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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

quarta-feira, 29 de abril de 2020

Doria responde a Bolsonaro: 'Saia desse seu mundinho de ódio'



O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), respondeu ao presidente Jair Bolsonaro, que nesta quarta (29) questionou o motivo de continuar "morrendo gente" em São Paulo mesmo com as medidas de isolamento tomadas pelo governador tucano (leia aqui).

Doria pediu que Bolsonaro parasse de fazer política em meio à pandemia do coronavírus que atinge o país.

“Pare, presidente, com essa política da perversidade. Pare de atrapalhar quem está lutando para salvar vidas. Pare de fazer política em meio a um país que chora mortos e infectados”, disse o governador paulista em coletiva de imprensa.

"Saia da sua bolha, presidente Bolsonaro. Saia dessa sua fábula. Saia desse seu mundinho de ódio. Percorra hospitais. Seja solidário com a realidade do seu país, com os brasileiros que já perderam suas vidas", acrescentou.

Doria também convidou Bolsonaro a ir a São Paulo visitar os hospitais que tratam pacientes com Covid-19.

“Eu convido o senhor: venha a São Paulo. Saia dessa sua redoma de Brasília e venha visitar comigo o Hospital das Clínicas, os hospitais de campanha, e venha ver a gripezinha, o resfriadozinho. Venha ver as pessoas agonizando nos leitos. Se não quiser visitar São Paulo, presidente, por medo ou outra razão, vá a Manaus.”

terça-feira, 28 de abril de 2020

Impeachment de Bolsonaro divide o país, mas presidente mantém apoio, diz Datafolha


O brasileiro está dividido sobre a conveniência de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro (sem partido), mas o presidente mantém estável sua base de apoio em cerca de um terço da população.

Também cresceu o apoio à possibilidade de o presidente renunciar devido à crise política enquanto enfrenta a pandemia do novo coronavírus. Agora, os que querem a renúncia empatam com aqueles que a rejeitam.

Foi o que aferiu o Datafolha nesta segunda (27), já sob o impacto da bombástica saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública, ocorrida na sexta (24), quando o ex-ministro acusou Bolsonaro de querer interferir politicamente na Polícia Federal (saiba mais aqui).

Segundo o instituto, 45% querem que a Câmara dos Deputados abra um processo de impeachment contra o presidente, enquanto 48% rejeitam a medida. Não sabem opinar 6%.

Foram ouvidas 1.503 pessoas por telefone, e a margem de erro é de três pontos percentuais.

Já o apoio à eventual renúncia de Bolsonaro cresceu em relação à pesquisa feita de 1º a 3 de abril. Naquela rodada, 59% dos ouvidos pelo Datafolha se diziam contrários ao gesto. Agora, são 50%, empatados com os 46% que desejam que ele renuncie — eram 37% no começo do mês.

Por outro lado, a avaliação geral do presidente se mostra estável ante a mais recente pesquisa do Datafolha que a aferiu, no começo de dezembro, de forma presencial. Como o instituto não fez essa pergunta de lá para cá, não é possível saber se houve variações na opinião pública no caminho.

Hoje, acham Bolsonaro ruim ou péssimo 38%, com 33% dos brasileiros o avaliando como bom ou ótimo e 26%, como regular. Em dezembro, eram 36%, 30% e 32%, respectivamente.

Sua melhor avaliação ocorre entre moradores do Norte/Centro-Oeste (41% de aprovação) e os mais ricos (40%). A pior, entre nordestinos (43% de rejeição) e habitantes do Sudeste (41%), além daqueles mais instruídos (47%).

A crise política ganhou contornos dramáticos quando Moro pediu demissão após o presidente exonerar contra sua vontade o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. O ex-ministro fez um duro pronunciamento, acusando Bolsonaro de interferência política no órgão.

Bolsonaro negou a intenção, e o caso será analisado pelo Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro quer colocar à frente da Justiça e Segurança Pública, assim como na PF, nomes próximos à sua família — seus filhos são alvo de investigações em temas que vão de ligação com milícias no Rio e disseminação de fake news.

Segundo o Datafolha, que aferiu que 89% das pessoas tomaram conhecimento da saída do então ministro do governo, a versão de Moro para o caso é majoritária entre os brasileiros.

Para 52% dos ouvidos, o ex-ministro é quem fala a verdade no caso, ante 20% que acreditam no presidente, 6% que não creem em nenhum dos dois e 3%, que acham que ambos estão certos. Não souberam responder 19%.

Jovens de 16 a 24 anos são os que mais acreditam em Moro, 60%, enquanto o grupo que mais acredita em Bolsonaro (34%) é aquele que ganha de 5 a 10 salários mínimos.

Questionados se Bolsonaro quer intervir politicamente na PF e Moro fez bem em deixar o cargo, 56% disseram que sim. Já 28% acham que o presidente não tem tal intenção e o ex-ministro errou ao pedir demissão, enquanto 4% não concordam com as duas colocações e 13%, não sabem dizer.

Creem mais na acusação de Moro aqueles que ganham de 5 a 10 salários mínimos (69%) e quem possui curso superior (68%). Já quem mais acredita no presidente são aqueles que ganham de 2 a 5 mínimos (34%).

Conforme o jornal Folha de S.Paulo mostrou, a judicialização do caso agradou o centrão, grupo que tem talvez 200 dos 513 deputados, que desejam extrair vantagens e cargos do governo enquanto o destino de Bolsonaro é delineado.

Além disso, Moro não é exatamente bem quisto entre esses parlamentares, muitos dos quais foram alvos de ações da Operação Lava Jato, que teve no então juiz federal seu principal artífice de 2014 ao fim de 2018, quando aceitou ser ministro a convite do presidente eleito.

Há diversos pedidos de impeachment esperando análise na Câmara, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou nesta segunda que irá agir com cautela.

Moro tornou-se o ministro mais popular do governo Bolsonaro até a crise da Covid-19, quando a avaliação positiva do então titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, subiu bastante.

Isso até Bolsonaro o demitir porque eles discordavam da condução do combate ao vírus, com o presidente favorecendo soluções não recomendadas por organismos internacionais como o fim do isolamento social.

Moro mantém uma imagem muito positiva. Segundo o Datafolha, 64% dos brasileiros consideram seu trabalho ótimo ou bom, enquanto 22% o julgam regular e apenas 8% o reprovam. Sua aprovação é a mesma entre quem aprova (62%) e quem desaprova (63%) o governo Bolsonaro.

Segundo os 43% dos entrevistados, o combate à corrupção irá piorar a partir daqui; 21% pensam o oposto e 26%, que tudo ficará como está. Já a segurança pública, outro setor de sua antiga pasta, irá piorar para 36%, ficar igual também para 36% e melhorar, para 20%.

Apesar da estabilidade em seu apoio geral, Bolsonaro enfrenta uma piora na sua avaliação como condutor da crise do coronavírus.

Em relação ao levantamento de 17 de abril, a reprovação subiu de 38% para 45%, e a aprovação caiu de 36% para 27%. Consideram o trabalho do presidente regular 25%, o mesmo patamar anterior (23%).

O presidente se sai pior entre quem tem ensino superior (56% de ruim e péssimo) e melhor entre os mais ricos (acima de 10 salários mínimos de renda mensal, 33% de ótimo e bom).

Já 49% dos ouvidos acham que Bolsonaro perdeu a capacidade de liderar o país — eram 44% no levantamento anterior, ou seja, há uma oscilação perto do limite da margem de erro. Regionalmente, o índice maior é no Sudeste, 53%.

Na mão contrária, caiu de 52% para 45% o número daqueles que veem o presidente em condições de ocupar o cargo. A taxa sobe no Norte e Centro-Oeste, com 57%.

Além disso, os entrevistados não confiam no que diz o presidente. Para 38%, nunca é possível confiar numa declaração dele, ante 37% que dizem ser possível confiar às vezes e 21%, que confiam sempre.

Desconfiam mais moradores do Sudeste (41%) e de regiões metropolitanas (43%), onde se concentram os panelaços que acompanham os pronunciamentos presidenciais na crise.

A substituição de Mandetta pelo médico Nelson Teich também não foi bem recebida pela população. Para 34%, o novo ministro fará uma gestão pior que o anterior, enquanto 25% acham que será igual e 13%, que ele será melhor. Não souberam opinar 28%.

Já a avaliação do desempenho do Ministério da Saúde também sofreu uma queda forte sem Mandetta, voltando ao nível do começo da pandemia.

Em pesquisa de 18 a 20 de março, 55% aprovavam o trabalho. O número saltou a 76% de 1º a 3 de abril e agora caiu novamente para 56%. O mesmo movimento se vê na reprovação, que marcou 12%, 6% e 13%, respectivamente. A avaliação regular caiu de 31% para 18%, e agora está em 26%.

?ENTREVISTAS FORAM REALIZADAS POR TELEFONE

A pesquisa telefônica, utilizada neste estudo, representa o total da população adulta do país. As entrevistas são realizadas por profissionais treinados para abordagens telefônicas e as ligações feitas para aparelhos celulares, utilizados por cerca de 90% da população.

O método telefônico exige questionários rápidos, sem utilização de estímulos visuais, como cartão com nomes de candidatos, por exemplo.

Assim, mesmo com a distribuição da amostra seguindo cotas de sexo e idade dentro de cada macrorregião, e da posterior ponderação dos resultados segundo escolaridade, os dados devem ser analisados com alguma cautela por limitar o uso desses instrumentos.

Na pesquisa divulgada hoje, feita dessa forma para evitar o contato pessoal entre pesquisadores e respondentes, o Datafolha adotou as recomendações técnicas necessárias para que os resultados se aproximem ao máximo do universo que se pretende representar.

Todos os profissionais do Datafolha trabalharam em casa, incluídos os entrevistadores, que aplicaram os questionários de suas casas através de central telefônica remota.

Foram entrevistados 1.503 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de três pontos percentuais. A coleta de dados aconteceu no dia 27 de abril de 2020.Fonte:Folhapress

Com mais 180 diagnósticos, Bahia supera marca de 2,5 mil casos de coronavírus


Um total de 184 casos de coronavírus foram registrados pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) desde o boletim apresentado na noite dessa segunda-feira (27) até o levantamento divulgado por volta das 12h desta terça (28). Com isso, chega a 2.540 o número de diagnósticos para Covid-19 no estado.

Segundo informações da Sesab, são 86 óbitos, 514 pacientes recuperados e 1.949 pessoas ainda monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas do coronavírus. De janeiro para cá, 5.360 casos já foram descartados.

Outros dados indicam que há 275 pacientes internados, sendo 89 deles em UTI. Além disso, do total, há 203 profissionais de saúde infectados.

MORTES POR COVID-19

O boletim desta manhã também atualiza os registros de óbitos em decorrência da doença. Foram mais três vítimas de ontem para hoje. A 84ª morte foi de uma mulher de 57 anos, a na última sexta (24). Como residia em Salvador, ela estava internada em um hospital público da capital baiana e tinha histórico de hipertensão, diabetes e doença renal crônica.

O 85º óbito foi no domingo (26): uma mulher de 62 anos, que residia em Vitória da Conquista e tinha histórico de hipertensão, diabetes e síndrome de Huntington. Ela estava internada em um hospital da rede privada do município.

Já a 86ª morte foi na última quinta (23). Um homem de 76 anos, com histórico de diabetes, morreu dentro de casa, também em Conquista (veja aqui).

A maioria dos casos fatais está concentrada em Salvador, são 49 registros na capital. Os demais estão distribuídos em Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1), Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Uruçuca (4); Utinga (1); e Vitória da Conquista (3).

Estes dados representam as notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais. Mais tarde, a partir das 17h, a Sesab atualiza os números com mais detalhes sobre as ocorrências do dia.

Piritiba: Radialista relata tentativa de homicídio; carro foi atingido por disparo


Um radialista com atuação em Piritiba, no Piemonte do Paraguaçu, sofreu uma tentativa de homicídio na manhã desta terça-feira (28). Conforme relato de Fábio Márcio, o fato ocorreu por volta de 10h30 quando voltava para Tapiramutá, na mesma região. Márcio dirigia o carro quando houve o disparo. O tiro atingiu a frente do veículo. Um repórter acompanhava o radialista. Fábio Márcio disse que não deu para ver de onde veio o tiro.

"Certamente havia alguém escondido só esperando a minha passagem. O projétil pegou na altura do capô do carro e desceu para o lado do motorista. Por pouco não me atingiu. Não parei o carro. Assustado eu segui viagem, enfiei o pé no acelerador para chegar em casa", relatou ao Bahia Notícias. Fábio Márcio, que tem um programa diário na Rádio Aymoré, suspeita que o atentado possa ter sido provocado por pessoas ligadas à prefeitura, já que faz críticas à gestão de Piritiba.

"Eu não posso com propriedade afirmar, mas como a gente tem feito muitas denúncias e reclamações, suspeito que tenha partido de pessoas da prefeitura de Piritiba", declarou. O radialista disse que registrará queixa na Polícia Civil para apurar o caso.Fonte:Bahia Noticias

. Após demissão, Moro vende móveis de apartamento em grupos de WhatsApp


O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, colocou vários itens usados por ele e sua esposa, Rosangela Moro, no apartamento que moravam em Brasília à venda.

Um dos equipamentos vendidos pelo casal é uma esteira em que Moro se exercitava. Esta foi a primeira peça vendida pelo ex-juiz, segundo a colunista Bela Megale, do jornal O Globo..

A maioria dos itens estão sendo anunciados pelo próprio Moro em grupos de WhatsApp com membros do Ministério da Justiça.

O ex-ministro voltará a morar em Curitiba, berço da Operação Lava Jato, após pedir demissão do governo Bolsonaro.

Taís Araújo doa cachê para mães que vivem em favelas; valor chega a R$1 milhão


A atriz Taís Araújo contou, durante uma transmissão ao vivo, que doou todo o seu cachê de uma campanha para para a ação social Mães da Favela, da Central Única de Favelas (CUFA), organização que promove ações socioculturais em todo o Brasil. Após saber da iniciativa, o banco que contratou a artista resolveu dobrar o valor da doação, chegando a R$1 milhão.

 Agora, o montante será revertida em 4.161 cartões alimentação de R$ 240, o que ajudará aproximadamente 17 mil pessoas. Outros famosos, como o ator Bruno Gagliasso, também doaram para o projeto. A propaganda gravada por Taís Araújo será veiculada em canais de TV e plataformas digitais, visando arrecadar doações para a iniciativa.

Bahia registra 2.540 casos confirmados do novo coronavírus e 86 mortes


A Bahia registrou até o final da manhã desta terça-feira (28), 2.540 casos confirmados do novo coronavírus. Desse total, 514 pacientes estão recuperados e 86 não resistiram e acabaram morrendo.

No momento, 275 pacientes em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 89 deles em leitos de UTI. O boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou 5.360 testes deram negativos. Do início da pandemia no estado para cá, 203 profissionais de saúde foram infectados pelo vírus.

O 86º óbito ocorreu em 23 de abril. O paciente era um homem de 76 anos, residente em Vitória da Conquista, com histórico de diabetes. Ele faleceu em domicílio. O 85º óbito, por sua vez, aconteceu no dia 26 de abril. A paciente era uma mulher de 62 anos, também com endereço fixo em Vitória da Conquista. Ela tinha histórico de hipertensão, diabetes e síndrome de Huntington e estava internada em um hospital da rede privada do município.

Por fim, o 84º paciente não resistiu ao vírus no dia 24 de abril em um hospital público de Salvador. A vítima era uma mulher de 57 anos, moradora da capital baiana, e com histórico de hipertensão, diabetes e doença renal crônica.

TJ-BA dá 24 horas para IML e Estado apresentarem resultado de exame da Covid-19 em morto


O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) deu o prazo de 24 horas para o diretor do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, Mário Câmara, e o Estado da Bahia apresentarem resultado de necrópsia realizada em José Roberto Gomes da Silva, morto em 20 de março deste ano com sintomas da Covid-19. Ainda segundo a decisão do desembargador José Aras, caso não se tenha resultado de exames, que seja explicado o porquê de não ter sido cumprida liminar que autorizou o procedimento.

O pedido foi feito pela irmã do falecido, Maria de Lourdes Gomes Almeida, sob o argumento de que ele prestava assistência a pessoas idosas e, caso a causa da morte seja a Covid-19, é necessário que se tomem ciência dos riscos.

O juízo de primeiro grau determinou a realização da necropsia, mas, até a presente data o resultado não foi entregue, motivo pela qual ela entrou com agravo de instrumento, pedindo, além da entrega do documento, que seja majorada multa diária por descumprimento no valor de mil reais.

Na concessão da liminar ficou estabelecido que seria realizado exames no morto, com o intuito de “identificar a presença ou não do coronavírus e respectiva enfermidade (COVID-19) por ele causada, ou, caso tivesse sido realizada a necropsia ao tempo da ciência da referida decisão, que fosse coletado material genético apto no corpo do de cujus à realização dos exames necessários, elucidando desta maneira o motivo do falecimento”.

“Noticiado o desatendimento, e diante das peculiaridades próprias do momento vivenciado pela sociedade frente à pandemia causada pelo coronavírus, mostra-se prudente que se proceda a imediata intimação do Sr. Diretor Geral do Instituto Médico Nina Rodrigues, bem como o Estado da Bahia, através da sua Procuradoria, para que, no prazo de 24hs, tragam aos autos informações sobre o cumprimento comando judicial, ou, se for a hipótese, as razões do descumprimento”, concluiu o desembargador.

Governo muda o tom e dirigentes veem pressão por volta do futebol


Cauteloso até a semana passada, o Governo Federal mudou o tom sobre a volta do futebol brasileiro, com o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, afirmando nesta segunda-feira (27) que ela acontecerá "em breve". O UOL Esporte apurou que nem a maioria dos clubes nem dirigentes da CBF endossam o discurso, e consideram que a postura do governo começa a ser de pressão para acelerar a retomada das atividades.

Pessoas ligadas à cúpula da entidade que comanda o futebol brasileiro afirmam que nenhum tipo de pressão é bem-vinda, e que a entidade, em nenhum momento, pediu qualquer pressa na elaboração de um plano de retomada. A prioridade segue sendo a de estabelecer um protocolo de segurança com médicos e com autoridades sanitárias e, quando isso acontecer, priorizar o término dos estaduais.

Dirigentes de clubes ouvidos pela reportagem, inclusive do Rio e de São Paulo, cidades com maiores focos do coronavírus, também foram pegos de surpresa pela declaração de Costa. Embora as equipes brasileiras apostem na retomada do futebol como garantia da sua sobrevivência financeira, não há entre elas qualquer sentimento de proximidade deste retorno -ainda é necessário diálogo e planejamento para garantir a saúde de todos envolvidos.

O que existe é um consenso de que, embora tenha partido publicamente de uma pessoa ligada ao ministério da Economia, a mudança de postura do governo coincide também com a saída de Henrique Mandetta do ministério da Saúde. Mandetta tinha objeções consideráveis principalmente em relação aos grandes centros como Rio e São Paulo, algo que parece ter mudado neste início de semana.

Essa pressão não é vista com bons olhos entre dirigentes tanto da CBF como des clubes. Desde o início da pandemia, os cartolas vêm mantendo frequentes reuniões por vídeo na tentativa de amarrar as diversas pontas sobre o futuro do futebol brasileiro - e elas são muitas. Declarações e comportamentos que criem expectativas excessivas em torcedores e mobilizem clamor popular pela aceleração de uma retomada não ajudam neste processo.

A CBF já estabeleceu com as federações estaduais o compromisso de priorizar o término de seus campeonatos, para só depois retomar o Brasileirão. Os clubes da Série A do Brasileiro, por outro lado, tem tido como prioridade garantir que o campeonato nacional tenha 38 rodadas - isso para poder receber integralmente ou até antecipar receitas de transmissão da Globo, e assim conseguir fôlego financeiro.

A Globo, por sua vez, já suspendeu pagamentos referentes aos estaduais e reduziu alguns referentes ao Brasileiro. A emissora tem estado aberta ao diálogo, mas não tem falado em pagar integralmente por produtos sem a certeza de como e quando eles serão entregues.

Há ainda divergências políticas: estados têm tratado a pandemia com posturas diferentes das do governo federal. Os governos de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, têm tido diretrizes mais rígidas de isolamento social, e qualquer retomada terá que passar por elas.

Todas as partes tem estabelecido diálogos frequentes em busca de uma forma segura e que atenda, na medida do possível, todos os interesses, mas o processo envolve múltiplas divergências e vem sendo trabalhoso. Uma nova reunião entre clubes e CBF ocorre na tarde desta terça-feira.Fonte:Folha

AL-BA aprova uso obrigatório de máscaras durante pandemia de coronavírus


A Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) aprovou nesta terça-feira (28) o projeto de lei que obriga o uso de máscaras em todo o território baiano enquanto durar o isolamento social. A lei estende a obrigação do uso de máscaras  durante circulação externa, locais de trabalho e no trânsito. O texto dos deputados Fabrício Falcão (PCdoB) e Ivana Bastos (PSD), após ser aprovado à unanimidade, agora vai para sanção ou veto do governador Rui Costa.

VOTAÇÕES DA MESA
Nesta segunda-feira (27), também em votação remota, a Mesa Diretora aprovou 27 proposições – 26 indicações e uma moção. Quase todas as medidas têm relação com a pandemia do novo coronavírus.

Os deputados sugeriram ao governador Rui Costa e ao prefeito ACM Neto, entre outras propostas, o pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade a todos os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. E também a implantação de um hospital de campanha no semiárido, onde é crônica a falta de UTIs, bem como a melhoria do sistema de saúde de Ilha de Maré.

As exceções foram duas sugestões de homenagem a Moraes Moreira. Uma delas sugere dar o nome do líder do grupo Novos Baianos ao circuito do carnaval da praça Castro Alves, palco dos célebres encontros de trios elétricos em Salvador.Fonte:Bahia Noticias

Barroso é contra adiamento das eleições municipais e estuda realizá-las em dois fins de semana para evitar aglomerações


Com o objetivo de evitar aglomerações, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está avaliando a possibilidade de realizar as eleições municipais, programadas para outubro, em dois fins de semana. A informação foi revelada nesta segunda-feira (27) pelo presidente eleito da Casa, ministro Luís Roberto Barroso, durante uma live.

"Tem que ter uma negociação com o Congresso, mas é possível que a gente queira fazer a eleição em dois fins de semana, ao invés de um só. Portanto, quem sabe fazer sábado e domingo, e no outro sábado e domingo. São ideias. A gente tem que fazer brainstorming [debate] para pensar como fazer, mas nesse momento não ainda sabemos exatamente como a doença vai se comportar", explicou Barroso.

O ministro é contra o adiamento das eleições para 2022. "Mas se tivermos de adiar eleição, que seja para novembro, no máximo 1º domingo de dezembro, para dar posse no dia 1º de janeiro. Nosso objetivo: evitar prorrogar mandato. Se não for possível, prorrogar o mínimo. Sou radicalmente contra adiar para 2022", destacou.

Brasileiros acreditam mais em Moro do que em Bolsonaro, mostra Datafolha


No embate entre Sergio Moro e Jair Bolsonaro, o brasileiro acredita mais na versão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do que na do presidente.

O ex-juiz da Operação Lava Jato saiu do governo na sexta (24), após Bolsonaro exonerar contra a sua vontade o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo. O ex-ministro fez um duro pronunciamento, e acusou o presidente de interferência política no órgão.

Bolsonaro negou a intenção, disse que o diretor vinha se queixando de cansaço, e o caso será analisado pelo Supremo Tribunal Federal.

Segundo o Datafolha apurou em pesquisa nesta segunda (27), feita por telefone com 1.503 pessoas, 52% dos entrevistados disseram crer na versão de Moro e 20%, na de Bolsonaro. Não acreditam em nenhum dos dois 6%, 3% acham que ambos estão certos e 19% não souberam opinar.

Bolsonaro quer colocar à frente da Justiça e Segurança Pública, assim como na PF, nomes próximos à sua família —seus filhos são alvo de investigações em temas que vão de ligação com milícias no Rio e disseminação de fake news.

Segundo o Datafolha, 89% das pessoas tomaram conhecimento da saída do então ministro do governo.

Questionados se Bolsonaro quer intervir politicamente na PF e Moro fez bem em deixar o cargo, 56% disseram que sim. Já 28% acham que o presidente não tem tal intenção e o ex-ministro errou ao pedir demissão, enquanto 4% não concordam com as duas colocações e 12%, não sabem dizer.

Creem mais na acusação de Moro aqueles que ganham de 5 a 10 salários mínimos (69%) e quem possui curso superior (68%).

Como a Folha mostrou, a judicialização do caso agradou o centrão, grupo que tem talvez 200 dos 513 deputados, que desejam extrair vantagens e cargos do governo enquanto o destino de Bolsonaro é delineado.

Além disso, Moro não é exatamente bem quisto entre esses parlamentares, muitos dos quais foram alvos de ações da Operação Lava Jato, que teve no então juiz federal seu principal artífice de 2014 ao fim de 2018, quando aceitou ser ministro a convite do presidente eleito.

Há diversos pedidos de impeachment esperando análise na Câmara, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou nesta segunda que irá agir com cautela.

Moro tornou-se o ministro mais popular do governo Bolsonaro até a crise da Covid-19, quando a avaliação positiva do então titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, subiu bastante.

Isso até Bolsonaro o demitir porque eles discordavam da condução do combate ao vírus, com o presidente favorecendo soluções não recomendadas por organismos internacionais como o fim do isolamento social.

Moro mantém uma imagem muito positiva. Segundo o Datafolha, 64% dos brasileiros consideram seu trabalho ótimo ou bom, enquanto 22% o julgam regular e apenas 8% o reprovam. Sua aprovação é a mesma entre quem aprova (62%) e quem desaprova (63%) o governo Bolsonaro.

Segundo os 43% dos entrevistados, o combate à corrupção irá piorar a partir daqui; 21% pensam o oposto e 26%, que tudo ficará como está. Já a segurança pública, outro setor de sua antiga pasta, irá piorar para 36%, ficar igual também para 36% e melhorar, para 20%.

Bolsonaro nomeia André Mendonça para a Justiça e Ramagem para a PF


André Luiz de Almeida Mendonça e Alexandre Ramagem Rodrigues são nomeados ministro da Justiça e Segurança Pública e diretor-geral da Polícia Federal (PF), respectivamente. Os decretos assinados pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, estão publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira (28). André Mendonça passa a ocupar o comando do ministério com a saída de Sergio Moro e Alexandre Ramagem a chefia da PF no lugar de Maurício Valeixo.

André Mendonça, de 46 anos, é natural de Santos, em São Paulo, advogado, formado pela faculdade de direito de Bauru (SP). Ele também é doutor em estado de direito e governança global e mestre em estratégias anticorrupção e políticas de integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha; é pós-graduado em direito público pela Universidade de Brasília.

É advogado da União desde 2000, tendo exercido, na instituição, os cargos de corregedor-geral da Advocacia da União e de diretor de Patrimônio e Probidade, dentre outros. Recentemente, na Controladoria-Geral da União (CGU), como assessor especial do ministro, coordenou equipes de negociação de acordos de leniência celebrados pela União e empresas privadas.

Alexandre Ramagem, que exercia o cargo de diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), é graduado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Ingressou na Polícia Federal (PF) em 2005 e atualmente é delegado de classe especial. Sua primeira lotação foi na Superintendência Regional da PF no estado de Roraima.

Em 2007, ele foi nomeado delegado regional de Combate ao Crime Organizado. Ramagem foi transferido, em 2011, para a sede do PF em Brasília, com a missão de criar e chefiar Unidade de Repressão a Crimes contra a Pessoa. Em 2013, assumiu a chefia da Divisão de Administração de Recursos Humanos e, a partir de 2016, passou a chefiar a Divisão de Estudos, Legislações e Pareceres da PFl.

Em 2017, tendo em conta a evolução dos trabalhos da operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, Ramagem foi convidado a integrar a equipe de policiais federais responsável pela investigação e Inteligência de polícia judiciária no âmbito dessa operação. A partir das atividades desenvolvidas, passou a coordenar o trabalho da PF junto ao Tribunal Regional Federal da 2ª Regional, com sede no Rio de Janeiro.

Em 2018, assumiu a Coordenação de Recursos Humanos da Polícia Federal, na condição de substituto do diretor de Gestão de Pessoal. Em razão de seus conhecimentos operacionais nas áreas de segurança e Inteligência, assumiu, ainda em 2018, a Coordenação de Segurança do então candidato e atual presidente da República, Jair Bolsonaro.

Auxílio Emergencial: Nascidos em março e abril podem sacar os R$ 600 nesta terça-feira


O saque do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, está disponível a partir desta terça-feira, 28, para os trabalhadores nascidos em março e abril. Hoje, o saque em espécie é para o beneficiário que recebeu o crédito do Auxílio Emergencial na Poupança Social Digital. O valor pode ser retirado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui.

Para realizar o saque, é preciso atualizar o aplicativo Caixa Tem, fazer o login, selecionar a opção “saque sem cartão” e informar o valor a ser retirado. O app vai gerar um código autorizador para saque, com validade de duas horas, que deve ser utilizado nos caixas eletrônicos, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.

Para acessar a funcionalidade do saque sem cartão, a Caixa liberou uma nova versão do aplicativo CAIXA Tem. A atualização já está disponível para download. Além da funcionalidade “saque sem cartão”, a nova versão do aplicativo também traz ampliação da capacidade de acessos simultâneos, disponibilizando uma previsão de atendimento aos usuários que não conseguirem acesso imediato nos horários de maior utilização.

Saque escalonado
O saque em dinheiro está escalonado visando evitar aglomerações nas agências e lotéricas. Na segunda-feira, 27, o dia de saque era dos trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro. Veja o calendário abaixo:

27 de abril – nascidos em janeiro e fevereiro

28 de abril – nascidos em março e abril

29 de abril – nascidos em maio e junho

30 de abril – nascidos julho e agosto

04 de maio – nascidos em setembro e outubro

05 de maio – nascidos em novembro e dezembro

Outros bancos
O calendário acima são apenas para os trabalhadores que tiveram a Poupança Digital aberta automaticamente pela Caixa. Quem optou por receber o auxílio emergencial em outro banco ou na conta já existente na Caixa pode fazer o quanto antes.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Serrinha: Veja as penalidades por descumprimento do decreto municipal


O não cumprimento das medidas estabelecidas do Decreto Nº 25, pelo estabelecimento comercial, será caracterizado como violação à legislação municipal e sujeitará o infrator às penalidades e sanções  aplicáveis, sendo elas:

Suspensão do alvará de funcionamento pelo período de 30 (trinta) dias em caso de reincidência da infração lavrada;
Cassação do alvará de funcionamento em caso de serem lavradas três infrações ou mais;

Multa.

Coronavírus: Sobe para 91 o número de casos descartados em Serrinha


No primeiro boletim dessa segunda-feira, 27/04, a Prefeitura de Serrinha informa que foram notificados mais 2 casos, resultando em 6 de casos suspeitos que fizeram o teste para COVID – 19 e que ainda aguardam resultado do exame feito pelo LACEN.

Recebemos mais 4 resultados negativos, com isso o número de casos descartados subiu para 91. Isso não significa que estas pessoas estão imunes ao Coronavírus e por isso devem continuar seguindo as orientações de isolamento social.

São quatro casos confirmados de Coronavírus, sendo que dois estão curados – quando já não apresentam sintomas da doença - e dois casos estão em isolamento domiciliar e sendo monitorados pela Vigilância Epidemiológica.

Serrinha já tem transmissão comunitária, quando já não é possível identificar onde o vírus está circulando. Por isso é necessário manter o isolamento social que, até o momento, é a maneira mais eficaz de impedir que o vírus se espalhe.

Se tiver necessidade de sair, use máscara!

Fonte: ASCOM/PMS

Com 76 óbitos, Bahia tem 2.354 casos registrados de Covid-19


A Bahia tem, até a manhã desta segunda-feira (27), 2.354 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) e 76 mortes.

Até o momento, segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do estado, 1.793 pessoas permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19. No momento, 253 pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 73 em UTI.

As vítimas fatais do coronavírus na Bahia estão nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1), Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Salvador (41); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da Conquista (1).

Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até as 12 horas desta segunda-feira (27).

Regina Duarte pode ser próxima baixa no governo de Jair Bolsonaro


A atriz Regina Duarte deve ser a próxima baixa no governo de Jair Bolsonaro após a queda dos ministros Luiz Henrique Mandetta e Sergio Moro. De acordo com a revista Veja, a secretária de Cultura vem, aos poucos, percebendo que caiu em uma armadilha ao deixar uma carreira artística de sucesso e aceitar o convite de Bolsonaro para entrar no governo.

Regina está isolada na secretaria, sem força para convencer ministros a destravar sua agenda cultural e também não conta com apoio do Planalto para escolher a própria equipe.

Em uma publicação no fim de semana, Regina deu sinais de que pode abandonar o governo: “Quando me desapego do que tenho, recebo o que necessito. É tudo que preciso aprender… desapego. Tá em tempo ainda”.

Mortes por Covid-19 crescem mais entre pessoas com menos de 60 anos


Se por um lado idosos e pessoas com doenças crônicas são as maiores vítimas do novo coronavírus, as mortes de adultos mais jovens ou entre pessoas sem registro de fatores de risco avançam no Brasil.

Embora representem uma parcela menor, a quantidade de óbitos pela doença entre homens e mulheres com menos de 60 anos cresceu cerca de 64 vezes em um intervalo de menos de um mês.

No mesmo período, as mortes entre aqueles com mais de 60 anos aumentaram aproximadamente em 18 vezes. A análise foi feita pela reportagem em dados do Ministério da Saúde.

No fim de março, quando a pasta começou a divulgar um detalhamento das mortes, 89% delas eram de idosos. Em menos de um mês, o percentual caiu para 72%.

O balanço de março mostrava ainda que 85% das pessoas que tiveram as mortes por Covid-19 analisadas tinham registro de ao menos uma doença prévia ou outra condição de risco conhecida.

Na última segunda (20), esse número chegava a 70%. Desde então, com a troca no comando da pasta, o ministério suspendeu a divulgação de balanços completos com esses dados.

Especialistas ouvidos pela reportagem apontam diferentes fatores para essa mudança no perfil das mortes.

Um deles é o fato de que a população brasileira é majoritariamente mais jovem em comparação a países europeus, por exemplo.

"O Brasil tem um núcleo majoritário de pessoas que estão entre a segunda e a quarta década de vida. Era natural e esperado que a doença, ao alcançar um patamar de transmissão acelerada, alcançasse esse grupo da população", afirma a pneumologista Margareth Dalcolmo, pesquisadora da Fiocruz e uma das principais especialistas na linha de frente do combate à Covid-19.

Para ela, a epidemia rejuvenesceu no Brasil na medida em que começou a migrar de áreas mais ricas, onde foram registrados os primeiros casos, também para áreas mais pobres, onde há mais jovens e problemas de assistência são mais visíveis.

"A doença tem um vetor de crescimento para comunidades menos favorecidas. Nessas áreas de concentração urbana, de muita densidade demográfica, tem muitos jovens", diz.

"A doença é democrática, no sentido de que atinge qualquer um. Ninguém precisa ter diferença de idade para isso", afirma.

Ela lembra, porém, que o risco de gravidade e complicações ainda é mais alto em idosos e pessoas com doenças crônicas prévias.

Entre idosos, as principais são cardiopatia e diabetes. Já entre os mais jovens, aparecem asma e obesidade.

Mas o que explica o fato de haver mortes por coronavírus em pessoas sem registro desses fatores?

"Podemos ter, por exemplo, a ocorrência de uma suscetibilidade individual que nunca foi observada", diz a médica Fátima Marinho, do Instituto de Estudos Avançados da USP.

É o caso de doenças autoimunes, ou outras em que há frequentemente atraso no diagnóstico ou ficam de forma latente, com manifestação tardia.

"E não se sabe como receberiam um vírus como esse", afirma Marinho, que lembra que o novo coronavírus chama a atenção por causar pneumonias graves e ser mais agressivo em comparação a outros vírus respiratórios mais comuns.

Para Luciano Goldani, professor de infectologia da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), o aumento de mortes entre mais jovens impressiona.

"Uma hipótese são comorbidades escondidas, porque temos uma radiografia maior dos problemas em população mais idosa. Jovens fazem menos exames, então é difícil analisar se são isentos de comorbidades. Há também questões genéticas que precisam ser estudadas", afirma.

O médico infectologista e consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia Leonardo Weissmann coloca como hipóteses uma suscetibilidade genética ou mesmo uma maior exposição ao vírus.

Weissmann também menciona o fenômeno conhecido como tempestade de citocina, ainda pouco explicado, que pode se dar quando o corpo combate agentes infecciosos.

Uma possível reação a esse quadro leva a uma ativação excessiva do sistema imunológico, com fortes consequências para o paciente. "Pode atacar vários órgãos e levar à morte", afirma.

Um outro fator apontado é a obesidade.Fonte:Folha

STF nega pedido da defesa de Geddel para retirada de recurso do julgamento virtual


O Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido da defesa de Geddel Vieira Lima para que o julgamento do agravo interposto em favor do ex-ministro não aconteça no ambiente virtual. A sessão, que teve início na última sexta-feira (24), foi finalizada com o voto do ministro relator, Edson Fachin, que determinou o não provimento do recurso.

Em petição enviada à Corte, o advogado do emedebista, Gamil Föppel, requereu que o julgamento do recurso “seja realizado com destaque, em sessão ordinária, com a realização de sustentação oral, ainda que pelo sistema de videoconferência”. Ainda de acordo com ele, o julgamento em plenário virtual suprime prerrogativas da advocacia, como a de usar a palavra, pela ordem, asseverando que o objeto da insurgência envolve a liberdade ambulatorial.

No entanto, conforme decisão do ministro Edson Fachin, publicada nesta segunda-feira (27), segundo regimento interno do próprio STF, “não haverá sustentação oral nos julgamentos de agravo, embargos declaratórios, arguição de suspeição e medida cautelar”, o que, por si só, faz cair por terra o argumento utilizado pela defesa de Geddel.

“Por derradeiro, as razões deduzidas pelo requerente, na direção do “agravo ser atinente à liberdade ambulatorial do requerente” não se revestem, a meu juízo, de potencialidade suficiente a ensejar a alteração da compreensão aqui externada”, concluiu o ministro. O julgamento em sessão virtual vai ser finalizado nesta quinta-feira (30).

sábado, 25 de abril de 2020

Zezé Di Camargo é acusado de abuso por ex de Luciano


A ex-esposa do cantor Luciano, Cleo Loyola, acusou Zezé Di Camargo de estupro via redes social. Segundo ela, o músico teria abusado sexualmente quando a mesma tinha 16 anos. Além disso, Cleo acusou Zezé de ter violentado uma garota em Goiás e pago o pai dela para omitir a informação.

“Oi, Zezé Di Camargo, Zé Botinha, queria muito contar o que você fez comigo quando eu tinha 16 anos de idade. Você não passa de um estuprador. Foi o que você fez comigo, quando o Luciano estava em São Paulo. Você lembra também de uma mocinha que você violentou em Goiás? Que você deu dinheiro para o pai dela ficar calado?”, disparou.

No vídeo, Cleo mostra desprezo por toda a família Camargo e zomba da atual namorada do cantor. Fonte:Varela Noticias

Fiquem atentos: Medidas obrigatórias para funcionamento do comércio em Serrinha


Uso obrigatório de máscaras por todos os funcionários do estabelecimento;

Atendimento e permanência dos clientes dentro dos estabelecimentos somente daqueles que estejam fazendo o uso de máscara;
Higienização constante do estabelecimento, inclusive de objetos que sejam manuseados e utilizados pelos clientes e funcionários;

Fornecimento de álcool gel 70% ou álcool líquido 70% para todos os funcionários e clientes que adentrem o estabelecimento;

Os comércios/lojas que durante o atendimento aos clientes formarem filas, inclusive bancos, casas lotéricas e correspondentes bancários, ficam obrigados a criarem medidas de segurança de forma a garantir uma distância mínima de 1m (um metro) entre os clientes, inclusive nas filas que se formarem na parte externa do estabelecimento, e com sinalização da distância estabelecida para cada cliente.

Justiça de Goiás bloqueia R$ 3 milhões e bens do ex-jogador Cafu


A Justiça de Goiás bloqueou R$ 3 milhões e bens do ex-jogador e pentacampeão Cafu. Marcos Evangelista de Morais é acusado de fazer parte de um esquema de pirâmide financeira que envolvia a negociação de bitcoins - moedas virtuais. A defesa do ex-capitão da Seleção Brasileira pode recorrer da decisão, tomada em caráter liminar.

Na última terça-feira (21), o juiz Aureliano Albuquerque Amorim assinou a liminar após uma ação civil coletiva movida pelo Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo de Goiás (Ibedec). De acordo com o processo, Cafu é apontado como "embaixador" da empresa Arbcrypto, junto com outros dois empresários Alexandre Cesário Kwok, Enéas Tomaz que também tiveram bens e valores bloqueados pela mesma decisão, que serve para reparar possíveis lesões financeiras sofridas pelos investidores. Porém, o magistrado afirma que "não se tem certeza da quantidade de pessoas que estariam lesadas e nem os valores efetivamente envolvidos, havendo que se ter cuidado na fixação de bloqueio".

No processo, o Ibedec alega que Cafu e os outros dois empresários se uniram para a realização de um sistema de pirâmide financeira, por meio de bitcoins, prometendo ganhos irreais via cadastramento no site. No entanto, a página virtual não oferecia "as mínimas informações para segurança do consumidor, restando claro que já não está mais pagando os rendimentos ou dando retorno dos investimentos realizados pelos seus clientes".

Bahia ultrapassa 2 mil casos de coronavírus e 70 óbitos


A Bahia registrou 2.081 casos de coronavírus neste sábado (25). De acordo com a Secretaria de Saúde do estado (Sesab), 70 pessoas morreram em decorrência da Covid-19.

Segundo a secretaria, 231 pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 67 em UTI. O boletim epidemiológico registra 5.360 casos descartados e 11.155 notificações. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.

As 70 mortes pelo coronavírus aconteceram nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Capim Grosso (1); Camaçari (1); Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (3); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Salvador (37); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da Conquista (1).

DEM sinaliza aproximação a Moro após fim da crise no governo


Após a saída conturbada do Ministério da Justiça e Segurança Pública (leia mais aqui), o ex-ministro Sergio Moro pode seguir seu rumo dentro do mundo político. Segundo apuração do Bahia Notícias, o DEM não descarta, nos próximos meses, convidar o ex-juiz da Operação Lava Jato para compor o quadro da sigla.

Pessoas ligadas à alta cúpula da legenda admitem o interesse do partido em se aproximar de Moro. O intuito é que, caso o convite aconteça, seja após o período de crise vivido pelo país por conta da pandemia do novo coronavírus.

O DEM tem como presidente nacional o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que tem evitado dar declarações polêmicas durante o momento de crise. Durante as entrevistas com a imprensa, ele tem se resguardado sobre os questionamentos acerca de eleições e opiniões políticas, mesmo durante a crise enfrentada pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que sofreu desgastes com Bolsonaro (leia mais aqui). Mandetta é filiado ao DEM e foi deputado federal pela sigla.

O partido, porém, não delimita ainda qual seria o plano para Moro. Ele, no entanto, já aparece forte em pesquisas para a presidência da República. No final do ano passado, uma pesquisa do intituto Paraná Pesquisas mostrou que Moro venceria o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva num eventual segundo turno da eleição presidencial. Também no cenário, ele empataria com Bolsonaro.

MORO EM EVIDÊNCIA
Um dos pilares do governo Bolsonaro ruiu definitivamente na última sexta-feira (25) após a exoneração de Mauríxio Valeixo da direção-geral da Polícia Federal. A intervenção num cargo de confiança contrariou Moro, que pediu para deixar o cargo. O ex-juiz, notabilizado durante a Operação Lava Jato, que prendeu, entre outros, o ex-presidente Lula, distribuiu acusações a Bolsonaro.

Pela tarde, o presidente da República rebateu as indicações de Moro e sugeriu que o agora ex-ministro teria aceitado a exoneração de Valeixo em troca de uma indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF) (leia mais aqui).

Pelo Twitter, Moro rechaçou as afirmações do Presidente e, pela noite, divulgou ao Jornal Nacional conversas com Bolsonaro e com a deputada federal Carla Zabelli (PSL-SP)

Bahia tem 454 pacientes recuperados do novo coronavírus


No início da tarde deste sábado (25), a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) divulgou um novo boletim com os números relacionados à pandemia do coronavírus no estado. De acordo com o órgão, 454 pacientes já estão recuperados da covid-19.

Conforme comunicado, desde o início da pandemia foram 11.115 notificações, sendo que 5.360 casos foram descartados. Outras 1.557 pessoas permanecem monitoradas  pela vigilância epidemiológica e com sintomas da doença.

No boletim, também foi informado o número de casos confirmados e óbitos já registrados no estado. No momento, 231 pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 67 em UTI.

42% avaliam Bolsonaro como "ruim ou péssimo", aponta pesquisa da XP Investimentos


O trabalho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é avaliado por 42% da população como ruim ou péssimo. É o que revela uma pesquisa realizada pela XP Investimentos com 800 entrevistados. O mesmo levantamento também aponta que outros 31% avaliam o presidente como ótimo ou bom.

Outros 24% avaliaram o governo como regular e 3% disseram não saber - ou não responderam. A pesquisa foi realizou entre as 18h da última quinta-feira (23) e as 18h de sexta-feira (24), período que cobre a crise provocada pela demissão do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, e seus consequentes desdobramentos.

De acordo com a empresa, o levantamento foi realizado a partir da aplicação de um questionário mais curto que o usual, e possui uma margem de erro de 3,5 pontos percentuais. Em pesquisa realizada pela XP entre 13 e 15 de abril, a aprovação de Bolsonaro era de 30% e a reprovação de 40%.

Posteriormente, em levantamento promovido nos dias 20 e 22 de abril, a aprovação era de 31% e a reprovação, 42%. Estas duas pesquisas foram realizadas com mostras maiores que o levantamento divulgado neste sábado - mil entrevistos. A margem de erro destas pesquisas é de 3,2 pontos percentuais.

Demissão

Perguntados sobre o conhecimento da possibilidade de desembarque de Moro do governo - e depois da demissão efetivada -, 77% dos entrevistados disseram ter conhecimento da situação  enquanto, outros 22% disseram não saber, e 1% disse não responderam.

Outro questionamento disse respeito da aprovação ou desaprovação da decisão de Moro sobre sua saída caso o presidente fizesse mudanças na chefia da polícia federal. Um percentual de 44% disse aprovar a posição do ex-magistrado, 42% disse desaprovar e 14% não souberam opinar ou não responderam.

A XP também buscou aferir a opinião da população a respeito dos impactos da saída de Moro. 67% dos respondentes disseram que o impacto seria/será negativo, enquanto 10% que seria/será positivo e 16% que não terá impacto para o país. 8% disse não saber ou não responderam.

Por fim, os entrevistados foram questionados sobre a expectativa que tinham com o resto do mandato presidencial após a saída de Moro. Neste quesito, 49% afirmaram que o restante do mandato será ruim ou péssimo após a saída de Moro, enquanto 18% disseram que será bom e ótimo e 25% que será regular. 9% disseram não saber ou não responderam.

Para 67%, saída de Moro será negativa para o governo, diz pesquisa


A demissão do ex-juiz Sérgio Moro do comando do Ministério da Justiça e Segurança Pública na sexta-feira, 24, trará impactos negativos para a gestão Jair Bolsonaro, de acordo com 67% de um universo de 800 pessoas que responderam a uma pesquisa de opinião feita pela XP Investimentos/Ipespe.

O levantamento foi feito entre as 18 horas de quinta-feira, 23, e as 18 horas de da sexta-feira. Portanto, algumas entrevistas foram feitas quando ainda se considerava a possibilidade do então ministro pedir demissão e parte, depois de a demissão ter sido confirmada.

A pesquisa abriga uma margem de erro de 3,5 pontos porcentuais para baixo e para cima.

Considerando já a formalização do pedido de demissão de Sérgio Moro, 10% disseram que a saída dele será positiva para o País e 16% acreditam que não exercerá impacto algum. Ainda no levantamento, 8% disseram não saber ou não responderam aos questionamentos.

Restante do mandato

Outra pergunta da pesquisa foi sobre a expectativa com o restante do mandato do governo Bolsonaro com a saída de Moro. Para esta questão, 49% afirmaram que o restante do mandato será ruim ou péssimo após a saída do ex-juiz, enquanto 18% disseram que será bom e ótimo e 25% que será regular. Ainda 9% disseram não saber ou não responderam.

Para comparação, na pesquisa realizada entre os dias 20 e 22 de abril, antes, portanto, da demissão de Moro, a expectativa para o restante do mandato Bolsonaro era 35% positiva (ótimo+bom), 38% negativa (ruim+péssimo) e 21% regular. Ainda 6% disseram não saber ou não responderam.

A XP Investimentos lembra que a pesquisa XP/Ipespe vai a campo mensalmente desde novembro de 2018.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

Coronavírus: Situação atual de Serrinha; 8 casos suspeitos, 84 descartados e 4 casos confirmados, dos quais 2 já foram curados


A Prefeitura de Serrinha informa que houve mais quatro notificações, ficando em 8 o número de casos suspeitos que fizeram o teste para COVID – 19 e que ainda aguardam resultado do exame feito pelo LACEN.

Mais 3 resultados deram negativo, subindo para 84 o número total de casos descartados.

A cidade mantém em quatro o número de casos confirmados de Coronavírus, sendo que dois estão curados e dois casos estão em isolamento domiciliar e sendo monitorados pela Vigilância Epidemiológica.

Serrinha já tem transmissão comunitária, quando já não é possível identificar onde o vírus está circulando. Por isso é necessário manter o isolamento social que, até o momento, é a maneira mais eficaz de impedir que o vírus se espalhe.

Pelo bem de todos, fique em casa!

Fonte: ASCOM/PMS

Prefeitura de Serrinha capacita 50 agentes de endemias para o uso de armadilhas contra o Aedes aegypti


A Prefeitura de Serrinha trouxe para a cidade o projeto Mosquito Zero que vai usar tecnologia de ponta para identificar os focos do Aedes aegypti, inseto causador de doenças como Dengue e Chikungunya. Hoje, 23.04, pela manhã, aconteceu no auditório da prefeitura um curso para treinamento de 50 agentes de endemias. O curso foi ministrado pelo biólogo e mestre em epidemiologia, Eduardo Oyama, que explicou, também, sobre o comportamento do mosquito e a forma como ele se reproduz.

No período da tarde, uma equipe formada por agentes da Prefeitura e profissionais da Mosquito Zero, percorreu alguns pontos de Serrinha com grande infestação de Aedes, para colocação de armadilhas. “São equipamentos inteligentes de captura dos ovos e eliminação das larvas do mosquito, explicou Alecsandro Correia, CEO da Mosquito Zero. As armadilhas permitem monitorar a densidade populacional do mosquito e estimar a quantidade de fêmeas presentes no ambiente a partir da contagem dos ovos.

“Com a captura dos ovos pelas armadilhas, os mosquitos não conseguem se reproduzir e isso impede a proliferação deles”, explica Priscila Sancho, diretora da Vigilância Epidemiológica. Mas, essa é uma mudança a médio e longo prazo e por isso é tão importante a participação da população nesse processo. “Se as pessoas não mantiverem suas casas e quintais limpos, de nada vai adiantar todo nosso esforço. A luta contra o Aedes Aegypti é uma luta de todos”, afirma Priscila. O projeto Mosquito Zero tem uma parceria com a Prefeitura de Serrinha, através das secretarias de Saúde, Educação e Infraestrutura.

Fonte: ASCOM/PMS