O lançamento oficial do melhor São João da região do sisal, edição 2019, acontecerá na próxima segunda-feira (13), às 19h, em solenidade a ser realizada no espaço Espetáculo Lounge Club, localizado na área externa do Shopping Serrinha.
Na ocasião o prefeito de Serrinha, Adriano Lima, irá anunciar as grandes atrações que irão animar a festa deste ano. Participarão do evento representantes da imprensa e do comércio serrinhense, secretários municipais, órgãos de segurança pública e outros setores envolvidos na realização do evento.
O lançamento poderá ser acompanhado pela população que for ao local – mas a participação está sujeita à lotação do espaço.
A expectativa é repetir o sucesso do evento do ano passado, quando a festa atraiu milhares de turistas, criou dezenas de empregos temporários, aqueceu a economia do município e trouxe alegria à população serrinhense.
Assessoria de Comunicação Prefeitura de Serrinha.
quinta-feira, 9 de maio de 2019
Helicóptero com Witzel a bordo metralhou tenda de orações
O helicóptero da Polícia Civil, que estava o governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), perfurou uma lona azul estendida numa trilha do Monte do Campo Belo. O local é ponto de apoio para peregrinação de evangélicos, mas foi confundido com uma casamata do tráfico.
“Foi um livramento. Nos fins de semana, sempre tem alguém ali, ajoelhado junto à lona, rezando. Faz parte da nossa peregrinação”, reclamou o diácono da Assembleia de Deus Shirton Leone, em entrevista ao jornal O Globo.
As imagens dos disparos em rajada contra a tenda foram divulgadas pelo próprio governo do estado. No local, a reportagem do jornal constatou que havia vários buracos de bala na lona, alguns com bordas chamuscadas, mas não tinha mais projéteis.
“Foi um livramento. Nos fins de semana, sempre tem alguém ali, ajoelhado junto à lona, rezando. Faz parte da nossa peregrinação”, reclamou o diácono da Assembleia de Deus Shirton Leone, em entrevista ao jornal O Globo.
As imagens dos disparos em rajada contra a tenda foram divulgadas pelo próprio governo do estado. No local, a reportagem do jornal constatou que havia vários buracos de bala na lona, alguns com bordas chamuscadas, mas não tinha mais projéteis.
Sem acordo, comissão adia votação da MP do pente-fino do INSS
Sem acordo entre governo, partidos independentes e de oposição, foi adiada, nesta quarta-feira (8) a votação da MP (medida provisória) do pente-fino do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) na comissão formada por deputados e senadores para analisar a proposta.
Uma nova tentativa de votação está prevista para esta quinta (9), às 10h. A MP precisa passar pela comissão e pelos plenários da Câmara e do Senado até 3 de junho. Sem o aval até esta data, o texto perderá a validade.
O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) comentou que o adiamento da votação da MP não preocupa o governo. "Vamos aprovar essa semana ou a outra sem problema. Não tem problema nenhum", afirmou.
Não houve consenso na comissão sobre as mudanças propostas a respeito da documentação necessária para pedir a aposentadoria rural.
A MP prevê o fim do uso de declaração de sindicatos rurais e que, a partir de janeiro, a comprovação do exercício da atividade rural seria exclusivamente por inscrição nos órgãos do sistema do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), mantido pelo Ministério da Economia.
Parlamentares ligados às atividades no campo e sindical querem manter prerrogativa dos sindicatos ou que, pelo menos, os sindicatos possam continuar participando de alguma forma do processo de pedido de aposentadoria rural.
"Estimamos que 60% dos trabalhadores rurais não estão nesse cadastro do Ministério da Economia", argumenta o assessor jurídico da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), Evandro José Morello.
O INSS, técnicos do Ministério da Economia e a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), defendem que os sindicatos devem ser excluídos do processo.
"Não dá para manter o sindicato [nesse processo], que é o principal vetor de fraude numa MP que é para combater fraudes", disse Hasselmann. O governo afirma que há muitas falcatrua na concessão de aposentadoria rural no país.
O relator da medida provisória, Paulo Martins (PSC-PR), chegou a sugerir à equipe econômica uma alternativa: dar mais prazo para acabar com a possibilidade de os sindicatos emitirem o documento. O Ministério da Economia, contudo, não cedeu e ele preservou essa parte do texto no relatório, apresentado nesta terça (7).
Martins apresentou um parecer pela aprovação da MP, mas com diversas mudanças em relação à versão enviada por Bolsonaro, em janeiro.
A pedido do governo, o deputado incluiu artigos que não estavam no texto original.
Um deles determina que quem receber auxílio-acidente será obrigado a continuar contribuindo ao INSS para ter direito a aposentadoria, benefícios e deixar pensão a dependentes.
Um técnico do Instituto explicou que o auxílio-acidente é um pagamento indenizatório em caso de sequelas que reduzem a capacidade laboral, mas não impede a pessoa de trabalhar.
Esse auxílio é permanente e pode inclusive ser menor que um salário mínimo, pois tem regras diferentes de benefícios do INSS. Além disso, o auxílio-acidente não passa por revisão e perícia periódica, como ocorre com a aposentadoria por invalidez.
O governo não tem cálculos do impacto dessa medida, pois o objetivo é impedir que a Justiça conceda, por exemplo, pensão a dependentes em caso de morte da pessoa que recebia auxílio-acidente.
Outro item do relatório impede que instituições financeiras com acordos com a Previdência Social façam marketing direto -ligações, campanha de SMS- a beneficiários do INSS para divulgar opções de crédito pessoal e cartão de crédito.
O governo também usou a MP do pente-fino para propor que não sejam mais consideradas acidente de trabalho aquelas eventualidades que ocorrerem no percurso de casa para a empresa ou no trajeto de volta para a residência.
No relatório, Martins manteve os principais pontos do programa de análise de benefícios do INSS com indícios de irregularidade e o endurecimento nos critérios para recebimento do auxílio-reclusão, benefício pago a familiares do trabalhador que for preso.
O governo espera economizar R$ 9,8 bilhões em 12 meses com essa medida provisória.Fonte: Folhapress
Uma nova tentativa de votação está prevista para esta quinta (9), às 10h. A MP precisa passar pela comissão e pelos plenários da Câmara e do Senado até 3 de junho. Sem o aval até esta data, o texto perderá a validade.
O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) comentou que o adiamento da votação da MP não preocupa o governo. "Vamos aprovar essa semana ou a outra sem problema. Não tem problema nenhum", afirmou.
Não houve consenso na comissão sobre as mudanças propostas a respeito da documentação necessária para pedir a aposentadoria rural.
A MP prevê o fim do uso de declaração de sindicatos rurais e que, a partir de janeiro, a comprovação do exercício da atividade rural seria exclusivamente por inscrição nos órgãos do sistema do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), mantido pelo Ministério da Economia.
Parlamentares ligados às atividades no campo e sindical querem manter prerrogativa dos sindicatos ou que, pelo menos, os sindicatos possam continuar participando de alguma forma do processo de pedido de aposentadoria rural.
"Estimamos que 60% dos trabalhadores rurais não estão nesse cadastro do Ministério da Economia", argumenta o assessor jurídico da Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura), Evandro José Morello.
O INSS, técnicos do Ministério da Economia e a líder do governo no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), defendem que os sindicatos devem ser excluídos do processo.
"Não dá para manter o sindicato [nesse processo], que é o principal vetor de fraude numa MP que é para combater fraudes", disse Hasselmann. O governo afirma que há muitas falcatrua na concessão de aposentadoria rural no país.
O relator da medida provisória, Paulo Martins (PSC-PR), chegou a sugerir à equipe econômica uma alternativa: dar mais prazo para acabar com a possibilidade de os sindicatos emitirem o documento. O Ministério da Economia, contudo, não cedeu e ele preservou essa parte do texto no relatório, apresentado nesta terça (7).
Martins apresentou um parecer pela aprovação da MP, mas com diversas mudanças em relação à versão enviada por Bolsonaro, em janeiro.
A pedido do governo, o deputado incluiu artigos que não estavam no texto original.
Um deles determina que quem receber auxílio-acidente será obrigado a continuar contribuindo ao INSS para ter direito a aposentadoria, benefícios e deixar pensão a dependentes.
Um técnico do Instituto explicou que o auxílio-acidente é um pagamento indenizatório em caso de sequelas que reduzem a capacidade laboral, mas não impede a pessoa de trabalhar.
Esse auxílio é permanente e pode inclusive ser menor que um salário mínimo, pois tem regras diferentes de benefícios do INSS. Além disso, o auxílio-acidente não passa por revisão e perícia periódica, como ocorre com a aposentadoria por invalidez.
O governo não tem cálculos do impacto dessa medida, pois o objetivo é impedir que a Justiça conceda, por exemplo, pensão a dependentes em caso de morte da pessoa que recebia auxílio-acidente.
Outro item do relatório impede que instituições financeiras com acordos com a Previdência Social façam marketing direto -ligações, campanha de SMS- a beneficiários do INSS para divulgar opções de crédito pessoal e cartão de crédito.
O governo também usou a MP do pente-fino para propor que não sejam mais consideradas acidente de trabalho aquelas eventualidades que ocorrerem no percurso de casa para a empresa ou no trajeto de volta para a residência.
No relatório, Martins manteve os principais pontos do programa de análise de benefícios do INSS com indícios de irregularidade e o endurecimento nos critérios para recebimento do auxílio-reclusão, benefício pago a familiares do trabalhador que for preso.
O governo espera economizar R$ 9,8 bilhões em 12 meses com essa medida provisória.Fonte: Folhapress
Avanço da dengue deixa cerca de mil cidades em patamar de epidemia
Com novo avanço da dengue neste ano, ao menos 965 cidades do país já apresentam incidência da doença em patamar que pode indicar epidemia. Os dados são de levantamento do Ministério da Saúde feito a pedido da Folha.
O balanço considera os municípios com incidência acima de 300 casos a cada 100 mil habitantes – parâmetro que, somado ao aumento de casos, é um dos fatores observados por especialistas para qualificar um cenário como epidêmico.
Com 158 mil casos, São Paulo é o estado com maior número de cidades com incidência considerada alta, ou 283 ao todo. Em seguida, está Minas Gerais, com 221, e Goiás, com 146. Três cidades paulistas —Bilac, Nova Aliança e União Paulista— lideram em proporção de casos da doença, com mais de 6.700 casos a cada 100 mil habitantes. A lista engloba ainda as capitais Campo Grande, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília.
Dados do Ministério da Saúde apontam que, até o dia 13 de abril, o Brasil havia registrado 451 mil casos da dengue, um crescimento de 340% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar desse aumento, técnicos do governo avaliam que a incidência atual não indica uma epidemia no país, mas localizada em alguns estados e municípios. É o caso das 965 cidades que constam no balanço. A situação nestes locais é dividida. De um lado, alguns municípios relatam uma redução de casos. Outros dizem que a situação ainda é de alerta.“Estamos em alarme 24h”, afirma secretária municipal de saúde de Nova Aliança, Andrea Machado.
Desde janeiro, o alto número de casos da doença levou a prefeitura a organizar mutirões semanais atrás de focos do mosquito e palestras nas escolas sobre como prevenir e identificar a dengue. Outras cidades também tiveram que adequar a rede para dar conta do avanço de casos. Em Belo Horizonte, cidade que já soma 16 mil notificações, cerca de 54 militares foram deslocados nesta semana para trabalharem em unidades de atendimento a pacientes com dengue.
Também foram instaladas tendas para agilizar a oferta de hidratação a pessoas que aguardam atendimento e apresentam sintomas. O horário de postos de saúde também foi estendido para os sábados. As medidas devem durar por tempo indeterminado. “Ainda temos uma temperatura alta e chuva presente, e ainda estamos recebendo casos. Essa estrutura vai permanecer”, afirma Taciana Malheiros, subsecretária de atenção à saúde.
O professor de infectologia da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, Benedito Lopes da Fonseca, afirma que embora a situação exija atuação da rede de saúde, um aumento de casos neste ano já era esperado.O motivo está na maior circulação de um subtipo de vírus da dengue que teve pouca predominância nos últimos dez anos: o den-2.
Ao todo, a dengue tem quatro tipos de vírus (1, 2, 3 e 4). Isso significa que um mesmo paciente pode ter a doença até quatro vezes.E é justamente essa mudança no padrão de circulação de sorotipos influencia o comportamento de epidemias. “Vivemos uma situação epidemiológica diferente. Ficamos dois anos sem casos, e com isso o sorotipo 2 encontrou uma população bastante suscetível”, afirma Fonseca. “Era uma epidemia anunciada”.
Segundo ele, o fato de haver 83% das cidades com média e baixa incidência indica a chance de novas epidemias nestes locais nos próximos dois a três anos. “Mesmo que a gente faça o controle adequado do mosquito, vamos ter novos casos, porque temos circulação de um novo vírus e a população suscetível.”
CASOS MAIS GRAVES
Além de ter um novo aumento da doença, a maior circulação do tipo 2 também tem chamado a atenção para gravidade dos casos em alguns locais. “Em São Paulo, vemos que o número de casos graves aumentou”, afirma Fonseca.
Balanço do Ministério da Saúde aponta que já foram registrados no país ao menos 3.830 casos de dengue com sinais de alarme e 321 casos de dengue grave, o dobro do ano anterior. Destes, cerca de 35% ocorreram em São Paulo. Especialistas, porém, apontam possibilidade de que os dados sejam maiores devido à subnotificação. “O que a gente observou foi uma sintomatologia diferente de epidemias anteriores, evoluindo com maior gravidade”, afirma José Eduardo Fogolin, secretário de saúde de Bauru, uma das cidades com maior incidência da doença.
A situação levou a prefeitura a concentrar atendimentos em unidades específicas e adotar protocolos para acelerar o tratamento. De acordo com especialistas, alguns fatores explicam esse cenário: uma possível maior “agressividade” do tipo 2 do vírus da dengue em relação aos demais e o histórico de outras infecções –em geral, uma segunda infecção por dengue tem maior risco de complicações.
Mas o que fazer para driblar esses casos? Para Rivaldo Venâncio, coordenador de vigilância da Fiocruz-MS, é preciso estruturar a rede para evitar erros que possam atrapalhar o tratamento dos casos –seja pela demora dos pacientes em procurar a unidade de saúde ou por diagnósticos que não apontam a gravidade do quadro. “Tanto que é raro encontrar alguém que morreu por dengue que tenha sido atendido apenas uma vez”, diz.
A boa notícia é que, agora, pelo histórico das últimas epidemias, a expectativa agora é de redução de casos devido à queda nas temperaturas, o que torna o clima desfavorável ao mosquito.“O impacto pior já passou”, avalia Venâncio. O que não retira a necessidade de investir em ações de prevenção. “Depois desse período, podemos ter novo aumento de casos em outubro.”
O balanço considera os municípios com incidência acima de 300 casos a cada 100 mil habitantes – parâmetro que, somado ao aumento de casos, é um dos fatores observados por especialistas para qualificar um cenário como epidêmico.
Com 158 mil casos, São Paulo é o estado com maior número de cidades com incidência considerada alta, ou 283 ao todo. Em seguida, está Minas Gerais, com 221, e Goiás, com 146. Três cidades paulistas —Bilac, Nova Aliança e União Paulista— lideram em proporção de casos da doença, com mais de 6.700 casos a cada 100 mil habitantes. A lista engloba ainda as capitais Campo Grande, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília.
Dados do Ministério da Saúde apontam que, até o dia 13 de abril, o Brasil havia registrado 451 mil casos da dengue, um crescimento de 340% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar desse aumento, técnicos do governo avaliam que a incidência atual não indica uma epidemia no país, mas localizada em alguns estados e municípios. É o caso das 965 cidades que constam no balanço. A situação nestes locais é dividida. De um lado, alguns municípios relatam uma redução de casos. Outros dizem que a situação ainda é de alerta.“Estamos em alarme 24h”, afirma secretária municipal de saúde de Nova Aliança, Andrea Machado.
Desde janeiro, o alto número de casos da doença levou a prefeitura a organizar mutirões semanais atrás de focos do mosquito e palestras nas escolas sobre como prevenir e identificar a dengue. Outras cidades também tiveram que adequar a rede para dar conta do avanço de casos. Em Belo Horizonte, cidade que já soma 16 mil notificações, cerca de 54 militares foram deslocados nesta semana para trabalharem em unidades de atendimento a pacientes com dengue.
Também foram instaladas tendas para agilizar a oferta de hidratação a pessoas que aguardam atendimento e apresentam sintomas. O horário de postos de saúde também foi estendido para os sábados. As medidas devem durar por tempo indeterminado. “Ainda temos uma temperatura alta e chuva presente, e ainda estamos recebendo casos. Essa estrutura vai permanecer”, afirma Taciana Malheiros, subsecretária de atenção à saúde.
O professor de infectologia da Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto, Benedito Lopes da Fonseca, afirma que embora a situação exija atuação da rede de saúde, um aumento de casos neste ano já era esperado.O motivo está na maior circulação de um subtipo de vírus da dengue que teve pouca predominância nos últimos dez anos: o den-2.
Ao todo, a dengue tem quatro tipos de vírus (1, 2, 3 e 4). Isso significa que um mesmo paciente pode ter a doença até quatro vezes.E é justamente essa mudança no padrão de circulação de sorotipos influencia o comportamento de epidemias. “Vivemos uma situação epidemiológica diferente. Ficamos dois anos sem casos, e com isso o sorotipo 2 encontrou uma população bastante suscetível”, afirma Fonseca. “Era uma epidemia anunciada”.
Segundo ele, o fato de haver 83% das cidades com média e baixa incidência indica a chance de novas epidemias nestes locais nos próximos dois a três anos. “Mesmo que a gente faça o controle adequado do mosquito, vamos ter novos casos, porque temos circulação de um novo vírus e a população suscetível.”
CASOS MAIS GRAVES
Além de ter um novo aumento da doença, a maior circulação do tipo 2 também tem chamado a atenção para gravidade dos casos em alguns locais. “Em São Paulo, vemos que o número de casos graves aumentou”, afirma Fonseca.
Balanço do Ministério da Saúde aponta que já foram registrados no país ao menos 3.830 casos de dengue com sinais de alarme e 321 casos de dengue grave, o dobro do ano anterior. Destes, cerca de 35% ocorreram em São Paulo. Especialistas, porém, apontam possibilidade de que os dados sejam maiores devido à subnotificação. “O que a gente observou foi uma sintomatologia diferente de epidemias anteriores, evoluindo com maior gravidade”, afirma José Eduardo Fogolin, secretário de saúde de Bauru, uma das cidades com maior incidência da doença.
A situação levou a prefeitura a concentrar atendimentos em unidades específicas e adotar protocolos para acelerar o tratamento. De acordo com especialistas, alguns fatores explicam esse cenário: uma possível maior “agressividade” do tipo 2 do vírus da dengue em relação aos demais e o histórico de outras infecções –em geral, uma segunda infecção por dengue tem maior risco de complicações.
Mas o que fazer para driblar esses casos? Para Rivaldo Venâncio, coordenador de vigilância da Fiocruz-MS, é preciso estruturar a rede para evitar erros que possam atrapalhar o tratamento dos casos –seja pela demora dos pacientes em procurar a unidade de saúde ou por diagnósticos que não apontam a gravidade do quadro. “Tanto que é raro encontrar alguém que morreu por dengue que tenha sido atendido apenas uma vez”, diz.
A boa notícia é que, agora, pelo histórico das últimas epidemias, a expectativa agora é de redução de casos devido à queda nas temperaturas, o que torna o clima desfavorável ao mosquito.“O impacto pior já passou”, avalia Venâncio. O que não retira a necessidade de investir em ações de prevenção. “Depois desse período, podemos ter novo aumento de casos em outubro.”
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Ana Maria Braga Anuncia Ter Sido Forçada à saír da Globo
Ana Maria, a estrela de 69 anos, chocou a todos nós depois de anunciar a sua saída do programa Mais Você depois de uma temporada que quebrou recordes de audiência. De a acordo com fontes, patrocinadores pagam milhões para divulgar seus produtos no Globo, mas agora estamos vendo que os patrocinadores (bem como a Globo) estão FURIOSOS com Ana Maria Braga. O por que?
Por que ela deixou de informar aos produtores sobre o seu império de produtos para a emagrecimento, que é na verdade um GRANDE competidor do patrocinador do programa, por que o produto de Ana Maria é vendido pela metade do preço e tem o dobro do efeito do produto concorrente. Segundo fontes, a emissora de televisão a forçou a escolher em qual direção ela focaria para o seu futuro. Desanimada com a reação da emissora e a decisão da emissor de usar seu poder para ganhar dominância, ela decidiu perseguir seu sonho e sua nova linha de cuidados com a estética e saúde.
Por que ela deixou de informar aos produtores sobre o seu império de produtos para a emagrecimento, que é na verdade um GRANDE competidor do patrocinador do programa, por que o produto de Ana Maria é vendido pela metade do preço e tem o dobro do efeito do produto concorrente. Segundo fontes, a emissora de televisão a forçou a escolher em qual direção ela focaria para o seu futuro. Desanimada com a reação da emissora e a decisão da emissor de usar seu poder para ganhar dominância, ela decidiu perseguir seu sonho e sua nova linha de cuidados com a estética e saúde.
terça-feira, 7 de maio de 2019
Com mortes pela polícia, queda de assassinatos no Brasil em 2018 é menor
Mais de 5,5 mil assassinatos não estão nas estatísticas oficiais de mortes violentas do Brasil em 2018. São pessoas mortas pela polícia em 18 estados do país que contabilizam as vítimas decorrentes de ações policiais de forma separada.
Quando essas pessoas são contabilizadas, o total de mortes violentas no Brasil em 2018 passa de 51,6 mil para 57,1 mil — e a queda de assassinatos em relação ao ano anterior fica menor, passando de 13% para 10%. O país teve, ao todo, 63,7 mil mortes violentas em 2017. Destas, 4.594 cometidas pela polícia nos 18 estados que separam o dado – número menor que o de 2018.
Levantamento publicado pelo G1 em fevereiro aponta que a redução no número de assassinatos em 2018 é a maior dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
A queda continua sendo a maior mesmo se forem consideradas as mortes em intervenção policial nos 18 estados que contabilizam estes casos separadamente. Mas o aumento de vítimas da polícia em um ano impressiona: 18% a mais.
Em 9 estados, as mortes cometidas por policiais já são consideradas nas estatísticas de homicídio — e, por isso, já estão incluídas no balanço de assassinatos publicado pelo G1 em fevereiro. O número de casos nestes estados, porém, é bem mais baixo que nos outros 18: são 632 mortes, contra as 5.528 desconsideradas na estatística oficial de mortes violentas.
Os dados revelam que:
Como houve uma alta no número de vítimas pela polícia, esse dado fez a redução de mortes violentas ser menor: 10%, e não 13%
O Pará, agora, registra uma alta no número de mortes comparando 2017 com 2018: 3,6%
No Rio de Janeiro, a queda de 8,2% no número de mortes sem contar as vítimas da polícia vai a 0,8% com os novos dados
Só 2 estados (Maranhão e Rondônia) ficam com uma queda ainda maior quando são incluídos os casos de intervenção policial.Fonte:G1
Quando essas pessoas são contabilizadas, o total de mortes violentas no Brasil em 2018 passa de 51,6 mil para 57,1 mil — e a queda de assassinatos em relação ao ano anterior fica menor, passando de 13% para 10%. O país teve, ao todo, 63,7 mil mortes violentas em 2017. Destas, 4.594 cometidas pela polícia nos 18 estados que separam o dado – número menor que o de 2018.
Levantamento publicado pelo G1 em fevereiro aponta que a redução no número de assassinatos em 2018 é a maior dos últimos 11 anos da série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
A queda continua sendo a maior mesmo se forem consideradas as mortes em intervenção policial nos 18 estados que contabilizam estes casos separadamente. Mas o aumento de vítimas da polícia em um ano impressiona: 18% a mais.
Em 9 estados, as mortes cometidas por policiais já são consideradas nas estatísticas de homicídio — e, por isso, já estão incluídas no balanço de assassinatos publicado pelo G1 em fevereiro. O número de casos nestes estados, porém, é bem mais baixo que nos outros 18: são 632 mortes, contra as 5.528 desconsideradas na estatística oficial de mortes violentas.
Os dados revelam que:
Como houve uma alta no número de vítimas pela polícia, esse dado fez a redução de mortes violentas ser menor: 10%, e não 13%
O Pará, agora, registra uma alta no número de mortes comparando 2017 com 2018: 3,6%
No Rio de Janeiro, a queda de 8,2% no número de mortes sem contar as vítimas da polícia vai a 0,8% com os novos dados
Só 2 estados (Maranhão e Rondônia) ficam com uma queda ainda maior quando são incluídos os casos de intervenção policial.Fonte:G1
Atenção: entrega de currículos para o Assaí de Serrinha já começou
Começou ontem,segunda feira (6) a entrega de currículos para as 160 vagas que estarão disponibilizadas pelo grupo Assaí, empresa atacadista que vai se instalar em Serrinha.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Mello, o recebimento dos currículos prossegue até o dia 30 desse mês de maio, na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na rua Antônio Pinheiro da Mota, 187, Centro.
Ainda segunda Adriana, para evitar lotação do espaço, a entrega dos currículos para as vagas oferecidas pelo grupo Assaí será apenas na parte da tarde.Fonte:Ailton Pimentel(Blog)
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Mello, o recebimento dos currículos prossegue até o dia 30 desse mês de maio, na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na rua Antônio Pinheiro da Mota, 187, Centro.
Ainda segunda Adriana, para evitar lotação do espaço, a entrega dos currículos para as vagas oferecidas pelo grupo Assaí será apenas na parte da tarde.Fonte:Ailton Pimentel(Blog)
'Lagostas e Vinhos': Juíza suspende contratação de buffet de luxo pelo STF
A Justiça suspendeu a contratação de um buffet de luxo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com contrato orçado em R$ 481 mil. A decisão acatou a Ação Popular movida pela deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) e determinou a suspensão do contrato do buffet que, entre outros alimentos, forneceria ao STF medalhões de lagosta servidas com manteiga queimada, bacalhau a Gomes de Sá, frigideira de siri, moqueca capixaba e baiana, e arroz de pato.
Na decisão, a juíza de Brasília, Solange Salgado, entendeu que o gasto com o contrato do buffet era desproporcional e teria potencial de ferir a “moralidade administrativa”. A licitação previa originalmente gasto de até R$ 1 milhão com a alimentação da Corte Suprema. De acordo com o site O Jota, o STF informou que vai recorrer da decisão por meio da Advocacia Geral da União (AGU). Inicialmente, a Corte teria ignorado questionamentos do Ministério Público sobre o contrato.
Na decisão, a juíza de Brasília, Solange Salgado, entendeu que o gasto com o contrato do buffet era desproporcional e teria potencial de ferir a “moralidade administrativa”. A licitação previa originalmente gasto de até R$ 1 milhão com a alimentação da Corte Suprema. De acordo com o site O Jota, o STF informou que vai recorrer da decisão por meio da Advocacia Geral da União (AGU). Inicialmente, a Corte teria ignorado questionamentos do Ministério Público sobre o contrato.
Rede Bahia emite nota sobre demissões no interior e nega fechamento da TV Oeste
Por meio de sua assessoria, a Rede Bahia emitiu, na noite desta segunda-feira (6), uma nota de posicionamento sobre as alterações realizadas nas TV São Francisco e TV Oeste,filiais do grupo nas cidades de Juazeiro e Barreiras respectivamente.
De acordo com o comunicado, as duas emissoras "começam a operar com um novo modelo de produção de conteúdo" e que "equipes de reportagem vão produzir matérias que serão exibidas para todo o estado pelo 'Jornal da Manhã', 'Bahia Meio Dia' e 'BATV', através da TV Bahia, em Salvador".
A assessoria da Rede Bahia afirmou que "não é real" as informações sobre o fechamento das TV Oeste e São Francisco e que foram mantidas as "equipes de reportagem, toda área comercial e de marketing, além da equipe técnica".
A nota oficial volta a esclarecer que as mudanças fazem "parte do redesenho de portfólio de produtos e governança das empresas que compõem a Rede Bahia, que foi anunciado no início de maio. Com isso, alguns profissionais finalizam seus ciclos, seja por aposentadoria, para assumirem novos desafios ou por decisão empresarial". Em relação aos profissionais desligados das duas filiais, a TV Oeste e TV São Francisco "agradecem pelo tempo dedicado e pelo trabalho realizado".
Por fim, o comunicado também informa que "as emissoras continuam integrando a Rede Bahia, produzindo informes diários ao longo do dia, participando de entradas ao vivo e/ou gravadas para os programas estaduais ou nacionais (Globo e Globosat). Além disso, as emissoras seguem apoiando as manifestações culturais das suas regiões e dando visibilidade e cobertura para assuntos de interesse da comunidade".
De acordo com o comunicado, as duas emissoras "começam a operar com um novo modelo de produção de conteúdo" e que "equipes de reportagem vão produzir matérias que serão exibidas para todo o estado pelo 'Jornal da Manhã', 'Bahia Meio Dia' e 'BATV', através da TV Bahia, em Salvador".
A assessoria da Rede Bahia afirmou que "não é real" as informações sobre o fechamento das TV Oeste e São Francisco e que foram mantidas as "equipes de reportagem, toda área comercial e de marketing, além da equipe técnica".
A nota oficial volta a esclarecer que as mudanças fazem "parte do redesenho de portfólio de produtos e governança das empresas que compõem a Rede Bahia, que foi anunciado no início de maio. Com isso, alguns profissionais finalizam seus ciclos, seja por aposentadoria, para assumirem novos desafios ou por decisão empresarial". Em relação aos profissionais desligados das duas filiais, a TV Oeste e TV São Francisco "agradecem pelo tempo dedicado e pelo trabalho realizado".
Por fim, o comunicado também informa que "as emissoras continuam integrando a Rede Bahia, produzindo informes diários ao longo do dia, participando de entradas ao vivo e/ou gravadas para os programas estaduais ou nacionais (Globo e Globosat). Além disso, as emissoras seguem apoiando as manifestações culturais das suas regiões e dando visibilidade e cobertura para assuntos de interesse da comunidade".
segunda-feira, 6 de maio de 2019
Serrinha: Dia D de vacinação alcança boa parte da população-alvo
A Secretaria de Saúde vacinou grande parte da população serrinhense no "Dia D" da Campanha Contra a Gripe, no sábado (4). Todas as Unidades de Saúde da Família (USFs) da zona urbana funcionaram das 08 às 17h para vacinar o público-alvo.
O objetivo é vacinar o maior número possível de pessoas e incentivá-las a manter a caderneta em dia. Quem não pôde se vacinar durante o "Dia D" não precisa se preocupar, pode ir ao PSF mais próximo de casa e tomar a dose da vacina. A campanha continua até o dia 31 de maio.
Os grupos prioritários são compostos por:
- Pessoas com 60 anos ou mais;
- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
- Gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto);
- Trabalhadores da saúde, professores de escolas públicas e privadas;
- Povos indígenas;
- Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;
- Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
- Reeducandos e funcionários do sistema prisional e membros das Forças de Segurança (Policiais civis, militares, bombeiros e Forças Armadas).
A Secretaria tem alertado a população para os riscos de se contrair a gripe e tem feito um trabalho de conscientização contra as fake news, informando que a vacina não causa a gripe em quem recebe. Pelo contrário, ela possibilita ao paciente imunização aos tipos de vírus mais comuns em circulação, sem que fique doente.
O objetivo é vacinar o maior número possível de pessoas e incentivá-las a manter a caderneta em dia. Quem não pôde se vacinar durante o "Dia D" não precisa se preocupar, pode ir ao PSF mais próximo de casa e tomar a dose da vacina. A campanha continua até o dia 31 de maio.
Os grupos prioritários são compostos por:
- Pessoas com 60 anos ou mais;
- Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
- Gestantes e puérperas (até 45 dias após o parto);
- Trabalhadores da saúde, professores de escolas públicas e privadas;
- Povos indígenas;
- Portadores de doenças crônicas não transmissíveis;
- Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
- Reeducandos e funcionários do sistema prisional e membros das Forças de Segurança (Policiais civis, militares, bombeiros e Forças Armadas).
A Secretaria tem alertado a população para os riscos de se contrair a gripe e tem feito um trabalho de conscientização contra as fake news, informando que a vacina não causa a gripe em quem recebe. Pelo contrário, ela possibilita ao paciente imunização aos tipos de vírus mais comuns em circulação, sem que fique doente.
Com Silvio Santos, Bolsonaro fala de Previdência, faz piada e é contestado sobre
Na tentativa de popularizar a reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro participou do Programa Silvio Santos, gravado na quinta-feira (2) e veiculado neste domingo (5).
Mais do que o próprio presidente, o apresentador insistiu no tema da reforma, afirmando didaticamente que se ela não for aprovada pelo Congresso, haverá inflação. "Não tem saída, se não tiver previdência, vai ter inflação", disse Silvio, ao lado de Bolsonaro.
"Essa reforma é para ajudar os pobres, é exatamente o contrário do que os políticos de esquerda vêm dizendo", afirmou o presidente, apoiado pelo apresentador.
Apesar de defender o governo, uma das propostas de Bolsonaro foi criticada por Silvio: a flexibilização do porte de arma. "Esse negócio de arma de fogo não pode aprovar. Vai virar um faroeste!", disse.
O bate-papo, no entanto, também girou também em torno das relações familiares e de outras informações pessoais sobre o presidente. Rendeu até piadas sobre sexo.
Ao ouvir que Bolsonaro, 64, tem uma filha de oito anos, Silvio disse que, quando ele sai com a criança, as pessoas o confundem com o avô. Bolsonaro respondeu positivamente, mas acrescentou que está "na ativa, sem aditivos" --referência a medicamentos contra impotência sexual.
"Ah, mudou de nome. Agora é aditivo?", perguntou Silvio.
O apresentador e o presidente trocaram afagos e fizeram brincadeiras. Como costuma fazer com todos os presidentes, Silvio se aproximou do governo Bolsonaro desde o início do mandato.
O dono do SBT disse que Bolsonaro "deu sorte" ao ter sido eleito. "Sua rejeição foi uma surpresa, porque ninguém conhecia você."
Entre as perguntas feitas por Silvio, estavam o signo, a idade de Bolsonaro, quantos filhos o presidente tem, quantas vezes foi casado e a idade da primeira dama, Michelle Bolsonaro.
O presidente defendeu no programa outras propostas, como dobrar o limite da CNH para 40 pontos.
Ainda fez afagos ao Congresso. Citou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e disse que muitas medidas provisórias atrapalham o andamento dos trabalhos do Legislativo. Citou também o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que se referiu como amigo.
Na quinta, dia em que gravou a participação no programa, também concedeu entrevista ao SBT Brasil. Na ocasião, mostrou as cicatrizes das cirurgias que fez após sofrer um ataque a facada, ano passado.
Mais do que o próprio presidente, o apresentador insistiu no tema da reforma, afirmando didaticamente que se ela não for aprovada pelo Congresso, haverá inflação. "Não tem saída, se não tiver previdência, vai ter inflação", disse Silvio, ao lado de Bolsonaro.
"Essa reforma é para ajudar os pobres, é exatamente o contrário do que os políticos de esquerda vêm dizendo", afirmou o presidente, apoiado pelo apresentador.
Apesar de defender o governo, uma das propostas de Bolsonaro foi criticada por Silvio: a flexibilização do porte de arma. "Esse negócio de arma de fogo não pode aprovar. Vai virar um faroeste!", disse.
O bate-papo, no entanto, também girou também em torno das relações familiares e de outras informações pessoais sobre o presidente. Rendeu até piadas sobre sexo.
Ao ouvir que Bolsonaro, 64, tem uma filha de oito anos, Silvio disse que, quando ele sai com a criança, as pessoas o confundem com o avô. Bolsonaro respondeu positivamente, mas acrescentou que está "na ativa, sem aditivos" --referência a medicamentos contra impotência sexual.
"Ah, mudou de nome. Agora é aditivo?", perguntou Silvio.
O apresentador e o presidente trocaram afagos e fizeram brincadeiras. Como costuma fazer com todos os presidentes, Silvio se aproximou do governo Bolsonaro desde o início do mandato.
O dono do SBT disse que Bolsonaro "deu sorte" ao ter sido eleito. "Sua rejeição foi uma surpresa, porque ninguém conhecia você."
Entre as perguntas feitas por Silvio, estavam o signo, a idade de Bolsonaro, quantos filhos o presidente tem, quantas vezes foi casado e a idade da primeira dama, Michelle Bolsonaro.
O presidente defendeu no programa outras propostas, como dobrar o limite da CNH para 40 pontos.
Ainda fez afagos ao Congresso. Citou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e disse que muitas medidas provisórias atrapalham o andamento dos trabalhos do Legislativo. Citou também o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que se referiu como amigo.
Na quinta, dia em que gravou a participação no programa, também concedeu entrevista ao SBT Brasil. Na ocasião, mostrou as cicatrizes das cirurgias que fez após sofrer um ataque a facada, ano passado.
Ao adiar debate sobre 2020, Rui dá margem para consolidação de nome de ACM Neto
Os partidos que integram a base aliada do governador Rui Costa (PT) estão longe de chegar a algum tipo de direcionamento para as eleições de 2020 em Salvador. E o próprio comandante segue numa estratégia estranha de postergar qualquer discussão sobre o tema. Enquanto isso, o grupo ligado ao prefeito ACM Neto (DEM) anda a passos largos com o indicativo da candidatura de Bruno Reis a prefeito, com o início de uma disputa pela vaga de vice.
Ao mesmo tempo em que negou ser o momento de falar sobre as eleições de 2022, o governador afirmou que não é hora de tratar de nomes para a disputa do Palácio Thomé de Souza no próximo ano. Ele vai na contramão do que prega boa parte das legendas que orbita ao seu redor. Partidos como PT, PSD e PP apresentam postulações e uma chuva de possibilidades, ainda que nenhuma seja efetivamente concreta. Ao adiar qualquer indicativo ou direção, Rui prorroga o início de uma articulação para que se apresente uma candidatura competitiva apoiada pelo governador.
Até o momento, o grupo político capitaneado pelo petista se comporta como o fez em 2016. De um lado, o partido tentava lançar uma candidatura própria. Do outro, aliados como o PCdoB esticavam a corda para tornar a candidatura de Alice Portugal irreversível. Depois de muito reme-reme, Rui embarcou na campanha da comunista, mas dividiu as atenções com a candidatura de Sargento Isidório, então no PDT. O resultado foi o notório: ACM Neto passeou pelas urnas e foi reeleito com percentual de quase 74% dos votos válidos.
Talvez 2020, inclusive, seja um pouco pior para que o governador consiga transferir votos no comparativo com o último pleito municipal, ainda que Rui tenha sido reeleito com percentual acima de Neto e esteja muito bem avaliado. O sentimento anti-PT, que se viu em 2018, ainda não parece ter se dissipado e talvez aí resida a aposta de partidos aliados para tentarem disputar o pleito com o apoio do governador. Ainda assim, será muito natural que existam múltiplas candidaturas com foco não na eleição do Executivo, mas para tentar capitalizar politicamente as composições proporcionais.
O movimento de muitas candidaturas pode acontecer também do lado de ACM Neto. No entanto, até o momento o grupo do prefeito tem concentrado forças na virtual candidatura de Bruno Reis e o efeito não dá para ser verificado tão facilmente. Caso o atual vice não se mostre viável a longo prazo, é possível verificar que o prefeito poderia sacar outros nomes da cartola, o que não aconteceria entre os adversários.
Quanto mais a discussão sobre 2020 for adiada, maior o risco de o governador não fazer valer a votação expressiva que teve dois anos antes. No duelo entre os dois grandes eleitores do próximo pleito, ACM Neto parece estar em ligeira vantagem com relação à Rui. O que não quer dizer que o petista vai deixar que uma vitória do grupo adversário seja fácil...
Fonte:Bahia Noticias
Ao mesmo tempo em que negou ser o momento de falar sobre as eleições de 2022, o governador afirmou que não é hora de tratar de nomes para a disputa do Palácio Thomé de Souza no próximo ano. Ele vai na contramão do que prega boa parte das legendas que orbita ao seu redor. Partidos como PT, PSD e PP apresentam postulações e uma chuva de possibilidades, ainda que nenhuma seja efetivamente concreta. Ao adiar qualquer indicativo ou direção, Rui prorroga o início de uma articulação para que se apresente uma candidatura competitiva apoiada pelo governador.
Até o momento, o grupo político capitaneado pelo petista se comporta como o fez em 2016. De um lado, o partido tentava lançar uma candidatura própria. Do outro, aliados como o PCdoB esticavam a corda para tornar a candidatura de Alice Portugal irreversível. Depois de muito reme-reme, Rui embarcou na campanha da comunista, mas dividiu as atenções com a candidatura de Sargento Isidório, então no PDT. O resultado foi o notório: ACM Neto passeou pelas urnas e foi reeleito com percentual de quase 74% dos votos válidos.
Talvez 2020, inclusive, seja um pouco pior para que o governador consiga transferir votos no comparativo com o último pleito municipal, ainda que Rui tenha sido reeleito com percentual acima de Neto e esteja muito bem avaliado. O sentimento anti-PT, que se viu em 2018, ainda não parece ter se dissipado e talvez aí resida a aposta de partidos aliados para tentarem disputar o pleito com o apoio do governador. Ainda assim, será muito natural que existam múltiplas candidaturas com foco não na eleição do Executivo, mas para tentar capitalizar politicamente as composições proporcionais.
O movimento de muitas candidaturas pode acontecer também do lado de ACM Neto. No entanto, até o momento o grupo do prefeito tem concentrado forças na virtual candidatura de Bruno Reis e o efeito não dá para ser verificado tão facilmente. Caso o atual vice não se mostre viável a longo prazo, é possível verificar que o prefeito poderia sacar outros nomes da cartola, o que não aconteceria entre os adversários.
Quanto mais a discussão sobre 2020 for adiada, maior o risco de o governador não fazer valer a votação expressiva que teve dois anos antes. No duelo entre os dois grandes eleitores do próximo pleito, ACM Neto parece estar em ligeira vantagem com relação à Rui. O que não quer dizer que o petista vai deixar que uma vitória do grupo adversário seja fácil...
Fonte:Bahia Noticias
domingo, 5 de maio de 2019
Bolsonaro é um 'valentão' que não aguenta uma briga e foge, diz prefeito de Nova York
O prefeito de Nova York, o democrata Bill de Blasio, chamou neste sábado (4) o presidente Jair Bolsonaro de "valentão" que não aguenta uma briga e disse que o brasileiro fugiu ao cancelar sua viagem para a cidade americana.
Bolsonaro iria para Nova York para ser homenageado no dia 14 de maio com o prêmio de "Pessoa do Ano" em jantar de gala promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. Na sexta (3), porém, o governo brasileiro anunciou o cancelamento da viagem e culpou De Blasio por isso.
"Jair Bolsonaro aprendeu da maneira mais difícil que os nova-iorquinos não fecham os olhos para a opressão. Nós chamamos atenção para sua intolerância. Ele fugiu. Nenhuma surpresa --valentões não aguentam um soco. Já vai tarde, Jair Bolsonaro. Seu ódio não é bem-vindo aqui", escreveu o democrata em uma rede social.
"Os ataques de Jair Bolsonaro contra dos direitos LGBTQ e seus planos destrutivos para nosso planeta se refletem em muitos líderes --incluindo diversos em nosso país. TODOS devem se levantar para denunciar e lutar contra esse ódio desmedido", completou De Blasio, um conhecido crítico do presidente americano Donald Trump.
O ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado do PT à Presidência, Fernando Haddad, comentou também nas redes sociais a declaração do americano e elogiou De Blasio.
"Querido Bill, orgulhoso de Nova York. Vamos nos livrar da intolerância cuidando das pessoas e do planeta", afirmou o petista, que também é colunista da Folha de S.Paulo
Em entrevista a uma rádio, em abril, De Blasio já tinha afirmado que Bolsonaro não era bem-vindo à cidade e o chamou de racista, homofóbico e destrutivo.
Por isso, ao anunciar na sexta o cancelamento da viagem, o gabinete do porta-voz da Presidência brasileira culpou o democrata pela medida.
"Em face da resistência e dos ataques deliberados do prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade" disse a assessoria de Bolsonaro.
Desde que, no mês passado, o Museu de História Natural de Nova York se recusou a receber o evento, uma série de manifestações pressionavam os patrocinadores a não vincular seu dinheiro --nem suas marcas-- ao evento que, além do presidente, homenagearia o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.
O objetivo dos protestos era que o jantar fosse cancelado.
Em nota, a câmara afirmou que foi informada pela Presidência da República que Bolsonaro não participará do jantar do dia 14 de maio, mas que o evento está confirmado com os demais homenageados. "Outros eventos paralelos agendados para acontecer durante a semana serão realizados como planejado."
O jantar se tornou objeto de controvérsia e criou embaraços com empresas e a elite nova-iorquina.
Após o Museu Americano de História Natural se recusar a sediar o evento, o hotel New York Marriott Maquis aceitou receber o jantar e passou a ser alvo de manifestações.
O senador estadual democrata Brad Hoylman, representante da comunidade gay, enviou carta ao hotel para pedir que o local também não recebesse o presidente brasileiro.
Segundo ele, Bolsonaro é "homofóbico perigoso e violento, que não merece uma plataforma pública de reconhecimento em nossa cidade". O Marriott tem histórico de apoio à causa LGBT.
Em publicação no Twitter, o senador afirmou que não é possível a empresas ter dois lados: "Apoio aos LGBT ou a um notório homofóbico".
A companhia aérea Delta, a consultoria Bain & Company e o jornal Financial Times, que patrocinavam a festa, retiraram o apoio no início desta semana. Ao explicar a decisão, a Bain disse à CNN que "celebrar a diversidade é um princípio essencial" da empresa.
Nesta sexta, a reportagem revelou que o Banco do Brasil e o consulado-geral do país em Nova York ajudaram a financiar a festa. O banco concordou em pagar US$ 12 mil (R$ 47,5 mil) para ter uma mesa com dez lugares no jantar de gala anual da entidade, cujo objetivo é arrecadar fundos para patrocinar interesses de empresas brasileiras e americanas nos Estados Unidos.
Organizadores dos eventos de que Bolsonaro participaria em Nova York ficaram surpresos e chocados com o cancelamento da viagem. Entre os eventos previstos estavam um encontro com o CEO do Bank of America; um almoço para 115 pessoas; um jantar no Metropolitan Club para 250 pessoas, com presença do presidente do Banco Safra; um café da manhã no Harvard Club; uma entrevista para o jornal The Wall Street Journal e outros.
Entre os que permaneciam no hall de patrocinadores do evento estavam instituições financeiras como Merrill Lynch, Credit Suisse, Morgan Stanley, Citigroup, Itaú, Bradesco e HSBC.
A premiação é concedida há 49 anos e busca homenagear dois líderes, um brasileiro e um americano, reconhecidos pela atuação em aproximar e melhorar as relações entre os dois países no ano anterior.
Bolsonaro iria para Nova York para ser homenageado no dia 14 de maio com o prêmio de "Pessoa do Ano" em jantar de gala promovido pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos. Na sexta (3), porém, o governo brasileiro anunciou o cancelamento da viagem e culpou De Blasio por isso.
"Jair Bolsonaro aprendeu da maneira mais difícil que os nova-iorquinos não fecham os olhos para a opressão. Nós chamamos atenção para sua intolerância. Ele fugiu. Nenhuma surpresa --valentões não aguentam um soco. Já vai tarde, Jair Bolsonaro. Seu ódio não é bem-vindo aqui", escreveu o democrata em uma rede social.
"Os ataques de Jair Bolsonaro contra dos direitos LGBTQ e seus planos destrutivos para nosso planeta se refletem em muitos líderes --incluindo diversos em nosso país. TODOS devem se levantar para denunciar e lutar contra esse ódio desmedido", completou De Blasio, um conhecido crítico do presidente americano Donald Trump.
O ex-prefeito de São Paulo e candidato derrotado do PT à Presidência, Fernando Haddad, comentou também nas redes sociais a declaração do americano e elogiou De Blasio.
"Querido Bill, orgulhoso de Nova York. Vamos nos livrar da intolerância cuidando das pessoas e do planeta", afirmou o petista, que também é colunista da Folha de S.Paulo
Em entrevista a uma rádio, em abril, De Blasio já tinha afirmado que Bolsonaro não era bem-vindo à cidade e o chamou de racista, homofóbico e destrutivo.
Por isso, ao anunciar na sexta o cancelamento da viagem, o gabinete do porta-voz da Presidência brasileira culpou o democrata pela medida.
"Em face da resistência e dos ataques deliberados do prefeito de Nova York e da pressão de grupos de interesses sobre as instituições que organizam, patrocinam e acolhem em suas instalações o evento anualmente, ficou caracterizada a ideologização da atividade" disse a assessoria de Bolsonaro.
Desde que, no mês passado, o Museu de História Natural de Nova York se recusou a receber o evento, uma série de manifestações pressionavam os patrocinadores a não vincular seu dinheiro --nem suas marcas-- ao evento que, além do presidente, homenagearia o secretário de Estado americano, Mike Pompeo.
O objetivo dos protestos era que o jantar fosse cancelado.
Em nota, a câmara afirmou que foi informada pela Presidência da República que Bolsonaro não participará do jantar do dia 14 de maio, mas que o evento está confirmado com os demais homenageados. "Outros eventos paralelos agendados para acontecer durante a semana serão realizados como planejado."
O jantar se tornou objeto de controvérsia e criou embaraços com empresas e a elite nova-iorquina.
Após o Museu Americano de História Natural se recusar a sediar o evento, o hotel New York Marriott Maquis aceitou receber o jantar e passou a ser alvo de manifestações.
O senador estadual democrata Brad Hoylman, representante da comunidade gay, enviou carta ao hotel para pedir que o local também não recebesse o presidente brasileiro.
Segundo ele, Bolsonaro é "homofóbico perigoso e violento, que não merece uma plataforma pública de reconhecimento em nossa cidade". O Marriott tem histórico de apoio à causa LGBT.
Em publicação no Twitter, o senador afirmou que não é possível a empresas ter dois lados: "Apoio aos LGBT ou a um notório homofóbico".
A companhia aérea Delta, a consultoria Bain & Company e o jornal Financial Times, que patrocinavam a festa, retiraram o apoio no início desta semana. Ao explicar a decisão, a Bain disse à CNN que "celebrar a diversidade é um princípio essencial" da empresa.
Nesta sexta, a reportagem revelou que o Banco do Brasil e o consulado-geral do país em Nova York ajudaram a financiar a festa. O banco concordou em pagar US$ 12 mil (R$ 47,5 mil) para ter uma mesa com dez lugares no jantar de gala anual da entidade, cujo objetivo é arrecadar fundos para patrocinar interesses de empresas brasileiras e americanas nos Estados Unidos.
Organizadores dos eventos de que Bolsonaro participaria em Nova York ficaram surpresos e chocados com o cancelamento da viagem. Entre os eventos previstos estavam um encontro com o CEO do Bank of America; um almoço para 115 pessoas; um jantar no Metropolitan Club para 250 pessoas, com presença do presidente do Banco Safra; um café da manhã no Harvard Club; uma entrevista para o jornal The Wall Street Journal e outros.
Entre os que permaneciam no hall de patrocinadores do evento estavam instituições financeiras como Merrill Lynch, Credit Suisse, Morgan Stanley, Citigroup, Itaú, Bradesco e HSBC.
A premiação é concedida há 49 anos e busca homenagear dois líderes, um brasileiro e um americano, reconhecidos pela atuação em aproximar e melhorar as relações entre os dois países no ano anterior.
Neto Baiano: "O maluco chegou, o presidente, e as coisas estão dando certo"
O Vitória venceu o Vila Nova por 2 a 1 no último sábado (4) e encerrou um jejum de 13 jogos sem triunfos. Após o apito final, o atacante Neto Baiano comemorou o resultado positivo e revelou como foi o papo de Paulo Carneiro, presidente do clube, antes do jogo.
“Superação. O maluco chegou, o presidente, e as coisas estão dando certo. O homem deu dois gritos na preleção. Tem que entrar em campo aguerrido. O homem é doido. Esse presidente é doido”, disse Neto Baiano, em entrevista à Rádio Sociedade.
O próximo compromisso do Vitória será no dia 13 maio, uma segunda-feira, às 20h, contra o Guarani, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP), pela terceira rodada da Série B.Fonte:Bahia Noticias
“Superação. O maluco chegou, o presidente, e as coisas estão dando certo. O homem deu dois gritos na preleção. Tem que entrar em campo aguerrido. O homem é doido. Esse presidente é doido”, disse Neto Baiano, em entrevista à Rádio Sociedade.
O próximo compromisso do Vitória será no dia 13 maio, uma segunda-feira, às 20h, contra o Guarani, no Brinco de Ouro, em Campinas (SP), pela terceira rodada da Série B.Fonte:Bahia Noticias
Mourão afirma que disputa nos EUA fez Bolsonaro Cancelar viagem a Nova York
O vice-presidente Hamilton Mourão atribuiu à disputa política interna dos dos Estados Unidos a razão do presidente Jair Bolsonaro cancelar a viagem a Nova York, onde seria homenageado no próximo dia 14 pela Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos.
Bolsonaro, seria condecorado com o prêmio de "Personalidade do Ano", vem recebendo críticas de políticos americanos, principalmente do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que comemorou a desistência do presidente brasileiro.
Em sua versão, Mourão, revelou que não teve relação com o cancelamento de patrocinadores do evento em Nova York, segundo o Estadão. Uma séria de desistência ocorreu quando o nome de Bolsonaro foi confirmado.
“A realidade é que o presidente se sente incomodado pela atitude do prefeito de Nova York, que nada mais é do que uma disputa interna nos Estados Unidos”, disse Mourão após participar da Festa Nacional da Cavalaria do Rio Grande do Sul, no município de Tramandaí.
“O prefeito é democrata, o presidente Donald Trump é republicano e o presidente Jair Bolsonaro julgou por bem não se meter em algo que é uma disputa de outro país”, afirmou o vice.
Através do porta-voz Otávio do Rêgo Barros, o presidente justificou a desistência por receber “ataques deliberados” de Bill de Blasio e pelo que chamou de “ideologização da atividade”.
Bolsonaro, seria condecorado com o prêmio de "Personalidade do Ano", vem recebendo críticas de políticos americanos, principalmente do prefeito de Nova York, Bill de Blasio, que comemorou a desistência do presidente brasileiro.
Em sua versão, Mourão, revelou que não teve relação com o cancelamento de patrocinadores do evento em Nova York, segundo o Estadão. Uma séria de desistência ocorreu quando o nome de Bolsonaro foi confirmado.
“A realidade é que o presidente se sente incomodado pela atitude do prefeito de Nova York, que nada mais é do que uma disputa interna nos Estados Unidos”, disse Mourão após participar da Festa Nacional da Cavalaria do Rio Grande do Sul, no município de Tramandaí.
“O prefeito é democrata, o presidente Donald Trump é republicano e o presidente Jair Bolsonaro julgou por bem não se meter em algo que é uma disputa de outro país”, afirmou o vice.
Através do porta-voz Otávio do Rêgo Barros, o presidente justificou a desistência por receber “ataques deliberados” de Bill de Blasio e pelo que chamou de “ideologização da atividade”.
Tencati exalta torcida do Vitória e revela mudança de postura após a chegada de Paulo Carneiro
O Vitória, enfim, voltou a vencer. Na tarde deste sábado, o Rubro-Negro bateu o Vila Nova por 2 a 1 no Barradão, após quase três meses sem triunfos. Os dois gols do Leão foram marcados por Ruan Potó, que fez sua primeira partida como titular. Após a partida, o técnico Cláudio Tencati comemorou o triunfo, mas ressaltou que alguns atletas ainda precisam evoluir nos aspectos técnico, tático e físico.
"Na verdade, a gente tinha, na minha chegada, um plano emergencial na Copa do Nordeste. A gente sabia que tinha que melhorar. A gente tomou algumas atitudes. Mas não podia tomar mais. Ele [Paulo Carneiro] tomou algumas atitudes e desenvolveu para mim como vai ser o trabalho a partir de agora. O perfil hoje do Vitória tem que retomar o que era, com laterais agredindo, com velocidade. Ele traçou um conceito de jogo para o Vitória. Tive que remodelar o conceito de jogo nesta semana, mas isso leva tempo. Não é do dia para a noite. Nós precisamos evoluir os jogadores no aspeto físico, a parte tática, que é coisa que a gente sabe que tem que evoluir, até porque mudamos a característica de jogo. Isso leva tempo. E modificações. E a maneira de colocar os jogadores, você mexe com a estrutura da equipe", disse.
O treinador também enalteceu a luta de sua equipe para sair de campo com o triunfo e revelou que Ruan Potó deixaria o campo por causa do desgaste físico, porém não havia mais substituições a se fazer.
"Temos que exaltar o conjunto do Vila Nova. A gente sabia que seria difícil. O Vila Nova vem desde o estadual com o Eduardo Baptista. Só agregou contratações, já tinha um elenco. O Vitória está em renovação, e isso leva tempo. Ganhar hoje seria importante para dar crédito a esse trabalho conjunto dos jogadores e da nova gestão. A gente reconhece algumas falhas, um time ansioso, que precisa ainda roda a bola... Leva tempo. Mas sentimos disposição, foco para vencer, que não perdemos no jogo todo, mesmo depois de sofrer p primeiro gol. Continuamos jogando, depois conseguimos o empate. Depois de uma bela assistência do Andrigo, o Ruan fez o gol. O futebol é interessante. Ruan era para ser substituído. Se eu tivesse mais uma substituição, por causa da cãibra. Como não tinha mais, ele ficou em campo. Troquei a posição dele com Nickson, justamente a bola sobra naquele corredor. Ele estava ali na hora certa para fazer o gol", disse.
O comandante também aproveitou a ocasião para falar sobre a diferença das gestões de Ricardo David e Paulo Carneiro.
"São modelos de gestão. Ricardo [David] tinha um modelo. Claro que tem o perfil dele. Paulo [Carneiro] tem outro perfil com essa gestão. Sentiram que o Vitória vivia um momento de acomodação em todo o processo interno. E chegou para modificar o processo. Tanto que primeiro já foi um modelo interessante, que seriam os treinos de manhã. Para criar um impacto diferente. Para o jogador, é necessário. Eu, como trabalhei em equipes em que existia um gestor mais incisivo, para mim não foi novidade. É necessário, no futebol, essa mexidas. Não senti. Claro que os jogadores, no primeiro momento, dá uma assustada, mas eles entenderam o processo, compraram a ideia. A gente fez eles entenderem que que, quando não existe vitória, você tem que procurar alternativas. O gestor deu um outro caminho. Estamos caminhando juntos com o Vitória para crescer e seguir em frente".
Para finalizar, Tencati falou sobre a estreia de Gabriel Bispo e a utilização de jogadores da base.
"Já tem alguns jogadores. Hoje estreou o Gabriel Bispo, volante que jogou o Baiano e treinou três dias seguidos. Tinha a opção de entrar com Dudu, quando saiu o Rodrigo. Mas preferi que protegesse mais, e Bispo tem uma característica que marca e distribui bem. Dudu tem transição. Eu entendi que precisava melhorar a proteção, porque eles começaram um jogo aéreo, mas tem outros que podem, na semana, melhorar o aspecto de entrosamento, físico, ficar pronta a documentação, e pode ter surpresa. Ou não. Vai depender do dia a dia. Hoje tínhamos 12 formados no Vitória no elenco que veio a campo. Isso significa uma coisa boa. Um dos laterais era da base, a gente puxou o Elivelton. Outro jogador que pegou a seleção de base. E vai despontar também".
"Na verdade, a gente tinha, na minha chegada, um plano emergencial na Copa do Nordeste. A gente sabia que tinha que melhorar. A gente tomou algumas atitudes. Mas não podia tomar mais. Ele [Paulo Carneiro] tomou algumas atitudes e desenvolveu para mim como vai ser o trabalho a partir de agora. O perfil hoje do Vitória tem que retomar o que era, com laterais agredindo, com velocidade. Ele traçou um conceito de jogo para o Vitória. Tive que remodelar o conceito de jogo nesta semana, mas isso leva tempo. Não é do dia para a noite. Nós precisamos evoluir os jogadores no aspeto físico, a parte tática, que é coisa que a gente sabe que tem que evoluir, até porque mudamos a característica de jogo. Isso leva tempo. E modificações. E a maneira de colocar os jogadores, você mexe com a estrutura da equipe", disse.
O treinador também enalteceu a luta de sua equipe para sair de campo com o triunfo e revelou que Ruan Potó deixaria o campo por causa do desgaste físico, porém não havia mais substituições a se fazer.
"Temos que exaltar o conjunto do Vila Nova. A gente sabia que seria difícil. O Vila Nova vem desde o estadual com o Eduardo Baptista. Só agregou contratações, já tinha um elenco. O Vitória está em renovação, e isso leva tempo. Ganhar hoje seria importante para dar crédito a esse trabalho conjunto dos jogadores e da nova gestão. A gente reconhece algumas falhas, um time ansioso, que precisa ainda roda a bola... Leva tempo. Mas sentimos disposição, foco para vencer, que não perdemos no jogo todo, mesmo depois de sofrer p primeiro gol. Continuamos jogando, depois conseguimos o empate. Depois de uma bela assistência do Andrigo, o Ruan fez o gol. O futebol é interessante. Ruan era para ser substituído. Se eu tivesse mais uma substituição, por causa da cãibra. Como não tinha mais, ele ficou em campo. Troquei a posição dele com Nickson, justamente a bola sobra naquele corredor. Ele estava ali na hora certa para fazer o gol", disse.
O comandante também aproveitou a ocasião para falar sobre a diferença das gestões de Ricardo David e Paulo Carneiro.
"São modelos de gestão. Ricardo [David] tinha um modelo. Claro que tem o perfil dele. Paulo [Carneiro] tem outro perfil com essa gestão. Sentiram que o Vitória vivia um momento de acomodação em todo o processo interno. E chegou para modificar o processo. Tanto que primeiro já foi um modelo interessante, que seriam os treinos de manhã. Para criar um impacto diferente. Para o jogador, é necessário. Eu, como trabalhei em equipes em que existia um gestor mais incisivo, para mim não foi novidade. É necessário, no futebol, essa mexidas. Não senti. Claro que os jogadores, no primeiro momento, dá uma assustada, mas eles entenderam o processo, compraram a ideia. A gente fez eles entenderem que que, quando não existe vitória, você tem que procurar alternativas. O gestor deu um outro caminho. Estamos caminhando juntos com o Vitória para crescer e seguir em frente".
Para finalizar, Tencati falou sobre a estreia de Gabriel Bispo e a utilização de jogadores da base.
"Já tem alguns jogadores. Hoje estreou o Gabriel Bispo, volante que jogou o Baiano e treinou três dias seguidos. Tinha a opção de entrar com Dudu, quando saiu o Rodrigo. Mas preferi que protegesse mais, e Bispo tem uma característica que marca e distribui bem. Dudu tem transição. Eu entendi que precisava melhorar a proteção, porque eles começaram um jogo aéreo, mas tem outros que podem, na semana, melhorar o aspecto de entrosamento, físico, ficar pronta a documentação, e pode ter surpresa. Ou não. Vai depender do dia a dia. Hoje tínhamos 12 formados no Vitória no elenco que veio a campo. Isso significa uma coisa boa. Um dos laterais era da base, a gente puxou o Elivelton. Outro jogador que pegou a seleção de base. E vai despontar também".
Bahia recebe o Avaí na Fonte Nova para voltar a vencer na Série A
O Bahia recebe o Avaí na Arena Fonte Nova neste domingo, às 19h (de Brasília), pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar de ter iniciado a competição com vitória sobre o Corinthians, o time de Roger Machado perdeu para o Botafogo na última quinta-feira e vê nesta partida em casa a chance de se reerguer.
“A equipe vai amadurecer no decorrer da competição. Campeonato Brasileiro pune quando não define a partida no momento que o adversário está fragilizado. Em uma noite mais eficaz, talvez uma ou duas bolas entrassem e o resultado seria outro. A gente fica chateado, produzimos o suficiente para sair daqui com um resultado diferente, mas domingo tem mais, não dá para abaixar a cabeça”, disse o técnico após a derrota de virada por 3 a 2 no Rio de Janeiro.
Para voltar a vencer, o clube conta com pelo menos um ponto a favor: sob comando de Roger Machado, o tricolor ainda não perdeu na Arena Fonte Nova, arma para o duelo deste domingo. Em campo, o treinador deve colocar para jogar a mesma equipe que iniciou contra o clube de General Severiano.
Do outro lado, o Avaí ainda não venceu neste Brasileirão. Na estreia, perdeu para o Atlético-MG por 2 a 1 fora de casa e empatou por 1 a 1 com o Grêmio na Ressacada. Contra o Bahia, o técnico Geninho busca seu primeiro triunfo e, para isso, o elenco vem treinando desde quinta-feira e anunciou oficialmente a contratação de Matheus Matias, atacante de 20 anos pertencente ao Corinthians. Ele, porém, ainda não está oficializado no Boletim Informativo Diário (BID).
Diante do resultado conquistado diante dos gremistas, o Avaí deve ir a campo com o mesmo time titular, com três zagueiros, como já utilizado em outras oportunidades: Vladimir; Kunde, Marquinhos Silva, Betão; Alex Silva, Pedro Castro, Matheus Barbosa, João Paulo, Paulinho; Getúlio e Brizuela.
FICHA TÉCNICA
BAHIA X AVAÍ
Local: Arena Fonte Nova, Salvador (BA)
Data: 5 de maio de 2019 (domingo)
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Jorge Eduardo Bernardi (RS)
BAHIA:
Douglas Friedrich; Nino Paraíba, Ernando, Lucas Fonseca, Moisés; Elton, Gregore, Ramires; Arthur Caíque, Artur e Fernandão (Gilberto). Técnico: Roger Machado
AVAÍ:
Vladimir; Kunde, Marquinhos Silva, Betão; Alex Silva, Pedro Castro, Matheus Barbosa, João Paulo, Paulinho; Getúlio e Brizuela. Técnico: Geninho.Fonte:Bocão N ews
“A equipe vai amadurecer no decorrer da competição. Campeonato Brasileiro pune quando não define a partida no momento que o adversário está fragilizado. Em uma noite mais eficaz, talvez uma ou duas bolas entrassem e o resultado seria outro. A gente fica chateado, produzimos o suficiente para sair daqui com um resultado diferente, mas domingo tem mais, não dá para abaixar a cabeça”, disse o técnico após a derrota de virada por 3 a 2 no Rio de Janeiro.
Para voltar a vencer, o clube conta com pelo menos um ponto a favor: sob comando de Roger Machado, o tricolor ainda não perdeu na Arena Fonte Nova, arma para o duelo deste domingo. Em campo, o treinador deve colocar para jogar a mesma equipe que iniciou contra o clube de General Severiano.
Do outro lado, o Avaí ainda não venceu neste Brasileirão. Na estreia, perdeu para o Atlético-MG por 2 a 1 fora de casa e empatou por 1 a 1 com o Grêmio na Ressacada. Contra o Bahia, o técnico Geninho busca seu primeiro triunfo e, para isso, o elenco vem treinando desde quinta-feira e anunciou oficialmente a contratação de Matheus Matias, atacante de 20 anos pertencente ao Corinthians. Ele, porém, ainda não está oficializado no Boletim Informativo Diário (BID).
Diante do resultado conquistado diante dos gremistas, o Avaí deve ir a campo com o mesmo time titular, com três zagueiros, como já utilizado em outras oportunidades: Vladimir; Kunde, Marquinhos Silva, Betão; Alex Silva, Pedro Castro, Matheus Barbosa, João Paulo, Paulinho; Getúlio e Brizuela.
FICHA TÉCNICA
BAHIA X AVAÍ
Local: Arena Fonte Nova, Salvador (BA)
Data: 5 de maio de 2019 (domingo)
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (RJ)
Assistentes: Rafael da Silva Alves e Jorge Eduardo Bernardi (RS)
BAHIA:
Douglas Friedrich; Nino Paraíba, Ernando, Lucas Fonseca, Moisés; Elton, Gregore, Ramires; Arthur Caíque, Artur e Fernandão (Gilberto). Técnico: Roger Machado
AVAÍ:
Vladimir; Kunde, Marquinhos Silva, Betão; Alex Silva, Pedro Castro, Matheus Barbosa, João Paulo, Paulinho; Getúlio e Brizuela. Técnico: Geninho.Fonte:Bocão N ews
Governo prevê que servidores em condições de se aposentar ficarão mais 7 anos na ativa
O governo federal estimou no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020, encaminhado em abril ao Congresso Nacional, que os servidores públicos em condições para pedir aposentadoria aguardarão, em média, mais sete anos para ingressar formalmente com os pedidos – em razão também do chamado "abono de permanência". De acordo com o G1, esse benefício, instituído pela Emenda Constitucional 41, em 2003, corresponde ao valor da contribuição previdenciária mensal do servidor que solicitar, desde que tenha cumprido os requisitos para aposentadoria e opte em permanecer em atividade.
Só há abono de permanência para aposentadoria proporcional se adquirido o direito até 30 de dezembro de 2003, e, por idade (homens, 65 anos, e mulher, 60) – se completada a idade até a mesma data –, acrescido de tempo de contribuição (homem, 30 anos e mulher, 25 anos) e demais requisitos.
Ainda segundo o G1, de acordo com o projeto da LDO de 2020, enviada no mês passado ao Legislativo, até a avaliação atuarial do exercício de 2017, considerava-se que todos os servidores identificados com direito ao recebimento do abono de permanência iriam exercer de imediato o direito à aposentadoria. Entretanto, o governo acrescentou que essa "hipótese" se mostrou "muito conservadora", pois não se observa que isso ocorra na prática – o que gerava "distorções nas projeções atuariais" (para os gastos com benefícios).
No projeto da LDO, informou ainda que, por essa razão, essa hipótese foi revista, adotando-se a premissa de que os servidores aguardarão mais sete anos no trabalho, "contados da data de cumprimento da melhor elegibilidade para se aposentar". De acordo com informações da área econômica, essa projeção de que os servidores aguardarão, em média, mais sete anos para se aposentar tem por base a experiência do que aconteceu nos últimos anos.
O governo informou, porém, que a maioria dos servidores que optam por não se aposentar quando reúnem as condições para isso têm salários mais baixos. O secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, afirmou, entretanto, que, se há em curso um movimento para alterar as regras vigentes de aposentadoria, por meio de proposta que tramita no Congresso Nacional, "é de se esperar que o número de pedidos [de aposentadoria] aumente, o que de fato se vem observando nos últimos 60 dias". Segundo Gleisson Rubin, do Ministério da Economia, não há neste momento intenção por parte do governo de propor o fim do abono de permanência.
Reduzir despesas
O ministro Paulo Guedes tem buscado diminuir as despesas com servidores públicos, o segundo maior gasto do orçamento primário da União (aquele que não tem relação com a dívida pública) nos próximos anos. No início deste mês, em evento em Brasília, ele disse que seria uma "grande notícia" a previsão de que 50% do funcionalismo público se aposentará nos próximos cinco anos.
Para isso, ele informou que quer "travar" os concursos públicos. Para 2020, não estão previstos concursos públicos e nem reajustes de servidores – com exceção para o processo de reestruturação de carreira dos militares. Em 2018, o número de servidores públicos federais na ativa registrou a primeira redução em 11 anos, de acordo com o Painel Estatístico de Pessoal, mantido pelo Ministério da Economia.
A diretriz de enxugar a máquina pública se dá em um momento de dificuldade nas contas públicas. Para este ano e para 2020, respectivamente, o governo projeta um rombo em suas contas (sem contar gastos com juros) de até R$ 139 bilhões e de até R$ 124,1 bilhões.
Pressionadas principalmente por gastos previdenciários crescentes, além de perdas de arrecadação com benefícios fiscais, as contas do governo estão deficitárias desde 2014. A previsão da equipe econômica é de que o resultado continuará no vermelho até o fim do governo Bolsonaro, em 2022.
Gastos com servidores
De acordo com as projeções contidas na proposta da LDO de 2020, os gastos com servidores públicos avançariam de R$ 326 bilhões, em 2019, ou 4,46% do Produto Interno Bruto (PIB), para:
R$ 338,1 bilhões em 2020 (4,29% do PIB);
R$ 350 bilhões em 2021 (4,14% do PIB);
R$ 363,3 bilhões (4% do PIB) em 2022.
Dessa forma, embora cresça em valores, o governo prevê recuo na proporção do PIB nos próximos anos.
Concursos
No mês passado, o governo editou um decreto para estabelecer critérios mais rigorosos para abertura de vagas por meio de concursos públicos. As regras passarão a valer a partir de 1º de junho. De acordo com o governo federal, haverá "maior rigor na autorização de concurso público e na autorização de nomeação de aprovados". Entre os critérios estão os seguintes:
Os órgãos públicos deverão respeitar critérios mais específicos e rigorosos para justificar novos concursos;
O concurso não terá prazo de validade superior a dois anos (salvo se houver previsão no edital);
Os órgãos públicos deverão provar que tentaram outras medidas para preencher as vagas, como remanejamento de pessoal.Fonte:Bocão News
Só há abono de permanência para aposentadoria proporcional se adquirido o direito até 30 de dezembro de 2003, e, por idade (homens, 65 anos, e mulher, 60) – se completada a idade até a mesma data –, acrescido de tempo de contribuição (homem, 30 anos e mulher, 25 anos) e demais requisitos.
Ainda segundo o G1, de acordo com o projeto da LDO de 2020, enviada no mês passado ao Legislativo, até a avaliação atuarial do exercício de 2017, considerava-se que todos os servidores identificados com direito ao recebimento do abono de permanência iriam exercer de imediato o direito à aposentadoria. Entretanto, o governo acrescentou que essa "hipótese" se mostrou "muito conservadora", pois não se observa que isso ocorra na prática – o que gerava "distorções nas projeções atuariais" (para os gastos com benefícios).
No projeto da LDO, informou ainda que, por essa razão, essa hipótese foi revista, adotando-se a premissa de que os servidores aguardarão mais sete anos no trabalho, "contados da data de cumprimento da melhor elegibilidade para se aposentar". De acordo com informações da área econômica, essa projeção de que os servidores aguardarão, em média, mais sete anos para se aposentar tem por base a experiência do que aconteceu nos últimos anos.
O governo informou, porém, que a maioria dos servidores que optam por não se aposentar quando reúnem as condições para isso têm salários mais baixos. O secretário especial adjunto de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Gleisson Rubin, afirmou, entretanto, que, se há em curso um movimento para alterar as regras vigentes de aposentadoria, por meio de proposta que tramita no Congresso Nacional, "é de se esperar que o número de pedidos [de aposentadoria] aumente, o que de fato se vem observando nos últimos 60 dias". Segundo Gleisson Rubin, do Ministério da Economia, não há neste momento intenção por parte do governo de propor o fim do abono de permanência.
Reduzir despesas
O ministro Paulo Guedes tem buscado diminuir as despesas com servidores públicos, o segundo maior gasto do orçamento primário da União (aquele que não tem relação com a dívida pública) nos próximos anos. No início deste mês, em evento em Brasília, ele disse que seria uma "grande notícia" a previsão de que 50% do funcionalismo público se aposentará nos próximos cinco anos.
Para isso, ele informou que quer "travar" os concursos públicos. Para 2020, não estão previstos concursos públicos e nem reajustes de servidores – com exceção para o processo de reestruturação de carreira dos militares. Em 2018, o número de servidores públicos federais na ativa registrou a primeira redução em 11 anos, de acordo com o Painel Estatístico de Pessoal, mantido pelo Ministério da Economia.
A diretriz de enxugar a máquina pública se dá em um momento de dificuldade nas contas públicas. Para este ano e para 2020, respectivamente, o governo projeta um rombo em suas contas (sem contar gastos com juros) de até R$ 139 bilhões e de até R$ 124,1 bilhões.
Pressionadas principalmente por gastos previdenciários crescentes, além de perdas de arrecadação com benefícios fiscais, as contas do governo estão deficitárias desde 2014. A previsão da equipe econômica é de que o resultado continuará no vermelho até o fim do governo Bolsonaro, em 2022.
Gastos com servidores
De acordo com as projeções contidas na proposta da LDO de 2020, os gastos com servidores públicos avançariam de R$ 326 bilhões, em 2019, ou 4,46% do Produto Interno Bruto (PIB), para:
R$ 338,1 bilhões em 2020 (4,29% do PIB);
R$ 350 bilhões em 2021 (4,14% do PIB);
R$ 363,3 bilhões (4% do PIB) em 2022.
Dessa forma, embora cresça em valores, o governo prevê recuo na proporção do PIB nos próximos anos.
Concursos
No mês passado, o governo editou um decreto para estabelecer critérios mais rigorosos para abertura de vagas por meio de concursos públicos. As regras passarão a valer a partir de 1º de junho. De acordo com o governo federal, haverá "maior rigor na autorização de concurso público e na autorização de nomeação de aprovados". Entre os critérios estão os seguintes:
Os órgãos públicos deverão respeitar critérios mais específicos e rigorosos para justificar novos concursos;
O concurso não terá prazo de validade superior a dois anos (salvo se houver previsão no edital);
Os órgãos públicos deverão provar que tentaram outras medidas para preencher as vagas, como remanejamento de pessoal.Fonte:Bocão News
sexta-feira, 3 de maio de 2019
Projeto Amigos reúne sertanejos após 20 anos; ingressos começam a ser vendidos em maio
Após 20 anos, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, e Leonardo vão voltar a se reunir no projeto Amigos, programa especial com os sertanejos que fez muito sucesso no fim dos anos 1990, na Globo.
A turnê começa com show em 20 de julho, Dia do Amigo, em Belo Horizonte, no Mineirão. Os ingressos serão vendidos a partir do dia 14 de maio. Já estão confirmadas também apresentações em São Paulo, no feriado do dia 7 de setembro; em Brasília, no dia 26 de outubro; em Porto Alegre, no dia 23 de novembro; e no Rio de Janeiro, no dia 14 de dezembro. Os shows podem se estender até 2020.
Os sertanejos gravaram nesta quinta-feira (2) o primeiro reencontro do grupo para o programa "Fantástico", que vai ao ar no domingo (5). A emissora também deverá transmitir um das apresentações, mas a data da exibição ainda não está definida.
Diferentemente do que chegou a ser veiculado, o cantor Daniel não deve entrar para o projeto substituindo Leandro, morto em 1998. Mas ele e outros cantores podem participar como convidados.
Como medida para aquecer a volta do especial, a nova novela das nove da Globo, "A Dona do Pedaço", que estreia no fim de maio, terá como uma das músicas o hit "Evidências", sucesso na voz de Chitãozinho & Xororó.
A turnê começa com show em 20 de julho, Dia do Amigo, em Belo Horizonte, no Mineirão. Os ingressos serão vendidos a partir do dia 14 de maio. Já estão confirmadas também apresentações em São Paulo, no feriado do dia 7 de setembro; em Brasília, no dia 26 de outubro; em Porto Alegre, no dia 23 de novembro; e no Rio de Janeiro, no dia 14 de dezembro. Os shows podem se estender até 2020.
Os sertanejos gravaram nesta quinta-feira (2) o primeiro reencontro do grupo para o programa "Fantástico", que vai ao ar no domingo (5). A emissora também deverá transmitir um das apresentações, mas a data da exibição ainda não está definida.
Diferentemente do que chegou a ser veiculado, o cantor Daniel não deve entrar para o projeto substituindo Leandro, morto em 1998. Mas ele e outros cantores podem participar como convidados.
Como medida para aquecer a volta do especial, a nova novela das nove da Globo, "A Dona do Pedaço", que estreia no fim de maio, terá como uma das músicas o hit "Evidências", sucesso na voz de Chitãozinho & Xororó.
A espécie invasora mais famosa do Brasil: o Aedes aegypti
A maioria dos cientistas já chegou à conclusão de que é praticamente impossível eliminar o Aedes aegypti da face da Terra. Nativo do Egito – daí o nome aegypti –, ele é a espécie invasora mais famosa do Brasil. O mosquito é transmissor de doenças perigosas: a dengue, a zika, a chikungunya e a febre amarela. O Aedes é um seguidor do ser humano.
“Ele vive onde o homem está”, resume Gabriel Sylvestre, líder de pesquisa e desenvolvimento, comunicação e engajamento do World Mosquito Program no Brasil. Estudiosos trabalham, atualmente, com diversas frentes de ataque.
Já está mais do que claro que é preciso controlar a população do Aedes para reduzir os casos de doenças a níveis mínimos aceitáveis. No entanto, como é nitidamente impossível eliminá-lo por completo, é necessário pelo menos impedir que o Aedes continue sendo um vetor de doenças.
Mosquito viajante
O Aedes aegypti é tipicamente doméstico. Mas gosta de viajar. Ele seguiu os seres humanos ao longo das últimas décadas e hoje está principalmente nas áreas urbanas de zonas tropicais e subtropicais. Voa baixo e chega facilmente à nossa pele. Embora o macho do mosquito se alimente do néctar das plantas, a fêmea precisa dos nutrientes do nosso sangue para produzir ovos.
A rápida expansão das áreas urbanas e a facilitação da mobilidade das pessoas ao longo das últimas décadas ajudaram o mosquito a se espalhar. É um inseto silencioso, que usa como “criadouros” os pontos de água limpa e parada produzidos involuntariamente pelos seres humano.
O Aedes depende de nós para se reproduzir. E se reproduz muito. Segundo Sylvestre, o mosquito vive somente por 30 dias e, portanto, precisa deixar vários filhotes nesse prazo bem curto.
A fêmea deposita cerca de 100 ovos toda vez que pica uma pessoa. Pode dar vida a mil mosquitos por mês. Quando caem na água, os ovos geram larvas, que, por sua vez, viram novos mosquitos. As larvas só crescem na água, mas os ovos podem resistir por meses em áreas secas: continuam “viáveis”, esperando uma chuva para iniciar o desenvolvimento.
Erradicar o mosquito?
Segundo o diretor do Instituto Leônidas & Maria Deane da Fiocruz Amazônia, Sérgio Luz, já não se cogita mais “erradicar” o mosquito. Fala-se de controle. “Isto é aceitável: controlar o número de mosquitos em um nível tão baixo que não vai proporcionar grande transmissão de doenças”, diz o pesquisador.
Do Norte da África, o Aedes se espalhou para muitas outras partes do mundo nos navios de escravos do século 16 e em outras expedições marítimas. Os primeiros documentos sobre ele datam de 1762.
Ele gosta de clima quente e isso foi essencial para ficar no Brasil. “É uma espécie exótica, chegou ainda na época da colonização e se estabeleceu muito bem”, conta Sylvestre. “Está presente no país inteiro, não é exclusivo de algumas cidades. Está em qualquer área urbana brasileira.”
Há relatos de chegada do Aedes principalmente no século 19, em Curitiba (PR) e, no início do século 20, em Niterói (RJ), quando causava surtos de febre amarela urbana. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha começado a entrar também por via terrestre, pelo Paraguai.
A falta de saneamento básico e o escasso fornecimento de água encanada fazia com que as pessoas precisassem acumular água em reservatórios e vasilhas, lugares ideais para a fêmea do mosquito.
Com os estudos e esforços do médico sanitarista Oswaldo Cruz, o Brasil controlou o mosquito nos anos 1920 e chegou a declará-lo como “erradicado” na década de 1950. Mas, já resistente aos inseticidas tradicionais, o Aedes aegypti retornou nos anos 1960 para nunca mais nos deixar.
Mosquito vetor de doenças
Ele só pica os seres humanos. E por, isso, é o principal transmissor de doenças potencialmente graves e já bem conhecidas dos brasileiros. A dengue ainda é uma epidemia em mais de 100 países.
É também a doença viral transmitida por mosquitos que se espalha mais rapidamente – houve um aumento de 30 vezes no número de casos nos últimos 50 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador da Unidade de Ecologia e Gestão de Vetores da OMS, Dr. Raman Velayudhan, disse ao G1 que, por causa das dificuldades dos países no combate ao Aedes aegypti e a falta de investimentos públicos, as metas para reduzir o número de casos e mortes terão de ser revisadas.
“Precisamos aumentar radicalmente as intervenções para controle desse vetor de forma sustentável nos centros urbanos”, diz Velayudhan, da OMS. Para isso, ele avalia que é essencial envolver as comunidades, escolas e empresas.
Em 2010, foram registrados 2,2 milhões de casos nos países membros da organização. Seis anos depois, foram 3,34 milhões de casos. A meta, por enquanto, ainda é reduzir a mortalidade de dengue em pelo menos 50% até 2020, em relação aos níveis de 2012.
Mas em alguns países a dengue ainda cresce. No Brasil, só neste ano foram 451.685 casos, até 13 de abril, um aumento de 339,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Ministério da Saúde.
Conforme o mosquito se adapta a novos climas e habitats, a dengue vai se espalhando para novos lugares. E, de alguns anos para cá, o Aedes aegypti começou também a espalhar os vírus da zika e da chikungunya.
Foram notificados 3.085 casos de zika em todo o país, com incidência de 1,5 caso para cada 100 mil habitantes, e 24.120 casos de chikungunya, com incidência de 11,6 para cada 100 mil habitantes.
Evitar a disseminação do mosquito
De acordo com Sérgio Luz, por mais que se estudem novas formas de combater o Aedes aegypti, as medidas clássicas de combate não podem ser relaxadas. A forma tradicional ainda é essencial: impedir que o mosquito bote ovos na água e continue se espalhando por aí.
Para isso, é preciso jamais deixar água parada em recipientes, calhas, pneus, vasos de plantas e terrenos. Qualquer ponto com água é um possível ninho do Aedes.
“É o mínimo que cada pessoa tem que fazer. As pessoas sempre acham que o problema é na casa do vizinho, por isso temos que insistir na eliminação da água parada”, afirma Luz. Ele lembra dos chamados “10 minutos da dengue”, isto é, a ideia de dedicar, toda semana, ao menos 10 minutos para conferir a casa, procurando acabar com eventuais pontos de água parada.
Inibir o apetite do mosquito
Especialistas chamam de “controle vetorial” os métodos que procuram reduzir a população de mosquitos. Segundo a bioquímica Laura Duvall, pesquisadora na Rockefeller University, nos Estados Unidos, o Aedes aegypti é “surpreendentemente bom em se tornar resistente a inseticidas”.
As mutações estão entre os fatores que levam a espécie a ficar mais forte. Mas, também, a seleção provocada pelos venenos.
“Depois da exposição ao inseticida, os mosquitos que não carregam genes resistentes morrem, permitindo que os resistentes sobrevivam e se reproduzam, criando ainda mais resistência”, explica a pesquisadora Laura Duvall.
Diante disso, seu estudo usa uma droga para inibir o apetite da fêmea do mosquito. “Numa situação normal, depois de sugar sangue, ela perde interesse em picar pessoas por vários dias, enquanto usa a proteína do sangue para gerar ovos”, diz.
Observando isso, cientistas identificaram os elementos que suprimem seu apetite nesse período e deram a mosquitos um remédio que dá sensação de saciedade. “É uma estratégia única porque tem como alvo o comportamento do mosquito, em vez de tentar matá-lo ou repeli-lo.”
Uma armadilha para o mosquito
Outras pesquisas se baseiam em aspectos comportamentais do Aedes. Como ele é capaz de encontrar água parada nos lugares mais invisíveis para nós, humanos, pesquisadores da Fiocruz Amazônia estão usando o próprio mosquito para espalhar veneno contra suas larvas.
“Nos anos 90, um estudo japonês mostrou que o mosquito é capaz de carregar larvicida de um lado para o outro”, explica Sérgio Luz. Com base nisso, criaram-se no Brasil pequenos recipientes com água “contaminados” com um veneno que mata a larva do Aedes.
“Partículas do larvicida grudam nas patas e em partes do corpo do mosquito. Por instinto, ele bota ovos em vários lugares e acaba levando o larvicida para outros pontos”, conta Sérgio Luz.
Ao serem espalhadas de forma estratégica em bairros residenciais – 1 a cada 10 casas, por exemplo – as chamadas “estações disseminadoras” funcionam como uma armadilha. “Assim como a abelha leva o pó de uma flor para outra, o mosquito acaba transportando o larvicida por onde passa”, explica Luz. O estudo começou no Amazonas, mas já apresentou bons resultados e está implantando em 13 cidades do país.
Blindar o mosquito
Diante da difícil tarefa de conter o aumento da população de mosquitos, alguns cientistas também promovem ações para, pelo menos, evitar que o Aedes leve doenças mortais aos seres humanos. A pesquisa da Fiocruz no Rio de Janeiro, como parte do projeto global "World Mosquito Program", vai nesse sentido.
O chamado “método Wolbachia” implanta a bactéria com esse nome no organismo do mosquito e “blinda” o mosquito, impedindo que ele seja transmissor dos vírus causadores de doenças. “A gente consegue usar o próprio mosquito para combater a transmissão”, diz Gabriel Sylvestre.
A bactéria Wolbachia foi encontrada por cientistas australianos na famosa “mosca da fruta”, a drosófila. Em 2009, divulgaram um estudo mostrando que, quando o Aedes aegypti é portador da Wolbachia, ele não transmite doenças.
Os pesquisadores produzem em laboratório milhões de mosquitos com Wolbachia e os soltam em regiões afetadas. Há indícios de que, ao se reproduzirem, os mosquitos portadores da bactéria podem ser mais numerosos que aqueles sem Wolbachia e, portanto, causadores de doenças.
“São 10 a 20 semanas de liberação [de mosquitos], uma vez por semana. O número de mosquitos é proporcional ao tamanho da área: a cada 50 metros, soltamos de 100 a 150 mosquitos, por exemplo”, detalha Gabriel Sylvestre.
No Rio de Janeiro, o laboratório da Fiocruz produz 3 milhões de ovos de mosquitos e mantém 2 milhões de mosquitos adultos, com a bactéria Wolbachia. “É uma bactéria que já está na natureza em 60% dos insetos. Tudo foi testado e ela não faz mal para outros animais nem para o ser humano”, afirma, notando que o projeto não cria mosquitos geneticamente modificados.
Embora trabalhem em diferentes frentes de combate à espécie exótica mais famosa do Brasil, os pesquisadores tendem a ser unânimes ao afirmar: todas as pesquisas e ações são complementares. Nenhuma iniciativa, sozinha, será capaz de tirar o Aedes aegypti da nossa lista de problemas.G1
“Ele vive onde o homem está”, resume Gabriel Sylvestre, líder de pesquisa e desenvolvimento, comunicação e engajamento do World Mosquito Program no Brasil. Estudiosos trabalham, atualmente, com diversas frentes de ataque.
Já está mais do que claro que é preciso controlar a população do Aedes para reduzir os casos de doenças a níveis mínimos aceitáveis. No entanto, como é nitidamente impossível eliminá-lo por completo, é necessário pelo menos impedir que o Aedes continue sendo um vetor de doenças.
Mosquito viajante
O Aedes aegypti é tipicamente doméstico. Mas gosta de viajar. Ele seguiu os seres humanos ao longo das últimas décadas e hoje está principalmente nas áreas urbanas de zonas tropicais e subtropicais. Voa baixo e chega facilmente à nossa pele. Embora o macho do mosquito se alimente do néctar das plantas, a fêmea precisa dos nutrientes do nosso sangue para produzir ovos.
A rápida expansão das áreas urbanas e a facilitação da mobilidade das pessoas ao longo das últimas décadas ajudaram o mosquito a se espalhar. É um inseto silencioso, que usa como “criadouros” os pontos de água limpa e parada produzidos involuntariamente pelos seres humano.
O Aedes depende de nós para se reproduzir. E se reproduz muito. Segundo Sylvestre, o mosquito vive somente por 30 dias e, portanto, precisa deixar vários filhotes nesse prazo bem curto.
A fêmea deposita cerca de 100 ovos toda vez que pica uma pessoa. Pode dar vida a mil mosquitos por mês. Quando caem na água, os ovos geram larvas, que, por sua vez, viram novos mosquitos. As larvas só crescem na água, mas os ovos podem resistir por meses em áreas secas: continuam “viáveis”, esperando uma chuva para iniciar o desenvolvimento.
Erradicar o mosquito?
Segundo o diretor do Instituto Leônidas & Maria Deane da Fiocruz Amazônia, Sérgio Luz, já não se cogita mais “erradicar” o mosquito. Fala-se de controle. “Isto é aceitável: controlar o número de mosquitos em um nível tão baixo que não vai proporcionar grande transmissão de doenças”, diz o pesquisador.
Do Norte da África, o Aedes se espalhou para muitas outras partes do mundo nos navios de escravos do século 16 e em outras expedições marítimas. Os primeiros documentos sobre ele datam de 1762.
Ele gosta de clima quente e isso foi essencial para ficar no Brasil. “É uma espécie exótica, chegou ainda na época da colonização e se estabeleceu muito bem”, conta Sylvestre. “Está presente no país inteiro, não é exclusivo de algumas cidades. Está em qualquer área urbana brasileira.”
Há relatos de chegada do Aedes principalmente no século 19, em Curitiba (PR) e, no início do século 20, em Niterói (RJ), quando causava surtos de febre amarela urbana. Alguns pesquisadores acreditam que ele tenha começado a entrar também por via terrestre, pelo Paraguai.
A falta de saneamento básico e o escasso fornecimento de água encanada fazia com que as pessoas precisassem acumular água em reservatórios e vasilhas, lugares ideais para a fêmea do mosquito.
Com os estudos e esforços do médico sanitarista Oswaldo Cruz, o Brasil controlou o mosquito nos anos 1920 e chegou a declará-lo como “erradicado” na década de 1950. Mas, já resistente aos inseticidas tradicionais, o Aedes aegypti retornou nos anos 1960 para nunca mais nos deixar.
Mosquito vetor de doenças
Ele só pica os seres humanos. E por, isso, é o principal transmissor de doenças potencialmente graves e já bem conhecidas dos brasileiros. A dengue ainda é uma epidemia em mais de 100 países.
É também a doença viral transmitida por mosquitos que se espalha mais rapidamente – houve um aumento de 30 vezes no número de casos nos últimos 50 anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).
O coordenador da Unidade de Ecologia e Gestão de Vetores da OMS, Dr. Raman Velayudhan, disse ao G1 que, por causa das dificuldades dos países no combate ao Aedes aegypti e a falta de investimentos públicos, as metas para reduzir o número de casos e mortes terão de ser revisadas.
“Precisamos aumentar radicalmente as intervenções para controle desse vetor de forma sustentável nos centros urbanos”, diz Velayudhan, da OMS. Para isso, ele avalia que é essencial envolver as comunidades, escolas e empresas.
Em 2010, foram registrados 2,2 milhões de casos nos países membros da organização. Seis anos depois, foram 3,34 milhões de casos. A meta, por enquanto, ainda é reduzir a mortalidade de dengue em pelo menos 50% até 2020, em relação aos níveis de 2012.
Mas em alguns países a dengue ainda cresce. No Brasil, só neste ano foram 451.685 casos, até 13 de abril, um aumento de 339,9% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Ministério da Saúde.
Conforme o mosquito se adapta a novos climas e habitats, a dengue vai se espalhando para novos lugares. E, de alguns anos para cá, o Aedes aegypti começou também a espalhar os vírus da zika e da chikungunya.
Foram notificados 3.085 casos de zika em todo o país, com incidência de 1,5 caso para cada 100 mil habitantes, e 24.120 casos de chikungunya, com incidência de 11,6 para cada 100 mil habitantes.
Evitar a disseminação do mosquito
De acordo com Sérgio Luz, por mais que se estudem novas formas de combater o Aedes aegypti, as medidas clássicas de combate não podem ser relaxadas. A forma tradicional ainda é essencial: impedir que o mosquito bote ovos na água e continue se espalhando por aí.
Para isso, é preciso jamais deixar água parada em recipientes, calhas, pneus, vasos de plantas e terrenos. Qualquer ponto com água é um possível ninho do Aedes.
“É o mínimo que cada pessoa tem que fazer. As pessoas sempre acham que o problema é na casa do vizinho, por isso temos que insistir na eliminação da água parada”, afirma Luz. Ele lembra dos chamados “10 minutos da dengue”, isto é, a ideia de dedicar, toda semana, ao menos 10 minutos para conferir a casa, procurando acabar com eventuais pontos de água parada.
Inibir o apetite do mosquito
Especialistas chamam de “controle vetorial” os métodos que procuram reduzir a população de mosquitos. Segundo a bioquímica Laura Duvall, pesquisadora na Rockefeller University, nos Estados Unidos, o Aedes aegypti é “surpreendentemente bom em se tornar resistente a inseticidas”.
As mutações estão entre os fatores que levam a espécie a ficar mais forte. Mas, também, a seleção provocada pelos venenos.
“Depois da exposição ao inseticida, os mosquitos que não carregam genes resistentes morrem, permitindo que os resistentes sobrevivam e se reproduzam, criando ainda mais resistência”, explica a pesquisadora Laura Duvall.
Diante disso, seu estudo usa uma droga para inibir o apetite da fêmea do mosquito. “Numa situação normal, depois de sugar sangue, ela perde interesse em picar pessoas por vários dias, enquanto usa a proteína do sangue para gerar ovos”, diz.
Observando isso, cientistas identificaram os elementos que suprimem seu apetite nesse período e deram a mosquitos um remédio que dá sensação de saciedade. “É uma estratégia única porque tem como alvo o comportamento do mosquito, em vez de tentar matá-lo ou repeli-lo.”
Uma armadilha para o mosquito
Outras pesquisas se baseiam em aspectos comportamentais do Aedes. Como ele é capaz de encontrar água parada nos lugares mais invisíveis para nós, humanos, pesquisadores da Fiocruz Amazônia estão usando o próprio mosquito para espalhar veneno contra suas larvas.
“Nos anos 90, um estudo japonês mostrou que o mosquito é capaz de carregar larvicida de um lado para o outro”, explica Sérgio Luz. Com base nisso, criaram-se no Brasil pequenos recipientes com água “contaminados” com um veneno que mata a larva do Aedes.
“Partículas do larvicida grudam nas patas e em partes do corpo do mosquito. Por instinto, ele bota ovos em vários lugares e acaba levando o larvicida para outros pontos”, conta Sérgio Luz.
Ao serem espalhadas de forma estratégica em bairros residenciais – 1 a cada 10 casas, por exemplo – as chamadas “estações disseminadoras” funcionam como uma armadilha. “Assim como a abelha leva o pó de uma flor para outra, o mosquito acaba transportando o larvicida por onde passa”, explica Luz. O estudo começou no Amazonas, mas já apresentou bons resultados e está implantando em 13 cidades do país.
Blindar o mosquito
Diante da difícil tarefa de conter o aumento da população de mosquitos, alguns cientistas também promovem ações para, pelo menos, evitar que o Aedes leve doenças mortais aos seres humanos. A pesquisa da Fiocruz no Rio de Janeiro, como parte do projeto global "World Mosquito Program", vai nesse sentido.
O chamado “método Wolbachia” implanta a bactéria com esse nome no organismo do mosquito e “blinda” o mosquito, impedindo que ele seja transmissor dos vírus causadores de doenças. “A gente consegue usar o próprio mosquito para combater a transmissão”, diz Gabriel Sylvestre.
A bactéria Wolbachia foi encontrada por cientistas australianos na famosa “mosca da fruta”, a drosófila. Em 2009, divulgaram um estudo mostrando que, quando o Aedes aegypti é portador da Wolbachia, ele não transmite doenças.
Os pesquisadores produzem em laboratório milhões de mosquitos com Wolbachia e os soltam em regiões afetadas. Há indícios de que, ao se reproduzirem, os mosquitos portadores da bactéria podem ser mais numerosos que aqueles sem Wolbachia e, portanto, causadores de doenças.
“São 10 a 20 semanas de liberação [de mosquitos], uma vez por semana. O número de mosquitos é proporcional ao tamanho da área: a cada 50 metros, soltamos de 100 a 150 mosquitos, por exemplo”, detalha Gabriel Sylvestre.
No Rio de Janeiro, o laboratório da Fiocruz produz 3 milhões de ovos de mosquitos e mantém 2 milhões de mosquitos adultos, com a bactéria Wolbachia. “É uma bactéria que já está na natureza em 60% dos insetos. Tudo foi testado e ela não faz mal para outros animais nem para o ser humano”, afirma, notando que o projeto não cria mosquitos geneticamente modificados.
Embora trabalhem em diferentes frentes de combate à espécie exótica mais famosa do Brasil, os pesquisadores tendem a ser unânimes ao afirmar: todas as pesquisas e ações são complementares. Nenhuma iniciativa, sozinha, será capaz de tirar o Aedes aegypti da nossa lista de problemas.G1
Conheça a nova Secretária Municipal de Educação de Serrinha
A serrinhense Maria Betânia da Silva Pereira é a nova secretária municipal de Educação de Serrinha. Com vasta graduação, Betânia assume a pasta, onde já trabalhava na gestão do prefeito Adriano Lima. Ela substitui Débora Privat, que pediu exoneração devido a questões pessoais.
Formação Acadêmica:
- Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB;
- Graduação em Letras com Inglês pela Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC;
- Pós-Graduada em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão pela Universidade Estadual da Bahia – UNEB;
- Pós- Graduada em Psicopedagogia Clinica Institucional pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC;
- Mestrado em Ciências da Educação pela Universidad Americana - Assunção-PI.
Biografia Educacional:
- Docente da Educação Básica nos municípios de Serrinha-Ba e Araci-Ba;
- Docente do curso de Pós-Graduação no Centro de Especialização – Ênfase, Salvador-Ba;
Exerceu as funções de:
- Coordenadora de Projetos da Secretaria Municipal de Educação de Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica - Consultoria, Assessoria, Treinamentos e Projetos Educacionais Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador-Ba;
- Orientadora Pedagógica e Coordenadora de EJA da Prefeitura Municipal de Cansanção-Ba;
- Preposto do PETI do Instituto Adesol;
- Diretora Administrativa do Portal do Conhecimento - Consultoria e Assessoria Pedagógica Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora da Diretoria Regional de Educação - Direc-12, (NTE-04);
- Secretária Municipal de Educação de Cansanção-Ba;
- Multiplicadora do Progestão - Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares;
- Diretora Administrativa e Pedagógica do Centro de Especialização Técnica – CETEC – Cursos Técnicos Unidade de Serrinha-Ba;
- Atualmente Diretora Pedagógica da Secretária Municipal de Educação de Serrinha-Ba.
Formação Acadêmica:
- Graduação em Pedagogia pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB;
- Graduação em Letras com Inglês pela Faculdade de Tecnologia e Ciências-FTC;
- Pós-Graduada em Metodologia do Ensino, Pesquisa e Extensão pela Universidade Estadual da Bahia – UNEB;
- Pós- Graduada em Psicopedagogia Clinica Institucional pela Faculdade de Tecnologia e Ciências – FTC;
- Mestrado em Ciências da Educação pela Universidad Americana - Assunção-PI.
Biografia Educacional:
- Docente da Educação Básica nos municípios de Serrinha-Ba e Araci-Ba;
- Docente do curso de Pós-Graduação no Centro de Especialização – Ênfase, Salvador-Ba;
Exerceu as funções de:
- Coordenadora de Projetos da Secretaria Municipal de Educação de Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica - Consultoria, Assessoria, Treinamentos e Projetos Educacionais Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora Pedagógica da Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador-Ba;
- Orientadora Pedagógica e Coordenadora de EJA da Prefeitura Municipal de Cansanção-Ba;
- Preposto do PETI do Instituto Adesol;
- Diretora Administrativa do Portal do Conhecimento - Consultoria e Assessoria Pedagógica Ltda - Serrinha-Ba;
- Diretora da Diretoria Regional de Educação - Direc-12, (NTE-04);
- Secretária Municipal de Educação de Cansanção-Ba;
- Multiplicadora do Progestão - Programa de Capacitação a Distância para Gestores Escolares;
- Diretora Administrativa e Pedagógica do Centro de Especialização Técnica – CETEC – Cursos Técnicos Unidade de Serrinha-Ba;
- Atualmente Diretora Pedagógica da Secretária Municipal de Educação de Serrinha-Ba.
Bolsonaro mostra cicatriz de cirurgia na TV para dizer que facada não foi fake
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), levantou a camisa e fez questão de exibir, em entrevista na TV, as cicatrizes da cirurgia pela qual passou neste ano devido à facada sofrida na campanha eleitoral de 2018. "Alguns falam que foi fake", afirmou Bolsonaro ao SBT Brasil, em entrevista exibida na noite desta quinta (2), ao se referir ao ataque do qual foi alvo em Juiz de Fora (MG).
Em 6 de setembro de 2018, em plena campanha eleitoral, Bolsonaro levou uma facada durante comício na cidade. O então presidenciável foi submetido a uma colostomia, que só foi revertida no final de janeiro deste ano, já como titular do Palácio do Planalto.
Bolsonaro foi ao SBT gravar uma participação no Programa Silvio Santos para defender a reforma da Previdência, prioridade de seu mandato e que já tramita em comissão especial na Câmara dos Deputados. Ele fez elogios ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com quem chegou a trocar farpas publicamente devido às dificuldades na articulação política em torno da proposta.
"Ele [Maia] é uma pessoa excepcional. E tem transmitido para mim que há interesse, por parte dos líderes que decidem os votos lá dentro [da Câmara] em aprovar o mais rápido possível a reforma da Previdência". Questionado sobre a crise na Venezuela, Bolsonaro disse que o ditador Nicolás Maduro não tem poder sobre ele mesmo e voltou a afirmar que é "praticamente zero" a chance de uma intervenção militar do Brasil no país vizinho. No entanto, ele se disse preocupado com outra nação sul-americana, a Argentina.
"Mais importante do que a Venezuela no momento é a Argentina, que está a um passo -por ocasião agora das eleições de outubro- a voltar para a senhora Cristina Kirchner, o que seria uma outra Venezuela". A Argentina atravessa dificuldades econômicas e o atual presidente, Mauricio Macri -que sucedeu Cristina Kirchner no poder- está com a popularidade em declínio.
Em live nas redes sociais, também nesta quinta, Bolsonaro pediu aos argentinos que não votem na ex-presidente, que é candidata a retornar à Casa Rosada e lidera a última sondagem eleitoral.Fonte: Folhapress
Em 6 de setembro de 2018, em plena campanha eleitoral, Bolsonaro levou uma facada durante comício na cidade. O então presidenciável foi submetido a uma colostomia, que só foi revertida no final de janeiro deste ano, já como titular do Palácio do Planalto.
Bolsonaro foi ao SBT gravar uma participação no Programa Silvio Santos para defender a reforma da Previdência, prioridade de seu mandato e que já tramita em comissão especial na Câmara dos Deputados. Ele fez elogios ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), com quem chegou a trocar farpas publicamente devido às dificuldades na articulação política em torno da proposta.
"Ele [Maia] é uma pessoa excepcional. E tem transmitido para mim que há interesse, por parte dos líderes que decidem os votos lá dentro [da Câmara] em aprovar o mais rápido possível a reforma da Previdência". Questionado sobre a crise na Venezuela, Bolsonaro disse que o ditador Nicolás Maduro não tem poder sobre ele mesmo e voltou a afirmar que é "praticamente zero" a chance de uma intervenção militar do Brasil no país vizinho. No entanto, ele se disse preocupado com outra nação sul-americana, a Argentina.
"Mais importante do que a Venezuela no momento é a Argentina, que está a um passo -por ocasião agora das eleições de outubro- a voltar para a senhora Cristina Kirchner, o que seria uma outra Venezuela". A Argentina atravessa dificuldades econômicas e o atual presidente, Mauricio Macri -que sucedeu Cristina Kirchner no poder- está com a popularidade em declínio.
Em live nas redes sociais, também nesta quinta, Bolsonaro pediu aos argentinos que não votem na ex-presidente, que é candidata a retornar à Casa Rosada e lidera a última sondagem eleitoral.Fonte: Folhapress
Menina de 5 anos morre com suspeita de dengue em Feira de Santana
Uma menina de 5 anos morreu com suspeita de dengue em Feira de Santana, cidade que fica a 100 km da capital. De acordo com dados da Vigilância Epidemiológica, da Secretaria Municipal de Saúde, de 1º de janeiro a 30 de abril, já tinham sido notificados 5.976 casos, e deste total foram confirmados 1.511. Em um total de 12 mortes, seis tiveram confirmação da dengue, as outras estão sendo investigadas.
De acordo com o site Acorda Cidade, Samile, de 5 anos, morava no conjunto George Américo. Segundo a mãe dela, a comerciária Saionara Brito dos Santos, a menina começou a ter sintomas da doença no dia 23 de abril. Depois de passar pela Unidade de Pronto Atendimento do bairro Mangabeira (UPA), duas vezes, pela policlínica do George Américo e por ultimo ser internada no Hospital Estadual da Criança (HEC), a garotinha infelizmente não resistiu e morreu na última segunda-feira (29). A mãe reclamou do atendimento na policlínica. O caso dela ainda não tem confirmação de que foi dengue, segundo a Secretaria de Saúde.
Em abril deste ano, a prefeitura de Feira de Santana criou um video institucional de combate ao mosquito da dengue e realizou campanhas com o slogan: "O combate a dengue é um trabalho que deve ser feito com a ajuda de todos. As suas ações colaboram para que seus vizinhos, familiares e amigos não façam relatos como esses. Contamos com a sua ajuda!"
De acordo com o site Acorda Cidade, Samile, de 5 anos, morava no conjunto George Américo. Segundo a mãe dela, a comerciária Saionara Brito dos Santos, a menina começou a ter sintomas da doença no dia 23 de abril. Depois de passar pela Unidade de Pronto Atendimento do bairro Mangabeira (UPA), duas vezes, pela policlínica do George Américo e por ultimo ser internada no Hospital Estadual da Criança (HEC), a garotinha infelizmente não resistiu e morreu na última segunda-feira (29). A mãe reclamou do atendimento na policlínica. O caso dela ainda não tem confirmação de que foi dengue, segundo a Secretaria de Saúde.
Em abril deste ano, a prefeitura de Feira de Santana criou um video institucional de combate ao mosquito da dengue e realizou campanhas com o slogan: "O combate a dengue é um trabalho que deve ser feito com a ajuda de todos. As suas ações colaboram para que seus vizinhos, familiares e amigos não façam relatos como esses. Contamos com a sua ajuda!"
Bolsonaro diz que dinheiro retirado de universidades será investido na educação básica
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (2) que o dinheiro retirado das universidades federais será investido na educação básica. Ele disse que a educação no Brasil é como uma casa com um “excelente telhado e paredes podres”. Na última terça-feira (30), o Ministério da Educação (MEC) anunciou um corte de 30% do orçamento das universidades federais.
“A gente não vai cortar recurso por cortar. A ideia é investir na educação básica. Ouso dizer até que um número considerável não sabe sequer a tabuada. Sete vezes oito? Não vai sabe responder. Então pretendemos investir na base. Não adianta ter um excelente telhado na casa se as paredes estão podres. É o que acontece atualmente”, disse Bolsonaro em entrevista ao SBT.
A informação do corte orçamentário foi dada à TV Globo pelo Secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior. O corte, inicialmente, seria restrito a três universidades, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em seguida, foi ampliado a todas as instituições federais do país.
A informação sobre o corte na verba das universidades federais surge ao mesmo tempo em que abre o período para as instituições públicas de ensino superior aderirem ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) . O Sisu é um sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
“A gente não vai cortar recurso por cortar. A ideia é investir na educação básica. Ouso dizer até que um número considerável não sabe sequer a tabuada. Sete vezes oito? Não vai sabe responder. Então pretendemos investir na base. Não adianta ter um excelente telhado na casa se as paredes estão podres. É o que acontece atualmente”, disse Bolsonaro em entrevista ao SBT.
A informação do corte orçamentário foi dada à TV Globo pelo Secretário de Educação Superior do MEC, Arnaldo Barbosa de Lima Júnior. O corte, inicialmente, seria restrito a três universidades, Universidade de Brasília (UnB), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal da Bahia (UFBA). Em seguida, foi ampliado a todas as instituições federais do país.
A informação sobre o corte na verba das universidades federais surge ao mesmo tempo em que abre o período para as instituições públicas de ensino superior aderirem ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) . O Sisu é um sistema informatizado do Ministério da Educação pelo qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Cortes de verba do Programa Cisternas atingem famílias do semiárido baiano
Famílias do semiárido baiano, maior região do estado, podem ser prejudicadas pelos cortes de verba do Programa Cisternas. Dados obtidos por meio da Secretaria da Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, apontam queda no número de construções dos equipamentos nos últimos quatro anos.
Em 2015, o valor investido no programa atingiu seu maior volume, chegando à cifra de R$ 41.389.491, na construção de 14.910 cisternas. Em 2016, atingiu o piso de R$ 28.894.200, e 10.413 equipamentos foram entregues. Em 2017, houve investimento de R$ 28.317.038 na entrega de 10.205 cisternas. No ano passado, 5.267 cisternas foram construídas com a soma de R$ 14.614.976.
Para este ano, o valor orçado é de R$ 4.931.219. A previsão é que sejam construídas apenas 1.381 estruturas semelhantes para comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares.
Em entrevista ao site, o secretário Carlos Martins afirmou a redução do recurso oriundo da Secretaria Nacional de Políticas da Igualdade Racial, do Ministério dos Direitos Humanos, vai adiar o sonho de universalizar o acesso à água ao sertanejo.
“São dados alarmantes. A Bahia tem mais da metade da população no semiárido, enfrentou uma seca que jamais foi vista nos últimos 100 anos. Mas, nem por isso você viu o deslocamento das pessoas para o sul do país. Porque esse programa reteve as pessoas no campo. É um programa amplo de geração de emprego e renda também. E, é um absurdo que se corte tantas verbas assim”, disse à reportagem.
Questionado sobre quais medidas o Estado adotaria, Martins afirmou que vai dialogar com deputados federais baianos para que disponibilizem emendas parlamentares para o projeto. Acrescentou ainda que o Governo tentará convencer deputados da base do presidente Jair Bolsonaro para mudar a situação que atinge outras partes do Nordeste.
“Evidentemente, todos nós estamos enfrentando uma crise econômica muito grande. Não tem como falar em transferir recursos do Estado. Vamos ficar insistindo para que o Governo Federal volte a disponibilizar os recursos”, acrescentou.
A reportagem solicitou uma nota de esclarecimento ao Ministério da Cidadania, mas até o fechamento não foi enviada.
Em 2015, o valor investido no programa atingiu seu maior volume, chegando à cifra de R$ 41.389.491, na construção de 14.910 cisternas. Em 2016, atingiu o piso de R$ 28.894.200, e 10.413 equipamentos foram entregues. Em 2017, houve investimento de R$ 28.317.038 na entrega de 10.205 cisternas. No ano passado, 5.267 cisternas foram construídas com a soma de R$ 14.614.976.
Para este ano, o valor orçado é de R$ 4.931.219. A previsão é que sejam construídas apenas 1.381 estruturas semelhantes para comunidades quilombolas certificadas pela Fundação Palmares.
Em entrevista ao site, o secretário Carlos Martins afirmou a redução do recurso oriundo da Secretaria Nacional de Políticas da Igualdade Racial, do Ministério dos Direitos Humanos, vai adiar o sonho de universalizar o acesso à água ao sertanejo.
“São dados alarmantes. A Bahia tem mais da metade da população no semiárido, enfrentou uma seca que jamais foi vista nos últimos 100 anos. Mas, nem por isso você viu o deslocamento das pessoas para o sul do país. Porque esse programa reteve as pessoas no campo. É um programa amplo de geração de emprego e renda também. E, é um absurdo que se corte tantas verbas assim”, disse à reportagem.
Questionado sobre quais medidas o Estado adotaria, Martins afirmou que vai dialogar com deputados federais baianos para que disponibilizem emendas parlamentares para o projeto. Acrescentou ainda que o Governo tentará convencer deputados da base do presidente Jair Bolsonaro para mudar a situação que atinge outras partes do Nordeste.
“Evidentemente, todos nós estamos enfrentando uma crise econômica muito grande. Não tem como falar em transferir recursos do Estado. Vamos ficar insistindo para que o Governo Federal volte a disponibilizar os recursos”, acrescentou.
A reportagem solicitou uma nota de esclarecimento ao Ministério da Cidadania, mas até o fechamento não foi enviada.
quinta-feira, 2 de maio de 2019
Por que 19 sacerdotes e teólogos acusam o Papa Francisco de heresia
Um grupo de sacerdotes e teólogos escreveram uma carta aberta ao Colégio dos Bispos da Igreja Católica acusando o Papa Francisco de "heresia" - uma das mais graves acusações que podem ser feitas a um clérigo.
Na carta, publicada na terça-feira (30) no site católico conservador LifeSiteNews, que comumente tece críticas ao papa, os 19 signatários alegam que o conjunto dos bispos católicos deve investigar Francisco pelo "delito canônico da heresia" e pregam que outros sacerdotes critiquem Francisco publicamente.
Trata-se de mais um sinal do crescente enfrentamento entre os tradicionalistas (ou ultraconservadores) católicos - insatisfeitos com declarações do papa em questões como sexualidade - e os apoiadores do atual papado.
Os motivos da "heresia", dizem os signatários, é que o papa teria suavizado posições que, na opinião deles, vão contra os mandamentos da igreja em diferentes assuntos: os acusadores afirmam que Francisco não tem se oposto veementemente o bastante ao aborto, tem dado sinais de abertura do Vaticano a homossexuais e divorciados, e tem se aproximado de protestantes e muçulmanos.
Em 2015, por exemplo, o papa organizou uma conferência no Vaticano na qual tentou relaxar as regras que impedem divorciados e pessoas em um segundo casamento de receber a Comunhão - uma vez que a igreja considera o casamento indissolúvel e o novo casamento, um adultério.
Eles também citam casos em que o papa teria protegido ou sido conivente com cardeais e bispos que, segundo a carta, estariam protegendo abusadores sexuais ou até cometido abusos.
Uma parte significativa da carta se concentra em críticas a um documento papal do ano seguinte, o Amoris Laetitia (A Alegria do Amor, em tradução livre), em que Francisco fala em tornar a igreja mais inclusiva e menos disposta a julgamento de seus 1,3 bilhão de fiéis.
No documento, o papa pede uma igreja menos rígida e mais cheia de compaixão diante qualquer membro "imperfeito", como os divorciados e os em segundos casamentos civis.
Debates morais
Após a publicação do Amoris Laetitia, grupos conservadores acusaram o papa de criar confusão em torno de questões morais importantes, diz a agência Reuters.
Nas 20 páginas da carta desta terça-feira, os signatários dizem que tomaram "esta medida (carta aberta) como um último recurso para responder ao acúmulo de danos causado pelas palavras e atos do papa Francisco ao longo de diversos anos, dando abertura para uma das maiores crises na história da Igreja Católica".
O documento também critica o papa por ter dito que as intenções de Martinho Lutero (pai da Reforma Protestante, momento de ruptura do cristianismo) "não eram equivocadas" e por Francisco ter assinado um comunicado conjunto com luteranos no qual mencionava os "presentes teológicos" da Reforma.
Também foi criticado o comunicado conjunto que o papa assinou em fevereiro com um líder muçulmano em Abu Dhabi, dizendo que o pluralismo e a diversidade de religiões era um "desejo de Deus", o que irritou conservadores católicos.
O signatário mais conhecido entre os 19 que divulgaram a carta é o padre britânico Aidan Nichols, 70, da ordem dominicana, autor de diversos livros e teólogo proeminente.
Consultado pela agência Reuters, o Vaticano não se pronunciou sobre a carta até a publicação desta reportagem.
Quase medieval
A acusação de heresia soa quase medieval e raramente é usada na Igreja Católica moderna, informa o repórter da BBC John McManus. Ainda assim, é uma acusação séria, especialmente quando tecida à cúpula da organização.
Cabe a um departamento específico do Vaticano, a Congregação para a Doutrina da Fé, a tarefa de "julgar os delitos contra a fé e os delitos mais graves cometidos tanto contra a moral como na celebração dos Sacramentos". O grupo é composto por seis cardeais e deriva da Santa Inquisição, estabelecida em 1542.
O professor de Teologia Massimo Faggioli, da Universidade Villanova (EUA), diz à Reuters que a carta é o exemplo da extrema polarização que afeta a igreja atualmente, a despeito da grande popularidade do papa mundialmente.Fonte:G1
Na carta, publicada na terça-feira (30) no site católico conservador LifeSiteNews, que comumente tece críticas ao papa, os 19 signatários alegam que o conjunto dos bispos católicos deve investigar Francisco pelo "delito canônico da heresia" e pregam que outros sacerdotes critiquem Francisco publicamente.
Trata-se de mais um sinal do crescente enfrentamento entre os tradicionalistas (ou ultraconservadores) católicos - insatisfeitos com declarações do papa em questões como sexualidade - e os apoiadores do atual papado.
Os motivos da "heresia", dizem os signatários, é que o papa teria suavizado posições que, na opinião deles, vão contra os mandamentos da igreja em diferentes assuntos: os acusadores afirmam que Francisco não tem se oposto veementemente o bastante ao aborto, tem dado sinais de abertura do Vaticano a homossexuais e divorciados, e tem se aproximado de protestantes e muçulmanos.
Em 2015, por exemplo, o papa organizou uma conferência no Vaticano na qual tentou relaxar as regras que impedem divorciados e pessoas em um segundo casamento de receber a Comunhão - uma vez que a igreja considera o casamento indissolúvel e o novo casamento, um adultério.
Eles também citam casos em que o papa teria protegido ou sido conivente com cardeais e bispos que, segundo a carta, estariam protegendo abusadores sexuais ou até cometido abusos.
Uma parte significativa da carta se concentra em críticas a um documento papal do ano seguinte, o Amoris Laetitia (A Alegria do Amor, em tradução livre), em que Francisco fala em tornar a igreja mais inclusiva e menos disposta a julgamento de seus 1,3 bilhão de fiéis.
No documento, o papa pede uma igreja menos rígida e mais cheia de compaixão diante qualquer membro "imperfeito", como os divorciados e os em segundos casamentos civis.
Debates morais
Após a publicação do Amoris Laetitia, grupos conservadores acusaram o papa de criar confusão em torno de questões morais importantes, diz a agência Reuters.
Nas 20 páginas da carta desta terça-feira, os signatários dizem que tomaram "esta medida (carta aberta) como um último recurso para responder ao acúmulo de danos causado pelas palavras e atos do papa Francisco ao longo de diversos anos, dando abertura para uma das maiores crises na história da Igreja Católica".
O documento também critica o papa por ter dito que as intenções de Martinho Lutero (pai da Reforma Protestante, momento de ruptura do cristianismo) "não eram equivocadas" e por Francisco ter assinado um comunicado conjunto com luteranos no qual mencionava os "presentes teológicos" da Reforma.
Também foi criticado o comunicado conjunto que o papa assinou em fevereiro com um líder muçulmano em Abu Dhabi, dizendo que o pluralismo e a diversidade de religiões era um "desejo de Deus", o que irritou conservadores católicos.
O signatário mais conhecido entre os 19 que divulgaram a carta é o padre britânico Aidan Nichols, 70, da ordem dominicana, autor de diversos livros e teólogo proeminente.
Consultado pela agência Reuters, o Vaticano não se pronunciou sobre a carta até a publicação desta reportagem.
Quase medieval
A acusação de heresia soa quase medieval e raramente é usada na Igreja Católica moderna, informa o repórter da BBC John McManus. Ainda assim, é uma acusação séria, especialmente quando tecida à cúpula da organização.
Cabe a um departamento específico do Vaticano, a Congregação para a Doutrina da Fé, a tarefa de "julgar os delitos contra a fé e os delitos mais graves cometidos tanto contra a moral como na celebração dos Sacramentos". O grupo é composto por seis cardeais e deriva da Santa Inquisição, estabelecida em 1542.
O professor de Teologia Massimo Faggioli, da Universidade Villanova (EUA), diz à Reuters que a carta é o exemplo da extrema polarização que afeta a igreja atualmente, a despeito da grande popularidade do papa mundialmente.Fonte:G1
Procurador-Geral de Serrinha, Dr. Cyro Novais é muito elogiado em entrevista no programa Cassutinga Live
Nesta terça-feira o procurador geral do município de Serrinha, Dr. Cyro Novais, concedeu entrevista para Cassutinga Live, o tema foram diversos e o procurador mostrou experiência, competência, profissionalismo e conhecimento em diversos assuntos que envolve o município de Serrinha.
Ao ser questionado sobre qual seria os temas, ele deixou os apresentadores bastante a vontade para fazer qual quer pergunta, e foi o que aconteceu. O procurador respondeu todas as perguntas.
Em uma noite bastante animada e descontraída, os apresentadores Victor Lopes e Dalto Santini (Xibirica) elogiaram todos que até hoje participaram da Cassutinga Live, mas, fez diversos elogios ao procurador dizendo que foi o mais preparado que entrevistaram até hoje. Deixando eles bastante a vontade para fazer qualquer pergunta que os mesmos quisessem.
Cyro Novais vem sendo considerado por muitos o melhor procurador da história do município de Serrinha, e o mais bem preparado pra tudo.Fonte:Ailton Pimentel/Blog
Ao ser questionado sobre qual seria os temas, ele deixou os apresentadores bastante a vontade para fazer qual quer pergunta, e foi o que aconteceu. O procurador respondeu todas as perguntas.
Em uma noite bastante animada e descontraída, os apresentadores Victor Lopes e Dalto Santini (Xibirica) elogiaram todos que até hoje participaram da Cassutinga Live, mas, fez diversos elogios ao procurador dizendo que foi o mais preparado que entrevistaram até hoje. Deixando eles bastante a vontade para fazer qualquer pergunta que os mesmos quisessem.
Cyro Novais vem sendo considerado por muitos o melhor procurador da história do município de Serrinha, e o mais bem preparado pra tudo.Fonte:Ailton Pimentel/Blog
Serrinha: entrega de currículos para o Assaí começa segunda-feira
Começa na próxima segunda feira (6) a entrega de currículos para as 160 vagas que estarão disponibilizadas pelo grupo Assaí, empresa atacadista que vai se instalar em Serrinha.
A vinda do Atacadão Assaí para Serrinha foi possível graças ao empenho do prefeito Adriano Lima, já que outros municípios da região sisaleira pleiteavam sediar a conceituada empresa.
A seriedade da gestão e o grau de desenvolvimento de Serrinha contribuíram, também, para a escolha beneficiar os serrinhenses com os 160 empregos indiretos e vários indiretos.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Mello, o recebimento dos currículos prossegue até o dia 30 desse mês de maio, na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na rua Antônio Pinheiro da Mota, 187, Centro.
Ainda segunda Adriana, para evitar lotação do espaço, a entrega dos currículos para as vagas oferecidas pelo grupo Assaí será apenas na parte da tarde.
A parceria com a empresa está sendo possível através do programa de promoção Acessuas (Acesso ao Mundo do Trabalho), que busca a autonomia das famílias usuárias da Política de Assistência Social, por meio da integração ao mundo do trabalho, com ações de Inclusão Produtiva que incluem a intermediação pública de mão-de-obra, entre outras atividades.
Uma equipe do Acessuas, formada por assistente social e psicóloga, estará responsável pela seleção e treinamento do pessoal.
A secretária Adriana Mello salienta que ainda não estão sendo divulgadas as vagas disponíveis porque esta primeira etapa é apenas para entrega dos currículos. “Tudo será feito dentro de um cronograma estabelecido pelo Acessuas e pela empresa. Brevemente serão divulgadas as vagas disponíveis”, explicou Adriana.
Fonte: ASCOM / Prefeitura de Serrinha
A vinda do Atacadão Assaí para Serrinha foi possível graças ao empenho do prefeito Adriano Lima, já que outros municípios da região sisaleira pleiteavam sediar a conceituada empresa.
A seriedade da gestão e o grau de desenvolvimento de Serrinha contribuíram, também, para a escolha beneficiar os serrinhenses com os 160 empregos indiretos e vários indiretos.
De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Adriana Mello, o recebimento dos currículos prossegue até o dia 30 desse mês de maio, na sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, localizada na rua Antônio Pinheiro da Mota, 187, Centro.
Ainda segunda Adriana, para evitar lotação do espaço, a entrega dos currículos para as vagas oferecidas pelo grupo Assaí será apenas na parte da tarde.
A parceria com a empresa está sendo possível através do programa de promoção Acessuas (Acesso ao Mundo do Trabalho), que busca a autonomia das famílias usuárias da Política de Assistência Social, por meio da integração ao mundo do trabalho, com ações de Inclusão Produtiva que incluem a intermediação pública de mão-de-obra, entre outras atividades.
Uma equipe do Acessuas, formada por assistente social e psicóloga, estará responsável pela seleção e treinamento do pessoal.
A secretária Adriana Mello salienta que ainda não estão sendo divulgadas as vagas disponíveis porque esta primeira etapa é apenas para entrega dos currículos. “Tudo será feito dentro de um cronograma estabelecido pelo Acessuas e pela empresa. Brevemente serão divulgadas as vagas disponíveis”, explicou Adriana.
Fonte: ASCOM / Prefeitura de Serrinha
Rui Costa vira alternativa do PT para Presidência em 2022, diz jornal
O governador da Bahia, Rui Costa, tem virado uma alternativa do PT para a presidência da República em 2022, segundo a coluna do Estadão.
De acordo com a publicação, cresce no PT a turma que defende um maior protagonismo Rui Costa nos destinos do partido. A ideia é apostar nele, à frente do maior colégio eleitoral do Nordeste, como alternativa para a eleição.
Em entrevista nesta semana à rádio Metrópole, o senador Jaques Wagner (PT) afirmou, no entanto, que o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é o candidato natural do PT em 2022.
De acordo com a publicação, cresce no PT a turma que defende um maior protagonismo Rui Costa nos destinos do partido. A ideia é apostar nele, à frente do maior colégio eleitoral do Nordeste, como alternativa para a eleição.
Em entrevista nesta semana à rádio Metrópole, o senador Jaques Wagner (PT) afirmou, no entanto, que o ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, é o candidato natural do PT em 2022.
Após saída de Guilherme, novo acordo entre Bahia e Corinthians paga compra de Moisés
Na última terça-feira (31), o meia Guilherme deixou o Bahia após ficar afastado dos jogos da equipe. A saída colocou em dúvida o que aconteceria em relação ao Corinthians, que emprestou o jogador e zerou a dívida de R$ 2 milhões com o Tricolor pela compra de Juninho Capixaba. Segundo o presidente do Esquadrão de Aço, Guilherme Bellintani, o valor que pagaria os salários do ex-camisa 8 agora vão servir para a compra do lateral-esquerdo Moisés.
“Com a saída de Guilherme, praticamente todo investimento que seria feito no contrato será agora compensado com o que o Bahia deve ao Corinthians pela compra de Moisés. "Ficou bom para todos. Jogador (Guilherme) vai em busca de novos desafios e Bahia abre espaço financeiro para novos atletas””, escreveu no Twitter.
Moisés foi comprado pelo Bahia exatamente pelo mesmo valor do débito que o alvinegro paulista tinha por Juninho Capixaba.
Guilherme chegou ao Bahia no início da temporada, atuou em onze partidas e marcou um gol. Sem agradar o torcedor, o jogador acabou sendo afastado após gesticular contra as vaias do público na partida contra o Sergipe, no dia 13 de março, pela Copa do Nordeste.
“Com a saída de Guilherme, praticamente todo investimento que seria feito no contrato será agora compensado com o que o Bahia deve ao Corinthians pela compra de Moisés. "Ficou bom para todos. Jogador (Guilherme) vai em busca de novos desafios e Bahia abre espaço financeiro para novos atletas””, escreveu no Twitter.
Moisés foi comprado pelo Bahia exatamente pelo mesmo valor do débito que o alvinegro paulista tinha por Juninho Capixaba.
Guilherme chegou ao Bahia no início da temporada, atuou em onze partidas e marcou um gol. Sem agradar o torcedor, o jogador acabou sendo afastado após gesticular contra as vaias do público na partida contra o Sergipe, no dia 13 de março, pela Copa do Nordeste.
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