A maioria dos cientistas já chegou à conclusão de que é praticamente impossível eliminar o Aedes aegypti da face da Terra. Nativo do Egito – daí o nome aegypti –, ele é a espécie invasora mais famosa do Brasil. O mosquito é transmissor de doenças perigosas: a dengue, a zika, a chikungunya e a febre amarela. O Aedes é um seguidor do ser humano.
“Ele vive onde o homem está”, resume Gabriel Sylvestre, líder de pesquisa e desenvolvimento, comunicação e engajamento do World Mosquito Program no Brasil. Estudiosos trabalham, atualmente, com diversas frentes de ataque.
Já está mais do que claro que é preciso controlar a população do Aedes para reduzir os casos de doenças a níveis mínimos aceitáveis. No entanto, como é nitidamente impossível eliminá-lo por completo, é necessário pelo menos impedir que o Aedes continue sendo um vetor de doenças.
Mosquito viajante
O Aedes aegypti é tipicamente doméstico. Mas gosta de viajar. Ele seguiu os seres humanos ao longo das últimas décadas e hoje está principalmente nas áreas urbanas de zonas tropicais e subtropicais. Voa baixo e chega facilmente à nossa pele. Embora o macho do mosquito se alimente do néctar das plantas, a fêmea precisa dos nutrientes do nosso sangue para produzir ovos.
A rápida expansão das áreas urbanas e a facilitação da mobilidade das pessoas ao longo das últimas décadas ajudaram o mosquito a se espalhar. É um inseto silencioso, que usa como “criadouros” os pontos de água limpa e parada produzidos involuntariamente pelos seres humano.
O Aedes depende de nós para se reproduzir. E se reproduz muito. Segundo Sylvestre, o mosquito vive somente por 30 dias e, portanto, precisa deixar vários filhotes nesse prazo bem curto.
A fêmea deposita cerca de 100 ovos toda vez que pica uma pessoa. Pode dar vida a mil mosquitos por mês. Quando caem na água, os ovos geram larvas, que, por sua vez, viram novos mosquitos. As larvas só crescem na água, mas os ovos podem resistir por meses em áreas secas: continuam “viáveis”, esperando uma chuva para iniciar o desenvolvimento.
Erradicar o mosquito?
Segundo o diretor do Instituto Leônidas & Maria Deane da Fiocruz Amazônia, Sérgio Luz, já não se cogita mais “erradicar” o mosquito. Fala-se de controle. “Isto é aceitável: controlar o número de mosquitos em um nível tão baixo que não vai proporcionar grande transmissão de doenças”, diz o pesquisador.
Do Norte da África, o Aedes se espalhou para muitas outras partes do mundo nos navios de escravos do século 16 e em outras expedições marítimas. Os primeiros documentos sobre ele datam de 1762.
Ele gosta de clima quente e isso foi essencial para ficar no Brasil. “É uma espécie exótica, chegou ainda na época da colonização e se estabeleceu muito bem”, conta Sylvestre. “Está presente no país inteiro, não é exclusivo de algumas cidades. Está em qualquer área urbana brasileira.”
Há relatos de chegada do Aedes principalmente no século 19, em Curitiba (PR) e, no início do século 20, em Niterói (RJ), quando causava surtos de febre amarela urbana. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha começado a entrar também por via terrestre, pelo Paraguai.
A falta de saneamento básico e o escasso fornecimento de água encanada fazia com que as pessoas precisassem acumular água em reservatórios e vasilhas, lugares ideais para a fêmea do mosquito.
Com os estudos e esforços do médico sanitarista Oswaldo Cruz, o Brasil controlou o mosquito nos anos 1920 e chegou a declará-lo como “erradicado” na década de 1950. Mas, já resistente aos inseticidas tradicionais, o Aedes aegypti retornou nos anos 1960 para nunca mais nos deixar.
Mosquito vetor de doenças
Ele só pica os seres humanos. E por, isso, é o principal transmissor de doenças potencialmente graves e já bem conhecidas dos brasileiros. A dengue ainda é uma epidemia em mais de 100 países.
É também a doença viral transmitida por mosquitos que se espalha mais rapidamente – houve um aumento de 30 vezes no número de casos nos últimos 50 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador da Unidade de Ecologia e Gestão de Vetores da OMS, Dr. Raman Velayudhan, disse ao G1 que, por causa das dificuldades dos países no combate ao Aedes aegypti e a falta de investimentos públicos, as metas para reduzir o número de casos e mortes terão de ser revisadas.
“Precisamos aumentar radicalmente as intervenções para controle desse vetor de forma sustentável nos centros urbanos”, diz Velayudhan, da OMS. Para isso, ele avalia que é essencial envolver as comunidades, escolas e empresas.
Em 2010, foram registrados 2,2 milhões de casos nos países membros da organização. Seis anos depois, foram 3,34 milhões de casos. A meta, por enquanto, ainda é reduzir a mortalidade de dengue em pelo menos 50% até 2020, em relação aos níveis de 2012.
Mas em alguns países a dengue ainda cresce. No Brasil, só neste ano foram 451.685 casos, até 13 de abril, um aumento de 339,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Ministério da Saúde.
Conforme o mosquito se adapta a novos climas e habitats, a dengue vai se espalhando para novos lugares. E, de alguns anos para cá, o Aedes aegypti começou também a espalhar os vírus da zika e da chikungunya.
Foram notificados 3.085 casos de zika em todo o país, com incidência de 1,5 caso para cada 100 mil habitantes, e 24.120 casos de chikungunya, com incidência de 11,6 para cada 100 mil habitantes.
Evitar a disseminação do mosquito
De acordo com Sérgio Luz, por mais que se estudem novas formas de combater o Aedes aegypti, as medidas clássicas de combate não podem ser relaxadas. A forma tradicional ainda é essencial: impedir que o mosquito bote ovos na água e continue se espalhando por aí.
Para isso, é preciso jamais deixar água parada em recipientes, calhas, pneus, vasos de plantas e terrenos. Qualquer ponto com água é um possível ninho do Aedes.
“É o mínimo que cada pessoa tem que fazer. As pessoas sempre acham que o problema é na casa do vizinho, por isso temos que insistir na eliminação da água parada”, afirma Luz. Ele lembra dos chamados “10 minutos da dengue”, isto é, a ideia de dedicar, toda semana, ao menos 10 minutos para conferir a casa, procurando acabar com eventuais pontos de água parada.
Inibir o apetite do mosquito
Especialistas chamam de “controle vetorial” os métodos que procuram reduzir a população de mosquitos. Segundo a bioquímica Laura Duvall, pesquisadora na Rockefeller University, nos Estados Unidos, o Aedes aegypti é “surpreendentemente bom em se tornar resistente a inseticidas”.
As mutações estão entre os fatores que levam a espécie a ficar mais forte. Mas, também, a seleção provocada pelos venenos.
“Depois da exposição ao inseticida, os mosquitos que não carregam genes resistentes morrem, permitindo que os resistentes sobrevivam e se reproduzam, criando ainda mais resistência”, explica a pesquisadora Laura Duvall.
Diante disso, seu estudo usa uma droga para inibir o apetite da fêmea do mosquito. “Numa situação normal, depois de sugar sangue, ela perde interesse em picar pessoas por vários dias, enquanto usa a proteína do sangue para gerar ovos”, diz.
Observando isso, cientistas identificaram os elementos que suprimem seu apetite nesse período e deram a mosquitos um remédio que dá sensação de saciedade. “É uma estratégia única porque tem como alvo o comportamento do mosquito, em vez de tentar matá-lo ou repeli-lo.”
Uma armadilha para o mosquito
Outras pesquisas se baseiam em aspectos comportamentais do Aedes. Como ele é capaz de encontrar água parada nos lugares mais invisíveis para nós, humanos, pesquisadores da Fiocruz Amazônia estão usando o próprio mosquito para espalhar veneno contra suas larvas.
“Nos anos 90, um estudo japonês mostrou que o mosquito é capaz de carregar larvicida de um lado para o outro”, explica Sérgio Luz. Com base nisso, criaram-se no Brasil pequenos recipientes com água “contaminados” com um veneno que mata a larva do Aedes.
“Partículas do larvicida grudam nas patas e em partes do corpo do mosquito. Por instinto, ele bota ovos em vários lugares e acaba levando o larvicida para outros pontos”, conta Sérgio Luz.
Ao serem espalhadas de forma estratégica em bairros residenciais – 1 a cada 10 casas, por exemplo – as chamadas “estações disseminadoras” funcionam como uma armadilha. “Assim como a abelha leva o pó de uma flor para outra, o mosquito acaba transportando o larvicida por onde passa”, explica Luz. O estudo começou no Amazonas, mas já apresentou bons resultados e está implantando em 13 cidades do país.
Blindar o mosquito
Diante da difícil tarefa de conter o aumento da população de mosquitos, alguns cientistas também promovem ações para, pelo menos, evitar que o Aedes leve doenças mortais aos seres humanos. A pesquisa da Fiocruz no Rio de Janeiro, como parte do projeto global "World Mosquito Program", vai nesse sentido.
O chamado “método Wolbachia” implanta a bactéria com esse nome no organismo do mosquito e “blinda” o mosquito, impedindo que ele seja transmissor dos vírus causadores de doenças. “A gente consegue usar o próprio mosquito para combater a transmissão”, diz Gabriel Sylvestre.
A bactéria Wolbachia foi encontrada por cientistas australianos na famosa “mosca da fruta”, a drosófila. Em 2009, divulgaram um estudo mostrando que, quando o Aedes aegypti é portador da Wolbachia, ele não transmite doenças.
Os pesquisadores produzem em laboratório milhões de mosquitos com Wolbachia e os soltam em regiões afetadas. Há indícios de que, ao se reproduzirem, os mosquitos portadores da bactéria podem ser mais numerosos que aqueles sem Wolbachia e, portanto, causadores de doenças.
“São 10 a 20 semanas de liberação [de mosquitos], uma vez por semana. O número de mosquitos é proporcional ao tamanho da área: a cada 50 metros, soltamos de 100 a 150 mosquitos, por exemplo”, detalha Gabriel Sylvestre.
No Rio de Janeiro, o laboratório da Fiocruz produz 3 milhões de ovos de mosquitos e mantém 2 milhões de mosquitos adultos, com a bactéria Wolbachia. “É uma bactéria que já está na natureza em 60% dos insetos. Tudo foi testado e ela não faz mal para outros animais nem para o ser humano”, afirma, notando que o projeto não cria mosquitos geneticamente modificados.
Embora trabalhem em diferentes frentes de combate à espécie exótica mais famosa do Brasil, os pesquisadores tendem a ser unânimes ao afirmar: todas as pesquisas e ações são complementares. Nenhuma iniciativa, sozinha, será capaz de tirar o Aedes aegypti da nossa lista de problemas.G1
sexta-feira, 3 de maio de 2019
Conheça a nova Secretária Municipal de Educação de Serrinha
A serrinhense Maria Betânia da Silva Pereira é a nova secretária municipal de Educação de Serrinha. Com vasta graduação, Betânia assume a pasta, onde já trabalhava na gestão do prefeito Adriano Lima. Ela substitui Débora Privat, que pediu exoneração devido a questões pessoais.
Formação Acadêmica:
- Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB;
- Graduação em Letras com Inglês pela Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC;
- Pós-Graduada em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão pela Universidade Estadual da Bahia – UNEB;
- Pós- Graduada em Psicopedagogia Clinica Institucional pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC;
- Mestrado em Ciências da Educação pela Universidad Americana - Assunção-PI.
Biografia Educacional:
- Docente da Educação Básica nos municípios de Serrinha-Ba e Araci-Ba;
- Docente do curso de Pós-Graduação no Centro de Especialização – Ênfase, Salvador-Ba;
Exerceu as funções de:
- Coordenadora de Projetos da Secretaria Municipal de Educação de Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica - Consultoria, Assessoria, Treinamentos e Projetos Educacionais Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador-Ba;
- Orientadora Pedagógica e Coordenadora de EJA da Prefeitura Municipal de Cansanção-Ba;
- Preposto do PETI do Instituto Adesol;
- Diretora Administrativa do Portal do Conhecimento - Consultoria e Assessoria Pedagógica Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora da Diretoria Regional de Educação - Direc-12, (NTE-04);
- Secretária Municipal de Educação de Cansanção-Ba;
- Multiplicadora do Progestão - Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares;
- Diretora Administrativa e Pedagógica do Centro de Especialização Técnica – CETEC – Cursos Técnicos Unidade de Serrinha-Ba;
- Atualmente Diretora Pedagógica da Secretária Municipal de Educação de Serrinha-Ba.
Formação Acadêmica:
- Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB;
- Graduação em Letras com Inglês pela Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC;
- Pós-Graduada em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão pela Universidade Estadual da Bahia – UNEB;
- Pós- Graduada em Psicopedagogia Clinica Institucional pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC;
- Mestrado em Ciências da Educação pela Universidad Americana - Assunção-PI.
Biografia Educacional:
- Docente da Educação Básica nos municípios de Serrinha-Ba e Araci-Ba;
- Docente do curso de Pós-Graduação no Centro de Especialização – Ênfase, Salvador-Ba;
Exerceu as funções de:
- Coordenadora de Projetos da Secretaria Municipal de Educação de Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica - Consultoria, Assessoria, Treinamentos e Projetos Educacionais Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador-Ba;
- Orientadora Pedagógica e Coordenadora de EJA da Prefeitura Municipal de Cansanção-Ba;
- Preposto do PETI do Instituto Adesol;
- Diretora Administrativa do Portal do Conhecimento - Consultoria e Assessoria Pedagógica Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora da Diretoria Regional de Educação - Direc-12, (NTE-04);
- Secretária Municipal de Educação de Cansanção-Ba;
- Multiplicadora do Progestão - Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares;
- Diretora Administrativa e Pedagógica do Centro de Especialização Técnica – CETEC – Cursos Técnicos Unidade de Serrinha-Ba;
- Atualmente Diretora Pedagógica da Secretária Municipal de Educação de Serrinha-Ba.
Bolsonaro mostra cicatriz de cirurgia na TV para dizer que facada não foi fake
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), levantou a camisa e fez questão de exibir, em entrevista na TV, as cicatrizes da cirurgia pela qual passou neste ano devido à facada sofrida na campanha eleitoral de 2018. "Alguns falam que foi fake", afirmou Bolsonaro ao SBT Brasil, em entrevista exibida na noite desta quinta (2), ao se referir ao ataque do qual foi alvo em Juiz de Fora (MG).
Em 6 de setembro de 2018, em plena campanha eleitoral, Bolsonaro levou uma facada durante comício na cidade. O então presidenciável foi submetido a uma colostomia, que só foi revertida no final de janeiro deste ano, já como titular do Palácio do Planalto.
Bolsonaro foi ao SBT gravar uma participação no Programa Silvio Santos para defender a reforma da Previdência, prioridade de seu mandato e que já tramita em comissão especial na Câmara dos Deputados. Ele fez elogios ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com quem chegou a trocar farpas publicamente devido às dificuldades na articulação política em torno da proposta.
"Ele [Maia] é uma pessoa excepcional. E tem transmitido para mim que há interesse, por parte dos líderes que decidem os votos lá dentro [da Câmara] em aprovar o mais rápido possível a reforma da Previdência". Questionado sobre a crise na Venezuela, Bolsonaro disse que o ditador Nicolás Maduro não tem poder sobre ele mesmo e voltou a afirmar que é "praticamente zero" a chance de uma intervenção militar do Brasil no país vizinho. No entanto, ele se disse preocupado com outra nação sul-americana, a Argentina.
"Mais importante do que a Venezuela no momento é a Argentina, que está a um passo -por ocasião agora das eleições de outubro- a voltar para a senhora Cristina Kirchner, o que seria uma outra Venezuela". A Argentina atravessa dificuldades econômicas e o atual presidente, Mauricio Macri -que sucedeu Cristina Kirchner no poder- está com a popularidade em declínio.
Em live nas redes sociais, também nesta quinta, Bolsonaro pediu aos argentinos que não votem na ex-presidente, que é candidata a retornar à Casa Rosada e lidera a última sondagem eleitoral.Fonte: Folhapress
Em 6 de setembro de 2018, em plena campanha eleitoral, Bolsonaro levou uma facada durante comício na cidade. O então presidenciável foi submetido a uma colostomia, que só foi revertida no final de janeiro deste ano, já como titular do Palácio do Planalto.
Bolsonaro foi ao SBT gravar uma participação no Programa Silvio Santos para defender a reforma da Previdência, prioridade de seu mandato e que já tramita em comissão especial na Câmara dos Deputados. Ele fez elogios ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com quem chegou a trocar farpas publicamente devido às dificuldades na articulação política em torno da proposta.
"Ele [Maia] é uma pessoa excepcional. E tem transmitido para mim que há interesse, por parte dos líderes que decidem os votos lá dentro [da Câmara] em aprovar o mais rápido possível a reforma da Previdência". Questionado sobre a crise na Venezuela, Bolsonaro disse que o ditador Nicolás Maduro não tem poder sobre ele mesmo e voltou a afirmar que é "praticamente zero" a chance de uma intervenção militar do Brasil no país vizinho. No entanto, ele se disse preocupado com outra nação sul-americana, a Argentina.
"Mais importante do que a Venezuela no momento é a Argentina, que está a um passo -por ocasião agora das eleições de outubro- a voltar para a senhora Cristina Kirchner, o que seria uma outra Venezuela". A Argentina atravessa dificuldades econômicas e o atual presidente, Mauricio Macri -que sucedeu Cristina Kirchner no poder- está com a popularidade em declínio.
Em live nas redes sociais, também nesta quinta, Bolsonaro pediu aos argentinos que não votem na ex-presidente, que é candidata a retornar à Casa Rosada e lidera a última sondagem eleitoral.Fonte: Folhapress
Menina de 5 anos morre com suspeita de dengue em Feira de Santana
Uma menina de 5 anos morreu com suspeita de dengue em Feira de Santana, cidade que fica a 100 km da capital. De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde, de 1º de janeiro a 30 de abril, já tinham sido notificados 5.976 casos, e deste total foram confirmados 1.511. Em um total de 12 mortes, seis tiveram confirmação da dengue, as outras estão sendo investigadas.
De acordo com o site Acorda Cidade, Samile, de 5 anos, morava no conjunto George Américo. Segundo a mãe dela, a comerciária Saionara Brito dos Santos, a menina começou a ter sintomas da doença no dia 23 de abril. Depois de passar pela Unidade de Pronto Atendimento do bairro Mangabeira (UPA), duas vezes, pela policlínica do George Américo e por ultimo ser internada no Hospital Estadual da Criança (HEC), a garotinha infelizmente não resistiu e morreu na última segunda-feira (29). A mãe reclamou do atendimento na policlínica. O caso dela ainda não tem confirmação de que foi dengue, segundo a Secretaria de Saúde.
Em abril deste ano, a prefeitura de Feira de Santana criou um video institucional de combate ao mosquito da dengue e realizou campanhas com o slogan: "O combate a dengue é um trabalho que deve ser feito com a ajuda de todos. As suas ações colaboram para que seus vizinhos, familiares e amigos não façam relatos como esses. Contamos com a sua ajuda!"
De acordo com o site Acorda Cidade, Samile, de 5 anos, morava no conjunto George Américo. Segundo a mãe dela, a comerciária Saionara Brito dos Santos, a menina começou a ter sintomas da doença no dia 23 de abril. Depois de passar pela Unidade de Pronto Atendimento do bairro Mangabeira (UPA), duas vezes, pela policlínica do George Américo e por ultimo ser internada no Hospital Estadual da Criança (HEC), a garotinha infelizmente não resistiu e morreu na última segunda-feira (29). A mãe reclamou do atendimento na policlínica. O caso dela ainda não tem confirmação de que foi dengue, segundo a Secretaria de Saúde.
Em abril deste ano, a prefeitura de Feira de Santana criou um video institucional de combate ao mosquito da dengue e realizou campanhas com o slogan: "O combate a dengue é um trabalho que deve ser feito com a ajuda de todos. As suas ações colaboram para que seus vizinhos, familiares e amigos não façam relatos como esses. Contamos com a sua ajuda!"
Bolsonaro diz que dinheiro retirado de universidades será investido na educação básica
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (2) que o dinheiro retirado das universidades federais será investido na educação básica. Ele disse que a educação no Brasil é como uma casa com um “excelente telhado e paredes podres”. Na última terça-feira (30), o Ministério da Educação (MEC) anunciou um corte de 30% do orçamento das universidades federais.
“A gente não vai cortar recurso por cortar. A ideia é investir na educação básica. Ouso dizer até que um número considerável não sabe sequer a tabuada. Sete vezes oito? Não vai sabe responder. Então pretendemos investir na base. Não adianta ter um excelente telhado na casa se as paredes estão podres. É o que acontece atualmente”, disse Bolsonaro em entrevista ao SBT.
A informação do corte orçamentário foi dada à TV Globo pelo Secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior. O corte, inicialmente, seria restrito a três universidades, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em seguida, foi ampliado a todas as instituições federais do país.
A informação sobre o corte na verba das universidades federais surge ao mesmo tempo em que abre o período para as instituições públicas de ensino superior aderirem ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) . O Sisu é um sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“A gente não vai cortar recurso por cortar. A ideia é investir na educação básica. Ouso dizer até que um número considerável não sabe sequer a tabuada. Sete vezes oito? Não vai sabe responder. Então pretendemos investir na base. Não adianta ter um excelente telhado na casa se as paredes estão podres. É o que acontece atualmente”, disse Bolsonaro em entrevista ao SBT.
A informação do corte orçamentário foi dada à TV Globo pelo Secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior. O corte, inicialmente, seria restrito a três universidades, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em seguida, foi ampliado a todas as instituições federais do país.
A informação sobre o corte na verba das universidades federais surge ao mesmo tempo em que abre o período para as instituições públicas de ensino superior aderirem ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) . O Sisu é um sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Cortes de verba do Programa Cisternas atingem famílias do semiárido baiano
Famílias do semiárido baiano, maior região do estado, podem ser prejudicadas pelos cortes de verba do Programa Cisternas. Dados obtidos por meio da Secretaria da Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, apontam queda no número de construções dos equipamentos nos últimos quatro anos.
Em 2015, o valor investido no programa atingiu seu maior volume, chegando à cifra de R$ 41.389.491, na construção de 14.910 cisternas. Em 2016, atingiu o piso de R$ 28.894.200, e 10.413 equipamentos foram entregues. Em 2017, houve investimento de R$ 28.317.038 na entrega de 10.205 cisternas. No ano passado, 5.267 cisternas foram construídas com a soma de R$ 14.614.976.
Para este ano, o valor orçado é de R$ 4.931.219. A previsão é que sejam construídas apenas 1.381 estruturas semelhantes para comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares.
Em entrevista ao site, o secretário Carlos Martins afirmou a redução do recurso oriundo da Secretaria Nacional de Políticas da Igualdade Racial, do Ministério dos Direitos Humanos, vai adiar o sonho de universalizar o acesso à água ao sertanejo.
“São dados alarmantes. A Bahia tem mais da metade da população no semiárido, enfrentou uma seca que jamais foi vista nos últimos 100 anos. Mas, nem por isso você viu o deslocamento das pessoas para o sul do país. Porque esse programa reteve as pessoas no campo. É um programa amplo de geração de emprego e renda também. E, é um absurdo que se corte tantas verbas assim”, disse à reportagem.
Questionado sobre quais medidas o Estado adotaria, Martins afirmou que vai dialogar com deputados federais baianos para que disponibilizem emendas parlamentares para o projeto. Acrescentou ainda que o Governo tentará convencer deputados da base do presidente Jair Bolsonaro para mudar a situação que atinge outras partes do Nordeste.
“Evidentemente, todos nós estamos enfrentando uma crise econômica muito grande. Não tem como falar em transferir recursos do Estado. Vamos ficar insistindo para que o Governo Federal volte a disponibilizar os recursos”, acrescentou.
A reportagem solicitou uma nota de esclarecimento ao Ministério da Cidadania, mas até o fechamento não foi enviada.
Em 2015, o valor investido no programa atingiu seu maior volume, chegando à cifra de R$ 41.389.491, na construção de 14.910 cisternas. Em 2016, atingiu o piso de R$ 28.894.200, e 10.413 equipamentos foram entregues. Em 2017, houve investimento de R$ 28.317.038 na entrega de 10.205 cisternas. No ano passado, 5.267 cisternas foram construídas com a soma de R$ 14.614.976.
Para este ano, o valor orçado é de R$ 4.931.219. A previsão é que sejam construídas apenas 1.381 estruturas semelhantes para comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares.
Em entrevista ao site, o secretário Carlos Martins afirmou a redução do recurso oriundo da Secretaria Nacional de Políticas da Igualdade Racial, do Ministério dos Direitos Humanos, vai adiar o sonho de universalizar o acesso à água ao sertanejo.
“São dados alarmantes. A Bahia tem mais da metade da população no semiárido, enfrentou uma seca que jamais foi vista nos últimos 100 anos. Mas, nem por isso você viu o deslocamento das pessoas para o sul do país. Porque esse programa reteve as pessoas no campo. É um programa amplo de geração de emprego e renda também. E, é um absurdo que se corte tantas verbas assim”, disse à reportagem.
Questionado sobre quais medidas o Estado adotaria, Martins afirmou que vai dialogar com deputados federais baianos para que disponibilizem emendas parlamentares para o projeto. Acrescentou ainda que o Governo tentará convencer deputados da base do presidente Jair Bolsonaro para mudar a situação que atinge outras partes do Nordeste.
“Evidentemente, todos nós estamos enfrentando uma crise econômica muito grande. Não tem como falar em transferir recursos do Estado. Vamos ficar insistindo para que o Governo Federal volte a disponibilizar os recursos”, acrescentou.
A reportagem solicitou uma nota de esclarecimento ao Ministério da Cidadania, mas até o fechamento não foi enviada.
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Por que 19 sacerdotes e teólogos acusam o Papa Francisco de heresia
Um grupo de sacerdotes e teólogos escreveram uma carta aberta ao Colégio dos Bispos da Igreja Católica acusando o Papa Francisco de "heresia" - uma das mais graves acusações que podem ser feitas a um clérigo.
Na carta, publicada na terça-feira (30) no site católico conservador LifeSiteNews, que comumente tece críticas ao papa, os 19 signatários alegam que o conjunto dos bispos católicos deve investigar Francisco pelo "delito canônico da heresia" e pregam que outros sacerdotes critiquem Francisco publicamente.
Trata-se de mais um sinal do crescente enfrentamento entre os tradicionalistas (ou ultraconservadores) católicos - insatisfeitos com declarações do papa em questões como sexualidade - e os apoiadores do atual papado.
Os motivos da "heresia", dizem os signatários, é que o papa teria suavizado posições que, na opinião deles, vão contra os mandamentos da igreja em diferentes assuntos: os acusadores afirmam que Francisco não tem se oposto veementemente o bastante ao aborto, tem dado sinais de abertura do Vaticano a homossexuais e divorciados, e tem se aproximado de protestantes e muçulmanos.
Em 2015, por exemplo, o papa organizou uma conferência no Vaticano na qual tentou relaxar as regras que impedem divorciados e pessoas em um segundo casamento de receber a Comunhão - uma vez que a igreja considera o casamento indissolúvel e o novo casamento, um adultério.
Eles também citam casos em que o papa teria protegido ou sido conivente com cardeais e bispos que, segundo a carta, estariam protegendo abusadores sexuais ou até cometido abusos.
Uma parte significativa da carta se concentra em críticas a um documento papal do ano seguinte, o Amoris Laetitia (A Alegria do Amor, em tradução livre), em que Francisco fala em tornar a igreja mais inclusiva e menos disposta a julgamento de seus 1,3 bilhão de fiéis.
No documento, o papa pede uma igreja menos rígida e mais cheia de compaixão diante qualquer membro "imperfeito", como os divorciados e os em segundos casamentos civis.
Debates morais
Após a publicação do Amoris Laetitia, grupos conservadores acusaram o papa de criar confusão em torno de questões morais importantes, diz a agência Reuters.
Nas 20 páginas da carta desta terça-feira, os signatários dizem que tomaram "esta medida (carta aberta) como um último recurso para responder ao acúmulo de danos causado pelas palavras e atos do papa Francisco ao longo de diversos anos, dando abertura para uma das maiores crises na história da Igreja Católica".
O documento também critica o papa por ter dito que as intenções de Martinho Lutero (pai da Reforma Protestante, momento de ruptura do cristianismo) "não eram equivocadas" e por Francisco ter assinado um comunicado conjunto com luteranos no qual mencionava os "presentes teológicos" da Reforma.
Também foi criticado o comunicado conjunto que o papa assinou em fevereiro com um líder muçulmano em Abu Dhabi, dizendo que o pluralismo e a diversidade de religiões era um "desejo de Deus", o que irritou conservadores católicos.
O signatário mais conhecido entre os 19 que divulgaram a carta é o padre britânico Aidan Nichols, 70, da ordem dominicana, autor de diversos livros e teólogo proeminente.
Consultado pela agência Reuters, o Vaticano não se pronunciou sobre a carta até a publicação desta reportagem.
Quase medieval
A acusação de heresia soa quase medieval e raramente é usada na Igreja Católica moderna, informa o repórter da BBC John McManus. Ainda assim, é uma acusação séria, especialmente quando tecida à cúpula da organização.
Cabe a um departamento específico do Vaticano, a Congregação para a Doutrina da Fé, a tarefa de "julgar os delitos contra a fé e os delitos mais graves cometidos tanto contra a moral como na celebração dos Sacramentos". O grupo é composto por seis cardeais e deriva da Santa Inquisição, estabelecida em 1542.
O professor de Teologia Massimo Faggioli, da Universidade Villanova (EUA), diz à Reuters que a carta é o exemplo da extrema polarização que afeta a igreja atualmente, a despeito da grande popularidade do papa mundialmente.Fonte:G1
Na carta, publicada na terça-feira (30) no site católico conservador LifeSiteNews, que comumente tece críticas ao papa, os 19 signatários alegam que o conjunto dos bispos católicos deve investigar Francisco pelo "delito canônico da heresia" e pregam que outros sacerdotes critiquem Francisco publicamente.
Trata-se de mais um sinal do crescente enfrentamento entre os tradicionalistas (ou ultraconservadores) católicos - insatisfeitos com declarações do papa em questões como sexualidade - e os apoiadores do atual papado.
Os motivos da "heresia", dizem os signatários, é que o papa teria suavizado posições que, na opinião deles, vão contra os mandamentos da igreja em diferentes assuntos: os acusadores afirmam que Francisco não tem se oposto veementemente o bastante ao aborto, tem dado sinais de abertura do Vaticano a homossexuais e divorciados, e tem se aproximado de protestantes e muçulmanos.
Em 2015, por exemplo, o papa organizou uma conferência no Vaticano na qual tentou relaxar as regras que impedem divorciados e pessoas em um segundo casamento de receber a Comunhão - uma vez que a igreja considera o casamento indissolúvel e o novo casamento, um adultério.
Eles também citam casos em que o papa teria protegido ou sido conivente com cardeais e bispos que, segundo a carta, estariam protegendo abusadores sexuais ou até cometido abusos.
Uma parte significativa da carta se concentra em críticas a um documento papal do ano seguinte, o Amoris Laetitia (A Alegria do Amor, em tradução livre), em que Francisco fala em tornar a igreja mais inclusiva e menos disposta a julgamento de seus 1,3 bilhão de fiéis.
No documento, o papa pede uma igreja menos rígida e mais cheia de compaixão diante qualquer membro "imperfeito", como os divorciados e os em segundos casamentos civis.
Debates morais
Após a publicação do Amoris Laetitia, grupos conservadores acusaram o papa de criar confusão em torno de questões morais importantes, diz a agência Reuters.
Nas 20 páginas da carta desta terça-feira, os signatários dizem que tomaram "esta medida (carta aberta) como um último recurso para responder ao acúmulo de danos causado pelas palavras e atos do papa Francisco ao longo de diversos anos, dando abertura para uma das maiores crises na história da Igreja Católica".
O documento também critica o papa por ter dito que as intenções de Martinho Lutero (pai da Reforma Protestante, momento de ruptura do cristianismo) "não eram equivocadas" e por Francisco ter assinado um comunicado conjunto com luteranos no qual mencionava os "presentes teológicos" da Reforma.
Também foi criticado o comunicado conjunto que o papa assinou em fevereiro com um líder muçulmano em Abu Dhabi, dizendo que o pluralismo e a diversidade de religiões era um "desejo de Deus", o que irritou conservadores católicos.
O signatário mais conhecido entre os 19 que divulgaram a carta é o padre britânico Aidan Nichols, 70, da ordem dominicana, autor de diversos livros e teólogo proeminente.
Consultado pela agência Reuters, o Vaticano não se pronunciou sobre a carta até a publicação desta reportagem.
Quase medieval
A acusação de heresia soa quase medieval e raramente é usada na Igreja Católica moderna, informa o repórter da BBC John McManus. Ainda assim, é uma acusação séria, especialmente quando tecida à cúpula da organização.
Cabe a um departamento específico do Vaticano, a Congregação para a Doutrina da Fé, a tarefa de "julgar os delitos contra a fé e os delitos mais graves cometidos tanto contra a moral como na celebração dos Sacramentos". O grupo é composto por seis cardeais e deriva da Santa Inquisição, estabelecida em 1542.
O professor de Teologia Massimo Faggioli, da Universidade Villanova (EUA), diz à Reuters que a carta é o exemplo da extrema polarização que afeta a igreja atualmente, a despeito da grande popularidade do papa mundialmente.Fonte:G1
Procurador-Geral de Serrinha, Dr. Cyro Novais é muito elogiado em entrevista no programa Cassutinga Live
Nesta terça-feira o procurador geral do município de Serrinha, Dr. Cyro Novais, concedeu entrevista para Cassutinga Live, o tema foram diversos e o procurador mostrou experiência, competência, profissionalismo e conhecimento em diversos assuntos que envolve o município de Serrinha.
Ao ser questionado sobre qual seria os temas, ele deixou os apresentadores bastante a vontade para fazer qual quer pergunta, e foi o que aconteceu. O procurador respondeu todas as perguntas.
Em uma noite bastante animada e descontraída, os apresentadores Victor Lopes e Dalto Santini (Xibirica) elogiaram todos que até hoje participaram da Cassutinga Live, mas, fez diversos elogios ao procurador dizendo que foi o mais preparado que entrevistaram até hoje. Deixando eles bastante a vontade para fazer qualquer pergunta que os mesmos quisessem.
Cyro Novais vem sendo considerado por muitos o melhor procurador da história do município de Serrinha, e o mais bem preparado pra tudo.Fonte:Ailton Pimentel/Blog
Ao ser questionado sobre qual seria os temas, ele deixou os apresentadores bastante a vontade para fazer qual quer pergunta, e foi o que aconteceu. O procurador respondeu todas as perguntas.
Em uma noite bastante animada e descontraída, os apresentadores Victor Lopes e Dalto Santini (Xibirica) elogiaram todos que até hoje participaram da Cassutinga Live, mas, fez diversos elogios ao procurador dizendo que foi o mais preparado que entrevistaram até hoje. Deixando eles bastante a vontade para fazer qualquer pergunta que os mesmos quisessem.
Cyro Novais vem sendo considerado por muitos o melhor procurador da história do município de Serrinha, e o mais bem preparado pra tudo.Fonte:Ailton Pimentel/Blog
Serrinha: entrega de currículos para o Assaí começa segunda-feira
Começa na próxima segunda feira (6) a entrega de currículos para as 160 vagas que estarão disponibilizadas pelo grupo Assaí, empresa atacadista que vai se instalar em Serrinha.
A vinda do Atacadão Assaí para Serrinha foi possível graças ao empenho do prefeito Adriano Lima, já que outros municípios da região sisaleira pleiteavam sediar a conceituada empresa.
A seriedade da gestão e o grau de desenvolvimento de Serrinha contribuíram, também, para a escolha beneficiar os serrinhenses com os 160 empregos indiretos e vários indiretos.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Mello, o recebimento dos currículos prossegue até o dia 30 desse mês de maio, na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na rua Antônio Pinheiro da Mota, 187, Centro.
Ainda segunda Adriana, para evitar lotação do espaço, a entrega dos currículos para as vagas oferecidas pelo grupo Assaí será apenas na parte da tarde.
A parceria com a empresa está sendo possível através do programa de promoção Acessuas (Acesso ao Mundo do Trabalho), que busca a autonomia das famílias usuárias da Política de Assistência Social, por meio da integração ao mundo do trabalho, com ações de Inclusão Produtiva que incluem a intermediação pública de mão-de-obra, entre outras atividades.
Uma equipe do Acessuas, formada por assistente social e psicóloga, estará responsável pela seleção e treinamento do pessoal.
A secretária Adriana Mello salienta que ainda não estão sendo divulgadas as vagas disponíveis porque esta primeira etapa é apenas para entrega dos currículos. “Tudo será feito dentro de um cronograma estabelecido pelo Acessuas e pela empresa. Brevemente serão divulgadas as vagas disponíveis”, explicou Adriana.
Fonte: ASCOM / Prefeitura de Serrinha
A vinda do Atacadão Assaí para Serrinha foi possível graças ao empenho do prefeito Adriano Lima, já que outros municípios da região sisaleira pleiteavam sediar a conceituada empresa.
A seriedade da gestão e o grau de desenvolvimento de Serrinha contribuíram, também, para a escolha beneficiar os serrinhenses com os 160 empregos indiretos e vários indiretos.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Mello, o recebimento dos currículos prossegue até o dia 30 desse mês de maio, na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na rua Antônio Pinheiro da Mota, 187, Centro.
Ainda segunda Adriana, para evitar lotação do espaço, a entrega dos currículos para as vagas oferecidas pelo grupo Assaí será apenas na parte da tarde.
A parceria com a empresa está sendo possível através do programa de promoção Acessuas (Acesso ao Mundo do Trabalho), que busca a autonomia das famílias usuárias da Política de Assistência Social, por meio da integração ao mundo do trabalho, com ações de Inclusão Produtiva que incluem a intermediação pública de mão-de-obra, entre outras atividades.
Uma equipe do Acessuas, formada por assistente social e psicóloga, estará responsável pela seleção e treinamento do pessoal.
A secretária Adriana Mello salienta que ainda não estão sendo divulgadas as vagas disponíveis porque esta primeira etapa é apenas para entrega dos currículos. “Tudo será feito dentro de um cronograma estabelecido pelo Acessuas e pela empresa. Brevemente serão divulgadas as vagas disponíveis”, explicou Adriana.
Fonte: ASCOM / Prefeitura de Serrinha
Rui Costa vira alternativa do PT para Presidência em 2022, diz jornal
O governador da Bahia, Rui Costa, tem virado uma alternativa do PT para a presidência da República em 2022, segundo a coluna do Estadão.
De acordo com a publicação, cresce no PT a turma que defende um maior protagonismo Rui Costa nos destinos do partido. A ideia é apostar nele, à frente do maior colégio eleitoral do Nordeste, como alternativa para a eleição.
Em entrevista nesta semana à rádio Metrópole, o senador Jaques Wagner (PT) afirmou, no entanto, que o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é o candidato natural do PT em 2022.
De acordo com a publicação, cresce no PT a turma que defende um maior protagonismo Rui Costa nos destinos do partido. A ideia é apostar nele, à frente do maior colégio eleitoral do Nordeste, como alternativa para a eleição.
Em entrevista nesta semana à rádio Metrópole, o senador Jaques Wagner (PT) afirmou, no entanto, que o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é o candidato natural do PT em 2022.
Após saída de Guilherme, novo acordo entre Bahia e Corinthians paga compra de Moisés
Na última terça-feira (31), o meia Guilherme deixou o Bahia após ficar afastado dos jogos da equipe. A saída colocou em dúvida o que aconteceria em relação ao Corinthians, que emprestou o jogador e zerou a dívida de R$ 2 milhões com o Tricolor pela compra de Juninho Capixaba. Segundo o presidente do Esquadrão de Aço, Guilherme Bellintani, o valor que pagaria os salários do ex-camisa 8 agora vão servir para a compra do lateral-esquerdo Moisés.
“Com a saída de Guilherme, praticamente todo investimento que seria feito no contrato será agora compensado com o que o Bahia deve ao Corinthians pela compra de Moisés. "Ficou bom para todos. Jogador (Guilherme) vai em busca de novos desafios e Bahia abre espaço financeiro para novos atletas””, escreveu no Twitter.
Moisés foi comprado pelo Bahia exatamente pelo mesmo valor do débito que o alvinegro paulista tinha por Juninho Capixaba.
Guilherme chegou ao Bahia no início da temporada, atuou em onze partidas e marcou um gol. Sem agradar o torcedor, o jogador acabou sendo afastado após gesticular contra as vaias do público na partida contra o Sergipe, no dia 13 de março, pela Copa do Nordeste.
“Com a saída de Guilherme, praticamente todo investimento que seria feito no contrato será agora compensado com o que o Bahia deve ao Corinthians pela compra de Moisés. "Ficou bom para todos. Jogador (Guilherme) vai em busca de novos desafios e Bahia abre espaço financeiro para novos atletas””, escreveu no Twitter.
Moisés foi comprado pelo Bahia exatamente pelo mesmo valor do débito que o alvinegro paulista tinha por Juninho Capixaba.
Guilherme chegou ao Bahia no início da temporada, atuou em onze partidas e marcou um gol. Sem agradar o torcedor, o jogador acabou sendo afastado após gesticular contra as vaias do público na partida contra o Sergipe, no dia 13 de março, pela Copa do Nordeste.
Paraná Pesquisas: Governador de Brasília, Ibaneis Rocha é rejeitado por 51%
Um novo levantamento do Paraná Pesquisas aponta que o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), é rejeitado por 50,6% dos brasilienses.
A pesquisa também apurou qual deveria ser a prioridade do governo na gestão de Ibaneis, segundo a população. Para 66,9% dos entrevistados, a saúde deve ser colocada em 1º lugar. Em seguida, aparecem segurança pública (9,4%) e educação (7,5%).
Ibaneis Rocha foi eleito governador do DF no pleito de 2018. Derrotou no 2º turno o antecessor Rodrigo Rollemberg (PSB), com 69,79% dos votos.
O estudo ouviu 1.542 pessoas de 22 a 26 de abril de 2019. A margem de erro é de 2,5 p.p e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa também apurou qual deveria ser a prioridade do governo na gestão de Ibaneis, segundo a população. Para 66,9% dos entrevistados, a saúde deve ser colocada em 1º lugar. Em seguida, aparecem segurança pública (9,4%) e educação (7,5%).
Ibaneis Rocha foi eleito governador do DF no pleito de 2018. Derrotou no 2º turno o antecessor Rodrigo Rollemberg (PSB), com 69,79% dos votos.
O estudo ouviu 1.542 pessoas de 22 a 26 de abril de 2019. A margem de erro é de 2,5 p.p e o nível de confiança é de 95%.
quarta-feira, 1 de maio de 2019
Sem verba, centrais sindicais no Nordeste enxugam 1º de Maio; em SSA CUT faz vaquinha
Com o corte do imposto sindical e publicação, em março, da medida provisória 873, que dificulta a arrecadação dos sindicatos, as principais centrais no Nordeste resolveram encolher os grandes eventos que marcam historicamente o Dia do Trabalho.
Em Salvador, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) fez uma vaquinha na tentativa de juntar R$ 15 mil para bancar minimamente os custos da manifestação.
Em anos anteriores, havia megashows com artistas consagrados. "Tínhamos um palco de oito metros de frente por seis de fundo. Neste ano, vamos colocar apenas um trio elétrico no Farol da Barra", explica o presidente da CUT na Bahia, Cedro Silva.
Para economizar, a central resolveu realizar um ato cultural com os sindicalizados que cantam ou atuam em teatro. "Antes, investíamos R$ 60 mil no 1º de Maio. Neste ano, se chegar a R$ 15 mil é muito", alega.
Todo o material de divulgação e comunicação visual, a exemplo de balões e faixas, foi cortado. "Desde quando suspenderam o imposto sindical, entramos nessa crise. Nessa decadência de luta", diz.
O presidente da Força Sindical na Bahia, Emerson Gomes, destacou que conseguiu o apoio de algumas prefeituras.
"Vamos fazer unificado em Salvador. A Força Sindical faz uma celebração isolada em Ilhéus. Conseguimos uma melhor estrutura com o apoio do governo municipal", declara.
Emerson diz que, diferente de Salvador, em Ilhéus, haverá disponibilização de serviços sociais, corte de cabelo, atendimento jurídico, retirada de documentos, prêmios e shows. No Ceará, englobando os eventos em várias cidades, a Força Sindical chegava a gastar em média R$ 1,5 milhão.
Raimundo Nonato Gomes, presidente da Força Sindical cearense, diz que neste ano não terá estrutura para realização do ato.
"Aqui, havia prêmio, refeição e três a quatro trios elétricos. Era um megaevento. Neste ano, vamos colocar apenas um carro de som em algumas praças", diz.
A CUT faz festa do 1º de Maio na Praça da República, em 2018 Rivaldo Gomes/Folhapress 0 A presidente da CUT no Maranhão, Maria Adriana Oliveira, afirma que, devido à crise financeira do sindicalismo brasileiro, precisou reduzir em 30% a estrutura do evento.
Ela explica que as centrais custeavam o transporte das pessoas do interior que participavam dos atos do Dia do Trabalho em São Luís.
Maria Adriana conta que, numa tentativa de driblar a crise e realizar um evento marcante, resolveu se unir neste ano à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
"É o primeiro ano que vamos nos juntar com a Igreja Católica. Haverá, depois do ato no centro da cidade, duas romarias", avisa.
Grande parte dos atos que ocorre no 1º de Maio é unificado. Participam CUT, Força Sindical, CSB, CTB, Nova Central, UGT, CGTB, Intersindical, Conlutas e os movimentos sociais Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Em Salvador, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) fez uma vaquinha na tentativa de juntar R$ 15 mil para bancar minimamente os custos da manifestação.
Em anos anteriores, havia megashows com artistas consagrados. "Tínhamos um palco de oito metros de frente por seis de fundo. Neste ano, vamos colocar apenas um trio elétrico no Farol da Barra", explica o presidente da CUT na Bahia, Cedro Silva.
Para economizar, a central resolveu realizar um ato cultural com os sindicalizados que cantam ou atuam em teatro. "Antes, investíamos R$ 60 mil no 1º de Maio. Neste ano, se chegar a R$ 15 mil é muito", alega.
Todo o material de divulgação e comunicação visual, a exemplo de balões e faixas, foi cortado. "Desde quando suspenderam o imposto sindical, entramos nessa crise. Nessa decadência de luta", diz.
O presidente da Força Sindical na Bahia, Emerson Gomes, destacou que conseguiu o apoio de algumas prefeituras.
"Vamos fazer unificado em Salvador. A Força Sindical faz uma celebração isolada em Ilhéus. Conseguimos uma melhor estrutura com o apoio do governo municipal", declara.
Emerson diz que, diferente de Salvador, em Ilhéus, haverá disponibilização de serviços sociais, corte de cabelo, atendimento jurídico, retirada de documentos, prêmios e shows. No Ceará, englobando os eventos em várias cidades, a Força Sindical chegava a gastar em média R$ 1,5 milhão.
Raimundo Nonato Gomes, presidente da Força Sindical cearense, diz que neste ano não terá estrutura para realização do ato.
"Aqui, havia prêmio, refeição e três a quatro trios elétricos. Era um megaevento. Neste ano, vamos colocar apenas um carro de som em algumas praças", diz.
A CUT faz festa do 1º de Maio na Praça da República, em 2018 Rivaldo Gomes/Folhapress 0 A presidente da CUT no Maranhão, Maria Adriana Oliveira, afirma que, devido à crise financeira do sindicalismo brasileiro, precisou reduzir em 30% a estrutura do evento.
Ela explica que as centrais custeavam o transporte das pessoas do interior que participavam dos atos do Dia do Trabalho em São Luís.
Maria Adriana conta que, numa tentativa de driblar a crise e realizar um evento marcante, resolveu se unir neste ano à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).
"É o primeiro ano que vamos nos juntar com a Igreja Católica. Haverá, depois do ato no centro da cidade, duas romarias", avisa.
Grande parte dos atos que ocorre no 1º de Maio é unificado. Participam CUT, Força Sindical, CSB, CTB, Nova Central, UGT, CGTB, Intersindical, Conlutas e os movimentos sociais Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo.
Ana Maria Braga desmente boatos de saída da Globo: 'Nem tenho previsão de aposentadoria'
Durante a abertura do “Mais Você”, desta terça-feira (30) a apresentadora Ana Maria Braga decidiu utilizar o espaço para negar os boatos de que estaria supostamente saindo da Rede Globo.
“Eu não respondo a um monte de coisa que acontece por aí, mas isso já passou um pouco do limite. Eu não estou saindo da Globo, nem esse ano e não tenho previsão nenhuma de aposentadoria. É um ano muito especial para mim e para o Louro. Estamos comemorando 20 anos nessa casa que tem me recebido e recebeu sempre tão bem”.
Prestes a fazer 5000 programas, Ana Maria também aproveitou a deixa para criticar os anúncios que aparecem na internet, usam a sua imagem e a notícia para fazer publicidades falsas. “Usam essa chamada, caso vocês vejam nos computadores, para que você vá para um lugar que eles estão vendendo um comprimido que eu tomo para emagrecer. Eu não tomo comprimido para emagrecer. Isso é mentira”, esclareceu.
“Eu não respondo a um monte de coisa que acontece por aí, mas isso já passou um pouco do limite. Eu não estou saindo da Globo, nem esse ano e não tenho previsão nenhuma de aposentadoria. É um ano muito especial para mim e para o Louro. Estamos comemorando 20 anos nessa casa que tem me recebido e recebeu sempre tão bem”.
Prestes a fazer 5000 programas, Ana Maria também aproveitou a deixa para criticar os anúncios que aparecem na internet, usam a sua imagem e a notícia para fazer publicidades falsas. “Usam essa chamada, caso vocês vejam nos computadores, para que você vá para um lugar que eles estão vendendo um comprimido que eu tomo para emagrecer. Eu não tomo comprimido para emagrecer. Isso é mentira”, esclareceu.
terça-feira, 30 de abril de 2019
'Vida online' afeta a saúde dos olhos; vídeo mostra os efeitos negativos do uso excessivo de telas
O uso excessivo do celular ou do computador está aumentando os problemas de visão na população. Segundo especialistas, o salto nos casos de miopia, por exemplo, pode estar associado ao aumento no número de horas que as pessoas passam diante das telas.
Mais da metade da população mundial sofrerá com o distúrbio até 2050, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Se não dá para abandonar completamente a tecnologia, o jeito é usá-la de forma correta. Veja no vídeo acima os efeitos da utilização excessiva das telas nos olhos e confira dicas para amenizar os transtornos.FonteG1
Mais da metade da população mundial sofrerá com o distúrbio até 2050, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Se não dá para abandonar completamente a tecnologia, o jeito é usá-la de forma correta. Veja no vídeo acima os efeitos da utilização excessiva das telas nos olhos e confira dicas para amenizar os transtornos.FonteG1
Criminosos prometem reza a idosos doentes e aplicam golpes que somaram R$ 15 mil
Ao acreditar em promessa de orações para ajudar pessoas doentes, idosos de Salvador estão sendo alvo de um golpe financeiro. Pelo menos oito casos foram registrados entre março e abril deste ano, conforme apurado pelo G1.
A polícia indicou que as vítimas são abordavam em agências bancárias e que os criminosos as convencem a sair do local e ir supostamente ao encontro de um "rezador" que ajudaria a pessoa com problemas de saúde. Era então a vítima era roubada.
Uma das vítimas, ainda segundo o G1, identificada como José Rodrigues, de 78 anos, teve R$ 15 mil roubados. O valor foi subtraído através de dois cartões cedidos pela própria vítima, que acreditou que os criminosos fariam uma oração com os cartões.
A polícia indicou que as vítimas são abordavam em agências bancárias e que os criminosos as convencem a sair do local e ir supostamente ao encontro de um "rezador" que ajudaria a pessoa com problemas de saúde. Era então a vítima era roubada.
Uma das vítimas, ainda segundo o G1, identificada como José Rodrigues, de 78 anos, teve R$ 15 mil roubados. O valor foi subtraído através de dois cartões cedidos pela própria vítima, que acreditou que os criminosos fariam uma oração com os cartões.
Defesa de Zé Ronaldo entra com habeas corpus para barrar ação do MP
A defesa do ex-prefeito José Ronaldo (DEM) entrou com um habeas corpus para trancar a ação que o Ministério Público move contra ele no caso da polêmica contratação da Cooperativa de Serviços Profissionais Especializados em Saúde (Coopersade). A informação foi confirmada ao BNews pelo advogado do ex-gestor, Sebástian Mello.
Na petição, que também é assinada pelo advogado Caio Hita, eles argumentam que a denúncia deveria ser rejeitada pelo juiz Antônio Henrique da Silva por não existir crime. O habeas corpus solicitado por Ronaldo tem julgamento marcado para esta terça-feira (30), no Tribunal de Justiça. O relator é o desembargador Lourival Trindade.
Entenda o caso
Conforme o BNews noticiou em novembro, Zé Ronaldo foi denunciado pelo MP-BA por supostamente burlar exigência de licitação em contrato realizado em abril de 2013 no valor de aproximadamente R$ 6,4 milhões entre o município e a Cooperativa de Serviços Profissionais Especializados em Saúde (Coopersade).
Segundo o MP, também foram denunciados o advogado Cleudson Santos Almeida e a enfermeira Denise Lima Mascarenhas. À época do contrato, eles ocupavam os cargos de subprocurador e de secretária de Saúde do município, respectivamente.
De acordo com o promotor de Justiça, Tiago Quadros, autor da denúncia, o contrato irregular foi realizado como continuidade a um contrato emergencial anterior, de prestação de serviços em saúde, cuja vigência havia terminado em 4 de abril de 2013. O promotor aponta que “contratos decorrentes de casos de emergência ou de calamidade pública”, para os quais a lei autoriza a dispensa de licitação, “não podem ser prorrogados”.
Na denúncia, Quadros afirma que “os denunciados simularam a realização do processo de dispensa de licitação”, inclusive com a obtenção de orçamentos de duas empresas “completamente estranhas” ao processo de dispensa.
Conforme a denúncia, o então subprocurador Cleudson Almeida, que à época era advogado trabalhista da própria Coopersade, emitiu parecer no qual teria distorcido norma estadual para driblar exigências da lei federal de licitações.
O promotor também ressalta que nunca foi dada publicidade ao processo ilegal de dispensa na imprensa oficial, pois o objetivo era de “não despertar a atenção” de empresas que participavam de licitação com objeto semelhante ao contrato firmado com a cooperativa. "Essa licitação foi depois revogada e a revogação publicada pelo município em 6 de maio de 2013, dois dias antes de ser veiculado na imprensa oficial o resultado da dispensa ilegal de licitação", descreve o MP.Fonte:Bocão News
Na petição, que também é assinada pelo advogado Caio Hita, eles argumentam que a denúncia deveria ser rejeitada pelo juiz Antônio Henrique da Silva por não existir crime. O habeas corpus solicitado por Ronaldo tem julgamento marcado para esta terça-feira (30), no Tribunal de Justiça. O relator é o desembargador Lourival Trindade.
Entenda o caso
Conforme o BNews noticiou em novembro, Zé Ronaldo foi denunciado pelo MP-BA por supostamente burlar exigência de licitação em contrato realizado em abril de 2013 no valor de aproximadamente R$ 6,4 milhões entre o município e a Cooperativa de Serviços Profissionais Especializados em Saúde (Coopersade).
Segundo o MP, também foram denunciados o advogado Cleudson Santos Almeida e a enfermeira Denise Lima Mascarenhas. À época do contrato, eles ocupavam os cargos de subprocurador e de secretária de Saúde do município, respectivamente.
De acordo com o promotor de Justiça, Tiago Quadros, autor da denúncia, o contrato irregular foi realizado como continuidade a um contrato emergencial anterior, de prestação de serviços em saúde, cuja vigência havia terminado em 4 de abril de 2013. O promotor aponta que “contratos decorrentes de casos de emergência ou de calamidade pública”, para os quais a lei autoriza a dispensa de licitação, “não podem ser prorrogados”.
Na denúncia, Quadros afirma que “os denunciados simularam a realização do processo de dispensa de licitação”, inclusive com a obtenção de orçamentos de duas empresas “completamente estranhas” ao processo de dispensa.
Conforme a denúncia, o então subprocurador Cleudson Almeida, que à época era advogado trabalhista da própria Coopersade, emitiu parecer no qual teria distorcido norma estadual para driblar exigências da lei federal de licitações.
O promotor também ressalta que nunca foi dada publicidade ao processo ilegal de dispensa na imprensa oficial, pois o objetivo era de “não despertar a atenção” de empresas que participavam de licitação com objeto semelhante ao contrato firmado com a cooperativa. "Essa licitação foi depois revogada e a revogação publicada pelo município em 6 de maio de 2013, dois dias antes de ser veiculado na imprensa oficial o resultado da dispensa ilegal de licitação", descreve o MP.Fonte:Bocão News
Após acordo, AL-BA aprova projetos que alteram limites territoriais e antecipa feriadão
A Assembleia Legislativa da Bahia aprovou nesta segunda-feira (29) quatro projetos de lei que revisam os limites territoriais de mais de 100 municípios da Bahia. As propostas foram aprovadas após acordo entre oposição e governo. O Psol se absteve da votação.
Apesar de ser praxe da Casa ter votações nas terças e quartas, a “pressa” para votar nesta segunda é porque as propostas precisam ser sancionadas pelo governador Rui Costa até dia 30 para que os municípios não fiquem sem acesso ao reajuste do Fundo de Participação dos Municípios, além disso, os dados devem ser enviados para o IBGE ainda nesta segunda. Com a votação em dois turnos, na sessão desta terça-feira (30) não terá votação, o que, em tese, antecipa o feriado do dia 1º de maio, que cai na quarta-feira.
“Em função que vamos votar hoje aqui, amanhã não teremos votações a não ser que haja situação emergencial, mas incialmente não vamos ter votação na sessão de amanhã”, confirmou o líder do governo, deputado Rosemberg Pinto (PT).
As propostas revisam os limites das cidades baianas.
PL / 21.764/2016 atualiza os limites dos municípios de Antas, Cícero Dantas, Coronel João Sá, Heliópolis, Jeremoabo, Nova Soure, Novo Triunfo, Paripiranga, Pedro Alexandre, Ribeira do Amparo, Ribeira do Pombal, Santa Brígida e Sítio do Quinto.
PL/ 21.765/2016 revisa os limites dos municípios de Campo Alegre de Lourdes, Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé, Sobradinho e Uauá.
PL/22.433/2017 - atualiza os limites dos Municípios de Aracatu, Barra do Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Cândido Sales, Caraíbas, Condeúba, Cordeiros, Encruzilhada, Guajeru, Jacaraci, Licínio de Almeida, Maetinga, Mirante, Mortugaba, Piripá, Planalto, Poções, Presidente Jânio Quadros, Ribeirão do Largo e Tremedal.
PL/22.824/2018 revisa os limites dos municípios de Candeias, Itaparica, Madre de Deus, Salinas da Margarida, Simões Filho e Vera Cruz.
O presidente da Casa, Nelson Leal (PP) agradeceu aos pares pela aprovação.” “Os projetos vão trazer melhoria e qualidade para diversos municípios. Com certeza os municípios ficaram extremamente gratos por esse gesto e sobretudo daremos uma demonstração que os interesses da Bahia estão em jogo”, disse, celebrando o acordo firmado.
O líder do governo também reforçou a importância das propostas. "Projeto que está há muito tempo. Ninguém perde nesse projeto, mas tem município que pode ganhar”, disse Rosemberg Pinto.
Já Alan Sanches (DEM) que resistiu à votação, tentou derrubar a sessão, mas se rendeu e fez o acordo com o governo, pontuou que votou de forma consciente. “O voto aqui vai ser consciente. Fiz minhas ressalvas, mas é a forma que posso trabalhar”, disse.
Luciano Simões (DEM) foi um dos deputados de oposição que defendeu a aprovação.
“O projeto é fruto do trabalho da Comissão Especial de Assuntos Territoriais. Os prefeitos foram comunicados. Se não votarmos hoje os municípios vão perder dinheiro. É fato”, reiterou.
Uma emenda do deputado Samuel Jr. (PDT) suprimiu as revisões dos limites de Anta e Heliópolis.Fonte:Bocão News
Apesar de ser praxe da Casa ter votações nas terças e quartas, a “pressa” para votar nesta segunda é porque as propostas precisam ser sancionadas pelo governador Rui Costa até dia 30 para que os municípios não fiquem sem acesso ao reajuste do Fundo de Participação dos Municípios, além disso, os dados devem ser enviados para o IBGE ainda nesta segunda. Com a votação em dois turnos, na sessão desta terça-feira (30) não terá votação, o que, em tese, antecipa o feriado do dia 1º de maio, que cai na quarta-feira.
“Em função que vamos votar hoje aqui, amanhã não teremos votações a não ser que haja situação emergencial, mas incialmente não vamos ter votação na sessão de amanhã”, confirmou o líder do governo, deputado Rosemberg Pinto (PT).
As propostas revisam os limites das cidades baianas.
PL / 21.764/2016 atualiza os limites dos municípios de Antas, Cícero Dantas, Coronel João Sá, Heliópolis, Jeremoabo, Nova Soure, Novo Triunfo, Paripiranga, Pedro Alexandre, Ribeira do Amparo, Ribeira do Pombal, Santa Brígida e Sítio do Quinto.
PL/ 21.765/2016 revisa os limites dos municípios de Campo Alegre de Lourdes, Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé, Sobradinho e Uauá.
PL/22.433/2017 - atualiza os limites dos Municípios de Aracatu, Barra do Choça, Belo Campo, Bom Jesus da Serra, Cândido Sales, Caraíbas, Condeúba, Cordeiros, Encruzilhada, Guajeru, Jacaraci, Licínio de Almeida, Maetinga, Mirante, Mortugaba, Piripá, Planalto, Poções, Presidente Jânio Quadros, Ribeirão do Largo e Tremedal.
PL/22.824/2018 revisa os limites dos municípios de Candeias, Itaparica, Madre de Deus, Salinas da Margarida, Simões Filho e Vera Cruz.
O presidente da Casa, Nelson Leal (PP) agradeceu aos pares pela aprovação.” “Os projetos vão trazer melhoria e qualidade para diversos municípios. Com certeza os municípios ficaram extremamente gratos por esse gesto e sobretudo daremos uma demonstração que os interesses da Bahia estão em jogo”, disse, celebrando o acordo firmado.
O líder do governo também reforçou a importância das propostas. "Projeto que está há muito tempo. Ninguém perde nesse projeto, mas tem município que pode ganhar”, disse Rosemberg Pinto.
Já Alan Sanches (DEM) que resistiu à votação, tentou derrubar a sessão, mas se rendeu e fez o acordo com o governo, pontuou que votou de forma consciente. “O voto aqui vai ser consciente. Fiz minhas ressalvas, mas é a forma que posso trabalhar”, disse.
Luciano Simões (DEM) foi um dos deputados de oposição que defendeu a aprovação.
“O projeto é fruto do trabalho da Comissão Especial de Assuntos Territoriais. Os prefeitos foram comunicados. Se não votarmos hoje os municípios vão perder dinheiro. É fato”, reiterou.
Uma emenda do deputado Samuel Jr. (PDT) suprimiu as revisões dos limites de Anta e Heliópolis.Fonte:Bocão News
Temer vira réu em denúncia sobre Decreto dos Portos
A Justiça Federal em Brasília aceitou nesta segunda-feira (29) denúncia apresentada em dezembro do ano passado contra o então presidente Michel Temer e mais cinco investigados pelos crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro.
A denúncia foi feita no inquérito que investiga o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A na edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado em maio de 2017 por Temer.
Também foram denunciados e se tornaram réus dois empresários ligados a Rodrimar, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures o ex-coronel da PM e amigo de Temer, João Batista Lima.
O caso começou no Supremo Tribunal Federal (STF), mas foi enviado à primeira instância após Temer deixar o cargo e perder foro privilegiado na Corte.
Após a apresentação da denúncia, a defesa do ex-presidente informou que Temer provará sua inocência.
A Rodrimar informou que os denunciados ligados à empresa estão afastados e que a companhia pauta sua gestão com base nos padrões de governança corporativa.
A denúncia foi feita no inquérito que investiga o suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A na edição do chamado Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017), assinado em maio de 2017 por Temer.
Também foram denunciados e se tornaram réus dois empresários ligados a Rodrimar, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures o ex-coronel da PM e amigo de Temer, João Batista Lima.
O caso começou no Supremo Tribunal Federal (STF), mas foi enviado à primeira instância após Temer deixar o cargo e perder foro privilegiado na Corte.
Após a apresentação da denúncia, a defesa do ex-presidente informou que Temer provará sua inocência.
A Rodrimar informou que os denunciados ligados à empresa estão afastados e que a companhia pauta sua gestão com base nos padrões de governança corporativa.
segunda-feira, 29 de abril de 2019
Uso excessivo de medicamentos pode causar até 10 milhões de mortes por ano até 2050, alerta ONU
Relatório de entidades ligadas à ONU publicado nesta segunda-feira (29) alerta que o uso excessivo de medicamentos pode levar a 10 milhões de mortes por ano até 2050. As entidades apontam problemas ligados aos remédios antimicrobianos, entre os quais estão antibióticos, antivirais, antifúngicos e antiprotozoários.
O uso excessivo deles em humanos, em animais e em plantas está fazendo com que as doenças que seriam por eles tratadas fiquem mais resistentes e causem mais danos. Mas como essa resistência ocorre, em primeiro lugar?
A cada vez que uma pessoa toma um antibiótico, por exemplo, as bactérias podem desenvolver formas de resistência a sua fórmula. Quanto mais a pessoa toma antibióticos, maiores as chances de a resistência se desenvolver e levar a uma versão mais grave da doença, às vezes não tratável.
As infecções resistentes a remédios já causam, pelo menos, 700 mil mortes todo ano, de acordo com o relatório desta segunda (29). Dessas, 230 mil são por causa da tuberculose multirresistente.
O uso excessivo de antibióticos também leva a versões resistentes de doenças, como, por exemplo, a tuberculose.O uso excessivo de antibióticos também leva a versões resistentes de doenças, como, por exemplo, a tuberculose.
O uso excessivo de antibióticos também leva a versões resistentes de doenças, como, por exemplo, a tuberculose.
No Brasil, entre 40 e 60% das doenças infecciosas já são resistentes a medicamentos, afirmam os especialistas Matthew Stone, da Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), e Maria Helena Smedeo, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
No ano passado, a OMS já havia alertado para um aumento no número de casos, no mundo, de tuberculoses resistentes a medicamentos. Membros da OMS também participaram da elaboração do novo documento, feito em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), além de diversas outras entidades.Fonte:G1
O uso excessivo deles em humanos, em animais e em plantas está fazendo com que as doenças que seriam por eles tratadas fiquem mais resistentes e causem mais danos. Mas como essa resistência ocorre, em primeiro lugar?
A cada vez que uma pessoa toma um antibiótico, por exemplo, as bactérias podem desenvolver formas de resistência a sua fórmula. Quanto mais a pessoa toma antibióticos, maiores as chances de a resistência se desenvolver e levar a uma versão mais grave da doença, às vezes não tratável.
As infecções resistentes a remédios já causam, pelo menos, 700 mil mortes todo ano, de acordo com o relatório desta segunda (29). Dessas, 230 mil são por causa da tuberculose multirresistente.
O uso excessivo de antibióticos também leva a versões resistentes de doenças, como, por exemplo, a tuberculose.O uso excessivo de antibióticos também leva a versões resistentes de doenças, como, por exemplo, a tuberculose.
O uso excessivo de antibióticos também leva a versões resistentes de doenças, como, por exemplo, a tuberculose.
No Brasil, entre 40 e 60% das doenças infecciosas já são resistentes a medicamentos, afirmam os especialistas Matthew Stone, da Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), e Maria Helena Smedeo, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
No ano passado, a OMS já havia alertado para um aumento no número de casos, no mundo, de tuberculoses resistentes a medicamentos. Membros da OMS também participaram da elaboração do novo documento, feito em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e a Organização Mundial para Saúde Animal (OIE), além de diversas outras entidades.Fonte:G1
Câmara Municipal de Serrinha inova e fica cada vez mais perto da população
A Câmara Municipal de Serrinha, presidida atualmente pelo Vereador Jean Carlos (Sargento Jean), vem se inovando a cada sessão. A ideia é que a casa da cidadania fique cada vez mais perto da população.
Além das moções de aplauso e homenagens que a Câmara tem feito, o Presidente está abrindo espaço para outros segmentos da sociedade serrinhense.
Na sessão da última quinta-feira (25), a Câmara Municipal serviu de palco para a COTESP - Companhia de Teatro Serrinha Peltier, onde o diretor, Alex Gama, usando a tribuna da casa, falou um pouco sobre os trabalhos da companhia. Na oportunidade foi apresentada uma peça que será exibida no próximo dia 11 de maio, às 19h no Centro Juvenil de Serrinha.
O Presidente da Câmara de vereadores de Serrinha, Jean Carlos, se mostrou contente com resultados produtivos de reuniões realizada na casa, que visam a melhoria de vida do cidadão.
"Nós enquanto detentores de mandatos, temos a oportunidade de contribuir com a melhoria de vida de nossa gente; e, estas reuniões e debates populares nos alimentam de ideias para continuarmos a fazer mais, para os que mais precisam.
E esta casa esta aberta a todos que queiram a ampliação do debate, independente de ideologia e crenças". Falou Jean.Fonte:ailtonpimentel.com
Além das moções de aplauso e homenagens que a Câmara tem feito, o Presidente está abrindo espaço para outros segmentos da sociedade serrinhense.
Na sessão da última quinta-feira (25), a Câmara Municipal serviu de palco para a COTESP - Companhia de Teatro Serrinha Peltier, onde o diretor, Alex Gama, usando a tribuna da casa, falou um pouco sobre os trabalhos da companhia. Na oportunidade foi apresentada uma peça que será exibida no próximo dia 11 de maio, às 19h no Centro Juvenil de Serrinha.
O Presidente da Câmara de vereadores de Serrinha, Jean Carlos, se mostrou contente com resultados produtivos de reuniões realizada na casa, que visam a melhoria de vida do cidadão.
"Nós enquanto detentores de mandatos, temos a oportunidade de contribuir com a melhoria de vida de nossa gente; e, estas reuniões e debates populares nos alimentam de ideias para continuarmos a fazer mais, para os que mais precisam.
E esta casa esta aberta a todos que queiram a ampliação do debate, independente de ideologia e crenças". Falou Jean.Fonte:ailtonpimentel.com
A cada 3 horas e 40 minutos uma pessoa morre por acidente de trabalho
O Observatório Digital de Segurança e Saúde do Trabalho registrou, entre 2012 de 2018, 17.200 falecimentos no Brasil em razão de algum incidente ou doença relacionados à atividade laboral. Em média, é como se o país acumulasse uma morte por acidente de trabalho a cada 3 horas e 40 minutos.
Neste domingo, é comemorado o Dia Mundial e Nacional de Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho, uma data criada para alertar a sociedade sobre o problema.
No comparativo por anos, houve queda nos registros, com 2.659 casos em 2014; 2.388 em 2015; 2.156 em 2016; 1.992 em 2017; e 2.022 em 2018. Já os acidentes de trabalho são mais frequentes e ocorrem a cada 49 segundos. No mesmo período, foram registrados 4,7 milhões incidentes deste tipo, conforme o Observatório.
De acordo com a Agência Brasil, os tipos de lesão mais comuns foram corte e laceração, com 734 mil casos (21%). Em seguida, vêm fraturas, com 610 mil casos (17,5%), contusão e esmagamento, com 547 mil (15,7%), distorção e tensão, com 321 mil (9,2%) e lesão imediata, com 285 mil (8,16%). As áreas mais atingidas foram os dedos (833 mil incidentes), pés (273 mil), mãos (254 mil), joelho (180 mil), partes múltiplas (152 mil) e articulação do tornozelo (135 mil).
As áreas com maior incidência de acidentes de trabalho foram atendimento hospitalar (378 mil), comércio varejista, especialmente supermercados (142 mil), administração pública (119 mil), construção de edifícios (106 mil), transporte de cargas (100 mil) e correio (90 mil). Já no ranking por ocupação, as ocorrências mais frequentes foram as de alimentador de linha de produção (192 mil), técnico de enfermagem (174 mil), faxineiro (109 mil), servente de obras (97 mil) e motorista de caminhão (84 mil).
Entre os homens, os acidentes foram mais frequentes na faixa etária dos 18 aos 24 anos. Já entre as mulheres, no grupo de 30 a 34 anos.
Na distribuição geográfica, os estados com maior ocorrência destes incidentes foram São Paulo (1,3 milhão), Minas Gerais (353 mil), Rio Grande do Sul (278 mil), Rio de Janeiro (271 mil), Paraná (269 mil) e Santa Catarina (185 mil).
Para além dos impactos principais e graves dos danos à vida e à integridade de trabalhadores, os acidentes de trabalho também trazem outras consequências. No período monitorado pelo Observatório, 351 milhões de dias de trabalho foram “perdidos” em razão dos afastamentos. Os gastos estimados neste mesmo intervalo chegaram a mais de R$ 82 bilhões.
Na avaliação do coordenador nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, Leonardo Mendonça, o Brasil ainda tem muito o que avançar. Mendonça diz que, a despeito do discurso das empresas considerar a importância da segurança nos locais de trabalho, a preocupação com a produção ainda vem em primeiro lugar.
O procurador argumenta que empregadores devem investir tanto em prevenção como no fornecimento de materiais de segurança. “O ideal é ter um ambiente de trabalho organizado não apenas no sentido de um local limpo, mas saudável, que não seja propenso a adoecimentos”, defendeu, em entrevista á Agência Brasil.
Segundo o procurador, a construção desse ambiente para evitar acidentes e adoecimentos envolve uma preparação do conjunto das empresas, inclusive a formação de seus funcionários e pessoas em postos de chefia. “É preciso fazer capacitações com todos os setores da empresa. Desde o topo até o funcionário de chão de fábrica para que tenha carimbo de que realmente ela se preocupa com saúde”, argumenta.
Em abril, foi lançada a Campanha de Prevenção a Acidentes de Trabalho (Canpat 2019), uma iniciativa conjunta do governo federal, Ministério Público do Trabalho e entidades patronais e de empregadores. O objetivo da iniciativa foi alertar para o problema e estimular empregadores e trabalhadores a construírem ambientes mais saudáveis.
Neste domingo, é comemorado o Dia Mundial e Nacional de Memória às Vítimas de Acidentes e Doenças de Trabalho, uma data criada para alertar a sociedade sobre o problema.
No comparativo por anos, houve queda nos registros, com 2.659 casos em 2014; 2.388 em 2015; 2.156 em 2016; 1.992 em 2017; e 2.022 em 2018. Já os acidentes de trabalho são mais frequentes e ocorrem a cada 49 segundos. No mesmo período, foram registrados 4,7 milhões incidentes deste tipo, conforme o Observatório.
De acordo com a Agência Brasil, os tipos de lesão mais comuns foram corte e laceração, com 734 mil casos (21%). Em seguida, vêm fraturas, com 610 mil casos (17,5%), contusão e esmagamento, com 547 mil (15,7%), distorção e tensão, com 321 mil (9,2%) e lesão imediata, com 285 mil (8,16%). As áreas mais atingidas foram os dedos (833 mil incidentes), pés (273 mil), mãos (254 mil), joelho (180 mil), partes múltiplas (152 mil) e articulação do tornozelo (135 mil).
As áreas com maior incidência de acidentes de trabalho foram atendimento hospitalar (378 mil), comércio varejista, especialmente supermercados (142 mil), administração pública (119 mil), construção de edifícios (106 mil), transporte de cargas (100 mil) e correio (90 mil). Já no ranking por ocupação, as ocorrências mais frequentes foram as de alimentador de linha de produção (192 mil), técnico de enfermagem (174 mil), faxineiro (109 mil), servente de obras (97 mil) e motorista de caminhão (84 mil).
Entre os homens, os acidentes foram mais frequentes na faixa etária dos 18 aos 24 anos. Já entre as mulheres, no grupo de 30 a 34 anos.
Na distribuição geográfica, os estados com maior ocorrência destes incidentes foram São Paulo (1,3 milhão), Minas Gerais (353 mil), Rio Grande do Sul (278 mil), Rio de Janeiro (271 mil), Paraná (269 mil) e Santa Catarina (185 mil).
Para além dos impactos principais e graves dos danos à vida e à integridade de trabalhadores, os acidentes de trabalho também trazem outras consequências. No período monitorado pelo Observatório, 351 milhões de dias de trabalho foram “perdidos” em razão dos afastamentos. Os gastos estimados neste mesmo intervalo chegaram a mais de R$ 82 bilhões.
Na avaliação do coordenador nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho, do Ministério Público do Trabalho, Leonardo Mendonça, o Brasil ainda tem muito o que avançar. Mendonça diz que, a despeito do discurso das empresas considerar a importância da segurança nos locais de trabalho, a preocupação com a produção ainda vem em primeiro lugar.
O procurador argumenta que empregadores devem investir tanto em prevenção como no fornecimento de materiais de segurança. “O ideal é ter um ambiente de trabalho organizado não apenas no sentido de um local limpo, mas saudável, que não seja propenso a adoecimentos”, defendeu, em entrevista á Agência Brasil.
Segundo o procurador, a construção desse ambiente para evitar acidentes e adoecimentos envolve uma preparação do conjunto das empresas, inclusive a formação de seus funcionários e pessoas em postos de chefia. “É preciso fazer capacitações com todos os setores da empresa. Desde o topo até o funcionário de chão de fábrica para que tenha carimbo de que realmente ela se preocupa com saúde”, argumenta.
Em abril, foi lançada a Campanha de Prevenção a Acidentes de Trabalho (Canpat 2019), uma iniciativa conjunta do governo federal, Ministério Público do Trabalho e entidades patronais e de empregadores. O objetivo da iniciativa foi alertar para o problema e estimular empregadores e trabalhadores a construírem ambientes mais saudáveis.
Roger Machado vê equipe madura e destaca triunfo na estreia: 'Belo cartão de visitas'
O técnico Roger Machado gostou do que viu ao analisar o confronto. Para ele, a equipe foi madura após sair atrás do placar.
“O que vi nesse triunfo no Brasileiro foi que, além dos três pontos, nossa equipe se mostrou madura dentro do jogo. Mesmo tendo saído atrás, conseguimos logo a igualdade antes de irmos para o vestiário. Enfrentamos um grande adversário e soubemos na segunda etapa jogar o nosso jogo. Apertamos quando deu para apertar dentro do campo adversário. Foi um jogo que se transformou num belo cartão de visitas. É importante salientar que é o início de tudo, mas saímos satisfeitos e felizes”, avaliou Roger Machado em entrevista coletiva.
Apesar do belo triunfo, o técnico rechaçou que o resultado define a campanha do time no Campeonato Brasileiro. De acordo com o treinador, esse indício virá de maneira processual.
“É um sinal de que começamos bem. Temos que ter a humildade de reconhecer que o adversário fez um belo jogo e, nós fizemos um esforço coletivo muito forte para conquistar o triunfo dentro de casa. É sempre bom começar com os três pontos, mas só jogo a jogo saberemos se é um indício de fazer uma grande campanha”, salientou.
Apesar do pouco tempo no comando do Bahia, Roger parece ter o atacante Rogério como um talismã. Muito criticado desde sua chegada ao Tricolor, o atacante entrou e marcou no jogo de ida da final do Campeonato Baiano e, neste domingo, marcou um golaço por cobertura que sacramentou o triunfo do Bahia sobre o Corinthians.
“O Rogério está sendo recompensado pelo esforço e dedicação diária. O torcedor que é apaixonado, por vezes entende que o jogador não faça o que ele entende que seja feito, mas temos que ver o esforço diário do jogador. Mesmo que em alguns momentos você veja algumas manifestações contrárias quando chamo algum atleta para entrar em campo, não posso deixar de fazer por isso, apesar de entender nosso torcedor. Ele fez exatamente o que eu pedi e foi premiado com um belo gol”, explicou Roger.
O Bahia volta a campo na próxima quinta-feira (2), quando visita o Botafogo, às 20h, no Engenhão, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro.Fonte:Bahia Noticias
“O que vi nesse triunfo no Brasileiro foi que, além dos três pontos, nossa equipe se mostrou madura dentro do jogo. Mesmo tendo saído atrás, conseguimos logo a igualdade antes de irmos para o vestiário. Enfrentamos um grande adversário e soubemos na segunda etapa jogar o nosso jogo. Apertamos quando deu para apertar dentro do campo adversário. Foi um jogo que se transformou num belo cartão de visitas. É importante salientar que é o início de tudo, mas saímos satisfeitos e felizes”, avaliou Roger Machado em entrevista coletiva.
Apesar do belo triunfo, o técnico rechaçou que o resultado define a campanha do time no Campeonato Brasileiro. De acordo com o treinador, esse indício virá de maneira processual.
“É um sinal de que começamos bem. Temos que ter a humildade de reconhecer que o adversário fez um belo jogo e, nós fizemos um esforço coletivo muito forte para conquistar o triunfo dentro de casa. É sempre bom começar com os três pontos, mas só jogo a jogo saberemos se é um indício de fazer uma grande campanha”, salientou.
Apesar do pouco tempo no comando do Bahia, Roger parece ter o atacante Rogério como um talismã. Muito criticado desde sua chegada ao Tricolor, o atacante entrou e marcou no jogo de ida da final do Campeonato Baiano e, neste domingo, marcou um golaço por cobertura que sacramentou o triunfo do Bahia sobre o Corinthians.
“O Rogério está sendo recompensado pelo esforço e dedicação diária. O torcedor que é apaixonado, por vezes entende que o jogador não faça o que ele entende que seja feito, mas temos que ver o esforço diário do jogador. Mesmo que em alguns momentos você veja algumas manifestações contrárias quando chamo algum atleta para entrar em campo, não posso deixar de fazer por isso, apesar de entender nosso torcedor. Ele fez exatamente o que eu pedi e foi premiado com um belo gol”, explicou Roger.
O Bahia volta a campo na próxima quinta-feira (2), quando visita o Botafogo, às 20h, no Engenhão, pela 2ª rodada do Campeonato Brasileiro.Fonte:Bahia Noticias
Bancada da bala quer acabar com idade mínima de policiais civis e federais em reforma
Cresce o número de parlamentares que quer incluir agentes de segurança, como policiais civis e federais, nas regras propostas para os militares, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo.
Além do Capitão Augusto, presidente da bancada da bala, que tem 307 membros, o deputado Nicoletti (PSL-RR) prepara emenda nesse sentido.
O governo estipulou idade mínima de 55 anos para a aposentadoria de integrantes da PF e de outras corporações. O Capitão Augusto, que é policial militar, também prega reduzir o tempo de contribuição de sua categoria e dos bombeiros de 35 anos para 30.
Além do Capitão Augusto, presidente da bancada da bala, que tem 307 membros, o deputado Nicoletti (PSL-RR) prepara emenda nesse sentido.
O governo estipulou idade mínima de 55 anos para a aposentadoria de integrantes da PF e de outras corporações. O Capitão Augusto, que é policial militar, também prega reduzir o tempo de contribuição de sua categoria e dos bombeiros de 35 anos para 30.
domingo, 28 de abril de 2019
Ex-Tiazinha faz alerta sobre gripe H1N1 após ser diagnosticada com virose
A ex-Tiazinha, Suzana Alves, informou através das redes sociais que foi diagnosticada com a gripe suína H1N1. Ela publicou uma foto no hospital com uma máscara no rosto e fez um alerta sobre a virose.
"Eu já estava há 1 semana com H1n1 e não sabia. Fica meu alerta pra vocês aí estarem espertos e fazerem exames, tudo certinho! Porque os sintomas não são iguais para todo mundo (depende muito da sua imunidade), e você pode estar precisando de remédios e repouso e nem sequer está ciente disso. E ainda por cima, nem todos os hospitais pedem para você fazer o exame dessa gripe. Você precisa investigar e aprofundar exigindo essa pesquisa", disse ela.
"Eu estava fazendo minha rotina normal e poderia estar contaminando outras pessoas sem saber e querer, porque não tive um sintoma que me derrubasse por completo, fisicamente estava 'ótima', salvando de febre que tive (que passou depois que tomei um Tylenol) no domingo à noite e um pouco de dor no corpo e uma tosse seca, mas achava que podia ser uma virose que peguei do meu pequeno, enfim, só para alertar vocês através da minha experiência", finalizou.
"Eu já estava há 1 semana com H1n1 e não sabia. Fica meu alerta pra vocês aí estarem espertos e fazerem exames, tudo certinho! Porque os sintomas não são iguais para todo mundo (depende muito da sua imunidade), e você pode estar precisando de remédios e repouso e nem sequer está ciente disso. E ainda por cima, nem todos os hospitais pedem para você fazer o exame dessa gripe. Você precisa investigar e aprofundar exigindo essa pesquisa", disse ela.
"Eu estava fazendo minha rotina normal e poderia estar contaminando outras pessoas sem saber e querer, porque não tive um sintoma que me derrubasse por completo, fisicamente estava 'ótima', salvando de febre que tive (que passou depois que tomei um Tylenol) no domingo à noite e um pouco de dor no corpo e uma tosse seca, mas achava que podia ser uma virose que peguei do meu pequeno, enfim, só para alertar vocês através da minha experiência", finalizou.
Em guerra contra radares, Bolsonaros somam mais de 40 multas de trânsito
O presidente Jair Bolsonaro, três de seus filhos e sua mulher, Michelle, receberam ao menos 44 multas de trânsito nos últimos cinco anos, segundo registros do Detran-RJ (Departamento de Trânsito do Rio de Janeiro).
Os prontuários da primeira-dama e do senador Flávio têm infrações que extrapolam o limite de 20 pontos permitido por lei para o período de um ano, o que, em tese, pode resultar na suspensão do direito de dirigir. Os dois são os que mais colecionam pontos na carteira ao longo dos cinco anos, com 41 e 39 pontos, respectivamente.
A Folha consultou as informações no site do Detran do Rio, com os dados da CNH e de documentos pessoais. Os dados estavam disponíveis em procurações arquivadas em cartório e outros registros.
Sob o discurso de enfrentar uma suposta indústria de multas, o presidente iniciou nas últimas semanas uma investida contra radares. Declarou que cancelaria a instalação de 8 mil equipamentos nas estradas e que revisaria contratos dos já implantados. A Justiça Federal barrou as medidas.
Bolsonaro anunciou que pretende dobrar para 40 pontos o parâmetro para a suspensão do direito de dirigir. Segundo a legislação atual, ao atingir 20, o motorista é submetido a processo administrativo que pode resultar nessa sanção, de um mês a um ano.
O presidente acumulou seis infrações nos últimos cinco anos, segundo o Detran-RJ. Todas já foram pagas e resultaram em 18 pontos na carteira.
Duas infrações, em 2016 e 2018, foram do tipo “gravíssima”, que contam 7 pontos. Na primeira, o Detran registrou que Bolsonaro dirigiu em faixa exclusiva para ônibus, em Niterói. A segunda foi por avançar sinal vermelho na Barra da Tijuca, zona oeste, em 7 de janeiro de 2018. O restante das multas do prontuário de Bolsonaro são pelo mesmo motivo: excesso de velocidade.
No total, as multas enviadas pelo Detran Rio para a família somam R$ 5,8 mil.
Até agora, considerando que há infrações ainda em fase de notificação prévia ou em prazo de recurso, o clã Bolsonaro soma 129 pontos e já pagou R$ 4,7 mil aos cofres públicos pelo mau comportamento. As violações ao Código de Transito Brasileiro ocorreram no Rio, São Paulo e Brasília.
A maior parte das multas da família do presidente é por excesso de velocidade —24 das 44. O recordista é Flávio, autuado 13 vezes por estar acima do limite permitido.
Segundo os dados do Detran, Michelle e o senador têm em seus nomes infrações que extrapolam os 20 pontos em um período de 12 meses. As notificações enviadas a Flávio somaram 39 pontos de março de 2018 a março de 2019. Todas por excesso de velocidade.
O senador levou ao menos seis multas por acelerar além do limite e por avançar o sinal na avenida das Américas, no Rio, região de sua casa. Em 2016, em cinco dias, duas foram aplicadas por excesso de velocidade na mesma via.
Já Michelle superou o limite de 20 pontos de janeiro de 2017 a janeiro de 2018. Nesse período, ela tomou cinco multas, três consideradas “gravíssimas”, uma por dirigir enquanto falava ao telefone, outra por avançar o farol vermelho e a última por estar com o carro sem licenciamento.
As outras duas foram por parar em cima da faixa de pedestres na mudança de sinal. Em outros períodos, também cometeu deslizes como estacionar sobre a calçada.
Nem Michelle nem Flávio tiveram a licença para dirigir suspensa. O Detran do Rio informou que o processo de suspensão pode ser aberto só depois de o condutor esgotar, sem sucesso, todos os meios de recurso administrativo.
Em outras palavras, é necessário que haja trânsito em julgado das multas do período considerado para computar 20 pontos. O prazo máximo para a instauração desses processos é de cinco anos.
A Folha enviou ao Detran os dados das infrações da primeira-dama, sem informar o nome dela. “Levando-se em consideração o caso apresentado, o processo de suspensão já poderia ter sido instaurado”, explicou o órgão, por meio de sua assessoria de imprensa.
No caso de Flávio, não houve trânsito em julgado de todas as penalidades e autuações. Em tese, no entanto, a depender do resultado da análise do Detran, ele pode perder a carteira no futuro.
A última registrada em nome do presidente foi durante a campanha eleitoral. Ele foi pego por um radar no Rio às 12h37 de 21 de agosto.
A infração, considerada média, se deu na avenida Ayrton Senna. Naquele dia, o então candidato estava no Rio e foi ao enterro do cabo do Exército Fabiano de Oliveira Santos, 36, primeiro militar morto em confronto sob a intervenção federal na cidade. O equipamento registrou velocidade até 20% superior ao máximo permitido, o que, por lei, implica multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira.
Na quinta-feira (25), Bolsonaro informou ter sido multado em Guarujá, litoral de São Paulo, por andar de moto com o capacete levantado.
Em março, ao anunciar a intenção de extinguir radares, criticou o excesso deles na rodovia Rio-Santos, acesso para sua casa em Mambucaba: “Há uma quantidade enorme de lombadas eletrônicas no Brasil. É quase impossível você viajar sem receber uma multa”.
“A gente sabe que, no fundo —ou desconfia—, o objetivo não é diminuir acidentes. Não é, porque hoje se está muito mais preocupado em se olhar para o lado, para o barranco, para ver se tem uma lombada eletrônica, do que para ver a sinuosidade das pistas”, disse.
O presidente afirmou ainda que, nas rodovias sob concessão, as empresas passaram a explorar os radares em detrimento da manutenção.
O vereador Carlos Bolsonaro acumulou, em cinco anos, segundo o Detran, 24 pontos. Recebeu seis multas, mas teve uma cancelada —não há explicação do motivo. Das cinco que transitaram em julgado, quatro foram por excesso de velocidade e uma, por avançar o sinal vermelho, considerada violação “gravíssima”.
Sua última infração de trânsito foi em dezembro de 2017, por excesso de velocidade, no Rio, o que lhe deu, à época, quatro pontos na carteira.
O deputado federal Eduardo é o com menos pontos registrados, sete até agora. Ele foi notificado pelo Detran do Rio de nove multas em cinco anos. Apenas uma teve trânsito em julgado, infração gravíssima, dirigir sem licenciamento, em dezembro de 2016, o que culminou na pontuação existente até o momento.
As demais ainda não macularam seu prontuário. Duas aparecem no sistema do órgão como canceladas —uma por “evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio”, em Guatapará, estado de SP. Não há registro dos motivos dos cancelamentos.
Num vídeo publicado em dezembro de 2017, Eduardo protestou contra a fiscalização eletrônica nas rodovias paulistas. Disse que viajou 200 quilômetros, de Ubatuba ao Guarujá, e contou 79 radares.
Segundo o Detran do Rio, três de suas nove multas foram por excesso de velocidade em estradas paulistas.
Eduardo também reclamou dos radares inteligentes na capital paulista, aqueles que calculam a velocidade média do veículo ao passar por dois pontos de um trecho. “Dessa maneira, fica impossível você transitar de carro. A gente já paga um carro caríssimo, 20% a 30% pelo menos é só imposto, fora os chamados impostos embutidos, que são inseridos durante a cadeia de produção”, queixou-se.
A ideia de dobrar o limite de pontos para a suspensão da CNH já constava de projeto de lei do então deputado federal Bolsonaro em 2011.
Em entrevista ao site da Câmara naquele ano, ele disse que as multas transformaram-se em negócio lucrativo. “Em que pese a boa intenção do legislador, na prática, o que vale é arrecadar. E o povo está aí para votar e pagar os tributos.”
Segundo Bolsonaro, a medida não prejudicaria o estado em “sua sanha de arrecadar recursos”, mas diminuiria os prejuízos aos condutores. “Assim, fica combinado: eles multam à vontade, mas não tiram a CNH dos cidadãos de bem”, declarou.
O projeto de mudanças na legislação de trânsito, sob responsabilidade do Ministério da Infraestrutura, ainda prevê ampliação do prazo de validade da carteira de habilitação de cinco para dez anos.
Planalto não comenta; senador diz que não há interesses pessoais
Procurado pela Folha, o Palácio do Planalto não respondeu sobre as infrações de registradas em nome do presidente Jair Bolsonaro e da primeira-dama Michelle.
Em nota, o senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que as perguntas da reportagem só foram feitas porque ele é “filho do presidente” e não porque é “senador da República”.
A respeito das medidas do pai para afrouxar a fiscalização, ele comentou: “Só tenho a dizer que a lei é para todos. A proposta do presidente não está sendo feita para interesses pessoais, mas, sim, para muitos brasileiros que são vítimas da indústria da multa. Toda lei tem que ser aperfeiçoada”.
Carlos Bolsonaro, também por escrito, disse que “é um cidadão e, como outros, também passível de cometer infrações”. Ele alega que, embora estejam em seu nome, algumas multas foram cometidas por “terceiros (motoristas)”.
Questionado se compartilha das posições do pai sobre a fiscalização reagiu: “Trata-se de um assunto do ente federativo nacional, relativo ao trânsito. Nada a declarar”.
A Folha perguntou se as opiniões do vereador derivam da própria experiência com a fiscalização. Ele respondeu que “não é fiscal de trânsito” e está “sujeito à legislação em vigor”.
Eduardo Bolsonaro, procurado por meio de sua assessoria, não se pronunciou.
A reportagem perguntou ao Detran-RJ por que não foi instaurado o processo de suspensão do direito de dirigir da primeira-dama. O órgão informou que a atual gestão encontrou um passivo de 697 mil processos dessa natureza.
“Os processos são priorizados de acordo com o prazo prescricional (autos de infração que chegariam a cinco anos em 2019), seguido pela existência de multas mandatórias (Operação Lei Seca, dirigir ameaçando a segurança do trânsito, velocidade acima de 50% do limite etc) e, finalmente, pelos que atingem a contagem de 20 pontos ou mais”, justificou.
O Detran-RJ explicou que o prazo máximo para a instauração do processo de suspensão é de cinco anos. “No caso em questão [de Michelle], todos os autos que compõem o bloco de infrações no período de 12 meses são de 2017. Portanto, esse processo pode ser instaurado até 2022”, acrescentou.
Os prontuários da primeira-dama e do senador Flávio têm infrações que extrapolam o limite de 20 pontos permitido por lei para o período de um ano, o que, em tese, pode resultar na suspensão do direito de dirigir. Os dois são os que mais colecionam pontos na carteira ao longo dos cinco anos, com 41 e 39 pontos, respectivamente.
A Folha consultou as informações no site do Detran do Rio, com os dados da CNH e de documentos pessoais. Os dados estavam disponíveis em procurações arquivadas em cartório e outros registros.
Sob o discurso de enfrentar uma suposta indústria de multas, o presidente iniciou nas últimas semanas uma investida contra radares. Declarou que cancelaria a instalação de 8 mil equipamentos nas estradas e que revisaria contratos dos já implantados. A Justiça Federal barrou as medidas.
Bolsonaro anunciou que pretende dobrar para 40 pontos o parâmetro para a suspensão do direito de dirigir. Segundo a legislação atual, ao atingir 20, o motorista é submetido a processo administrativo que pode resultar nessa sanção, de um mês a um ano.
O presidente acumulou seis infrações nos últimos cinco anos, segundo o Detran-RJ. Todas já foram pagas e resultaram em 18 pontos na carteira.
Duas infrações, em 2016 e 2018, foram do tipo “gravíssima”, que contam 7 pontos. Na primeira, o Detran registrou que Bolsonaro dirigiu em faixa exclusiva para ônibus, em Niterói. A segunda foi por avançar sinal vermelho na Barra da Tijuca, zona oeste, em 7 de janeiro de 2018. O restante das multas do prontuário de Bolsonaro são pelo mesmo motivo: excesso de velocidade.
No total, as multas enviadas pelo Detran Rio para a família somam R$ 5,8 mil.
Até agora, considerando que há infrações ainda em fase de notificação prévia ou em prazo de recurso, o clã Bolsonaro soma 129 pontos e já pagou R$ 4,7 mil aos cofres públicos pelo mau comportamento. As violações ao Código de Transito Brasileiro ocorreram no Rio, São Paulo e Brasília.
A maior parte das multas da família do presidente é por excesso de velocidade —24 das 44. O recordista é Flávio, autuado 13 vezes por estar acima do limite permitido.
Segundo os dados do Detran, Michelle e o senador têm em seus nomes infrações que extrapolam os 20 pontos em um período de 12 meses. As notificações enviadas a Flávio somaram 39 pontos de março de 2018 a março de 2019. Todas por excesso de velocidade.
O senador levou ao menos seis multas por acelerar além do limite e por avançar o sinal na avenida das Américas, no Rio, região de sua casa. Em 2016, em cinco dias, duas foram aplicadas por excesso de velocidade na mesma via.
Já Michelle superou o limite de 20 pontos de janeiro de 2017 a janeiro de 2018. Nesse período, ela tomou cinco multas, três consideradas “gravíssimas”, uma por dirigir enquanto falava ao telefone, outra por avançar o farol vermelho e a última por estar com o carro sem licenciamento.
As outras duas foram por parar em cima da faixa de pedestres na mudança de sinal. Em outros períodos, também cometeu deslizes como estacionar sobre a calçada.
Nem Michelle nem Flávio tiveram a licença para dirigir suspensa. O Detran do Rio informou que o processo de suspensão pode ser aberto só depois de o condutor esgotar, sem sucesso, todos os meios de recurso administrativo.
Em outras palavras, é necessário que haja trânsito em julgado das multas do período considerado para computar 20 pontos. O prazo máximo para a instauração desses processos é de cinco anos.
A Folha enviou ao Detran os dados das infrações da primeira-dama, sem informar o nome dela. “Levando-se em consideração o caso apresentado, o processo de suspensão já poderia ter sido instaurado”, explicou o órgão, por meio de sua assessoria de imprensa.
No caso de Flávio, não houve trânsito em julgado de todas as penalidades e autuações. Em tese, no entanto, a depender do resultado da análise do Detran, ele pode perder a carteira no futuro.
A última registrada em nome do presidente foi durante a campanha eleitoral. Ele foi pego por um radar no Rio às 12h37 de 21 de agosto.
A infração, considerada média, se deu na avenida Ayrton Senna. Naquele dia, o então candidato estava no Rio e foi ao enterro do cabo do Exército Fabiano de Oliveira Santos, 36, primeiro militar morto em confronto sob a intervenção federal na cidade. O equipamento registrou velocidade até 20% superior ao máximo permitido, o que, por lei, implica multa de R$ 130,16 e quatro pontos na carteira.
Na quinta-feira (25), Bolsonaro informou ter sido multado em Guarujá, litoral de São Paulo, por andar de moto com o capacete levantado.
Em março, ao anunciar a intenção de extinguir radares, criticou o excesso deles na rodovia Rio-Santos, acesso para sua casa em Mambucaba: “Há uma quantidade enorme de lombadas eletrônicas no Brasil. É quase impossível você viajar sem receber uma multa”.
“A gente sabe que, no fundo —ou desconfia—, o objetivo não é diminuir acidentes. Não é, porque hoje se está muito mais preocupado em se olhar para o lado, para o barranco, para ver se tem uma lombada eletrônica, do que para ver a sinuosidade das pistas”, disse.
O presidente afirmou ainda que, nas rodovias sob concessão, as empresas passaram a explorar os radares em detrimento da manutenção.
O vereador Carlos Bolsonaro acumulou, em cinco anos, segundo o Detran, 24 pontos. Recebeu seis multas, mas teve uma cancelada —não há explicação do motivo. Das cinco que transitaram em julgado, quatro foram por excesso de velocidade e uma, por avançar o sinal vermelho, considerada violação “gravíssima”.
Sua última infração de trânsito foi em dezembro de 2017, por excesso de velocidade, no Rio, o que lhe deu, à época, quatro pontos na carteira.
O deputado federal Eduardo é o com menos pontos registrados, sete até agora. Ele foi notificado pelo Detran do Rio de nove multas em cinco anos. Apenas uma teve trânsito em julgado, infração gravíssima, dirigir sem licenciamento, em dezembro de 2016, o que culminou na pontuação existente até o momento.
As demais ainda não macularam seu prontuário. Duas aparecem no sistema do órgão como canceladas —uma por “evadir-se para não efetuar o pagamento do pedágio”, em Guatapará, estado de SP. Não há registro dos motivos dos cancelamentos.
Num vídeo publicado em dezembro de 2017, Eduardo protestou contra a fiscalização eletrônica nas rodovias paulistas. Disse que viajou 200 quilômetros, de Ubatuba ao Guarujá, e contou 79 radares.
Segundo o Detran do Rio, três de suas nove multas foram por excesso de velocidade em estradas paulistas.
Eduardo também reclamou dos radares inteligentes na capital paulista, aqueles que calculam a velocidade média do veículo ao passar por dois pontos de um trecho. “Dessa maneira, fica impossível você transitar de carro. A gente já paga um carro caríssimo, 20% a 30% pelo menos é só imposto, fora os chamados impostos embutidos, que são inseridos durante a cadeia de produção”, queixou-se.
A ideia de dobrar o limite de pontos para a suspensão da CNH já constava de projeto de lei do então deputado federal Bolsonaro em 2011.
Em entrevista ao site da Câmara naquele ano, ele disse que as multas transformaram-se em negócio lucrativo. “Em que pese a boa intenção do legislador, na prática, o que vale é arrecadar. E o povo está aí para votar e pagar os tributos.”
Segundo Bolsonaro, a medida não prejudicaria o estado em “sua sanha de arrecadar recursos”, mas diminuiria os prejuízos aos condutores. “Assim, fica combinado: eles multam à vontade, mas não tiram a CNH dos cidadãos de bem”, declarou.
O projeto de mudanças na legislação de trânsito, sob responsabilidade do Ministério da Infraestrutura, ainda prevê ampliação do prazo de validade da carteira de habilitação de cinco para dez anos.
Planalto não comenta; senador diz que não há interesses pessoais
Procurado pela Folha, o Palácio do Planalto não respondeu sobre as infrações de registradas em nome do presidente Jair Bolsonaro e da primeira-dama Michelle.
Em nota, o senador Flávio Bolsonaro (PSL) afirmou que as perguntas da reportagem só foram feitas porque ele é “filho do presidente” e não porque é “senador da República”.
A respeito das medidas do pai para afrouxar a fiscalização, ele comentou: “Só tenho a dizer que a lei é para todos. A proposta do presidente não está sendo feita para interesses pessoais, mas, sim, para muitos brasileiros que são vítimas da indústria da multa. Toda lei tem que ser aperfeiçoada”.
Carlos Bolsonaro, também por escrito, disse que “é um cidadão e, como outros, também passível de cometer infrações”. Ele alega que, embora estejam em seu nome, algumas multas foram cometidas por “terceiros (motoristas)”.
Questionado se compartilha das posições do pai sobre a fiscalização reagiu: “Trata-se de um assunto do ente federativo nacional, relativo ao trânsito. Nada a declarar”.
A Folha perguntou se as opiniões do vereador derivam da própria experiência com a fiscalização. Ele respondeu que “não é fiscal de trânsito” e está “sujeito à legislação em vigor”.
Eduardo Bolsonaro, procurado por meio de sua assessoria, não se pronunciou.
A reportagem perguntou ao Detran-RJ por que não foi instaurado o processo de suspensão do direito de dirigir da primeira-dama. O órgão informou que a atual gestão encontrou um passivo de 697 mil processos dessa natureza.
“Os processos são priorizados de acordo com o prazo prescricional (autos de infração que chegariam a cinco anos em 2019), seguido pela existência de multas mandatórias (Operação Lei Seca, dirigir ameaçando a segurança do trânsito, velocidade acima de 50% do limite etc) e, finalmente, pelos que atingem a contagem de 20 pontos ou mais”, justificou.
O Detran-RJ explicou que o prazo máximo para a instauração do processo de suspensão é de cinco anos. “No caso em questão [de Michelle], todos os autos que compõem o bloco de infrações no período de 12 meses são de 2017. Portanto, esse processo pode ser instaurado até 2022”, acrescentou.
Estreia do Bahia no Brasileirão promete casa cheia; mais de 25 mil ingressos já foram vendidos
Mais de 25 mil ingressos já foram grantidos para a estsreia do Bahia na Série A. O Tricolor recebe o Corinthians neste domingo (28), às 16h, na Arena Fonte Nova.
Os bilhetes podem ser comprados pela internet e nos pontos físicos de venda (confira programação completa abaixo). O setor de cadeiras tem os bilhetes mais baratos, vendidos a R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira). A área mais cara é o Lounge Premium, com ingressos a R$ 140. Sócios adimplentes sem a modalidade Acesso Garantido têm 50% de desconto na compra online, exceto para o setor Lounge.
Vale lembrar que crianças com idade até 11 anos, 11 meses e 29 dias não pagam ingresso. A exceção fica por conta dos camarotes e do setor Lounge Premium, onde crianças de 7 a 12 anos pagam R$ 35 e tem ingressos vendidos só nas bilheterias da Arena, no dia dos jogos.
Programação dos pontos de venda:
DOMINGO (28)
Fonte Nova – A partir das 9h (começando pelo Sul/Dique)
Internet – Até 15h30
Os bilhetes podem ser comprados pela internet e nos pontos físicos de venda (confira programação completa abaixo). O setor de cadeiras tem os bilhetes mais baratos, vendidos a R$ 25 (meia) e R$ 50 (inteira). A área mais cara é o Lounge Premium, com ingressos a R$ 140. Sócios adimplentes sem a modalidade Acesso Garantido têm 50% de desconto na compra online, exceto para o setor Lounge.
Vale lembrar que crianças com idade até 11 anos, 11 meses e 29 dias não pagam ingresso. A exceção fica por conta dos camarotes e do setor Lounge Premium, onde crianças de 7 a 12 anos pagam R$ 35 e tem ingressos vendidos só nas bilheterias da Arena, no dia dos jogos.
Programação dos pontos de venda:
DOMINGO (28)
Fonte Nova – A partir das 9h (começando pelo Sul/Dique)
Internet – Até 15h30
"Nós jogamos bem", declara técnico do Vitória após derrota na estreia da série B
Apesar da derrota para o Botafogo-SP, na estreia da Série B, Claudio Tencati elogiou o Vitória. O técnico admitiu erros, mas se mostrou satisfeito com o comportamento da equipe.
"Nós jogamos bem, num geral. Cometemos erros, e erros que não podem ser cometidos a partir do 1 a 0. Recuamos um pouco mais, deixamos o Botafogo-SP envolver. Dois gols seguidos não pode tomar. Temos que estar vivos até o final do jogo. Com 2 a 1, com certeza o Vitória ia conseguir construir de novo chances de gols, teríamos forças para sair buscar. Mas, com o terceiro gol, é uma ducha de água fria. Mas, no geral, o comportamento da equipe foi bom", disse.
O treinador, porém, lamentou a necessidade de montagem de um time com a competição já iniciada. "Tem um grupo de jogadores chegando, um grupo que chegou. O Vitória está em processo de reconstrução para a Série B. Infelizmente está sendo feito agora, no momento da competição. Deveria ter sido feito antes, mas não foi feito".
Sobre o jovem Caíque Silvio, que estreou no profissional com um gol, o comandante se mostrou satisfeito com o resultado da aposta. "Foi nosso principal personagem no jogo. Um jogador de característica de drible individual. Ele respondeu à altura aquilo que pedimos para fazer".
"Nós jogamos bem, num geral. Cometemos erros, e erros que não podem ser cometidos a partir do 1 a 0. Recuamos um pouco mais, deixamos o Botafogo-SP envolver. Dois gols seguidos não pode tomar. Temos que estar vivos até o final do jogo. Com 2 a 1, com certeza o Vitória ia conseguir construir de novo chances de gols, teríamos forças para sair buscar. Mas, com o terceiro gol, é uma ducha de água fria. Mas, no geral, o comportamento da equipe foi bom", disse.
O treinador, porém, lamentou a necessidade de montagem de um time com a competição já iniciada. "Tem um grupo de jogadores chegando, um grupo que chegou. O Vitória está em processo de reconstrução para a Série B. Infelizmente está sendo feito agora, no momento da competição. Deveria ter sido feito antes, mas não foi feito".
Sobre o jovem Caíque Silvio, que estreou no profissional com um gol, o comandante se mostrou satisfeito com o resultado da aposta. "Foi nosso principal personagem no jogo. Um jogador de característica de drible individual. Ele respondeu à altura aquilo que pedimos para fazer".
Imprensa estrangeira destaca entrevista de Lula na prisão
Veículos internacionais repercutiram a entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedida à Folha e ao El País nesta sexta-feira (26) —a primeira desde que o petista foi preso em Curitiba em abril do ano passado.
A agência de notícias americana Associated Press destacou o pedido de Lula por uma autocrítica dos brasileiros após terem elegido o presidente Jair Bolsonaro (PSL) em outubro passado.
O texto também descreve as críticas de Lula a Sergio Moro, explicando que o ex-juiz condenou o petista e agora é ministro da Justiça. A notícia foi replicada em veículos dos EUA, como a TV Fox News e os jornais The New York Times e Washington Post.
No jornal inglês The Guardian, as declarações de Lula sobre uma eleição dominada por ódio e fake news ganharam destaque.
O periódico também lembrou o momento em que o petista questiona o que aconteceria se sua família, e não a de Bolsonaro, fosse próxima de milícias. Para o The Guardian, Lula insinuou que a imprensa o julgaria de forma mais intensa.
O francês Le Figaro afirmou que a entrevista de Lula ocorreu após "uma longa batalha judicial" e destacou sua vestimenta, com camisa roxa e blazer cinza.
"Lula culpa bando de lunáticos por arruinar país", escreve a agência de notícias russa Sputinik. O veículo também destacou as críticas do petista a Bolsonaro pelo que considera uma adoração aos Estados Unidos.
"O ex-presidente Lula da Silva criticou o atual líder por destruir o status do país como uma potência mundial emergente e se esforçar demais para demonstrar adoração pelos Estados Unidos", afirma a notícia.
O jornal argentino Página 12 destacou que a entrevista durou duas horas e dez minutos, e que Lula ficou a quatro metros de distância dos jornalistas, conforme determinado pela Polícia Federal. A publicação também fez um resumo das críticas do ex-presidente a Moro e a Bolsonaro.
O também argentino Clárin diz que Lula falou de tudo durante a entrevista. "Enquanto seus advogados tramitam uma bateria de recursos na Justiça, o ex-presidente brasileiro segue defendendo sua inocência", escreve.
O jornal destaca ainda que Lula chorou ao falar da morte de seu neto Arthur, 7, em março deste ano.
A primeira entrevista à imprensa do petista após sua prisão foi destaque ainda na agência de notícias italiana Ansa. O veículo afirma que a entrevista foi feita pela versão brasileira do jornal espanhol El País e pela Folha, "o jornal brasileiro de maior difusão".
Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá. Ele está preso desde abril de 2018, depois de ter sido condenado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), a segunda instância da Justiça Federal.
Na última terça-feira (23), em decisão unânime, a Quinta Turma do STJ reduziu a pena do ex-presidente e abriu caminho para ele saia do regime fechado ainda neste ano. O tribunal manteve a condenação do petista, mas baixou a pena de 12 anos e 1 mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias.
O petista já foi condenado também no caso do sítio de Atibaia (SP) —a 12 anos e 11 meses pela juíza Gabriela Hardt, na primeira instância em Curitiba, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. O caso, porém, ainda passará pela análise do TRF-4.
O pedido de entrevista com o ex-presidente passou por um vaivém de decisões judiciais. Em julho de 2018, a juíza federal Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena de Lula, barrou a realização da entrevista, afirmando não haver previsão constitucional que dê ao preso direito de falar com a imprensa.
Após reclamação ao STF (Supremo Tribunal Federal) feita pela Folha, o ministro Ricardo Lewandowski autorizou em 28 de setembro que a entrevista fosse realizada em Curitiba. A liminar, porém, foi derrubada no mesmo dia pelo ministro Luiz Fux, também do Supremo. Ele julgou pedido do partido Novo, que alegava que o PT apresentava Lula como candidato à Presidência da República, desinformando os eleitores.
O petista foi impedido de concorrer na eleição presidencial devido à Lei da Ficha Limpa, que barra candidaturas de condenados em segunda instância, e acabou substituído por Fernando Haddad, também do PT.
Ao suspender a entrevista, Fux determinou ainda que, caso já tivesse sido realizada, sua divulgação estaria censurada. A liminar de Fux foi revogada no último dia 18 pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
A agência de notícias americana Associated Press destacou o pedido de Lula por uma autocrítica dos brasileiros após terem elegido o presidente Jair Bolsonaro (PSL) em outubro passado.
O texto também descreve as críticas de Lula a Sergio Moro, explicando que o ex-juiz condenou o petista e agora é ministro da Justiça. A notícia foi replicada em veículos dos EUA, como a TV Fox News e os jornais The New York Times e Washington Post.
No jornal inglês The Guardian, as declarações de Lula sobre uma eleição dominada por ódio e fake news ganharam destaque.
O periódico também lembrou o momento em que o petista questiona o que aconteceria se sua família, e não a de Bolsonaro, fosse próxima de milícias. Para o The Guardian, Lula insinuou que a imprensa o julgaria de forma mais intensa.
O francês Le Figaro afirmou que a entrevista de Lula ocorreu após "uma longa batalha judicial" e destacou sua vestimenta, com camisa roxa e blazer cinza.
"Lula culpa bando de lunáticos por arruinar país", escreve a agência de notícias russa Sputinik. O veículo também destacou as críticas do petista a Bolsonaro pelo que considera uma adoração aos Estados Unidos.
"O ex-presidente Lula da Silva criticou o atual líder por destruir o status do país como uma potência mundial emergente e se esforçar demais para demonstrar adoração pelos Estados Unidos", afirma a notícia.
O jornal argentino Página 12 destacou que a entrevista durou duas horas e dez minutos, e que Lula ficou a quatro metros de distância dos jornalistas, conforme determinado pela Polícia Federal. A publicação também fez um resumo das críticas do ex-presidente a Moro e a Bolsonaro.
O também argentino Clárin diz que Lula falou de tudo durante a entrevista. "Enquanto seus advogados tramitam uma bateria de recursos na Justiça, o ex-presidente brasileiro segue defendendo sua inocência", escreve.
O jornal destaca ainda que Lula chorou ao falar da morte de seu neto Arthur, 7, em março deste ano.
A primeira entrevista à imprensa do petista após sua prisão foi destaque ainda na agência de notícias italiana Ansa. O veículo afirma que a entrevista foi feita pela versão brasileira do jornal espanhol El País e pela Folha, "o jornal brasileiro de maior difusão".
Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex de Guarujá. Ele está preso desde abril de 2018, depois de ter sido condenado pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), a segunda instância da Justiça Federal.
Na última terça-feira (23), em decisão unânime, a Quinta Turma do STJ reduziu a pena do ex-presidente e abriu caminho para ele saia do regime fechado ainda neste ano. O tribunal manteve a condenação do petista, mas baixou a pena de 12 anos e 1 mês de prisão para 8 anos, 10 meses e 20 dias.
O petista já foi condenado também no caso do sítio de Atibaia (SP) —a 12 anos e 11 meses pela juíza Gabriela Hardt, na primeira instância em Curitiba, pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção. O caso, porém, ainda passará pela análise do TRF-4.
O pedido de entrevista com o ex-presidente passou por um vaivém de decisões judiciais. Em julho de 2018, a juíza federal Carolina Lebbos, responsável pela execução da pena de Lula, barrou a realização da entrevista, afirmando não haver previsão constitucional que dê ao preso direito de falar com a imprensa.
Após reclamação ao STF (Supremo Tribunal Federal) feita pela Folha, o ministro Ricardo Lewandowski autorizou em 28 de setembro que a entrevista fosse realizada em Curitiba. A liminar, porém, foi derrubada no mesmo dia pelo ministro Luiz Fux, também do Supremo. Ele julgou pedido do partido Novo, que alegava que o PT apresentava Lula como candidato à Presidência da República, desinformando os eleitores.
O petista foi impedido de concorrer na eleição presidencial devido à Lei da Ficha Limpa, que barra candidaturas de condenados em segunda instância, e acabou substituído por Fernando Haddad, também do PT.
Ao suspender a entrevista, Fux determinou ainda que, caso já tivesse sido realizada, sua divulgação estaria censurada. A liminar de Fux foi revogada no último dia 18 pelo presidente do STF, ministro Dias Toffoli.
sexta-feira, 26 de abril de 2019
3 meses após ser assinada, MP do pente-fino em benefícios do INSS ainda não entrou em prática
A Medida Provisória (MP) 871, que prevê pente-fino nos benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ainda não foi colocada em prática, três meses depois de ter sido assinada pelo presidente Jair Bolsonaro.
Durante a cerimônia de celebração dos 100 primeiros dias de governo Bolsonaro, no último dia 11 de abril, o combate às fraudes nos benefícios da Seguridade Social foi elencado entre as 35 metas do período. No entanto, para que o pente-fino seja colocado em prática, é preciso que se aloque recursos, que virão de alterações no Orçamento. Isso depende ainda de aprovação do Congresso.
Além disso, como o prazo de validade da Medida Provisória termina em junho, ela precisa ser transformada em lei antes disso, o que também depende de aprovação dos deputados e senadores.
O governo anunciou, em janeiro, mudanças na legislação previdenciária para possibilitar a análise de benefícios com indícios de irregularidade, como pensão por morte, auxílio reclusão e aposentadoria rural, e revisão de benefícios por incapacidade, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
O relatório preliminar da Medida Provisória está previsto para ser votado em 8 de maio na comissão mista que analisa o assunto.
Até o fim deste mês, a comissão pretende debater a matéria com representantes do Ministério da Economia, Casa Civil, Tribunal de Contas da União (TCU) e Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (Contar).
Também serão ouvidos representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Contraf) e do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP).
A expectativa do governo é revisar 6,4 milhões de benefícios e economizar R$ 9,8 bilhões nos primeiros 12 meses com o cancelamento dos pagamentos e maior rigor na concessão.Fonte:G1
Durante a cerimônia de celebração dos 100 primeiros dias de governo Bolsonaro, no último dia 11 de abril, o combate às fraudes nos benefícios da Seguridade Social foi elencado entre as 35 metas do período. No entanto, para que o pente-fino seja colocado em prática, é preciso que se aloque recursos, que virão de alterações no Orçamento. Isso depende ainda de aprovação do Congresso.
Além disso, como o prazo de validade da Medida Provisória termina em junho, ela precisa ser transformada em lei antes disso, o que também depende de aprovação dos deputados e senadores.
O governo anunciou, em janeiro, mudanças na legislação previdenciária para possibilitar a análise de benefícios com indícios de irregularidade, como pensão por morte, auxílio reclusão e aposentadoria rural, e revisão de benefícios por incapacidade, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
O relatório preliminar da Medida Provisória está previsto para ser votado em 8 de maio na comissão mista que analisa o assunto.
Até o fim deste mês, a comissão pretende debater a matéria com representantes do Ministério da Economia, Casa Civil, Tribunal de Contas da União (TCU) e Confederação Nacional dos Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (Contar).
Também serão ouvidos representantes da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), da Confederação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Contraf) e do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP).
A expectativa do governo é revisar 6,4 milhões de benefícios e economizar R$ 9,8 bilhões nos primeiros 12 meses com o cancelamento dos pagamentos e maior rigor na concessão.Fonte:G1
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