matemática para o futebol, o Vitória tem 58% de chances de ser rebaixado e o Bahia 26.4%.
Nesta rodada, que acontecerá no final de semana, o Esquadrão recebe o Paraná, lanterninha do Brasileirão, em Pituaçu, no sábado (13) às 21h, enquanto o Rubro-Negro vai até a Arena Condá para enfrentar a Chapecoense, domingo (14) às 11h da manhã.
Bolsonaro afirma que vai participar de debates contra Haddad
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) vai participar dos debates do segundo turno. Ele, que enfrentará o petista Fernando Haddad (PT), afirmou à Rádio Jovem Pan que está se sentindo melhor após o atentado durante a campanha no primeiro turno.
“Acho que dá para participar, estou me sentindo bem, fiquei 20 dias meio alienado do mundo, mas estou me inteirando”, avaliou o postulante do PSL, que já está em casa se recuperando do ocorrido.
“Afinal de contas, debater com o PT não tem dificuldade. O que o PT fez ao longo de 13 anos acredito que está vivo na memória de todo mundo, não queremos isso de volta. Eu represento, com quem está do meu lado, uma oposição”, completou.
“Acho que dá para participar, estou me sentindo bem, fiquei 20 dias meio alienado do mundo, mas estou me inteirando”, avaliou o postulante do PSL, que já está em casa se recuperando do ocorrido.
“Afinal de contas, debater com o PT não tem dificuldade. O que o PT fez ao longo de 13 anos acredito que está vivo na memória de todo mundo, não queremos isso de volta. Eu represento, com quem está do meu lado, uma oposição”, completou.
Alexandre Frota, Tiririca e namorado de Fátima Bernardes estão entre famosos eleitos
As eleições 2018 reuniu uma lista de famosos derrotados nas urnas, inclusive os baianos Acelino Popó Freitas e a ex-vereadora Léo Kret, que tentavam uma vaga na Câmara dos Deputados. No entanto, alguns conseguiram se eleger em diferentes estados brasileiros para cargos como de deputado federal e estadual, e senador.
Alexandre Frota (PSL)
O ator Alexandre Frota (PSL) elegeu-se deputado federal em São Paulo com mais de 155 mil votos.
Bebeto (PODE)
O ex-jogador Bebeto se reelegeu deputado estadual pelo Rio de Janeiro, com 25.917 votos. Ele ficou em 54º lugar. Ao todo, 70 deputados compõem a Assembleia Legislativa do estado.
Danrlei (PSD)
O ex-goleiro foi eleito para o terceiro mandato como deputado federal pelo Rio Grande do Sul, com 102.662 votos. Ele foi o 13º mais votado. Havia 31 cadeiras em disputa.
Igor Kannário (PHS)
A coligação encabeçada pelo PSL na Bahia elegeu o cantor de pagode e vereador em Salvador Igor Kannário (PHS) como deputado federal. Kannário é defensor da legalização da maconha e tem um histórico de atritos com a Polícia Militar da Bahia.
Jean Wyllys (PSOL)
Jean Wyllys (PSol) conseguiu se reeleger deputado federal pelo Rio de Janeiro nos últimos momentos da apuração dos votos. Wyllys foi o menos votado no Rio entre os deputados eleitos, com 24.295 votos, e garantiu mais quatro anos na Câmara graças ao quociente eleitoral.
Joice Hasselmann (PSL)
A jornalista Joice Hallelmann elegeu-se deputada federal por São Paulo com mais de 1 milhão de votos. Foi a segunda mais votada no estado, atrás apenas de Eduardo Bolsonaro, do mesmo partido.
Jorge Kajuru (PRP)
Eleito para o Senado por Goiás com mais de 1,3 milhão de votos.
Leci Brandão (PCdoB)
A cantora elegeu-se para o terceiro mandato como deputada estadual por São Paulo, desta vez com mais de 60 mil votos.
Leila do Vôlei (PSB)
Eleita para o Senado pelo Distrito Federal com mais de 437 mil votos.
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL)
Tataraneto do imperador Dom Pedro II (1825-1891) e sobrinho do atual chefe da Casa Imperial do Brasil, dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança, aquele que seria o imperador, caso o Brasil voltasse a ser uma monarquia, Luiz Philippe elegeu-se deputado federal por São Paulo com mais de 118 mil votos.
Tiririca (PR)
Com mais de 440 mil votos, o humorista foi o 5º mais votado dentre os candidatos a deputado federal por São Paulo. Elegeu-se para o terceiro mandato. No final do ano passado, ele subiu à tribuna da Câmara e fez um discurso no qual disse estar com "vergonha" da política e, por isso, estava "abandonando a vida pública".
Túlio Gadelha (PDT)
Túlio Gadelha, namorado da apresentadora Fátima Bernardes, foi eleito deputado federal por Pernambuco com 75.642 votos. Foi 19º mais votado. Ao todo, havia 25 vagas em disputa.Fonte:Bocão News
Alexandre Frota (PSL)
O ator Alexandre Frota (PSL) elegeu-se deputado federal em São Paulo com mais de 155 mil votos.
Bebeto (PODE)
O ex-jogador Bebeto se reelegeu deputado estadual pelo Rio de Janeiro, com 25.917 votos. Ele ficou em 54º lugar. Ao todo, 70 deputados compõem a Assembleia Legislativa do estado.
Danrlei (PSD)
O ex-goleiro foi eleito para o terceiro mandato como deputado federal pelo Rio Grande do Sul, com 102.662 votos. Ele foi o 13º mais votado. Havia 31 cadeiras em disputa.
Igor Kannário (PHS)
A coligação encabeçada pelo PSL na Bahia elegeu o cantor de pagode e vereador em Salvador Igor Kannário (PHS) como deputado federal. Kannário é defensor da legalização da maconha e tem um histórico de atritos com a Polícia Militar da Bahia.
Jean Wyllys (PSOL)
Jean Wyllys (PSol) conseguiu se reeleger deputado federal pelo Rio de Janeiro nos últimos momentos da apuração dos votos. Wyllys foi o menos votado no Rio entre os deputados eleitos, com 24.295 votos, e garantiu mais quatro anos na Câmara graças ao quociente eleitoral.
Joice Hasselmann (PSL)
A jornalista Joice Hallelmann elegeu-se deputada federal por São Paulo com mais de 1 milhão de votos. Foi a segunda mais votada no estado, atrás apenas de Eduardo Bolsonaro, do mesmo partido.
Jorge Kajuru (PRP)
Eleito para o Senado por Goiás com mais de 1,3 milhão de votos.
Leci Brandão (PCdoB)
A cantora elegeu-se para o terceiro mandato como deputada estadual por São Paulo, desta vez com mais de 60 mil votos.
Leila do Vôlei (PSB)
Eleita para o Senado pelo Distrito Federal com mais de 437 mil votos.
Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL)
Tataraneto do imperador Dom Pedro II (1825-1891) e sobrinho do atual chefe da Casa Imperial do Brasil, dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança, aquele que seria o imperador, caso o Brasil voltasse a ser uma monarquia, Luiz Philippe elegeu-se deputado federal por São Paulo com mais de 118 mil votos.
Tiririca (PR)
Com mais de 440 mil votos, o humorista foi o 5º mais votado dentre os candidatos a deputado federal por São Paulo. Elegeu-se para o terceiro mandato. No final do ano passado, ele subiu à tribuna da Câmara e fez um discurso no qual disse estar com "vergonha" da política e, por isso, estava "abandonando a vida pública".
Túlio Gadelha (PDT)
Túlio Gadelha, namorado da apresentadora Fátima Bernardes, foi eleito deputado federal por Pernambuco com 75.642 votos. Foi 19º mais votado. Ao todo, havia 25 vagas em disputa.Fonte:Bocão News
Romário, Popó, Frank Aguiar e ex-BBBs estão entre famosos derrotados nas eleições
Em todas as eleições se tornou uma coisa comum ter famosos, de diversas áreas, concorrendo a algum cargo na política e desta vez não foi diferente. Porém, grande parte em 2018 não conseguiu uma vaga, seja nas assembleias legislativas, na Câmara dos Deputados ou no Senado Federal.
Entre os destaques na Bahia estão, o campeão mundial de boxe, Acelino Popó Freitas, a ex-vereadora Léo Kret e o sanfoneiro Targino Gondim, que tentavam se eleger para o cargo de deputado federal.
No Brasil, teve diversos nomes que também saíram derrotados, que vão de ídolos do futebol até ex-participantes do Big Brother Brasil, além de cantores, humoristas, e ex-atletas de diferentes esportes.
Ademir da Guia (PHS)
Candidato a deputado estadual em São Paulo, o ex-jogador de futebol conseguiu pouco mais de 15 mil votos, número insuficiente para garantir lugar na Assembleia Legislativa paulista.
Adriano Gospel Funk (PROS)
O cantor gospel não foi conseguiu se eleger deputado estadual pelo Rio de Janeiro.
Batoré (PTB)
O ator e humorista Ivanildo Gomes Nogueira, de 58 anos, concorria a uma vaga de deputado federal por São Paulo. Somou cerca de 6 mil votos e não conseguiu vaga na Câmara. Eleito em 2012 vereador de Mauá, na região do ABC, ele já tinha concorrido a deputado duas vezes, em 2010 e 2014, mas como suplente.
Cezar Lima (PV)
Candidato a deputado federal pelo Paraná, o ganhador do BBB15, Cezar Lima, conquistou pouco mais de 31 mil votos e não conseguiu vaga na Câmara Federal. Em 2016, ele já havia tentado se eleger vereador em Curitiba, mas perdeu a eleição.
Dr. Rey (PRB)
O cirurgião plástico e apresentador Dr. Rey, também conhecido como "Doutor Hollywood", disputava como deputado federal por São Paulo, mas não se elegeu. Com pouco mais de 13 mil votos, ficou de fora da Câmara. Conhecido por defender posições conservadoras, foi pré-candidato para as eleições presidenciais, até desistir da candidatura em abril de 2018.
Frank Aguiar (PRB)
O músico Frank Aguiar (PRB) ficou em 5º na disputa pelo Senado no Piauí. Os eleitos foram Ciro Nogueira (PP) e Marcelo Castro (MDB).
Léo Áquilla (PHS)
A cantora, performer e jornalista trans Léo Áquilla, ou Leonora Áquilla, não se elegeu deputada federal por São Paulo. Seus pouco mais de 6,5 mil votos não foram suficientes para garantir um lugar na Câmara. Em 2016, também disputou vaga na Câmara Municipal de São Paulo. Prometia utilizar de sua influência para lutar pelos direitos da comunidade LGBT.
Marcelinho Carioca (PODE)
Com cerca de 28 mil votos, o ex-jogador de futebol não conseguiu se eleger deputado estadual em São Paulo.
Marcos Harter (PSC)
O médico e ex-BBB tentava uma vaga como Deputado Federal pelo Mato Grosso, mas não conseguiu se eleger para uma das oito vagas para o estado.
Mattos Nascimento (PRTB)
O cantor gospel não se elegeu para o Senado pelo Rio de Janeiro. Ele teve 173.968 votos, o que correspondeu a 1,25% dos votos válidos. Os eleitos foram Flávio Bolsonaro (PSL) e Arolde de Oliveira (PSD).
MC Bandida (Avante)
A cantora que tentava uma vaga como deputada distrital no Distrito Federal não ficou com uma das 24 cadeiras.
MC Barriga (PRP)
O funkeiro teve pouco mais de 710 votos, número insuficiente para se eleger deputado federal por São Paulo.
MC Carol (PCdoB)
Candidata a deputada estadual pelo Rio de Janeiro, a cantora MC Carol (PCdoB) foi outra funkeira que não conseguiu se eleger para uma das 70 cadeiras em disputa.
MC Doca (Avante)
O funkeiro não se elegeu deputado federal pelo Rio de Janeiro.
MC Tikão (Solidariedade)
Fabiano Baptista Ramos, o MC Tikão, também não conseguiu se eleger deputado federal pelo Rio de Janeiro.
Maurren Maggi (PSB)
A ex-atleta ficou em 5º na disputa pelo Senado em São Paulo. Os eleitos foram Major Olimpio (PSL) e Mara Gabrilli (PSDB).
Oscar Maroni (PROS)
O empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas, teve pouco mais de 6 mil votos e não conseguiu se eleger deputado federal por São Paulo.
Paulo Brito (Avante)
O narrador Paulo Brito (Avante) disputava uma das 31 cadeiras de deputado federal pelo Rio Grande do Sul, mas não conseguiu se eleger.
Renata Banhara (PRB)
A modelo de 43 anos concorreu ao cargo de deputada federal em São Paulo, mas seus cerca de 12,5 mil votos não foram suficientes para que se elegesse. Renata ficou famosa na década de 1990 após posar nua para revistas masculinas e participar de programas de auditório. Foi casada com o cantor Frank Aguiar, com quem tem um filho. Também tem um filho de um relacionamento anterior, com o pagodeiro Marquinhos, do Exaltasamba. Em 2001, Renata entrou para o livro dos recordes ao desfilar em todas as escolas de samba de São Paulo.
Roberto Leal (PTB)
Com pouco mais de 8 mil votos, o cantor português Roberto Leal, de 66 anos, não conseguiu se eleger deputado estadual em São Paulo. Nascido António Joaquim Fernandes e radicado no Brasil, ele ganhou fama na década de 1970.
Rodrigão do Vôlei (PSDB)
O ex-jogador de vôlei teve pouco mais de 8 mil votos e não se elegeu deputado federal por São Paulo.
Romário (PODE)
O ex-jogador de futebol ficou em 4º lugar na disputa pelo Governo do Rio de Janeiro. No estado, que vai ter no 2º turno, os mais votados foram Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM).
Tifanny Abreu (MDB)
Primeira atleta trans a atuar na Superliga Feminina de Vôlei, a jogadora era candidata a deputada federal por São Paulo, mas teve pouco menos de 4 mil votos, número insuficiente para garantir vaga na Câmara. Queria atuar para ampliar o acesso das minorias na educação e no esporte. Também pretendia trabalhar por leis contra homofobia e transfobia.
Vinicius Valverde (PSB)
O ex-repórter do BBB tentava se eleger deputado federal por São Paulo, mas com pouco mais de 17 mil votos não conseguiu vaga na Câmara Federal.
Entre os destaques na Bahia estão, o campeão mundial de boxe, Acelino Popó Freitas, a ex-vereadora Léo Kret e o sanfoneiro Targino Gondim, que tentavam se eleger para o cargo de deputado federal.
No Brasil, teve diversos nomes que também saíram derrotados, que vão de ídolos do futebol até ex-participantes do Big Brother Brasil, além de cantores, humoristas, e ex-atletas de diferentes esportes.
Ademir da Guia (PHS)
Candidato a deputado estadual em São Paulo, o ex-jogador de futebol conseguiu pouco mais de 15 mil votos, número insuficiente para garantir lugar na Assembleia Legislativa paulista.
Adriano Gospel Funk (PROS)
O cantor gospel não foi conseguiu se eleger deputado estadual pelo Rio de Janeiro.
Batoré (PTB)
O ator e humorista Ivanildo Gomes Nogueira, de 58 anos, concorria a uma vaga de deputado federal por São Paulo. Somou cerca de 6 mil votos e não conseguiu vaga na Câmara. Eleito em 2012 vereador de Mauá, na região do ABC, ele já tinha concorrido a deputado duas vezes, em 2010 e 2014, mas como suplente.
Cezar Lima (PV)
Candidato a deputado federal pelo Paraná, o ganhador do BBB15, Cezar Lima, conquistou pouco mais de 31 mil votos e não conseguiu vaga na Câmara Federal. Em 2016, ele já havia tentado se eleger vereador em Curitiba, mas perdeu a eleição.
Dr. Rey (PRB)
O cirurgião plástico e apresentador Dr. Rey, também conhecido como "Doutor Hollywood", disputava como deputado federal por São Paulo, mas não se elegeu. Com pouco mais de 13 mil votos, ficou de fora da Câmara. Conhecido por defender posições conservadoras, foi pré-candidato para as eleições presidenciais, até desistir da candidatura em abril de 2018.
Frank Aguiar (PRB)
O músico Frank Aguiar (PRB) ficou em 5º na disputa pelo Senado no Piauí. Os eleitos foram Ciro Nogueira (PP) e Marcelo Castro (MDB).
Léo Áquilla (PHS)
A cantora, performer e jornalista trans Léo Áquilla, ou Leonora Áquilla, não se elegeu deputada federal por São Paulo. Seus pouco mais de 6,5 mil votos não foram suficientes para garantir um lugar na Câmara. Em 2016, também disputou vaga na Câmara Municipal de São Paulo. Prometia utilizar de sua influência para lutar pelos direitos da comunidade LGBT.
Marcelinho Carioca (PODE)
Com cerca de 28 mil votos, o ex-jogador de futebol não conseguiu se eleger deputado estadual em São Paulo.
Marcos Harter (PSC)
O médico e ex-BBB tentava uma vaga como Deputado Federal pelo Mato Grosso, mas não conseguiu se eleger para uma das oito vagas para o estado.
Mattos Nascimento (PRTB)
O cantor gospel não se elegeu para o Senado pelo Rio de Janeiro. Ele teve 173.968 votos, o que correspondeu a 1,25% dos votos válidos. Os eleitos foram Flávio Bolsonaro (PSL) e Arolde de Oliveira (PSD).
MC Bandida (Avante)
A cantora que tentava uma vaga como deputada distrital no Distrito Federal não ficou com uma das 24 cadeiras.
MC Barriga (PRP)
O funkeiro teve pouco mais de 710 votos, número insuficiente para se eleger deputado federal por São Paulo.
MC Carol (PCdoB)
Candidata a deputada estadual pelo Rio de Janeiro, a cantora MC Carol (PCdoB) foi outra funkeira que não conseguiu se eleger para uma das 70 cadeiras em disputa.
MC Doca (Avante)
O funkeiro não se elegeu deputado federal pelo Rio de Janeiro.
MC Tikão (Solidariedade)
Fabiano Baptista Ramos, o MC Tikão, também não conseguiu se eleger deputado federal pelo Rio de Janeiro.
Maurren Maggi (PSB)
A ex-atleta ficou em 5º na disputa pelo Senado em São Paulo. Os eleitos foram Major Olimpio (PSL) e Mara Gabrilli (PSDB).
Oscar Maroni (PROS)
O empresário Oscar Maroni, dono da boate Bahamas, teve pouco mais de 6 mil votos e não conseguiu se eleger deputado federal por São Paulo.
Paulo Brito (Avante)
O narrador Paulo Brito (Avante) disputava uma das 31 cadeiras de deputado federal pelo Rio Grande do Sul, mas não conseguiu se eleger.
Renata Banhara (PRB)
A modelo de 43 anos concorreu ao cargo de deputada federal em São Paulo, mas seus cerca de 12,5 mil votos não foram suficientes para que se elegesse. Renata ficou famosa na década de 1990 após posar nua para revistas masculinas e participar de programas de auditório. Foi casada com o cantor Frank Aguiar, com quem tem um filho. Também tem um filho de um relacionamento anterior, com o pagodeiro Marquinhos, do Exaltasamba. Em 2001, Renata entrou para o livro dos recordes ao desfilar em todas as escolas de samba de São Paulo.
Roberto Leal (PTB)
Com pouco mais de 8 mil votos, o cantor português Roberto Leal, de 66 anos, não conseguiu se eleger deputado estadual em São Paulo. Nascido António Joaquim Fernandes e radicado no Brasil, ele ganhou fama na década de 1970.
Rodrigão do Vôlei (PSDB)
O ex-jogador de vôlei teve pouco mais de 8 mil votos e não se elegeu deputado federal por São Paulo.
Romário (PODE)
O ex-jogador de futebol ficou em 4º lugar na disputa pelo Governo do Rio de Janeiro. No estado, que vai ter no 2º turno, os mais votados foram Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM).
Tifanny Abreu (MDB)
Primeira atleta trans a atuar na Superliga Feminina de Vôlei, a jogadora era candidata a deputada federal por São Paulo, mas teve pouco menos de 4 mil votos, número insuficiente para garantir vaga na Câmara. Queria atuar para ampliar o acesso das minorias na educação e no esporte. Também pretendia trabalhar por leis contra homofobia e transfobia.
Vinicius Valverde (PSB)
O ex-repórter do BBB tentava se eleger deputado federal por São Paulo, mas com pouco mais de 17 mil votos não conseguiu vaga na Câmara Federal.
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