A eleição do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) para a presidência da República contra Fernando Haddad (PT) neste domingo (28), além da ascensão da extrema direita e do conservadorismo na Câmara dos Deputados, atribuiu ao derrotado Partido dos Trabalhadores e siglas aliadas uma nova velha situação: voltar à oposição. Somente na Câmara, o capitão da reserva tem como aliados diversos partidos, principalmente os integrantes de bancadas temáticas como a ruralista, a evangélica e a da segurança pública. Todas as frentes com ideias e posturas contrárias às bandeiras tradicionalmente defendidas pela esquerda.
Os petistas baianos reconhecem que o tom adotado durante o governo de transição e a partir de janeiro, no governo Bolsonaro, será de oposição ferrenha e “a favor da democracia”. Ex-líder do governo Dilma Rousseff, Afonso Florence (PT) associa Bolsonaro e Michel Temer e afirma que o presidente em exercício e o eleito são ameaças a democracia, às liberdades individuais e sustentabilidade ambiental.
Neste sentido, segundo ele a bancada do PT-BA vai se opor a tudo que for proposto e considerado por eles como retrocesso. “Tudo que for defesa de direitos conquistados que eles [Bolsonaro e aliados] queiram retirar nós vamos nos opor”, garantiu.
Outro deputado federal do partido pela Bahia, Jorge Solla (PT) prometeu “aumentar o tom” ao defender as posições da esquerda e sugeriu que falhas na oposição poderão colocar “vidas em jogo”. "Temos a noção que a partir de hoje a vida de milhares de trabalhadores rurais sem terra e índios estão em jogo, que vidas de gays, travestis, de negros da periferia, de militantes da esquerda estão em jogo", afirmou Solla em nota. "Sei que, se nosso trabalho falhar, esses quatro anos podem durar décadas”, completou.
“O nosso papel o eleitorado definiu, é um papel de oposição, com essa pauta de defesa da democracia, dos direitos civis, liberdades individuais, e uma política de defesa do serviço público e da sustentabilidade ambiental, sempre atacadas retoricamente pelo presidente eleito”, sugeriu Florence.
PARTIDOS ALIADOS
O PSD baiano seguiu na contramão da executiva nacional, que já indicou interesse em apoiar Bolsonaro no Congresso Nacional, e no segundo turno apoiou o candidato petista ao Planalto. O senador eleito pela sigla na Bahia, Angelo Coronel, garantiu que vai observar e analisar as ideias e propostas sugeridas pelo presidente eleito no Congresso para aprovação com a balança baiana. “O que for bom para a Bahia, estarei apoiando”, garantiu.
“O que eu achar que vai de encontro ao nosso grupo político, serei opositor firme. O que for mandado de benefício pelo presidente, não terei problema nenhum em aprovar”, afirmou o atual presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), que integra o Senado a partir de fevereiro de 2019.
Coronel defendeu ainda que o Partido Social Democrático poderá assumir um papel de ponte entre o governo estadual e federal. “O PSD pode ser um interlocutor entre Rui e Bolsonaro, pois a grande maioria do partido apoiou Bolsonaro”, disse.
O deputado federal pelo PCdoB, Daniel Almeida, avalia que as pautas defendidas pelo capitão da reserva não são o melhor para o Brasil e pretende se opor “veementemente” a elas. “A convicção que nós temos é que o projeto que foi escolhido não é o melhor caminho para o Brasil. Vamos continuar debatendo nossa opinião, e buscando convencer de forma veemente e enérgica em torno da defesa das ações que nós não enxergamos no governo eleito o compromisso”.
Já o PP, garantiu que ainda não há uma posição definida. De acordo com o deputado federal Claudio Cajado, a sigla ainda não se reuniu para estabelecer o papel e o tom que será adotado em relação ao novo governo. “Não tive uma reunião ainda com o presidente estadual do partido, com o presidente nacional, e nem com a executiva do partido para discutir essa questão, então não podemos falar qual será o posicionamento agora”, disse Cajado que afirmou ainda que não há previsão de quando essa reunião de alinhamento será realizada.Fonte:Bahia Noticias
terça-feira, 30 de outubro de 2018
Estilos diferentes na política marcam filhos de Bolsonaro
Os estilos adotados pelos três filhos parlamentares do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) indicam as diferentes faces de um futuro governo, que pode reproduzir as divergências que proliferaram durante a campanha vitoriosa.
Flávio, 37, foi eleito senador pelo Rio. Eduardo, 34, deputado federal por São Paulo com a maior votação da história --1,8 milhão de votos. Carlos, 35, é vereador no Rio há 18 anos. Todos defendem bandeiras similares às do pai, mas com maneiras distintas.
O senador eleito é visto como o mais articulado politicamente e independente da família. Buscou formar um grupo político próprio no Rio de Janeiro, tendo embarcado na campanha do governador eleito Wilson Witzel (PSC) mesmo com a neutralidade do pai na disputa fluminense.
Advogado, Flávio foi candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 2016, inicialmente à revelia de Jair Bolsonaro.
Apesar de aparecer mal nas pesquisas de intenção de voto na época e quase ter desmaiado num debate, obteve 14% dos votos válidos, o que mostrou um sinal da força política do sobrenome.
É visto como o mais aberto ao diálogo com a oposição. O perfil o tem credenciado entre membros do PSL como uma das lideranças naturais do futuro governo no Congresso.
Carlos é o oposto de Flávio. Menos articulado politicamente, rejeita a movimentação do irmão. Criticou o senador eleito, por exemplo, quando ele agradeceu publicamente a deputada Jandira Feghalli (PC do B) por tê-lo ajudado inicialmente quando quase desmaiou durante o debate.
Ele foi o único dos filhos de Bolsonaro que não disputou a eleição este ano. Mesmo sem mandato em Brasília a partir do ano que vem, tem papel central no círculo político-familiar. O vereador é o responsável pela administração das redes sociais de Jair Bolsonaro desde 2014, meio ao qual se atribui o sucesso do deputado.
Ele sempre acompanhou o pai em viagens pelo Brasil e no exterior, sendo o responsável por editar e legendar os vídeos publicados tanto no perfil oficial do presidente eleito como os distribuídos para a rede de apoiadores.
Seu estilo de pouco diálogo com posições extremadas transformou sua presença num problema para os novos aliados que o presidente obteve ao longo da campanha e pré-campanha. Muitos aguardavam a saída de Carlos do ambiente para propor mudanças de rumo no discurso do deputado. O vereador mora numa casa no mesmo condomínio do pai, o que dificultava a abertura dessa "janela de oportunidade".
Por vezes, Carlos contrariou decisões do núcleo político do PSL e, por meio das redes sociais do pai, deu sinais conflitantes às adotadas pelo presidente eleito em discursos. Um exemplo foi quando Jair Bolsonaro passou a fazer acenos de diálogo com a imprensa --e no dia seguinte a classificou como "imprensa lixo" no seu perfil no Twitter.
Ele entrou na política aos 17 anos quando o pai rompeu politicamente com sua mãe, Rogéria Bolsonaro, à época vereadora. A fim de frustrar a reeleição da antiga companheira, o presidente eleito lançou a candidatura do filho. Ele foi eleito, e ela perdeu.
Rogéria já se reconciliou com o ex-marido. Ela, Carlos, Jair, Flávio e Eduardo são sócios na empresa Bolsonaro Digital, usada para estruturar desde o ano passado a campanha nas redes do presidente eleito.
O vereador é o filho com convivência mais próxima do pai. Licenciou-se do mandato no Rio de Janeiro para ajudar na campanha do presidente eleito, mas pode ser afastado do núcleo do próximo governo porque retornará à Câmara Municipal. Sua posição futura ainda está indefinida. É o único que permanece no PSC, para não perder mandato em razão da fidelidade partidária. Deve se transferir para o PSL em 2020.
Policial federal, Eduardo é visto como distante das decisões políticas de Jair. Chega à Câmara como o mais votado e esboçou articular uma candidatura à presidência da Casa, o que foi vetado de imediato pelo pai. É apontado como o que mais prejudicou a campanha na reta final, quando foi divulgado vídeo feito em julho no qual afirmou ser possível fechar o Supremo Tribunal Federal só com um cabo e um soldado.
Eduardo não conseguiu formar um grupo político próprio em São Paulo. O PSL no estado foi entregue ao senador eleito major Olímpio.Fonte:Bahia Noticias
Flávio, 37, foi eleito senador pelo Rio. Eduardo, 34, deputado federal por São Paulo com a maior votação da história --1,8 milhão de votos. Carlos, 35, é vereador no Rio há 18 anos. Todos defendem bandeiras similares às do pai, mas com maneiras distintas.
O senador eleito é visto como o mais articulado politicamente e independente da família. Buscou formar um grupo político próprio no Rio de Janeiro, tendo embarcado na campanha do governador eleito Wilson Witzel (PSC) mesmo com a neutralidade do pai na disputa fluminense.
Advogado, Flávio foi candidato a prefeito do Rio de Janeiro em 2016, inicialmente à revelia de Jair Bolsonaro.
Apesar de aparecer mal nas pesquisas de intenção de voto na época e quase ter desmaiado num debate, obteve 14% dos votos válidos, o que mostrou um sinal da força política do sobrenome.
É visto como o mais aberto ao diálogo com a oposição. O perfil o tem credenciado entre membros do PSL como uma das lideranças naturais do futuro governo no Congresso.
Carlos é o oposto de Flávio. Menos articulado politicamente, rejeita a movimentação do irmão. Criticou o senador eleito, por exemplo, quando ele agradeceu publicamente a deputada Jandira Feghalli (PC do B) por tê-lo ajudado inicialmente quando quase desmaiou durante o debate.
Ele foi o único dos filhos de Bolsonaro que não disputou a eleição este ano. Mesmo sem mandato em Brasília a partir do ano que vem, tem papel central no círculo político-familiar. O vereador é o responsável pela administração das redes sociais de Jair Bolsonaro desde 2014, meio ao qual se atribui o sucesso do deputado.
Ele sempre acompanhou o pai em viagens pelo Brasil e no exterior, sendo o responsável por editar e legendar os vídeos publicados tanto no perfil oficial do presidente eleito como os distribuídos para a rede de apoiadores.
Seu estilo de pouco diálogo com posições extremadas transformou sua presença num problema para os novos aliados que o presidente obteve ao longo da campanha e pré-campanha. Muitos aguardavam a saída de Carlos do ambiente para propor mudanças de rumo no discurso do deputado. O vereador mora numa casa no mesmo condomínio do pai, o que dificultava a abertura dessa "janela de oportunidade".
Por vezes, Carlos contrariou decisões do núcleo político do PSL e, por meio das redes sociais do pai, deu sinais conflitantes às adotadas pelo presidente eleito em discursos. Um exemplo foi quando Jair Bolsonaro passou a fazer acenos de diálogo com a imprensa --e no dia seguinte a classificou como "imprensa lixo" no seu perfil no Twitter.
Ele entrou na política aos 17 anos quando o pai rompeu politicamente com sua mãe, Rogéria Bolsonaro, à época vereadora. A fim de frustrar a reeleição da antiga companheira, o presidente eleito lançou a candidatura do filho. Ele foi eleito, e ela perdeu.
Rogéria já se reconciliou com o ex-marido. Ela, Carlos, Jair, Flávio e Eduardo são sócios na empresa Bolsonaro Digital, usada para estruturar desde o ano passado a campanha nas redes do presidente eleito.
O vereador é o filho com convivência mais próxima do pai. Licenciou-se do mandato no Rio de Janeiro para ajudar na campanha do presidente eleito, mas pode ser afastado do núcleo do próximo governo porque retornará à Câmara Municipal. Sua posição futura ainda está indefinida. É o único que permanece no PSC, para não perder mandato em razão da fidelidade partidária. Deve se transferir para o PSL em 2020.
Policial federal, Eduardo é visto como distante das decisões políticas de Jair. Chega à Câmara como o mais votado e esboçou articular uma candidatura à presidência da Casa, o que foi vetado de imediato pelo pai. É apontado como o que mais prejudicou a campanha na reta final, quando foi divulgado vídeo feito em julho no qual afirmou ser possível fechar o Supremo Tribunal Federal só com um cabo e um soldado.
Eduardo não conseguiu formar um grupo político próprio em São Paulo. O PSL no estado foi entregue ao senador eleito major Olímpio.Fonte:Bahia Noticias
Bolsonaro diz que quer extinguir TV Brasil e alterar Mais Médicos
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) fez duras críticas aos projetos implantados pelos governos do PT nas gestões dos presidentes Lula e Dilma. O novo líder do Governo Federal confirmou que pretende fazer alterações no programa "Mais Médicos" e extinguir a TV Brasil.
"Da forma como ele está, vai ser alterado. O programa Mais Médicos, criado pelo PT, foi para atender a ditadura cubana", disparou, em entrevista ao programa "Cidade Alerta", da Record TV, na noite desta segunda-feira (29).
Bolsonaro, que passou a campanha atacando a grande mídia, afirma que não pretende censurar a imprensa. "Quem vai impor o limite é o leitor. Tem alguns órgãos que caíram em descrédito", disse.
No entanto, ele afirma que pretende privatizar ou extinguir emissoras públicas (como a TV Brasil, criada no governo Lula). O presidente afirmou que pretende contar com o apoio da mídia tradicional para divulgar os atos do governo.
"Da forma como ele está, vai ser alterado. O programa Mais Médicos, criado pelo PT, foi para atender a ditadura cubana", disparou, em entrevista ao programa "Cidade Alerta", da Record TV, na noite desta segunda-feira (29).
Bolsonaro, que passou a campanha atacando a grande mídia, afirma que não pretende censurar a imprensa. "Quem vai impor o limite é o leitor. Tem alguns órgãos que caíram em descrédito", disse.
No entanto, ele afirma que pretende privatizar ou extinguir emissoras públicas (como a TV Brasil, criada no governo Lula). O presidente afirmou que pretende contar com o apoio da mídia tradicional para divulgar os atos do governo.
Bolsonaro declara guerra à Folha: "Esse jornal não terá o apoio do Governo Federal"
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) atacou o jornal Folha de São Paulo durante entrevista ao vivo no Jornal Nacional, na noite desta segunda-feira (29). O novo líder do Governo Federal travou uma dura batalha contra a publicação, que divulgou reportagens sobre um suposto esquema de caixa 2 envolvendo empresas que comprava disparos no WhatsApp em benefício do então candidato.
"Esse jornal não terá o apoio do Governo Federal", assegurou aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos. "Esse jornal já não tem mais prestígio nenhum. Quase todas as fake news contra mim partiram da Folha de São Paulo".
Ele disse que não fechará a publicação, mas que ela não receberá mais publicidade estatal. "Sou favorável à liberdade de imprensa. Aproveito para fazer justiça no Brasil. Tem uma senhora [Walderice] que trabalhava em Angra. A Folha a rotulou como fantasma. É uma mulher, negra e pobre. Ela estava de férias", disse.
Mais cedo, em entrevistas ao SBT e a RecordTV, Bolsonaro afirmou que convidaria Sérgio Moro para o Supremo Tribunal Federal ou para o Ministério da Justiça. Indagado por Renata se teria preferência pessoal em indicar moro para um dos dois cargos, Bolsonaro se esquivou.
"É um homem que tem que ter o seu trabalho reconhecido. Pretendo convidá-lo para o Ministério da Justiça ou, havendo vaga, para o Supremo Tribunal Federal", finalizou.
"Esse jornal não terá o apoio do Governo Federal", assegurou aos jornalistas William Bonner e Renata Vasconcelos. "Esse jornal já não tem mais prestígio nenhum. Quase todas as fake news contra mim partiram da Folha de São Paulo".
Ele disse que não fechará a publicação, mas que ela não receberá mais publicidade estatal. "Sou favorável à liberdade de imprensa. Aproveito para fazer justiça no Brasil. Tem uma senhora [Walderice] que trabalhava em Angra. A Folha a rotulou como fantasma. É uma mulher, negra e pobre. Ela estava de férias", disse.
Mais cedo, em entrevistas ao SBT e a RecordTV, Bolsonaro afirmou que convidaria Sérgio Moro para o Supremo Tribunal Federal ou para o Ministério da Justiça. Indagado por Renata se teria preferência pessoal em indicar moro para um dos dois cargos, Bolsonaro se esquivou.
"É um homem que tem que ter o seu trabalho reconhecido. Pretendo convidá-lo para o Ministério da Justiça ou, havendo vaga, para o Supremo Tribunal Federal", finalizou.
Folha responde Bolsonaro e diz que político se enganou em versão sobre funcionária fantasma
Diferentemente do que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta segunda-feira (29) em entrevista ao Jornal Nacional (TV Globo), a Folha de S. Paulo não mentiu sobre a funcionária fantasma de seu gabinete.
Como deputado federal, ele usou dinheiro da Câmara dos Deputados para pagar o salário da assessora Walderice Santos da Conceição, que vendia açaí na praia e prestava serviços particulares a ele em Angra dos Reis (RJ), onde tem casa de veraneio.
Desde a primeira reportagem, publicada em 11 de janeiro, Bolsonaro vem dando diferentes e conflitantes versões sobre a assessora para tentar negar, todas elas não condizentes com a realidade.
Ao Jornal Nacional, ele disse que a assessora estava em férias quando o jornal visitou o local pela primeira vez, em janeiro, e não disse, porém, que a reportagem da Folha de S. Paulo retornou ao local em agosto e comprou das mãos da funcionária um açaí e um cupuaçu durante horário de expediente da Câmara.
"Tem uma senhora de nome Walderice, minha funcionária, que trabalhava na vila histórica de Mambucaba, e tinha uma lojinha de açaí. O jornal Folha de S.Paulo foi lá neste dia 10 de janeiro fez uma matéria e a rotulou de forma injusta como fantasma. É uma senhora, mulher, negra e pobre. Só que nesse dia 10 de janeiro, segundo boletim administrativo da Câmara de 19 de dezembro, ela estava de férias."
A reportagem esteve na pequena Vila Histórica de Mambucaba em duas oportunidades. A primeira foi em 11 de janeiro, durante o recesso parlamentar, a reportagem ouviu de diversos moradores, em conversas gravadas, que Walderice não tinha ligação com a política, prestava serviços na casa do parlamentar e tinha como atividade principal a venda de açaí e cupuaçu, em uma loja que inclusive leva o seu nome, "Wal Açaí".
Segundo pelo menos quatro depoimentos gravados com moradores da região, o marido dela, Edenilson, era caseiro do imóvel de veraneio do então deputado, que mora na Barra Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.
As portas do estabelecimento "Wal Açaí", na mesma rua, foram fechadas às pressas assim que se espalhou a informação sobre a presença de repórteres na região.
Neste dia, a reportagem encontrou com Bolsonaro, por acaso, no local e convidou o jornal a visitar a sua casa -quem estava com chaves era exatamente o marido de Walderice.
Na ocasião, Bolsonaro deu diversas explicações sobre a funcionária, mas em nenhum momento disse que ela estava de férias, argumentação que veio meses depois.
Na segunda oportunidade, em 13 agosto, a reportagem retornou à vila e comprou das mãos de Walderice um açaí e um cupuaçu, em horário de expediente da Câmara. O presidente eleito omitiu essa informação na entrevista ao Jornal Nacional.
À reportagem, Walderice afirmou naquele dia trabalhar no local todas as tardes. Antes de se identificar como repórteres, a reportagem conversou com Walderice na pequena loja de açaí onde ela trabalha. Ela chegou a comentar o debate da TV Band em que o candidato do PSol, Guilherme Boulos, questionou Bolsonaro sobre o assunto.
"Ele [Boulos] disse que o Jair tinha uma funcionária fantasma." Em resposta à pergunta da Folha sobre quem era, Walderice afirmou: "Sou eu."
Minutos depois de os repórteres se identificarem e deixar a cidade, ela ligou para a Sucursal da Folha de S. Paulo em Brasília afirmando que iria se demitir do cargo.
O então candidato confirmou sua demissão e disse que o "crime dela foi dar água para os cachorros".
Segundo as regras da Câmara, a pessoa que ocupe o cargo de secretário parlamentar, o caso de Walderice, precisa trabalhar exclusivamente para o gabinete no mínimo oito horas por dia.
A secretária figurou desde 2003 como um dos 14 funcionários do gabinete parlamentar de Bolsonaro, em Brasília. Seu último salário, foi, bruto R$ 1.416,33 .
Na noite desta segunda (29), um dia depois de ser eleito, Bolsonaro voltou a atacar a Folha de S. Paulo por causa de Walderice.
"Ações como essa, por parte de uma imprensa, que mesmo a gente mostrando a injustiça que cometeu com uma senhora, ao não voltar atrás, logicamente que eu não posso considerar essa imprensa digna. Não quero que ela acabe. Mas, no que depender de mim, da propaganda oficial do governo, imprensa que se comportar dessa maneira, mentindo descaradamente, não terá apoio do governo federal (...) Por si só, esse jornal se acabou.
Não tem prestígio mais nenhum, quase todas fake news que se voltaram contra mim, partindo da Folha de S. Paulo, inclusive, a última matéria, onde eu teria contratado, né, empresas fora do Brasil, via empresários aqui para espalhar mentiras sobre o PT. Uma grande mentira, mais uma fake news do jornal Folha de S. Paulo, lamentavelmente."
A fala dele foi seguida de defesa de William Bonner, âncora do telejornal, que defendeu o jornal. "Eu mesmo recebi críticas do jornal e ele abriu espaço para mim. A Folha é um jornal sério, que cumpre um papel importantíssimo, um papel que a imprensa desempenha, e a Folha faz parte disso", disse Bonner.
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Bolsonaro diz que fará um governo 'defensor da Constituição, da democracia e da liberdade'
O presidente da República eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou neste domingo (28), ao ler o discurso da vitória na porta da casa dele, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, que o novo governo será um "defensor da Constituição, da democracia e da liberdade".
Jair Bolsonaro derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno e tomará posse como presidente da República em 1º de janeiro de 2019. De acordo com a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 96,27% das urnas apuradas, ele havia recebido 56,1 milhões de votos (55,49%).
"Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa, não de um partido, não é a palavra vã de um homem, é um juramento a Deus", afirmou.
Bolsonaro afirmou no discurso que assumiu o compromisso de fazer um “governo decente”, formado por pessoas com o propósito de transformar o Brasil em uma “grande, próspera, livre e grande nação”.
Bolsonaro declarou que a “liberdade é um princípio fundamental” e citou como exemplos a liberdade de ir e vir, político e religiosa, de informar e de ter opinião e de fazer escolhas.
“Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda e proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita a leis. Elas são para todos porque assim será o nosso governo: constitucional e democrático”, declarou o presidente eleito.
O presidente eleito declarou que a futura administração precisa criar condições para “que todos cresçam”. Segundo ele, o governo federal vai reduzir estrutura e burocracia e cortará “desperdícios e privilégios”.
“Nosso governo vai quebrar paradigmas, vamos confiar nas pessoas, vamos desburocratizar, simplificar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha mais liberdade e construir o seu futuro. Vamos desamarrar o Brasil”, declarou.
Bolsonaro declarou que seu governo “respeitará de verdade a federação”, garantindo que os recursos federais cheguem aos estados e municípios. “Precisamos de mais Brasil e menos Brasília”, disse.
Ele reafirmou a defesa do direito de propriedade e destacou a intenção de realizar de reformas, mas não disse no discurso quais seriam.
O presidente eleito declarou que seu governo quebrará o “ciclo vicioso do crescimento da dívida” para estimular investimentos e gerar empregos.
“Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos”, afirmou.
No discurso, Bolsonaro ainda agradeceu às equipes da Santa Casa de Juiz de Fora (MG) e do hospital Albert Einstein, de São Paulo, locais pelos quais passou após o atentado no qual recebeu uma facada em setembro, durante ato de campanha.
Bolsonaro disse que os jovens do país vivem um período de estagnação econômica e prometeu que isso mudará, já que, afirmoum governará “com os olhos nas futuras gerações, e não na próxima eleição”.
Sobre as relações com outros países, disse que libertará o “Brasil e o Itamaraty” – o presidente eleito é crítico do apoio dos governos petistas a países como Venezuela e Cuba. Ele ainda defendeu buscar relações bilaterais com países que agreguem valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros.
“Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que foram submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas”, declarou.
Questionado após a leitura do discurso sobre a divisão do Brasil, Bolsonaro disse que trabalhará para “pacificar o Brasil”.
“Não sou Caxias [Duque de Caxias], mas sigo o exemplo desse grande herói brasileiro. Vamos pacificar o Brasil e, sob a Constituição e as leis, vamos constituir uma grande nação”, declarou.
Sobre a montagem do futuro governo, o presidente eleito afirmou que três nomes estão acertados – em entrevistas anteriores, Bolsonaro havia declarado que Onyx Lorenzoni será o ministro da Casa Civil, Paulo Guedes o ministro da Fazenda e o general Augusto Heleno, ministro da Defesa.
O presidente eleito ainda disse que “está quase certo” que o Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro a ir para o espaço, fará parte do governo.
Bolsonaro não citou qual seria o cargo ocupado por Pontes, cotado nos bastidores para assumir um ministério na área de ciência e tecnologia. Os demais integrantes do governo será anunciado “com muita cautela”, segundo o presidente eleito.
Presidente eleito Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após resultado
Pelo Facebook
Antes do discurso da vitória, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook na qual disse que pretende "resgatar o Brasil".
"Estou muito feliz, e missão não se escolhe nem se discute, se cumpre. Nós juntos cumpriremos a missão de resgatar o nosso Brasil", declarou o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou que terá condições de governabilidade e cumprirá todos os compromissos assumidos.
"Temos tudo para sermos uma grande nação. Temos condições de governabilidade dados aos contatos que fizemos nos últimos anos com parlamentares, todos os compromissos assumidos serão cumpridos com as mais variadas bancadas, com o povo em cada local do Brasil que me estive presente", declarou.
Depois da transmissão no Facebook, Bolsonaro participou de uma corrente de oração conduzida pelo senador Magno Malta, na porta da casa dele.
Jair Bolsonaro (PSL) ora com apoiadores para agradecer vitória nas eleições
Trump
Bolsonaro fez uma segunda transmissão pelo Facebook neste domingo, na qual informou ter recebido um telefonema de felicitações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“Acabei de receber ligações de alguns líderes, entre eles o presidente dos Estados Unidos acabou de nos ligar, nos desejou boa sorte e, obviamente, foi um contato bastante amigável”, disse Bolsonaro.
O presidente eleito reafirmou a intenção de fortalecer relações com países “sem viés ideológico” e apontou a necessidade de nomear um ministro das Relações Exteriores que “conversa com o mundo todo” de olho em um projeto para o Brasil incrementar o seu comércio.
Bolsonaro também abordou planos para o Ministério da Educação. Seu governo quer um “ensino de qualidade” para que os jovens sejam bons profissionais e patrões. Ele defendeu “deixar de lado” temas relacionados à ideologia no ensino.
“Vamos também, junto ao Ministério da Educação, deixar de lado qualquer temática voltada para ideologia ou voltada para o desgaste dos valores familiares. A família estará em primeiro lugar”, afirmou o presidente eleito.Fonte:G1
Jair Bolsonaro derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno e tomará posse como presidente da República em 1º de janeiro de 2019. De acordo com a apuração do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com 96,27% das urnas apuradas, ele havia recebido 56,1 milhões de votos (55,49%).
"Faço de vocês minhas testemunhas de que esse governo será um defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Isso é uma promessa, não de um partido, não é a palavra vã de um homem, é um juramento a Deus", afirmou.
Bolsonaro afirmou no discurso que assumiu o compromisso de fazer um “governo decente”, formado por pessoas com o propósito de transformar o Brasil em uma “grande, próspera, livre e grande nação”.
Bolsonaro declarou que a “liberdade é um princípio fundamental” e citou como exemplos a liberdade de ir e vir, político e religiosa, de informar e de ter opinião e de fazer escolhas.
“Como defensor da liberdade, vou guiar um governo que defenda e proteja os direitos do cidadão que cumpre seus deveres e respeita a leis. Elas são para todos porque assim será o nosso governo: constitucional e democrático”, declarou o presidente eleito.
O presidente eleito declarou que a futura administração precisa criar condições para “que todos cresçam”. Segundo ele, o governo federal vai reduzir estrutura e burocracia e cortará “desperdícios e privilégios”.
“Nosso governo vai quebrar paradigmas, vamos confiar nas pessoas, vamos desburocratizar, simplificar e permitir que o cidadão, o empreendedor, tenha mais liberdade e construir o seu futuro. Vamos desamarrar o Brasil”, declarou.
Bolsonaro declarou que seu governo “respeitará de verdade a federação”, garantindo que os recursos federais cheguem aos estados e municípios. “Precisamos de mais Brasil e menos Brasília”, disse.
Ele reafirmou a defesa do direito de propriedade e destacou a intenção de realizar de reformas, mas não disse no discurso quais seriam.
O presidente eleito declarou que seu governo quebrará o “ciclo vicioso do crescimento da dívida” para estimular investimentos e gerar empregos.
“Emprego, renda e equilíbrio fiscal é o nosso compromisso para ficarmos mais próximos de oportunidades e trabalho para todos”, afirmou.
No discurso, Bolsonaro ainda agradeceu às equipes da Santa Casa de Juiz de Fora (MG) e do hospital Albert Einstein, de São Paulo, locais pelos quais passou após o atentado no qual recebeu uma facada em setembro, durante ato de campanha.
Bolsonaro disse que os jovens do país vivem um período de estagnação econômica e prometeu que isso mudará, já que, afirmoum governará “com os olhos nas futuras gerações, e não na próxima eleição”.
Sobre as relações com outros países, disse que libertará o “Brasil e o Itamaraty” – o presidente eleito é crítico do apoio dos governos petistas a países como Venezuela e Cuba. Ele ainda defendeu buscar relações bilaterais com países que agreguem valor econômico e tecnológico aos produtos brasileiros.
“Libertaremos o Brasil e o Itamaraty das relações internacionais com viés ideológico a que foram submetidos nos últimos anos. O Brasil deixará de estar apartado das nações mais desenvolvidas”, declarou.
Questionado após a leitura do discurso sobre a divisão do Brasil, Bolsonaro disse que trabalhará para “pacificar o Brasil”.
“Não sou Caxias [Duque de Caxias], mas sigo o exemplo desse grande herói brasileiro. Vamos pacificar o Brasil e, sob a Constituição e as leis, vamos constituir uma grande nação”, declarou.
Sobre a montagem do futuro governo, o presidente eleito afirmou que três nomes estão acertados – em entrevistas anteriores, Bolsonaro havia declarado que Onyx Lorenzoni será o ministro da Casa Civil, Paulo Guedes o ministro da Fazenda e o general Augusto Heleno, ministro da Defesa.
O presidente eleito ainda disse que “está quase certo” que o Marcos Pontes, o primeiro astronauta brasileiro a ir para o espaço, fará parte do governo.
Bolsonaro não citou qual seria o cargo ocupado por Pontes, cotado nos bastidores para assumir um ministério na área de ciência e tecnologia. Os demais integrantes do governo será anunciado “com muita cautela”, segundo o presidente eleito.
Presidente eleito Jair Bolsonaro faz seu primeiro pronunciamento após resultado
Pelo Facebook
Antes do discurso da vitória, Bolsonaro fez uma transmissão ao vivo pelo Facebook na qual disse que pretende "resgatar o Brasil".
"Estou muito feliz, e missão não se escolhe nem se discute, se cumpre. Nós juntos cumpriremos a missão de resgatar o nosso Brasil", declarou o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou que terá condições de governabilidade e cumprirá todos os compromissos assumidos.
"Temos tudo para sermos uma grande nação. Temos condições de governabilidade dados aos contatos que fizemos nos últimos anos com parlamentares, todos os compromissos assumidos serão cumpridos com as mais variadas bancadas, com o povo em cada local do Brasil que me estive presente", declarou.
Depois da transmissão no Facebook, Bolsonaro participou de uma corrente de oração conduzida pelo senador Magno Malta, na porta da casa dele.
Jair Bolsonaro (PSL) ora com apoiadores para agradecer vitória nas eleições
Trump
Bolsonaro fez uma segunda transmissão pelo Facebook neste domingo, na qual informou ter recebido um telefonema de felicitações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“Acabei de receber ligações de alguns líderes, entre eles o presidente dos Estados Unidos acabou de nos ligar, nos desejou boa sorte e, obviamente, foi um contato bastante amigável”, disse Bolsonaro.
O presidente eleito reafirmou a intenção de fortalecer relações com países “sem viés ideológico” e apontou a necessidade de nomear um ministro das Relações Exteriores que “conversa com o mundo todo” de olho em um projeto para o Brasil incrementar o seu comércio.
Bolsonaro também abordou planos para o Ministério da Educação. Seu governo quer um “ensino de qualidade” para que os jovens sejam bons profissionais e patrões. Ele defendeu “deixar de lado” temas relacionados à ideologia no ensino.
“Vamos também, junto ao Ministério da Educação, deixar de lado qualquer temática voltada para ideologia ou voltada para o desgaste dos valores familiares. A família estará em primeiro lugar”, afirmou o presidente eleito.Fonte:G1
Prefeitura de Serrinha valoriza esporte amador com doação de material a atletas
Em uma grande demonstração de valorização do esporte amador da cidade, a Prefeitura Municipal de Serrinha, através da Diretoria Geral de Esportes, entregou, na tarde dessa sexta-feira (26/10), material para atletas de várias modalidades esportivas. Na mesma solenidade foram apresentadas as reformas feitas no ginásio municipal, atendendo solicitação da comunidade esportiva serrinhense.
Foram entregues tatame para caratecas, bolas e uniforme para atletas do futsal, basquete e equipe de futebol feminino.
No ginásio de esportes foram trocadas portas, feitos reparos nos vestiários, posto de saúde, sanitários masculino e feminino, pintura, além de reparos na parte elétrica do equipamento.
“A gestão do prefeito Adriano tem valorizado muito o esporte amador de Serrinha. Além de doar o material esportivo também concluímos os reparos no ginásio municipal”, destaca José Trabuco, diretor geral de Esportes.
Prefeito destaca o aspecto social
O prefeito Adriano Lima salientou que apoiar o esporte amador serrinhense é mais que um estímulo à prática esportiva. “Envolve, também, um importante aspecto social. Esses jovens quando envolvidos na prática esportiva evidentemente se afastam do caminho da violência e das drogas.
É bem mais que lazer”, destaca o prefeito Adriano. A solenidade foi prestigiada por atletas e familiares além do secretário municipal de Agricultura, Silvaney Santiago, de Bethânia,
representando a Secretaria de Educação, e do comandante do Tiro de Guerra de Serrinha, sub-tenente Inaldo.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha.
Foram entregues tatame para caratecas, bolas e uniforme para atletas do futsal, basquete e equipe de futebol feminino.
No ginásio de esportes foram trocadas portas, feitos reparos nos vestiários, posto de saúde, sanitários masculino e feminino, pintura, além de reparos na parte elétrica do equipamento.
“A gestão do prefeito Adriano tem valorizado muito o esporte amador de Serrinha. Além de doar o material esportivo também concluímos os reparos no ginásio municipal”, destaca José Trabuco, diretor geral de Esportes.
Prefeito destaca o aspecto social
O prefeito Adriano Lima salientou que apoiar o esporte amador serrinhense é mais que um estímulo à prática esportiva. “Envolve, também, um importante aspecto social. Esses jovens quando envolvidos na prática esportiva evidentemente se afastam do caminho da violência e das drogas.
É bem mais que lazer”, destaca o prefeito Adriano. A solenidade foi prestigiada por atletas e familiares além do secretário municipal de Agricultura, Silvaney Santiago, de Bethânia,
representando a Secretaria de Educação, e do comandante do Tiro de Guerra de Serrinha, sub-tenente Inaldo.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Serrinha.
Bolsonaro terá ao menos 14 governadores aliados
Eleito numa onda conservadora que também chegou aos estados, o futuro presidente Jair Bolsonaro (PSL) terá como aliados a maioria dos governadores nos próximos quatro anos. Dos 27 novos governadores que tomam posse em 2019, 14 apoiaram Bolsonaro no primeiro ou no segundo turno das eleições, quatro declararam-se neutros e nove apoiaram Fernando Haddad (PT).
O partido de Bolsonaro, o PSL, terá três governadores a partir do próximo ano: o bombeiro militar Comandante Moisés, em Santa Catarina, o policial reformado Coronel Marcos Rocha, em Rondônia, e o empresário Antonio Denarium, em Roraima.
Outros 11 estados serão geridos por governadores de outros partidos que alinharam-se a Bolsonaro ainda no primeiro ou no segundo turno, o que inclui os três maiores colégios eleitorais: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Parte dos governadores eleitos foram impulsionados pela onda conservadora e de renovação que saiu das urnas, a mesma que impulsionou a votação de Jair Bolsonaro.
Em São Paulo, o governador eleito João Doria (PSDB) foi um dos principais entusiastas da candidatura do PSL no segundo turno e pegou carona na popularidade do presidenciável ao pregar o voto "Bolsodoria".
Doria ainda adotou um discurso linha-dura em relação à segurança pública e chegou a afirmar que, em seu governo, a polícia de São Paulo irá atirar para matar.
Em Minas Gerais, o novato Romeu Zema (Novo) desbancou petistas e tucanos após aproximar-se de Bolsonaro -em um debate, no final do primeiro turno, pediu votos para o candidato do PSL. No segundo turno, apoiou abertamente o capitão reformado e saiu consagrado das urnas.
Já no Rio de Janeiro, o ex-juiz Wilson Witzel (PSC) colou sua imagem à do presidenciável e teve o apoio dos filhos de Bolsonaro na disputa pelo governo estadual.
Os governadores eleitos do Amapá, Pará, Espírito Santo e Tocantins optaram pela neutralidade, mas devem construir pontes com o novo presidente por meio de aliados.
A oposição ao novo presidente irá concentrar-se na região Nordeste. Oito governadores nordestinos que estão em campo oposto ao presidente, sendo quatro são PT: Rui Costa (BA), Camilo Santana (CE), Wellington Dias (PI) e Fátima Bezerra (RN).
Também serão oposição Paulo Câmara (PSB), em Pernambuco, João Azevedo (PSB), na Paraíba, Flávio Dino (PC do B), no Maranhão, e Belivaldo Cagas (PSD), em Sergipe.
A região deverá ser um dos principais desafios para o próximo presidente em temas como a segurança pública. Dos dez estados com maior número de homicídios por 100 mil habitantes do país, seis estão no Nordeste, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Com a escalada da violência e fortalecimento de facções criminosas na região, os governadores contam com parcerias com o governo federal para enfrentar o problema. Também está no Nordeste parte importante das grandes obras de infraestrutura em andamento, caso da transposição do Rio São Francisco e e da construção das ferrovias Transnordestina e Oeste-Leste.
O cenário adverso deve fazer com que os governadores nordestinos fortaleçam a atuação em bloco. Desde 2013, os governadores da região tem reuniões periódicas e a defendem de pautas comuns em questões como guarra fiscal, combate à violência e segurança hídrica.
No Nordeste, apenas o governador de Alagoas Renan Filho (MDB), reeleito para mais um mandato, manteve uma postura dúbia no segundo turno das eleições. Ele apoiou o presidenciável Fernando Haddad (PT) e recebeu como contrapartida o apoio dos petistas em seu estado. No segundo turno, contudo, o governador não teve uma atuação incisiva em prol do aliado e não participou de atos públicos.Fonte:Folha
O partido de Bolsonaro, o PSL, terá três governadores a partir do próximo ano: o bombeiro militar Comandante Moisés, em Santa Catarina, o policial reformado Coronel Marcos Rocha, em Rondônia, e o empresário Antonio Denarium, em Roraima.
Outros 11 estados serão geridos por governadores de outros partidos que alinharam-se a Bolsonaro ainda no primeiro ou no segundo turno, o que inclui os três maiores colégios eleitorais: São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Parte dos governadores eleitos foram impulsionados pela onda conservadora e de renovação que saiu das urnas, a mesma que impulsionou a votação de Jair Bolsonaro.
Em São Paulo, o governador eleito João Doria (PSDB) foi um dos principais entusiastas da candidatura do PSL no segundo turno e pegou carona na popularidade do presidenciável ao pregar o voto "Bolsodoria".
Doria ainda adotou um discurso linha-dura em relação à segurança pública e chegou a afirmar que, em seu governo, a polícia de São Paulo irá atirar para matar.
Em Minas Gerais, o novato Romeu Zema (Novo) desbancou petistas e tucanos após aproximar-se de Bolsonaro -em um debate, no final do primeiro turno, pediu votos para o candidato do PSL. No segundo turno, apoiou abertamente o capitão reformado e saiu consagrado das urnas.
Já no Rio de Janeiro, o ex-juiz Wilson Witzel (PSC) colou sua imagem à do presidenciável e teve o apoio dos filhos de Bolsonaro na disputa pelo governo estadual.
Os governadores eleitos do Amapá, Pará, Espírito Santo e Tocantins optaram pela neutralidade, mas devem construir pontes com o novo presidente por meio de aliados.
A oposição ao novo presidente irá concentrar-se na região Nordeste. Oito governadores nordestinos que estão em campo oposto ao presidente, sendo quatro são PT: Rui Costa (BA), Camilo Santana (CE), Wellington Dias (PI) e Fátima Bezerra (RN).
Também serão oposição Paulo Câmara (PSB), em Pernambuco, João Azevedo (PSB), na Paraíba, Flávio Dino (PC do B), no Maranhão, e Belivaldo Cagas (PSD), em Sergipe.
A região deverá ser um dos principais desafios para o próximo presidente em temas como a segurança pública. Dos dez estados com maior número de homicídios por 100 mil habitantes do país, seis estão no Nordeste, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Com a escalada da violência e fortalecimento de facções criminosas na região, os governadores contam com parcerias com o governo federal para enfrentar o problema. Também está no Nordeste parte importante das grandes obras de infraestrutura em andamento, caso da transposição do Rio São Francisco e e da construção das ferrovias Transnordestina e Oeste-Leste.
O cenário adverso deve fazer com que os governadores nordestinos fortaleçam a atuação em bloco. Desde 2013, os governadores da região tem reuniões periódicas e a defendem de pautas comuns em questões como guarra fiscal, combate à violência e segurança hídrica.
No Nordeste, apenas o governador de Alagoas Renan Filho (MDB), reeleito para mais um mandato, manteve uma postura dúbia no segundo turno das eleições. Ele apoiou o presidenciável Fernando Haddad (PT) e recebeu como contrapartida o apoio dos petistas em seu estado. No segundo turno, contudo, o governador não teve uma atuação incisiva em prol do aliado e não participou de atos públicos.Fonte:Folha
Bolsonaro diz que recebeu ligação de Donald Trump parabenizando eleição
Presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL) afirmou no Twitter que o presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, ligou para ele após o resultado das eleições.
"Recebemos há pouco ligação do Presidente dos EUA, @realDonaldTrump nos parabenizando por esta eleição histórica! Manifestamos o desejo de aproximar ainda mais estas duas grande nações e avançarmos no caminho da liberdade e da prosperidade!", postou Bolsonaro.
A Casa Branca confirmou a ligação.
"Recebemos há pouco ligação do Presidente dos EUA, @realDonaldTrump nos parabenizando por esta eleição histórica! Manifestamos o desejo de aproximar ainda mais estas duas grande nações e avançarmos no caminho da liberdade e da prosperidade!", postou Bolsonaro.
A Casa Branca confirmou a ligação.
Reestruturação de ministérios deverá ser a primeira medida da gestão Bolsonaro
A reestruturação de ministérios será a primeira medida a ser anunciada pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Depois de conversas informais com integrantes da equipe de Michel Temer (MDB), e de pressão de setores do agronegócio e da indústria, a realidade fez Bolsonaro voltar atrás na extinção de pelo menos quatro ministérios.
Minas e Energia, Transporte, Meio Ambiente e Indústria e Comércio podem ser mantidos como pastas independentes. Bolsonaro deverá começar seu governo descumprindo a promessa de cortar os ministérios de 29 para 15. Serão ao menos 19.
O presidente cedeu depois de receber a visita, na última semana, de representantes da indústria e da agricultura. Na internet, disse que "se esse é o interesse deles, para o bem do Brasil, vamos atender".
Na infraestrutura, que inicialmente seria um superministério, os problemas são tantos e tão complexos que foi preciso manter dois deles separados (Energia e Transportes).
A secretaria do PPI (Programa de Parcerias em Investimentos), criada por Temer para cuidar de concessões e privatizações, também pode ser alçada a ministério no novo governo, mas continuará com sua estrutura administrativa vinculada à Presidência da República.
A mudança seria política. Antes, o PPI estava vinculado à Secretaria da Presidência. Esse arranjo ocorreria porque o PPI coordenará todo o programa de desestatização com autonomia, como se fosse um ministério. No plano original, o PPI estava subordinado ao Ministério da Economia de Paulo Guedes.
É possível que a Secretaria de Desestatização do Ministério do Planejamento seja incorporada ao PPI, mas isso ainda está em discussão. Uma das primeiras medidas, no início de janeiro, será o anúncio das empresas e participações controladas pela União que serão privatizadas.
Assessores de Bolsonaro dizem que a lista está pronta e passa por últimos ajustes. A ideia é primeiro fazer a venda de subsidiárias de grandes estatais e, depois, extinguir a controladora. Nesse grupo terão prioridade empresas que operam com prejuízo.
As primeiras obras devem ser a conclusão da BR 163 –que o agronegócio quer pronta rapidamente por ser a principal via de escoamento da safra do Centro-Oeste– e a concessão de ferrovias que possam se conectar a portos, caso da Ferrovia Norte-Sul, Fiol, Ferrogrão e Fico.
A interconexão de modos de transporte terá prioridade. Estuda-se até a criação de uma agência reguladora para cuidar dos modais. Ferrovias que ficarem em portos, por exemplo, seriam reguladas por essa agência.
Uma rodada de venda de aeroportos também deve ser anunciada pelo novo governo. Ainda na esfera administrativa, está em discussão o corte de pelo menos 20% dos cargos comissionados.
O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que já foi anunciado como ministro da Casa Civil e coordenará a equipe de transição, chegou a afirmar que todos os 23 mil cargos serão extintos. O que se discute é a "promoção" de servidores de carreira a postos de confiança, caso haja cortes.
A medida, porém, será revista com cautela porque diversos departamentos em órgãos federais hoje funcionam sob o comando de funcionários que não prestaram concurso.
Para uma sinalização positiva ao mercado, será anunciada pelo menos uma das reformas estruturantes. Provavelmente, será a da Previdência.
Inicialmente, se cogitava encaminhar a versão enviada ao Congresso por Michel Temer, mas o próprio Bolsonaro disse que prefere a sua própria reforma.
Pelo menos duas estão sendo avaliadas: uma feita pelos irmãos Abraham e Arthur Weintraub, ambos professores da Universidade Federal de São Paulo, que colaboram com Bolsonaro desde antes da campanha, e a do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.
Ambas promoverão uma mudança radical no regime de Previdência. Uma prevê a migração dos planos atuais para contas de capitalização, com uma transição custeada por um fundo. A proposta de Armínio Fraga trabalha com a coexistência dos dois sistemas.
Na capitalização, cada contribuinte poupa para sua própria aposentadoria. Essa proposta, no entanto, fere princípios constitucionais. Segundo advogados especializados, a Previdência deve ser financiada por todos os contribuintes. Para modificar esse princípio, será preciso contar com a aprovação de pelo menos dois terços do Congresso.
O que se discute na equipe de Bolsonaro neste momento é se não seria melhor começar com uma mudança mais branda, adotando a reforma de Temer, até que se tome o pulso da nova composição do Congresso para uma mudança mais radical.
Essa ideia é defendida por aqueles que querem entregar logo um cardápio de medidas que sinalize para o mercado financeiro e o empresariado que o governo cumprirá com as promessas de promover maior liberalização na economia.
Minas e Energia, Transporte, Meio Ambiente e Indústria e Comércio podem ser mantidos como pastas independentes. Bolsonaro deverá começar seu governo descumprindo a promessa de cortar os ministérios de 29 para 15. Serão ao menos 19.
O presidente cedeu depois de receber a visita, na última semana, de representantes da indústria e da agricultura. Na internet, disse que "se esse é o interesse deles, para o bem do Brasil, vamos atender".
Na infraestrutura, que inicialmente seria um superministério, os problemas são tantos e tão complexos que foi preciso manter dois deles separados (Energia e Transportes).
A secretaria do PPI (Programa de Parcerias em Investimentos), criada por Temer para cuidar de concessões e privatizações, também pode ser alçada a ministério no novo governo, mas continuará com sua estrutura administrativa vinculada à Presidência da República.
A mudança seria política. Antes, o PPI estava vinculado à Secretaria da Presidência. Esse arranjo ocorreria porque o PPI coordenará todo o programa de desestatização com autonomia, como se fosse um ministério. No plano original, o PPI estava subordinado ao Ministério da Economia de Paulo Guedes.
É possível que a Secretaria de Desestatização do Ministério do Planejamento seja incorporada ao PPI, mas isso ainda está em discussão. Uma das primeiras medidas, no início de janeiro, será o anúncio das empresas e participações controladas pela União que serão privatizadas.
Assessores de Bolsonaro dizem que a lista está pronta e passa por últimos ajustes. A ideia é primeiro fazer a venda de subsidiárias de grandes estatais e, depois, extinguir a controladora. Nesse grupo terão prioridade empresas que operam com prejuízo.
As primeiras obras devem ser a conclusão da BR 163 –que o agronegócio quer pronta rapidamente por ser a principal via de escoamento da safra do Centro-Oeste– e a concessão de ferrovias que possam se conectar a portos, caso da Ferrovia Norte-Sul, Fiol, Ferrogrão e Fico.
A interconexão de modos de transporte terá prioridade. Estuda-se até a criação de uma agência reguladora para cuidar dos modais. Ferrovias que ficarem em portos, por exemplo, seriam reguladas por essa agência.
Uma rodada de venda de aeroportos também deve ser anunciada pelo novo governo. Ainda na esfera administrativa, está em discussão o corte de pelo menos 20% dos cargos comissionados.
O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), que já foi anunciado como ministro da Casa Civil e coordenará a equipe de transição, chegou a afirmar que todos os 23 mil cargos serão extintos. O que se discute é a "promoção" de servidores de carreira a postos de confiança, caso haja cortes.
A medida, porém, será revista com cautela porque diversos departamentos em órgãos federais hoje funcionam sob o comando de funcionários que não prestaram concurso.
Para uma sinalização positiva ao mercado, será anunciada pelo menos uma das reformas estruturantes. Provavelmente, será a da Previdência.
Inicialmente, se cogitava encaminhar a versão enviada ao Congresso por Michel Temer, mas o próprio Bolsonaro disse que prefere a sua própria reforma.
Pelo menos duas estão sendo avaliadas: uma feita pelos irmãos Abraham e Arthur Weintraub, ambos professores da Universidade Federal de São Paulo, que colaboram com Bolsonaro desde antes da campanha, e a do ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga.
Ambas promoverão uma mudança radical no regime de Previdência. Uma prevê a migração dos planos atuais para contas de capitalização, com uma transição custeada por um fundo. A proposta de Armínio Fraga trabalha com a coexistência dos dois sistemas.
Na capitalização, cada contribuinte poupa para sua própria aposentadoria. Essa proposta, no entanto, fere princípios constitucionais. Segundo advogados especializados, a Previdência deve ser financiada por todos os contribuintes. Para modificar esse princípio, será preciso contar com a aprovação de pelo menos dois terços do Congresso.
O que se discute na equipe de Bolsonaro neste momento é se não seria melhor começar com uma mudança mais branda, adotando a reforma de Temer, até que se tome o pulso da nova composição do Congresso para uma mudança mais radical.
Essa ideia é defendida por aqueles que querem entregar logo um cardápio de medidas que sinalize para o mercado financeiro e o empresariado que o governo cumprirá com as promessas de promover maior liberalização na economia.
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
O SOMBRA: "JEAN X MARIANA SERÁ A CHAPA DO PREFEITO ADRIANO NA CÂMARA DE VEREADORES"
O SOMBRA voltou a manter contato com nossa reportagem para informar sobre a sucessão da presidência da câmara de vereadores de Serrinha.A noticia é uma verdadeira BOMBA.Segundo disse o homem do além,nada do que foi noticiado pela Imprensa local procede.
"Na verdade,está todo mundo voando ai!.Os vereadores Reis e Alex da Saúde estão praticamente fora da disputa,os dois enfrentam resistência dentro das hostes do executivo.
Apurei o seguinte:A chapa que irá administrar o Legislativo em 2019-2020 já foi escolhida,e tem o 'AVAL'do prefeito Adriano:JEAN X MARIANA será a chapa de consenso e será anunciada nos próximos dias",disse O SOMBRA.
"Na verdade,está todo mundo voando ai!.Os vereadores Reis e Alex da Saúde estão praticamente fora da disputa,os dois enfrentam resistência dentro das hostes do executivo.
Apurei o seguinte:A chapa que irá administrar o Legislativo em 2019-2020 já foi escolhida,e tem o 'AVAL'do prefeito Adriano:JEAN X MARIANA será a chapa de consenso e será anunciada nos próximos dias",disse O SOMBRA.
Sexta-feira:Último dia para da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão.
As propagandas pagas em imprensa escrita também ficam proibidas depois desta data. É também o último dia para que sejam realizados debates entre os candidatos, não podendo se estender até depois da meia-noite.
Sábado (27)
Último dia para propaganda eleitoral em carros de som e alto-falantes das 8h às 22h. Também é o último dia para a distribuição de material gráfico, realização de carreatas e caminhadas, que podem acontecer até as 22h.
A legislação sobre consumo de bebida alcoólica no período de votação, chamada de Lei Seca, não é determinada pelo TSE. Ela varia de acordo com o estado e fica a cargo dos Tribunais Regionais Eleitorais.
Domingo (28)
É o dia da votação do 2º turno.
A partir das 7h: serão instaladas as seções eleitorais.
8h às 17h: período em que os eleitores podem votar, de acordo com os horários locais.
A partir das 19h: começam a ser divulgados os resultados parciais para presidente. O TSE só divulga esses números após fechadas todas as seções eleitorais do país. Por causa do fuso horário do Acre, isso acontece às 19h do horário de Brasília.
Durante o dia e enquanto acontece a votação é PROIBIDO:
levar para a urna aparelho celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de radiocomunicação ou qualquer outro dispositivo que possa comprometer o sigilo do voto. Os mesários podem reter os equipamentos enquanto o eleitor estiver votando;
qualquer tipo de manifestação coletiva, com roupas padronizadas, bandeiras, broches e adesivos, em apoio a um candidato ou partido político;
fazer publicação de novos conteúdos ou impulsionamento de propagandas digitais na internet, bem como o uso de alto-falantes, a realização de comícios e carreatas, a propaganda de boca de urna e a divulgação de material de campanha. Tudo isso caracteriza crime;
que servidores da Justiça Eleitoral, mesários e fiscais partidários usem roupas ou objetos com propaganda de partido político, coligação ou candidato.
Durante o dia e enquanto acontece a votação é PERMITIDO:
manifestações individuais e silenciosas de preferência eleitoral ou partidária;
o funcionamento do comércio, desde que os funcionários sejam liberados para votar;
a substituição de urnas eletrônicas que apresentarem problemas antes do início da votação;
a substituição do cartão de memória de votação ou realização de nova carga, com devida autorização do juiz eleitoral;
divulgação, a qualquer momento, das pesquisas realizadas em data anterior à da eleição, para todos os cargos ;
divulgação, a partir das 17h no horário local, de pesquisa para governador realizada no dia da votação;
divulgação, a partir do encerramento da votação em todo o país, de pesquisa para o cargo de presidente realizada no dia da eleição.Fonte
G1
Sábado (27)
Último dia para propaganda eleitoral em carros de som e alto-falantes das 8h às 22h. Também é o último dia para a distribuição de material gráfico, realização de carreatas e caminhadas, que podem acontecer até as 22h.
A legislação sobre consumo de bebida alcoólica no período de votação, chamada de Lei Seca, não é determinada pelo TSE. Ela varia de acordo com o estado e fica a cargo dos Tribunais Regionais Eleitorais.
Domingo (28)
É o dia da votação do 2º turno.
A partir das 7h: serão instaladas as seções eleitorais.
8h às 17h: período em que os eleitores podem votar, de acordo com os horários locais.
A partir das 19h: começam a ser divulgados os resultados parciais para presidente. O TSE só divulga esses números após fechadas todas as seções eleitorais do país. Por causa do fuso horário do Acre, isso acontece às 19h do horário de Brasília.
Durante o dia e enquanto acontece a votação é PROIBIDO:
levar para a urna aparelho celular, máquina fotográfica, filmadora, equipamento de radiocomunicação ou qualquer outro dispositivo que possa comprometer o sigilo do voto. Os mesários podem reter os equipamentos enquanto o eleitor estiver votando;
qualquer tipo de manifestação coletiva, com roupas padronizadas, bandeiras, broches e adesivos, em apoio a um candidato ou partido político;
fazer publicação de novos conteúdos ou impulsionamento de propagandas digitais na internet, bem como o uso de alto-falantes, a realização de comícios e carreatas, a propaganda de boca de urna e a divulgação de material de campanha. Tudo isso caracteriza crime;
que servidores da Justiça Eleitoral, mesários e fiscais partidários usem roupas ou objetos com propaganda de partido político, coligação ou candidato.
Durante o dia e enquanto acontece a votação é PERMITIDO:
manifestações individuais e silenciosas de preferência eleitoral ou partidária;
o funcionamento do comércio, desde que os funcionários sejam liberados para votar;
a substituição de urnas eletrônicas que apresentarem problemas antes do início da votação;
a substituição do cartão de memória de votação ou realização de nova carga, com devida autorização do juiz eleitoral;
divulgação, a qualquer momento, das pesquisas realizadas em data anterior à da eleição, para todos os cargos ;
divulgação, a partir das 17h no horário local, de pesquisa para governador realizada no dia da votação;
divulgação, a partir do encerramento da votação em todo o país, de pesquisa para o cargo de presidente realizada no dia da eleição.Fonte
G1
Bolsonaro segue na liderança, mas vantagem sobre Haddad cai 6 pontos, diz Datafolha
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, mantém a liderança sobre seu concorrente do PT, Fernando Haddad, na disputa pelo Palácio do Planalto. No entanto, conforme pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (25), a três dias do segundo turno, a diferença entre os dois caiu de 18% para 12% dos votos válidos.
Na pesquisa desta quinta, Bolsonaro tem 56% dos votos válidos, enquanto Haddad aparece com 44%. No segundo levantamento divulgado pelo Datafolha depois do primeiro turno, o candidato do PSL tinha com 59%, contra 41% do concorrente do PT.
O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 municípios entre esta quarta (24) e quinta-feira (25). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o registro BR-05743/2018.
Na pesquisa desta quinta, Bolsonaro tem 56% dos votos válidos, enquanto Haddad aparece com 44%. No segundo levantamento divulgado pelo Datafolha depois do primeiro turno, o candidato do PSL tinha com 59%, contra 41% do concorrente do PT.
O Datafolha entrevistou 9.173 eleitores em 341 municípios entre esta quarta (24) e quinta-feira (25). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o registro BR-05743/2018.
A cada 10 brasileiros, 8 tomam remédio por conta própria, diz pesquisa
A automedicação é praticada por 79% dos brasileiros com mais de 16 anos. É o que revela pesquisa do ICTQ (instituto de pós-graduação para profissionais do mercado farmacêutico), feita em setembro deste ano, em 129 municípios das cinco regiões do país.
Para o cardiologista Marcos Vinícius Gaz, do Hospital Israelita Albert Einstein, o fácil acesso é uma das razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil. O índice de quem admite tomar remédio sem prescrição médica chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos. Foram ouvidas 2.126 pessoas, e a margem de erro do levantamento é de dois pontos. “Qualquer pessoa pode comprar um analgésico no balcão da farmácia como se fosse um chiclete. Muitas vezes, até sem a orientação do farmacêutico”, afirma o médico. “Todo mundo sempre tem um remédio para indicar quando você reclama de dor. Me indicavam, eu tomava, mas a dor voltava”, conta Ana Silmara Azevedo, 44. Diagnosticada com hérnia de disco, a auxiliar administrativa chegou a procurar o pronto-socorro em intervalos de 20 dias com dor intensa, antes de receber o tratamento correto.
Ana Silmara descobriu que havia desenvolvido a síndrome dolorosa miofascial, problema muscular relacionado à hérnia de disco. O problema na coluna foi corrigido com cirurgia, e hoje ela toma o remédio prescrito pelo médico para os sintomas neurológicos da doença.
O risco da automedicação é conhecido pelas pessoas. Uma pesquisa feita no ano passado com 416 pessoas que se automedicavam quando sentiam dor mostrou que 90% delas sabiam que isso é perigoso. O estudo é da Faculdade de Medicina da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em Botucatu (interior de SP). Indicações da bula, experiências anteriores com o remédio e opiniões de amigos e familiares foram motivos mais apontados pelos participantes da pesquisa para escolher o remédio, segundo o professor Guilherme de Barros, chefe do Departamento de Anestesiologia da faculdade. “Só é aceitável tomar um medicamento por conta própria quando previamente orientado pelo médico, que já examinou, identificou a doença, conhece a pessoa e deixou a orientações para a situação específica”, afirma Gaz.
Diferentemente dos analgésicos de venda livre nas farmácias, os anti-inflamatórios devem ser vendidos com a apresentação de receita médica. Na prática, porém, a regra não costuma ser cumprida. O uso contínuo desses medicamentos apresenta riscos maiores do que os analgésicos simples, segundo Hazem Adel Ashmawi, anestesiologista membro da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor. O especialista explica que os remédios anti-inflamatórios trazem grande melhora da dor, o que motiva o paciente a continuar recorrendo a eles. A pessoa, no entanto, não identifica o perigo, já que as complicações não aparecem imediatamente. A maioria dos anti-inflamatórios age inibindo a produção de uma enzima responsável pela produção da substância que causa a inflamação e a dor. O problema é que o medicamento também inibe a enzima que controla, entre outras funções, o fluxo sanguíneo dos rins e a produção de muco gástrico. Por isso, o uso indiscriminado de anti-inflamatórios provoca frequentemente úlceras no estômago e lesões renais, afirma o anestesiologista.
Outros riscos da automedicação são a interação medicamentosa, que precisa ser avaliada por profissionais, e as alergias, já que vários medicamentos são combinações de princípios ativos e podem esconder em suas fórmulas compostos aos quais o paciente é sensível.
Na opinião de Marcos Gaz, o maior perigo é camuflar sintomas de algo mais grave. A dor melhora, a pessoa fica tranquila, e o problema vira uma bola de neve. Responsável pelo tratamento de Ana Silmara, Marcos Pai, médico do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP, afirma que a automedicação prolongada escondeu o problema muscular dela, que é difícil de ser tratado. Ter profissionais de saúde cada vez mais perto do paciente pode ser a solução, aponta Gaz. Artifícios como a telemedicina (que possibilita atendimento médico online ou por telefone) e clínicas de atendimento rápido são exemplos de alternativas, mais seguras e práticas, à automedicação.Fonte:Folhapress
Para o cardiologista Marcos Vinícius Gaz, do Hospital Israelita Albert Einstein, o fácil acesso é uma das razões para o uso indiscriminado de remédios no Brasil. O índice de quem admite tomar remédio sem prescrição médica chega a 91% na faixa etária de 25 a 34 anos. Foram ouvidas 2.126 pessoas, e a margem de erro do levantamento é de dois pontos. “Qualquer pessoa pode comprar um analgésico no balcão da farmácia como se fosse um chiclete. Muitas vezes, até sem a orientação do farmacêutico”, afirma o médico. “Todo mundo sempre tem um remédio para indicar quando você reclama de dor. Me indicavam, eu tomava, mas a dor voltava”, conta Ana Silmara Azevedo, 44. Diagnosticada com hérnia de disco, a auxiliar administrativa chegou a procurar o pronto-socorro em intervalos de 20 dias com dor intensa, antes de receber o tratamento correto.
Ana Silmara descobriu que havia desenvolvido a síndrome dolorosa miofascial, problema muscular relacionado à hérnia de disco. O problema na coluna foi corrigido com cirurgia, e hoje ela toma o remédio prescrito pelo médico para os sintomas neurológicos da doença.
O risco da automedicação é conhecido pelas pessoas. Uma pesquisa feita no ano passado com 416 pessoas que se automedicavam quando sentiam dor mostrou que 90% delas sabiam que isso é perigoso. O estudo é da Faculdade de Medicina da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em Botucatu (interior de SP). Indicações da bula, experiências anteriores com o remédio e opiniões de amigos e familiares foram motivos mais apontados pelos participantes da pesquisa para escolher o remédio, segundo o professor Guilherme de Barros, chefe do Departamento de Anestesiologia da faculdade. “Só é aceitável tomar um medicamento por conta própria quando previamente orientado pelo médico, que já examinou, identificou a doença, conhece a pessoa e deixou a orientações para a situação específica”, afirma Gaz.
Diferentemente dos analgésicos de venda livre nas farmácias, os anti-inflamatórios devem ser vendidos com a apresentação de receita médica. Na prática, porém, a regra não costuma ser cumprida. O uso contínuo desses medicamentos apresenta riscos maiores do que os analgésicos simples, segundo Hazem Adel Ashmawi, anestesiologista membro da Sociedade Brasileira para Estudo da Dor. O especialista explica que os remédios anti-inflamatórios trazem grande melhora da dor, o que motiva o paciente a continuar recorrendo a eles. A pessoa, no entanto, não identifica o perigo, já que as complicações não aparecem imediatamente. A maioria dos anti-inflamatórios age inibindo a produção de uma enzima responsável pela produção da substância que causa a inflamação e a dor. O problema é que o medicamento também inibe a enzima que controla, entre outras funções, o fluxo sanguíneo dos rins e a produção de muco gástrico. Por isso, o uso indiscriminado de anti-inflamatórios provoca frequentemente úlceras no estômago e lesões renais, afirma o anestesiologista.
Outros riscos da automedicação são a interação medicamentosa, que precisa ser avaliada por profissionais, e as alergias, já que vários medicamentos são combinações de princípios ativos e podem esconder em suas fórmulas compostos aos quais o paciente é sensível.
Na opinião de Marcos Gaz, o maior perigo é camuflar sintomas de algo mais grave. A dor melhora, a pessoa fica tranquila, e o problema vira uma bola de neve. Responsável pelo tratamento de Ana Silmara, Marcos Pai, médico do Grupo de Dor do Hospital das Clínicas da USP, afirma que a automedicação prolongada escondeu o problema muscular dela, que é difícil de ser tratado. Ter profissionais de saúde cada vez mais perto do paciente pode ser a solução, aponta Gaz. Artifícios como a telemedicina (que possibilita atendimento médico online ou por telefone) e clínicas de atendimento rápido são exemplos de alternativas, mais seguras e práticas, à automedicação.Fonte:Folhapress
Datafolha aponta vantagem de Bolsonaro sobre Haddad nos maiores colégios eleitorais do país
O presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) tem desempenho melhor que Fernando Haddad (PT) nos estados com maior número de eleitores no Brasil, segundo levantamento do Datafolha divulgado nesta quinta-feira (25).
Bolsonaro tem vantagem nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que são, respectivamente, o primeiro, segundo e terceiro maiores colégios eleitorais brasileiros.
Em São Paulo, 54% dos eleitores dizem que escolherão Bolsonaro no domingo (28), ao passo que Haddad é o favorito de 31% dos entrevistados. Além disso, 10% dizem que votarão em branco ou nulo, e 6% não souberam responder.
Nos votos válidos, o candidato do PSL tem 64%, contra 36% do petista.
Na capital paulista, Bolsonaro tem vantagem menor, com 46% ante 40% do petista. Aqueles que votarão em branco ou nulo representam 10%, ao passo que 3% não souberam responder. Na contagem dos válidos, fica 54% pata Bolsonaro e 46% para Haddad.
No estado do Rio, o militar tem 55% das intenções de voto contra 31% de Haddad. Votos nulos e brancos estão em 9%, e 6% não deram resposta ao Datafolha.
Levando em conta os válidos, o capitão reformado tem 64%, e o ex-prefeito de São Paulo, 36%.
Bolsonaro tem vantagem menor em Minas Gerais, onde detém 48% das intenções de voto. Haddad alcança 33% na mesma região. Brancos e nulos são 10% no estado, e 8% não souberam responder.
Contando apenas os votos válidos, Bolsonaro chega a 59% e Haddad a 41%.
A pesquisa ouviu 9.173 eleitores em 341 municípios nos dias 24 e 25 de outubro de 2018. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-05743/2018. Os contratantes da pesquisa foram a Folha de S.Paulo e a TV Globo.
Bolsonaro tem vantagem nos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, que são, respectivamente, o primeiro, segundo e terceiro maiores colégios eleitorais brasileiros.
Em São Paulo, 54% dos eleitores dizem que escolherão Bolsonaro no domingo (28), ao passo que Haddad é o favorito de 31% dos entrevistados. Além disso, 10% dizem que votarão em branco ou nulo, e 6% não souberam responder.
Nos votos válidos, o candidato do PSL tem 64%, contra 36% do petista.
Na capital paulista, Bolsonaro tem vantagem menor, com 46% ante 40% do petista. Aqueles que votarão em branco ou nulo representam 10%, ao passo que 3% não souberam responder. Na contagem dos válidos, fica 54% pata Bolsonaro e 46% para Haddad.
No estado do Rio, o militar tem 55% das intenções de voto contra 31% de Haddad. Votos nulos e brancos estão em 9%, e 6% não deram resposta ao Datafolha.
Levando em conta os válidos, o capitão reformado tem 64%, e o ex-prefeito de São Paulo, 36%.
Bolsonaro tem vantagem menor em Minas Gerais, onde detém 48% das intenções de voto. Haddad alcança 33% na mesma região. Brancos e nulos são 10% no estado, e 8% não souberam responder.
Contando apenas os votos válidos, Bolsonaro chega a 59% e Haddad a 41%.
A pesquisa ouviu 9.173 eleitores em 341 municípios nos dias 24 e 25 de outubro de 2018. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo BR-05743/2018. Os contratantes da pesquisa foram a Folha de S.Paulo e a TV Globo.
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
Deputados do DEM que não se reelegeram devem ocupar cargos em eventual governo Bolsonaro
Embora Jair Bolsonaro (PSL) tenha prometido um governo com equipe técnica no primeiro escalão, sem indicações políticas ou interferências partidárias, o candidato já começa a desenhar sua possível equipe com nomes do DEM que não conseguiram reeleição no último dia 7.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, além do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), já mencionado como virtual titular da Casa Civil, Bolsonaro disse que farão parte do seu eventual o atual líder da bancada da bala Alberto Fraga e o amazonense Pauderney Avelino.
Outro democrata que poderá ter lugar de destaque é o deputado federal Rodrigo Maia, que quer continuar no comando da Câmara dos Deputados. Maia busca apoio de partidos como PP, PR, PRB e SD para continuar no posto.
Ex-ministro da Educação no governo Michel Temer, o deputado Mendonça Filho (PE), derrotado na disputa ao Senado, colabora com a campanha de Bolsonaro em propostas da área e também é cotado para voltar à Esplanada, conforme publicação do diário paulista.
De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, além do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), já mencionado como virtual titular da Casa Civil, Bolsonaro disse que farão parte do seu eventual o atual líder da bancada da bala Alberto Fraga e o amazonense Pauderney Avelino.
Outro democrata que poderá ter lugar de destaque é o deputado federal Rodrigo Maia, que quer continuar no comando da Câmara dos Deputados. Maia busca apoio de partidos como PP, PR, PRB e SD para continuar no posto.
Ex-ministro da Educação no governo Michel Temer, o deputado Mendonça Filho (PE), derrotado na disputa ao Senado, colabora com a campanha de Bolsonaro em propostas da área e também é cotado para voltar à Esplanada, conforme publicação do diário paulista.
Restos de ossos já estão sendo vendidos em serrinha
Os comerciantes serrinhenses que trabalham com produtos de origem animal ganharam uma boa notícia.Através de uma parceria público/privada vão poder vender restos de ossos, vísceras, penas e todo material normalmente descartado aleatoriamente até nas ruas da cidade.
A notícia foi dada pelo prefeito Adriano Lima, em reunião com comerciantes e representantes da empresa Graxsal, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
A empresa, segundo Tiago Bahia e Caio Madureira, seus representantes, vai comprar os resíduos junto aos comerciantes. “Pagaremos por quilo. Inicialmente, às quartas e sábados vamos recolher este material junto aos comerciantes. Mas isso pode ser ampliado, a depender da demanda”, explica Caio.
Será referência na região
O coordenador geral da Vigilância em Saúde de Serrinha, Lailson Cunha, explica que a parceria será uma referência na região. “Esse projeto só traz benefícios e mostra a preocupação do prefeito em preservar o meio ambiente e a saúde da população”, acentua Lailson.
Além de ser bom para os comerciantes, que agora vão poder faturar algum dinheiro com esse material que era descartado, também traz benefícios para a população serrinhense. “Serão toneladas de resíduos que deixarão de ser jogadas no meio ambiente”, destaca o secretário de Saúde, Alexandre Tahim.
Atividade multidisciplinar
Segundo o prefeito Adriano Lima, é uma atividade multidisciplinar que envolve outras secretarias municipais, como Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Agricultura. “Todos saem ganhando. Os comerciantes, o povo de Serrinha e o meio ambiente”, analisa o prefeito.
Participaram da reunião, além do prefeito Adriano Lima, os secretários municipais Mizael Cunha Neto, de Infraestrutura; Silvaney Santiago, de Agricultura; Hermano Amador, de Desenvolvimento Econômico, Alexandre Tahim, de Saúde; Lailson Cunha, do coordenador geral da Vigilância em Saúde, além do vereador Alex da Saúde.
A notícia foi dada pelo prefeito Adriano Lima, em reunião com comerciantes e representantes da empresa Graxsal, na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).
A empresa, segundo Tiago Bahia e Caio Madureira, seus representantes, vai comprar os resíduos junto aos comerciantes. “Pagaremos por quilo. Inicialmente, às quartas e sábados vamos recolher este material junto aos comerciantes. Mas isso pode ser ampliado, a depender da demanda”, explica Caio.
Será referência na região
O coordenador geral da Vigilância em Saúde de Serrinha, Lailson Cunha, explica que a parceria será uma referência na região. “Esse projeto só traz benefícios e mostra a preocupação do prefeito em preservar o meio ambiente e a saúde da população”, acentua Lailson.
Além de ser bom para os comerciantes, que agora vão poder faturar algum dinheiro com esse material que era descartado, também traz benefícios para a população serrinhense. “Serão toneladas de resíduos que deixarão de ser jogadas no meio ambiente”, destaca o secretário de Saúde, Alexandre Tahim.
Atividade multidisciplinar
Segundo o prefeito Adriano Lima, é uma atividade multidisciplinar que envolve outras secretarias municipais, como Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico, Meio Ambiente e Agricultura. “Todos saem ganhando. Os comerciantes, o povo de Serrinha e o meio ambiente”, analisa o prefeito.
Participaram da reunião, além do prefeito Adriano Lima, os secretários municipais Mizael Cunha Neto, de Infraestrutura; Silvaney Santiago, de Agricultura; Hermano Amador, de Desenvolvimento Econômico, Alexandre Tahim, de Saúde; Lailson Cunha, do coordenador geral da Vigilância em Saúde, além do vereador Alex da Saúde.
Mulher receberá indenização por engravidar três anos após laqueadura: 'Revolta'
A Prefeitura de Santos, no litoral de São Paulo, foi condenada a pagar um salário mínimo (R$ 954) por mês a uma auxiliar de limpeza, de 39 anos, que ficou grávida de uma menina após ser submetida a um procedimento de laqueadura na rede pública. A municipalidade informou que vai cumprir a decisão judicial.
A mulher se surpreendeu ao ficar grávida em 2011, por ter realizado a cirurgia de esterilização depois de ter o terceiro filho, três anos antes. Ela foi assistida pela equipe do Instituto da Mulher e Gestante de Santos, após ser encaminhada pela policlínica do bairro onde mora para integrar o grupo de planejamento familiar.
Segundo o processo, o procedimento de laqueadura ocorreu após a cesariana à qual a paciente foi submetida, em 2008, no Hospital e Maternidade Municipal Doutor Silvério Fontes. A inesperada gravidez fez com que ela e o marido procurassem a Defensoria Pública, já que não tinham condições de sustentar a família.
"Nesses sete anos nós passamos por um aperto danado, é bem revoltante", declarou a auxiliar. No processo contra a prefeitura, ela pediu indenização por dano moral e material. Em primeira instância, a Justiça de São Paulo não deu ganho de causa à auxiliar de limpeza.
A decisão, entretanto, foi reformada, e os desembargadores da 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça entenderam que houve, somente, dano material. Os magistrados condenaram a prefeitura a pagar um salário mínimo até que a menina complete 18 anos ou até os 25, caso ela esteja estudando.
No processo, a Prefeitura de Santos ainda tentou provar que a munícipe não havia sido submetida ao procedimento de esterilização, por não haver documentos nos prontuários dela que comprovassem a cirurgia após a cesárea. Entretanto, um laudo médico derrubou a tese, atestando que houve a laqueadura na mulher.
Por nota, a administração municipal informou que cumprirá a decisão assim que houver a notificação oficial. "A prefeitura ressalta que o fato ocorreu em governo anterior, e que a administração possui, atualmente, um bom fluxo de atendimentos, com média superior a 130.Fonte:G1
A mulher se surpreendeu ao ficar grávida em 2011, por ter realizado a cirurgia de esterilização depois de ter o terceiro filho, três anos antes. Ela foi assistida pela equipe do Instituto da Mulher e Gestante de Santos, após ser encaminhada pela policlínica do bairro onde mora para integrar o grupo de planejamento familiar.
Segundo o processo, o procedimento de laqueadura ocorreu após a cesariana à qual a paciente foi submetida, em 2008, no Hospital e Maternidade Municipal Doutor Silvério Fontes. A inesperada gravidez fez com que ela e o marido procurassem a Defensoria Pública, já que não tinham condições de sustentar a família.
"Nesses sete anos nós passamos por um aperto danado, é bem revoltante", declarou a auxiliar. No processo contra a prefeitura, ela pediu indenização por dano moral e material. Em primeira instância, a Justiça de São Paulo não deu ganho de causa à auxiliar de limpeza.
A decisão, entretanto, foi reformada, e os desembargadores da 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça entenderam que houve, somente, dano material. Os magistrados condenaram a prefeitura a pagar um salário mínimo até que a menina complete 18 anos ou até os 25, caso ela esteja estudando.
No processo, a Prefeitura de Santos ainda tentou provar que a munícipe não havia sido submetida ao procedimento de esterilização, por não haver documentos nos prontuários dela que comprovassem a cirurgia após a cesárea. Entretanto, um laudo médico derrubou a tese, atestando que houve a laqueadura na mulher.
Por nota, a administração municipal informou que cumprirá a decisão assim que houver a notificação oficial. "A prefeitura ressalta que o fato ocorreu em governo anterior, e que a administração possui, atualmente, um bom fluxo de atendimentos, com média superior a 130.Fonte:G1
Ceará vence o Cruzeiro no Mineirão e joga o Vitória na degola
O Vitória entrará em campo ainda mais pressionado na próxima sexta-feira (26), para o duelo com o São Paulo. É que o Rubro-Negro voltou à zona de rebaixamento da Série A.
O Leão foi empurrado para a degola pelo Ceará, que nesta quarta-feira (24) surpreendeu o Cruzeiro, no Mineirão. Em jogo adiado da 28ª rodada, o Vozão derrotou a Raposa por 2 a 0.
Arthur, em noite inspirada, marcou os dois gols do triunfo. O time cearense foi aos 34 pontos ganhos e subiu para a 14ª colocação. O Vitória, com seus 33 pontos, caiu para a 17ª colocação, dentro do Z-4.
O Leão foi empurrado para a degola pelo Ceará, que nesta quarta-feira (24) surpreendeu o Cruzeiro, no Mineirão. Em jogo adiado da 28ª rodada, o Vozão derrotou a Raposa por 2 a 0.
Arthur, em noite inspirada, marcou os dois gols do triunfo. O time cearense foi aos 34 pontos ganhos e subiu para a 14ª colocação. O Vitória, com seus 33 pontos, caiu para a 17ª colocação, dentro do Z-4.
Ibope: Haddad ultrapassa Bolsonaro na cidade de São Paulo
A pesquisa Ibope divulgada na última terça-feira (23) mostrou que, na capital de São Paulo, Fernando Haddad (PT) aparece com 51% dos votos válidos na disputa à Presidência. Jair Bolsonaro (PSL), por sua vez, registra 49% dos votos. Como a margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, os presidenciáveis estão tecnicamente empatados.
Os votos válidos, mesma categoria usada pela Justiça Eleitoral na apuração final, excluem os brancos, nulos e indecisos.
Ex-prefeito da cidade, o petista registra desempenho bastante superior na capital em relação a outras regiões do estado de São Paulo. No interior, Bolsonaro chega a 71% dos votos válidos, e Haddad tem 29%. Nas cidades da região metropolitana de SP, o pesselista também leva vantagem, mas com margem menor: 63% a 37%.
Na média geral do estado, Bolsonaro tem 64% dos votos válidos, e Haddad, 36%. Os cenários contam com pergunta estimulada, ou seja, o entrevistador apresenta o nome dos candidatos ao fazer a pergunta em quem ele votaria.
No primeiro turno, Bolsonaro foi o mais votado na capital paulista e recebeu 44% dos votos. Haddad ficou em segundo, com 19%. No total do estado de SP, o militar da reserva foi escolhido por 53% dos eleitores, e o petista, por 16%.
A pesquisa Ibope com eleitores de São Paulo foi feita entre os dias 20 e 23 de outubro e ouviu 1.512 entrevistados em 78 municípios. O levantamento, que foi contratado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e pela TV Globo, está registrado no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) com o número SP-00150/2018.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Segundo o Ibope, isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
Na pesquisa nacional, Bolsonaro aparece com 57% dos votos válidos em todo o Brasil, enquanto Haddad tem 43%.
Os votos válidos, mesma categoria usada pela Justiça Eleitoral na apuração final, excluem os brancos, nulos e indecisos.
Ex-prefeito da cidade, o petista registra desempenho bastante superior na capital em relação a outras regiões do estado de São Paulo. No interior, Bolsonaro chega a 71% dos votos válidos, e Haddad tem 29%. Nas cidades da região metropolitana de SP, o pesselista também leva vantagem, mas com margem menor: 63% a 37%.
Na média geral do estado, Bolsonaro tem 64% dos votos válidos, e Haddad, 36%. Os cenários contam com pergunta estimulada, ou seja, o entrevistador apresenta o nome dos candidatos ao fazer a pergunta em quem ele votaria.
No primeiro turno, Bolsonaro foi o mais votado na capital paulista e recebeu 44% dos votos. Haddad ficou em segundo, com 19%. No total do estado de SP, o militar da reserva foi escolhido por 53% dos eleitores, e o petista, por 16%.
A pesquisa Ibope com eleitores de São Paulo foi feita entre os dias 20 e 23 de outubro e ouviu 1.512 entrevistados em 78 municípios. O levantamento, que foi contratado pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e pela TV Globo, está registrado no TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) com o número SP-00150/2018.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Segundo o Ibope, isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.
Na pesquisa nacional, Bolsonaro aparece com 57% dos votos válidos em todo o Brasil, enquanto Haddad tem 43%.
Presidente do Bahia detona árbitro argentino: “despreparado”
Após a derrota do Bahia para o Atlético-PR, o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, também fez duras críticas ao árbitro Fernando Rapallini. O dirigente detonou o argentino e o chamou de "despreparado".
"Ele é um árbitro totalmente despreparado. Um árbitro que não consegue fazer um cálculo básico de acréscimo. O jogo ficou parado um bom tempo com o VAR e ele deu três minutos de acréscimos. No segundo tempo teve o lance do VAR e seis substituições e ele deu quatro minutos de acréscimos. Vamos fazer uma representação contra ele. Não quero crer que um árbitro desembarcou em Salvador com intuito de prejudicar o Bahia", disse.
Sobre os dois gols invalidados do Tricolor pelo árbitro de vídeo, o mandatário discordou. "Não foi falta. É interpretação nossa, logicamente. E no segundo gol não foi impedimento e isso foi dito por todas as TVs".
Bellintani também cobrou uma melhora na qualidade dos árbitros. "Enquanto não melhorarmos a arbitragem, não adianta colocar câmera para o mesmo árbitro despreparado olhar. O VAR só deve mudar o que foi marcado em campo se o árbitro tiver convicção do contrário. Se a imagem mostra o contrário a ele, ele volta atrás. O árbitro ficou três minutos vendo o mesmo lance. Significa que ele não teve convicção. Infelizmente um jogo totalmente atípico. Isso vai manchando o VAR, que nós defendemos. E o que está manchando não é a tecnologia, são os árbitros".
Apesar da insatisfação, o presidente do Esquadrão se mostrou otimista para a reversão do placar no jogo de volta e a classificação do Bahia para a semifinal da Sul-Americana. "Certamente vamos estar na semifinal e acreditamos muito nisso".Fonte:Bahia Noticias
"Ele é um árbitro totalmente despreparado. Um árbitro que não consegue fazer um cálculo básico de acréscimo. O jogo ficou parado um bom tempo com o VAR e ele deu três minutos de acréscimos. No segundo tempo teve o lance do VAR e seis substituições e ele deu quatro minutos de acréscimos. Vamos fazer uma representação contra ele. Não quero crer que um árbitro desembarcou em Salvador com intuito de prejudicar o Bahia", disse.
Sobre os dois gols invalidados do Tricolor pelo árbitro de vídeo, o mandatário discordou. "Não foi falta. É interpretação nossa, logicamente. E no segundo gol não foi impedimento e isso foi dito por todas as TVs".
Bellintani também cobrou uma melhora na qualidade dos árbitros. "Enquanto não melhorarmos a arbitragem, não adianta colocar câmera para o mesmo árbitro despreparado olhar. O VAR só deve mudar o que foi marcado em campo se o árbitro tiver convicção do contrário. Se a imagem mostra o contrário a ele, ele volta atrás. O árbitro ficou três minutos vendo o mesmo lance. Significa que ele não teve convicção. Infelizmente um jogo totalmente atípico. Isso vai manchando o VAR, que nós defendemos. E o que está manchando não é a tecnologia, são os árbitros".
Apesar da insatisfação, o presidente do Esquadrão se mostrou otimista para a reversão do placar no jogo de volta e a classificação do Bahia para a semifinal da Sul-Americana. "Certamente vamos estar na semifinal e acreditamos muito nisso".Fonte:Bahia Noticias
quarta-feira, 24 de outubro de 2018
Pesquisa:Fernando Hadade continua vencendo no Nordeste
Pesquisa Ibope divulgada nesta terça (23) apurou os percentuais de intenção de voto para o segundo turno da eleição para presidente da República entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT). Veja os números do levantamento.
Bolsonaro aparece com 57% e Haddad com 43% dos votos válidos em nova pesquisa Ibope
O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, continua como líder na disputa do segundo turno contra Fernando Haddad. De acordo com pesquisa Ibope divulgada na noite desta terça-feira (23), ele tem 57% dos votos válidos, contra 43% do seu adversário. Na pesquisa anterior do instituto, Bolsonaro tinha 59% e Haddad, 41% dos votos válidos.
O Ibope entrevistou 3010 eleitores em 208 municípios entre o último domingo (21) e esta terça (23). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95. O levantamento foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o registro BR?07272/2018.
O Ibope entrevistou 3010 eleitores em 208 municípios entre o último domingo (21) e esta terça (23). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95. O levantamento foi protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o registro BR?07272/2018.
Acusado de assediar menor de idade, ex-jogador Neto vai processar empresário que o ofendeu
O ex-jogador e comentarista Neto irá processar o empresário Will Dantas por conta das ofensas feitas em um vídeo que circula pelas redes sociais desde segunda-feira (22). Nas imagens, Dantas chama Neto de gordo ridículo e diz que nenhum clube da Europa se interessou pelo ex-jogador. “Você sempre foi um lixo, um m…, um b…”, xingou o empresário.
De acordo com o UOL, o advogado de Neto, Herói Vicente, confirmou que processará o empresário. “Não foram críticas, foram ofensas. Quando uma pessoa é ofendida, ela reage como ofendido e busca a reparação na Justiça”, afirmou o advogado.
Dantas ainda acusou o ex-jogador de ter assediado e agredido uma menina de apenas 15 anos, em Maresias (SP). “Conta a história de Maresias, da menina de 15 anos, sobrinha do Fábio Bopp. Foi assediar a menina que não quis nada e você quis bater na menina, mas o Fábio Bopp chegou e te deu uma surra. Tomou tapa na cara e saiu correndo porque você é frouxo”, acrescentou o empresário.
De acordo com o UOL, o advogado de Neto, Herói Vicente, confirmou que processará o empresário. “Não foram críticas, foram ofensas. Quando uma pessoa é ofendida, ela reage como ofendido e busca a reparação na Justiça”, afirmou o advogado.
Dantas ainda acusou o ex-jogador de ter assediado e agredido uma menina de apenas 15 anos, em Maresias (SP). “Conta a história de Maresias, da menina de 15 anos, sobrinha do Fábio Bopp. Foi assediar a menina que não quis nada e você quis bater na menina, mas o Fábio Bopp chegou e te deu uma surra. Tomou tapa na cara e saiu correndo porque você é frouxo”, acrescentou o empresário.
"Ninguém fecha o STF com um soldado e um cabo", avalia especialista
A declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) fazendo ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF) causou polêmica e preocupação no meio jurídico. Em um vídeo gravado antes do primeiro turno, o filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) é questionado por um estudante sobre a hipótese de o Supremo impedir a posse de seu pai, uma vez que ele seja eleito, se seria o caso de fechar a instituição.
O parlamentar respondeu: “Se quiser fechar o STF, sabe o que você faz? Não manda nem um jipe. Manda um soldado e um cabo. Não é querer desmerecer o soldado e o cabo”. Na sua conta do Twitter, Eduardo Bolsonaro pediu desculpas e justificou a resposta a uma “hipótese esdrúxula”. Bolsonaro pai, por sua vez, rechaçou a possibilidade de fechamento do Supremo.
Especialistas ouvidos pelo BNews afirmam que a hipótese levantada por Eduardo não encontra amparo jurídico. "A gente vive uma crise institucional no Brasil de proporções muito grandes. A população, e não são só os eleitores de Bolsonaro, colocam em cheque o funcionamento das instituições públicas em geral. Do ponto de vista constitucional, não há essa possibilidade de fechamento do STF", afirma o advogado especialista em direito eleitoral, José Amando.
Para o jurista, no entanto, uma mudança de cláusulas pétreas Constituição só aconteceria com apoio popular. "Constituinte não se faz através de um decreto. Se faz com o povo indo para as ruas com o povo pedindo uma nova Constituição", analisa. "Uma constituinte pode trazer consequências inimagináveis para instituições como o STF ou como qualquer outra instituição, porque é um processo que se sobrepõe a própria existência da Constituição".
Amando afirma que o STF corre risco apenas se a população apoiar o eventual governo Bolsonaro nos ataques contra as instituições. "Ninguém fecha o STF com um soldado e um cabo. Agora, se tiver um soldado, um cabo e um milhão de pessoas nas rua, você fecha qualquer instituição. Não é só o STF, não".Fonte:Bocão News
O parlamentar respondeu: “Se quiser fechar o STF, sabe o que você faz? Não manda nem um jipe. Manda um soldado e um cabo. Não é querer desmerecer o soldado e o cabo”. Na sua conta do Twitter, Eduardo Bolsonaro pediu desculpas e justificou a resposta a uma “hipótese esdrúxula”. Bolsonaro pai, por sua vez, rechaçou a possibilidade de fechamento do Supremo.
Especialistas ouvidos pelo BNews afirmam que a hipótese levantada por Eduardo não encontra amparo jurídico. "A gente vive uma crise institucional no Brasil de proporções muito grandes. A população, e não são só os eleitores de Bolsonaro, colocam em cheque o funcionamento das instituições públicas em geral. Do ponto de vista constitucional, não há essa possibilidade de fechamento do STF", afirma o advogado especialista em direito eleitoral, José Amando.
Para o jurista, no entanto, uma mudança de cláusulas pétreas Constituição só aconteceria com apoio popular. "Constituinte não se faz através de um decreto. Se faz com o povo indo para as ruas com o povo pedindo uma nova Constituição", analisa. "Uma constituinte pode trazer consequências inimagináveis para instituições como o STF ou como qualquer outra instituição, porque é um processo que se sobrepõe a própria existência da Constituição".
Amando afirma que o STF corre risco apenas se a população apoiar o eventual governo Bolsonaro nos ataques contra as instituições. "Ninguém fecha o STF com um soldado e um cabo. Agora, se tiver um soldado, um cabo e um milhão de pessoas nas rua, você fecha qualquer instituição. Não é só o STF, não".Fonte:Bocão News
“Tudo é coitadismo. Coitado do negro, coitado da mulher, coitado do gay, coitado do nordestino...”, alega Bolsonaro
O candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) se envolveu em mais uma polêmica. Em entrevista à TV Cidade Verde (afiliada do SBT no Piauí), divulgada nesta terça-feira (23), ele disse que irá acabar com o “coitadismo” a nordestino, gay, negro e mulher.
Na avaliação do presidenciável, a política afirmativa reforça o preconceito: “Isso não pode continuar existindo. Tudo é coitadismo. Coitado do negro, coitado da mulher, coitado do gay, coitado do nordestino, coitado do piauiense. Vamos acabar com isso”.
Bolsonaro aproveitou a oportunidade e declarou que não vai conceder tratamento diferente aos governos petistas e de oposição. “Não podemos prejudicar o povo do Piauí (se referindo ao governador reeleito Wellington Dias, do PT), qualquer estado que seja, porque tem um governador que não se alinhe ideologicamente conosco”, garantiu o candidato.
Na avaliação do presidenciável, a política afirmativa reforça o preconceito: “Isso não pode continuar existindo. Tudo é coitadismo. Coitado do negro, coitado da mulher, coitado do gay, coitado do nordestino, coitado do piauiense. Vamos acabar com isso”.
Bolsonaro aproveitou a oportunidade e declarou que não vai conceder tratamento diferente aos governos petistas e de oposição. “Não podemos prejudicar o povo do Piauí (se referindo ao governador reeleito Wellington Dias, do PT), qualquer estado que seja, porque tem um governador que não se alinhe ideologicamente conosco”, garantiu o candidato.
Folha pede que Polícia Federal investigue ameaças a profissionais
A Folha de S. Paulo entrou com uma representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) nesta terça-feira (23) solicitando à Polícia Federal que instaure inquérito para apurar ameaças contra uma jornalista e um diretor da empresa.
Os ataques começaram após a publicação da reportagem "Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp", na quinta-feira (18).
O jornal considera haver indícios de uma ação orquestrada com tentativa de constranger a liberdade de imprensa.
A autora da reportagem, Patrícia Campos Mello, recebeu centenas de mensagens nas redes sociais das quais participa e por e-mail.
Entre sexta-feira (19), dia seguinte à publicação, e esta terça (23), um dos números de WhatsApp mantidos pelo jornal recebeu mais de 220 mil mensagens de cerca de 50 mil contas do aplicativo.
O caso suscitou manifestações de repúdio por entidades internacionais nesta terça-feira.
Para Emmanuel Colombié, diretor do escritório da RSF (Repórteres Sem Fronteiras) na América Latina, "os ataques do candidato Jair Bolsonaro e de seus apoiadores contra o jornal Folha de S.Paulo são inaceitáveis e indignos de um partido que pretende governar o país".
O CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), organização independente de defesa da liberdade de expressão, fez um apelo para que as autoridades brasileiras garantam a segurança da jornalista.
O WhatsApp de Patrícia foi hackeado. Na invasão, parte de suas mensagens mais recentes foi apagada e seu aparelho enviou mensagens pró-Bolsonaro para alguns dos contatos da agenda telefônica da profissional.
Ela recebeu duas ligações telefônicas de número desconhecido nas quais uma voz masculina a ameaçou.
As ameaças à jornalista também se alastraram por grupos de apoio ao presidenciável do PSL no WhatsApp. Foram distribuídas mensagens convocando eleitores do capitão reformado para confrontar Patrícia no endereço onde aconteceria um evento que seria moderado por ela, na próxima segunda-feira (29).
A jornalista foi alvo de memes com ofensas distribuídas por meio de Twitter, Facebook e outras redes.
Os agressores também fizeram circular uma foto anexada a um texto em que afirmam que era Patrícia uma mulher desconhecida que aparece na imagem abraçada ao presidenciável petista Fernando Haddad. O programa de checagem Folha Informações já desmentiu essa imputação.
Patrícia Campos Mello permanece na apuração do caso.
O diretor-executivo do Datafolha, Mauro Paulino, também foi alvo de ameaças, no seu Messenger e em sua casa.
Dois outros jornalistas da Folha de S. Paulo que colaboraram com a reportagem, Wálter Nunes e Joana Cunha, também foram alvo de um meme falso.
A mensagem simula uma conversa fantasiosa em que José Sergio Gabrielli, coordenador da campanha petista, teria encomendado a reportagem aos jornalistas.
Os ataques começaram após a publicação da reportagem "Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp", na quinta-feira (18).
O jornal considera haver indícios de uma ação orquestrada com tentativa de constranger a liberdade de imprensa.
A autora da reportagem, Patrícia Campos Mello, recebeu centenas de mensagens nas redes sociais das quais participa e por e-mail.
Entre sexta-feira (19), dia seguinte à publicação, e esta terça (23), um dos números de WhatsApp mantidos pelo jornal recebeu mais de 220 mil mensagens de cerca de 50 mil contas do aplicativo.
O caso suscitou manifestações de repúdio por entidades internacionais nesta terça-feira.
Para Emmanuel Colombié, diretor do escritório da RSF (Repórteres Sem Fronteiras) na América Latina, "os ataques do candidato Jair Bolsonaro e de seus apoiadores contra o jornal Folha de S.Paulo são inaceitáveis e indignos de um partido que pretende governar o país".
O CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), organização independente de defesa da liberdade de expressão, fez um apelo para que as autoridades brasileiras garantam a segurança da jornalista.
O WhatsApp de Patrícia foi hackeado. Na invasão, parte de suas mensagens mais recentes foi apagada e seu aparelho enviou mensagens pró-Bolsonaro para alguns dos contatos da agenda telefônica da profissional.
Ela recebeu duas ligações telefônicas de número desconhecido nas quais uma voz masculina a ameaçou.
As ameaças à jornalista também se alastraram por grupos de apoio ao presidenciável do PSL no WhatsApp. Foram distribuídas mensagens convocando eleitores do capitão reformado para confrontar Patrícia no endereço onde aconteceria um evento que seria moderado por ela, na próxima segunda-feira (29).
A jornalista foi alvo de memes com ofensas distribuídas por meio de Twitter, Facebook e outras redes.
Os agressores também fizeram circular uma foto anexada a um texto em que afirmam que era Patrícia uma mulher desconhecida que aparece na imagem abraçada ao presidenciável petista Fernando Haddad. O programa de checagem Folha Informações já desmentiu essa imputação.
Patrícia Campos Mello permanece na apuração do caso.
O diretor-executivo do Datafolha, Mauro Paulino, também foi alvo de ameaças, no seu Messenger e em sua casa.
Dois outros jornalistas da Folha de S. Paulo que colaboraram com a reportagem, Wálter Nunes e Joana Cunha, também foram alvo de um meme falso.
A mensagem simula uma conversa fantasiosa em que José Sergio Gabrielli, coordenador da campanha petista, teria encomendado a reportagem aos jornalistas.
terça-feira, 23 de outubro de 2018
Sem presença de Bolsonaro, TV Globo cancela debate
A TV Globo confirmou, na noite desta segunda-feira 22, o cancelamento do debate televisivo entre os candidatos à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), que estava marcado para a próxima sexta-feira 26, às 22h. A decisão foi anunciada depois que a campanha do PSL informou à emissora que o capitão reformado não participará do evento por questões de saúde.
Haddad confirmou a presença no debate, mas a emissora decidiu que não irá fazer entrevista ou sabatina com apenas um candidato. “Como se trata de campanha de segundo turno, obviamente não há outros candidatos para viabilizar a realização do debate. Na reunião de elaboração das regras do evento, foi acertado com as assessorias dos candidatos que, se Jair Bolsonaro não pudesse comparecer por razões de saúde, o debate não seria substituído por entrevistas”, informou, por nota, a equipe de comunicação da Globo.
Ainda segundo a emissora, a campanha de Bolsonaro enviou um e-mail confirmando a ausência do candidato do debate, por conta de limitações em virtude da bolsa de colostomia que é obrigado a usar após ter sofrido um atentado a faca durante um ato em Juiz de Fora (MG).
“O paciente com a bolsa de colostomia fixada ao lado direito do abdômen, como no caso do candidato, não tem qualquer controle intestinal . Com isso, o seu preenchimento total pode ser rápido e inesperado, podendo levar ao rompimento da bolsa, o que gera extremo desconforto e constrangimento ao paciente”, informa a nota.
Haddad confirmou a presença no debate, mas a emissora decidiu que não irá fazer entrevista ou sabatina com apenas um candidato. “Como se trata de campanha de segundo turno, obviamente não há outros candidatos para viabilizar a realização do debate. Na reunião de elaboração das regras do evento, foi acertado com as assessorias dos candidatos que, se Jair Bolsonaro não pudesse comparecer por razões de saúde, o debate não seria substituído por entrevistas”, informou, por nota, a equipe de comunicação da Globo.
Ainda segundo a emissora, a campanha de Bolsonaro enviou um e-mail confirmando a ausência do candidato do debate, por conta de limitações em virtude da bolsa de colostomia que é obrigado a usar após ter sofrido um atentado a faca durante um ato em Juiz de Fora (MG).
“O paciente com a bolsa de colostomia fixada ao lado direito do abdômen, como no caso do candidato, não tem qualquer controle intestinal . Com isso, o seu preenchimento total pode ser rápido e inesperado, podendo levar ao rompimento da bolsa, o que gera extremo desconforto e constrangimento ao paciente”, informa a nota.
Revitalização da Sinalização Horizontal em Serrinha
A Coordenadoria Geral de Trânsito e Transporte (CGTT) do Município de Serrinha, órgão integrante da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Serviços Públicos (SEDESP), começou neste mês de Outubro a revitalização da sinalização horizontal nas principais avenidas do centro da cidade.
As ações estão sendo desempenhadas na pintura de marcas de canalização, marcas de bordo de meio-fio e, principalmente, na pintura das faixas de pedestre, que estavam se apagando.
O primeiro passo desta ação de revitalização foi dado na área do cruzamento da Avenida Luiz Viana Filho com a Avenida Manoel Novaes e em seguida será expandida para as demais ruas. Com estas ações, a CGTT busca garantir mais segurança ao cidadão serrinhense, seja ele condutor ou pedestre, além de manter a sinalização visível para todos. Vale lembrar: O trânsito seguro é responsabilidade de todos! Vamos respeitar a sinalização.Fonte:PMS
As ações estão sendo desempenhadas na pintura de marcas de canalização, marcas de bordo de meio-fio e, principalmente, na pintura das faixas de pedestre, que estavam se apagando.
O primeiro passo desta ação de revitalização foi dado na área do cruzamento da Avenida Luiz Viana Filho com a Avenida Manoel Novaes e em seguida será expandida para as demais ruas. Com estas ações, a CGTT busca garantir mais segurança ao cidadão serrinhense, seja ele condutor ou pedestre, além de manter a sinalização visível para todos. Vale lembrar: O trânsito seguro é responsabilidade de todos! Vamos respeitar a sinalização.Fonte:PMS
Neste Outubro Rosa Edylene reafirma seu compromisso com a saúde da mulher.
O Outubro Rosa, movimento que visa conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção para o câncer de mama, vem crescendo e ganhando força em todo Brasil. Iniciado nos anos 90 em Nova York, a ação teve sucesso absoluto e ganhou o mundo. Importantes cidades de todo mundo estilizam seus monumentos que ganham a cor rosa, que simboliza a luta e cura do câncer de mama.
Apesar dos esforços, segundo o Instituo Nacional do Câncer (INCA), os índices mostram que o número de mulheres que morrem por causa da doença, segue crescendo. A campanha visa estimular os exames regulares já que o diagnóstico precoce do câncer de mama pode salvar milhares de mulheres diariamente, e ainda defende a desmistificação da doença, pois é preciso falar sobre, para que assim as mulheres possam lidar com o problema e buscar apoio.
A candidata a deputada estadual Edylene Ferreira, defende a importância das políticas públicas direcionadas à saúde da mulher e investimento na prevenção de doenças que atingem a população feminina. “A mulher cuida da casa, dos filhos, do marido, trabalha e ainda tem que buscar um tempo para cuidar de si, o que muitas vezes não acontece. Sente uma dor e toma um remédio e assim vai adiando a ida ao médico, ou muitas destas mulheres não possuem condições de realizar o exame de forma particular, mas é importante também lembrar que a prevenção pode ser feita também em casa, fazendo o autoexame, para que a mulher conheça seu corpo, facilitando percebendo qualquer alteração”, afirma Edylene Ferreira.
Apesar dos esforços, segundo o Instituo Nacional do Câncer (INCA), os índices mostram que o número de mulheres que morrem por causa da doença, segue crescendo. A campanha visa estimular os exames regulares já que o diagnóstico precoce do câncer de mama pode salvar milhares de mulheres diariamente, e ainda defende a desmistificação da doença, pois é preciso falar sobre, para que assim as mulheres possam lidar com o problema e buscar apoio.
A candidata a deputada estadual Edylene Ferreira, defende a importância das políticas públicas direcionadas à saúde da mulher e investimento na prevenção de doenças que atingem a população feminina. “A mulher cuida da casa, dos filhos, do marido, trabalha e ainda tem que buscar um tempo para cuidar de si, o que muitas vezes não acontece. Sente uma dor e toma um remédio e assim vai adiando a ida ao médico, ou muitas destas mulheres não possuem condições de realizar o exame de forma particular, mas é importante também lembrar que a prevenção pode ser feita também em casa, fazendo o autoexame, para que a mulher conheça seu corpo, facilitando percebendo qualquer alteração”, afirma Edylene Ferreira.
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