quinta-feira, 30 de abril de 2020
"Não vou me rebaixar, não tenho a mesma educação", diz Rui Costa sobre declaração de Bolsonaro
Depois de trocar farpas com Jair Bolsonaro (sem partido), o governador Rui Costa (PT) voltou a criticar a postura do presidente na manhã desta quinta-feira (30) no programa Isso é Bahia, da rádio A TARDE FM. Ele afirmou que não “se rebaixaria” ao utilizar as mesmas palavras que Bolsonaro e cobrou uma postura que fosse coerente com a do cargo ocupado pelo ex-militar.
Em entrevista à CNN Brasil na quarta-feira (29) Rui pediu para que o presidente parasse de agredir prefeitos e governadores que estão estabelecendo medidas de contenção do novo coronavírus. Logo depois, o baiano foi rebatido por Bolsonaro. “Não adianta o Rui Costa aí ficar de palhaçada. Oh, Rui Costa, tá de palhaçada", disse.
"Eu aprendi com a minha mãe o ensinamento que para mim é um valor. Minha mãe dizia sempre: 'Trate da forma que você gostaria de ser tratado. Se você for agredido não use o mesmo padrão ético e verbal que a pessoa que lhe agrediu, porque você pode se igualar'. Então, eu aprendi isso desde pequeno na educação familiar, não vou usar os termos do presidente porque a minha educação é muito diferente da dele", comentou o governador.
Rui também lembrou da carreira política de Bolsonaro para ilustar o comportamento do presidente diante da pandemina do novo coronavírus e as atitudes políticas desde a posse."É como se você tivesse pego um funcionário que trabalhou numa empresa 28 anos que, durante esse período, nuca fez nada, não comandou e não deu nenhuma sugestão boa. De repente você amanhece e diz: 'Ele vai ser o presidente da empresa'. Infelizmente, o povo brasileiro fez isso", completou Rui.Fonte:Bocão News
Bolsonaro diz que Alexandre de Moraes entrou no STF por "amizade" com Temer
O presidente Jair Bolsonaro disse na manhã desta quinta-feira (30), que Alexandre de Moraes chegou ao topo da estrutura do Judiciário (Supremo Tribunal Federal) por "amizade" com o ex-presidente Michel Temer (MDB). A ofensiva ocorre depois que o membro da Corte barrou a nomeação de Alexandre Ramagem, delegado e amigo de Bolsonaro, para o comando da Polícia Federal.
A relação entre os dois é um dos argumentos no veto à nomeação, pois, segundo entendimento parcial, estaria em desacordo com o princípio da impessoalidade, fundamental ao serviço público.
De acordo com o presidente, "não justifica a questão da impessoalidade". "Como é que o senhor Alexandre de Moraes foi para o Supremo? Amizade com o senhor Michel Temer. Ou não foi?", questionou ele, na manhã de hoje, pouco antes de viajar a Porto Alegre, onde cumprirá agenda oficial.
Bolsonaro disse que, mesmo "chateado", cumpriu a determinação judicial. De acordo com o mandatário, ele "não engoliu" a decisão e cobrou de Moraes uma resposta rápida a fim de que o governo possa definir um eventual substituto final para o cargo de diretor-geral da PF.
Como a determinação do Supremo é liminar, isto é, ainda não tem efeito definitivo, o assunto será analisado e julgado pela Corte no decorrer da ação que questiona a escolha de Ramagem.
"A AGU [Advocacia-Geral da União] vai recorrer. Espero que [a decisão final] seja tão rápida quanto a liminar. No mínimo, espero do senhor Alexandre de Moraes rapidez para a gente tomar providências."
Segundo informações do Uol, Alexandre de Moraes, antes de chegar ao STF em 2017, foi filiado ao PSDB e chegou ao Executivo apadrinhado por Geraldo Alckmin, cacique tucano e ex-governador de São Paulo. O partido é o mesmo do principal rival de Bolsonaro no cenário político que se apresenta neste momento: o atual governador de SP, João Doria. Os dois têm protagonizado um duelo midiático em meio à pandemia do coronavírus e divergem publicamente sobre as medidas de enfrentamento.
“Nem sei qual o mais bandido de todos”, dispara Ciro Gomes sobre filhos de Jair Bolsonaro
O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) não economizou nas críticas ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e aos seus filhos, durante participação em uma live do A Tarde, nesta quinta-feira (30). Ao comentar os inquéritos criminais que envolvem o vereador Carlos Bolsonaro e o senador Flávio Bolsonaro, além do próprio líder do Palácio do Planalto, o pedetista disparou: “Nem sei qual é o mais bandido de todos”.
“O primeiro inquérito, que tá praticamente há um ano no STF [ Supremo Tribunal Federal], já alcançou o gabinete do ódio e o filho de Bolsonaro, o Carlos, o mais bandido de todos. Na verdade, nem sai qual o mais bandido de todos, já que Flávio está enrolado no esquema de rachadinha e seria o chefe da quadrilha”, detonou, ao citar a conexão do vereador Carlos Bolsonaro com o suposto esquema de disparo em massa de Fake News.
Ciro prosseguiu e listou os outros dois inquéritos que atingem o governo Bolsonaro e podem ser apontados como as justificativas para a tentativa de nomear Alexandre Ramagem para o cargo de diretor-geral da Polícia Federal - decisão que foi suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes. O primeiro vai apurar a participação do presidente em um protesto em frente ao Quartel General do Exército, em Brasília, que pedia o fechamento do Congresso Nacional e a volta do AI-5,.
“O segundo inquérito, Bolsonaro resolveu ele mesmo transgredir as normas de isolamento social e foi à rua confraternizando […] insuflando malucos defendendo fechamento do Congresso Nacional, intervenção militar nos poderes da República, o AI-5 que acaba com a liberdade de imprensa”, continuou.
Por último, o ex-prefeito de Fortaleza e antigo governador do Ceará fala do último e mais recente inquérito, aceito pelo ministro decano Celso de Mello, que foi motivado pelas “declarações terrivelmente graves” do ex-ministro da Justiça, Sergio Moro. Ciro alerta que as conversas vazadas pelo ex-juiz federal comprovam não só crimes de responsabilidade cometidos por Bolsonaro, da tentativa de interferir no trabalho da PF, mas também traz a confissão de crimes praticados pelo próprio Moro, como o de prevaricação.
A prevaricação é um crime praticado por funcionários públicos que consiste em adiar ou deixar de tomar o ato de ofício, para atender a uma questão de foro pessoal. Neste caso, o fato de Moro não tornar pública a tentativa do presidente de tomar as rédeas da PF, poderia ser visto como prevaricação.
Segundo Ciro, somente uma tentativa “desesperada” de proteger os filhos de uma investigação da Polícia Federal pode justificar “essa maluquice” de tentar trocar o comando do órgão.
Moro anunciou que deixaria a pasta devido a decisão de Bolsonaro de exonerar Maurício Valeixo e nomear Alexandre Ramagem, que coordenou a segurança da sua campanha presidencial em 2018 e é amigo pessoal de Carlos Bolsonaro. A decisão, contudo, foi suspensa por Alexandre Moraes, que foi acusado pelo presidente de ter sido posto no cargo por uma “amizade” com o ex-presidente Michel Temer.
Ciro explica que a ilegalidade na escolha de Bolsonaro se deve somente à acusação de interferência na autonomia da PF, já que é definido na Constituição Federal que é de escolha do presidente a nomeação para o cargo. O PDT, partido do ex-ministro da Fazenda, foi responsável por dar entrada no 18º pedido de impeachment contra Jair Bolsonaro.
“Bolsonaro pode escolher qualquer pessoa entre os casos que tem requisitos, tem carreira, formação de delegado […] mas quando o MP abre um inquérito e pede investigação da PF, nesse momento a PF não está mais submetida a hierarquia da presidência. Se Bolsonaro quer invadir e devassar o inquérito e o serviço de inteligência, está cometendo crime de responsabilidade”, resume.
Juristas denunciam Moro na Comissão de Ética da presidência por exigência de vaga no STF
O ex-ministro da Justiça Sergio Moro foi denunciado na Comissão de Ética da presidência por supostamente ter exigido uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) em troca da permanência no cargo de ministro da Justiça.
A denúncia, apresentada nesta quinta-feira (30), teve como base a declaração do presidente Jair Bolsonaro que, durante uma coletiva, afirmou que "o senhor Sergio Moro disse pra mim: 'você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal'".
De acordo com a petição, Moro cometeu diversos desvios éticos, entre eles, a conduta de aceitar vantagem para ascender a função pública, o que, segundo os advogados, configura grave infração ética, ato de improbidade e, em tese, constitui crime de corrupção passiva.
"Jamais poderia um Ministro de Estado, no exercício do cargo, condicionar qualquer conduta sua à garantia, pelo Presidente da República, de indicação para vaga no Supremo Tribunal Federal", afirmam os juristas que assinam a peça.
Eles também explicaram que a assunção ao cargo no Ministério da Justiça visou uma vantagem pessoal, "sem qualquer correlação com o múnus próprio que deriva da chefia do Ministério da Justiça".
Com isso, os advogados entendem que Moro comprometeu a primazia do interesse coletivo, já que não é possível, aos olhos do público, "distinguir as ações do ex-ministro que se pautaram pela ambição pessoal de tornar-se ministro do STF daquelas ações que decorreram única e exclusivamente da missão de servir ao interesse nacional".
Pensão
Quando chamou a coletiva de imprensa para anunciar sua saída do cargo, Moro também revelou que a única condição para ingressar no Ministério foi um acordo para pagamento pensão para a família caso algo acontecesse com ele, uma vez que, ao abdicar da magistratura, também tinha aberto mão de 22 anos de contribuição à Previdência Social.
Na petição, os advogados questionaram qual a razão para manter em sigilo o pedido da pensão e apontaram que os atos administrativos, como a concessão de uma pensão, devem ser publicizados. "A conduta enunciada denota a ocorrência de ato ilícito, consistente em exigir vantagem de natureza pessoal para que se leve a cabo o ato administrativo de nomeação no cargo em comento".
Outro ponto atacado pelos advogados é de que Moro reconheceu que sabia de atos ilícitos e deixou de proceder ao encaminhamento de informações para órgãos e autoridades competentes.
Eles pediram para que, após a apuração das denúncias pela Comissão, seja aplicada pena de censura ética e os autos sejam enviados ao Ministério Público Federal para verificar atos de improbidade e das condutas criminais.
A denúncia foi assinada pelos juristas Celso Antônio Bandeira de Mello, Lênio Streck, Carol Proner, Marcelo Pinto Neves, José Geraldo de Sousa Jr., Kenarik Boujikian, Antonio Moreira Maués, Vera Santana Araújo, Marcelo Cattoni, Gisele Citadinno, Geraldo Prado, Weida Zancaner, Fábio Gaspar e Marco Aurélio Carvalho.
Neto diz que aguarda ajuda do governo federal: "Não tem um centavo nos leitos de UTI"
O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), afirmou, em entrevista ao jornalista José Eduardo, em transmissão ao vivo nas redes sociais nesta quarta-feira (29), que ainda não recebeu contribuição do governo federal em relação aos leitos de UTI para pacientes contaminados com o novo coronavírus.
"O governo federal ainda não habilitou os nossos leitos de UTI. Os pacientes que estão internados hoje são pagos 100% por dinheiro da prefeitura. Não tem um centavo ainda de dinheiro federal nos leitos de UTI na cidade", argumentou.
A afirmação de Neto foi feita para justificar a manutenção da cobrança do IPTU, questionada por um espectador da transmissão ao vivo. Ele também voltou a ressaltar que houve queda na arrecadação do ISS.
Mais de 46,2 milhões de pessoas já receberam auxílio emergencial
Mais de 46,2 milhões de brasileiros já tiveram a primeira parcela de R$ 600 do Auxílio Emergencial creditada em suas contas, o que representa a liberação pelo governo federal de R$ 32,8 bilhões de acordo com o Ministério da Cidadania.
O aplicativo criado pela Caixa teve 67,5 milhões de downloads e permitiu 49,2 milhões de cadastros. A Central de Atendimento 111, para tirar dúvidas das pessoas, recebeu mais de 98,6 milhões de ligações. Os números foram atualizados pela Caixa Econômica Federal no fim da tarde dessa quarta-feira (29).
A estimativa do Ministério é de que até 70 milhões de brasileiros recebam os recursos. “Já superamos 45 milhões de brasileiros contemplados, isso contando 14,2 milhões ligados ao Programa Bolsa Família, outros milhões do CadÚnico e já estamos virando a casa dos 15 milhões via aplicativo”, disse o ministro da pasta, Onyx Lorenzoni.
O auxílio emergencial contempla integrantes do Bolsa Família e pessoas inscritas em outros programas que constam do Cadastro Único do Governo Federal, além de microempreendedores individuais, autônomos e contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que se encaixam nos critérios da lei.
Os beneficiários do Bolsa Família elegíveis recebem o crédito no mesmo calendário e na mesma forma do benefício regular.
“Vou me sentir violentado”, reclama Bolsonaro sobre mostrar exames
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que só vai mostrar os resultados de seus exames para o novo coronavírus se perder o recurso contra a decisão judicial obtida pelo jornal Estado de São Paulo, que o obriga a revelar os testes.
Antes de pegar um voo para Porto Alegre (RS), Bolsonaro disse que se sentirá “violentado” caso seja obrigado a mostrar os resultados.
“Você sabe que tem uma lei que garante a intimidade. Você sabe que se nós dois estivermos com uma doença grave, nós não somos obrigados a divulgar o laudo. Tem que ser uma lei, e a lei vale pra todo mundo. A AGU deve ter recorrido e se nós perdermos o recurso, aí vai ser apresentado, e vou me sentir violentado.”, argumentou.
Questionado na última terça-feira (28) sobre o motivo da recusa em expor os papéis, Bolsonaro defendeu que tem o direito a não mostrar.
“Da minha parte, não tem problema mostrar, mas eu quero mostrar que eu tenho o direito de não mostrar. Pra que isso? Daqui a pouco quer saber se eu sou virgem ou não, vou ter de apresentar exame de virgindade para você. Dá positivo ou negativo, o que vocês acham aí?”, disse.
Bolsonaro diz que ego de Moro falou mais alto e trabalho “deixou a desejar”
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) criticou a atuação do ex-ministro Sergio Moro à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública. Durante entrevista coletiva na manhã desta quinta-feira (30), na saída do Palácio da Alvorada, Bolsonaro disse que Moro “deixou a desejar” no trabalho como ministro e que “o ego falou mais alto”.
O chefe do Executivo rebateu as denúncias de Moro e negou ter tentado interferir na Polícia Federal. Para ele, o ônus da prova cabe a quem acusa. Moro, antes de se demitir, afirmou que o presidente pretendia mexer no comando da PF e fazer uma indicação política para o cargo ao trocar o então diretor, Maurício Valeixo, pelo número um da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.
“Nenhum superintendente foi trocado, eu sugeri duas superintendências, ele não concordou. Passou a ser o dono de tudo e não aceitava qualquer sugestão, o ego falou mais alto a vida toda dele”, criticou Bolsonaro.
O presidente disse reconhecer o trabalho de Moro como juiz da Lava Jato, mas não aprovou a atuação como ministro da Justiça. “Ninguém nega o trabalho do Sergio Moro na Lava Jato, lá atrás, um excelente juiz, mas como ministro, lamentavelmente, deixou a desejar. Até privilegiando o pessoal que estava no Paraná, sem querer desmerecê-los, mas só o pessoal do Paraná”, destacou.
quarta-feira, 29 de abril de 2020
Coronavírus: Sem alterações, números de casos em Serrinha seguem estáveis
A Prefeitura de Serrinha informa que não houve alterações em relação a ontem. São 7 casos suspeitos, pessoas que fizeram o teste para COVID – 19 e que ainda aguardam resultado do exame feito pelo LACEN.
São 91 casos descartados, ou seja, pessoas que fizeram o teste e o resultado deu negativo.
São quatro casos confirmados de Coronavírus, sendo que dois estão curados – quando já não apresentam sintomas da doença - e dois casos estão em isolamento domiciliar e sendo monitorados pela Vigilância Epidemiológica.
Estes resultados comprovam que as ações preventivas adotadas até o momento estão surtindo efeito e, por isso mesmo, devem ser mantidas por mais um tempo. Por isso é necessário manter o isolamento social que, até o momento, é a maneira mais eficaz de impedir que o vírus se espalhe.
Se tiver necessidade de sair, use máscara!
Fonte: ASCOM/PMS
Prefeitura de Serrinha vai instalar armadilhas contra o Aedes aegypti
MAIS UMA AÇÃO INOVADORA CONTRA O AEDES AEGYPTI
A Prefeitura de Serrinha colocará 1000 armadilha para o Aedes aegypti. Com a captura dos ovos pelas armadilhas, os mosquitos não conseguem se reproduzir e isso impede a proliferação deles. As armadilhas já estão sendo colocadas por agentes da Prefeitura em alguns pontos com grande infestação de Aedes.
Lembre-se: mais de 85% dos focos do Aedes aegypti estão em residências! Faça sua parte!
Fonte: ASCOM/PMS
A Prefeitura de Serrinha colocará 1000 armadilha para o Aedes aegypti. Com a captura dos ovos pelas armadilhas, os mosquitos não conseguem se reproduzir e isso impede a proliferação deles. As armadilhas já estão sendo colocadas por agentes da Prefeitura em alguns pontos com grande infestação de Aedes.
Lembre-se: mais de 85% dos focos do Aedes aegypti estão em residências! Faça sua parte!
Fonte: ASCOM/PMS
Maioria dos brasileiros é contra direito de Lula ser candidato a presidência, revela pesquisa
Home Pesquisa Maioria dos brasileiros é contra direito de Lula ser candidato a presidência, revela pesquisa
Maioria dos brasileiros é contra direito de Lula ser candidato a presidência, revela pesquisa
Foto: Reprodução
A maior parte dos brasileiros se diz contrário ao direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ser candidato nas próximas eleições presidenciais. Os dados constam em um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas.
O questionamento feito foi: "Nas próximas eleições presidenciais, o ex-presidente Lula deve ter o direito de se candidatar?". 56% dos entrevistados responderam que "não", enquanto 40,3% responderam "sim". O índice dos que não souberam ou não opinaram foi de 3,7%.
O resultado final foi a tendência identificada em todas as faixas etárias pesquisadas. No que diz respeito ao grau de escolaridade, apenas entre os entrevistados com ensino fundamental os índices de contrário e favoráveis ao direito de Lula de ser candidato a presidência foi diferente: tanto a opção "sim" quanto "não" tiveram 47,8%.
Em relação a região do país, o Nordeste também teve resultado diferente do resto do Brasil. 56,8% defendem que Lula tenha direito de ser candidato a presidência nas próximas eleições.
A pesquisa foi realizada entre os dias 24 e 27 de abril. Foram ouvidas 2.122 pessoas dos de 198 municípios dos 26 estados do Brasil e no Distrito Federal. O índice de confiabilidade é de 95%. A margem de erro é estimada em 2% para mais ou para menos.
Bahia tem 2.646 casos de Covid-19 e 97 óbitos confirmados
Em nova atualização nesta quarta-feira (29), a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) informou que o estado tem 2.646 casos registrados do novo coronavírus.
Até o momento, são 97 óbitos confirmados da doença, enquanto 544 pacientes estão recuperados e 2.005 permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19.
No momento, 265 pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 80 em UTI. Entre os profissionais de saúde do estado, 203 testaram positivos para o coronavírus.
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) contabiliza 97 mortes pelo coronavírus nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1); Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (2); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Salvador (59); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da Conquista (3).
Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até as 12h horas desta quarta-feira (29).
Doria responde a Bolsonaro: 'Saia desse seu mundinho de ódio'
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), respondeu ao presidente Jair Bolsonaro, que nesta quarta (29) questionou o motivo de continuar "morrendo gente" em São Paulo mesmo com as medidas de isolamento tomadas pelo governador tucano (leia aqui).
Doria pediu que Bolsonaro parasse de fazer política em meio à pandemia do coronavírus que atinge o país.
“Pare, presidente, com essa política da perversidade. Pare de atrapalhar quem está lutando para salvar vidas. Pare de fazer política em meio a um país que chora mortos e infectados”, disse o governador paulista em coletiva de imprensa.
"Saia da sua bolha, presidente Bolsonaro. Saia dessa sua fábula. Saia desse seu mundinho de ódio. Percorra hospitais. Seja solidário com a realidade do seu país, com os brasileiros que já perderam suas vidas", acrescentou.
Doria também convidou Bolsonaro a ir a São Paulo visitar os hospitais que tratam pacientes com Covid-19.
“Eu convido o senhor: venha a São Paulo. Saia dessa sua redoma de Brasília e venha visitar comigo o Hospital das Clínicas, os hospitais de campanha, e venha ver a gripezinha, o resfriadozinho. Venha ver as pessoas agonizando nos leitos. Se não quiser visitar São Paulo, presidente, por medo ou outra razão, vá a Manaus.”
terça-feira, 28 de abril de 2020
Impeachment de Bolsonaro divide o país, mas presidente mantém apoio, diz Datafolha
O brasileiro está dividido sobre a conveniência de um processo de impeachment contra Jair Bolsonaro (sem partido), mas o presidente mantém estável sua base de apoio em cerca de um terço da população.
Também cresceu o apoio à possibilidade de o presidente renunciar devido à crise política enquanto enfrenta a pandemia do novo coronavírus. Agora, os que querem a renúncia empatam com aqueles que a rejeitam.
Foi o que aferiu o Datafolha nesta segunda (27), já sob o impacto da bombástica saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública, ocorrida na sexta (24), quando o ex-ministro acusou Bolsonaro de querer interferir politicamente na Polícia Federal (saiba mais aqui).
Segundo o instituto, 45% querem que a Câmara dos Deputados abra um processo de impeachment contra o presidente, enquanto 48% rejeitam a medida. Não sabem opinar 6%.
Foram ouvidas 1.503 pessoas por telefone, e a margem de erro é de três pontos percentuais.
Já o apoio à eventual renúncia de Bolsonaro cresceu em relação à pesquisa feita de 1º a 3 de abril. Naquela rodada, 59% dos ouvidos pelo Datafolha se diziam contrários ao gesto. Agora, são 50%, empatados com os 46% que desejam que ele renuncie — eram 37% no começo do mês.
Por outro lado, a avaliação geral do presidente se mostra estável ante a mais recente pesquisa do Datafolha que a aferiu, no começo de dezembro, de forma presencial. Como o instituto não fez essa pergunta de lá para cá, não é possível saber se houve variações na opinião pública no caminho.
Hoje, acham Bolsonaro ruim ou péssimo 38%, com 33% dos brasileiros o avaliando como bom ou ótimo e 26%, como regular. Em dezembro, eram 36%, 30% e 32%, respectivamente.
Sua melhor avaliação ocorre entre moradores do Norte/Centro-Oeste (41% de aprovação) e os mais ricos (40%). A pior, entre nordestinos (43% de rejeição) e habitantes do Sudeste (41%), além daqueles mais instruídos (47%).
A crise política ganhou contornos dramáticos quando Moro pediu demissão após o presidente exonerar contra sua vontade o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. O ex-ministro fez um duro pronunciamento, acusando Bolsonaro de interferência política no órgão.
Bolsonaro negou a intenção, e o caso será analisado pelo Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro quer colocar à frente da Justiça e Segurança Pública, assim como na PF, nomes próximos à sua família — seus filhos são alvo de investigações em temas que vão de ligação com milícias no Rio e disseminação de fake news.
Segundo o Datafolha, que aferiu que 89% das pessoas tomaram conhecimento da saída do então ministro do governo, a versão de Moro para o caso é majoritária entre os brasileiros.
Para 52% dos ouvidos, o ex-ministro é quem fala a verdade no caso, ante 20% que acreditam no presidente, 6% que não creem em nenhum dos dois e 3%, que acham que ambos estão certos. Não souberam responder 19%.
Jovens de 16 a 24 anos são os que mais acreditam em Moro, 60%, enquanto o grupo que mais acredita em Bolsonaro (34%) é aquele que ganha de 5 a 10 salários mínimos.
Questionados se Bolsonaro quer intervir politicamente na PF e Moro fez bem em deixar o cargo, 56% disseram que sim. Já 28% acham que o presidente não tem tal intenção e o ex-ministro errou ao pedir demissão, enquanto 4% não concordam com as duas colocações e 13%, não sabem dizer.
Creem mais na acusação de Moro aqueles que ganham de 5 a 10 salários mínimos (69%) e quem possui curso superior (68%). Já quem mais acredita no presidente são aqueles que ganham de 2 a 5 mínimos (34%).
Conforme o jornal Folha de S.Paulo mostrou, a judicialização do caso agradou o centrão, grupo que tem talvez 200 dos 513 deputados, que desejam extrair vantagens e cargos do governo enquanto o destino de Bolsonaro é delineado.
Além disso, Moro não é exatamente bem quisto entre esses parlamentares, muitos dos quais foram alvos de ações da Operação Lava Jato, que teve no então juiz federal seu principal artífice de 2014 ao fim de 2018, quando aceitou ser ministro a convite do presidente eleito.
Há diversos pedidos de impeachment esperando análise na Câmara, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou nesta segunda que irá agir com cautela.
Moro tornou-se o ministro mais popular do governo Bolsonaro até a crise da Covid-19, quando a avaliação positiva do então titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, subiu bastante.
Isso até Bolsonaro o demitir porque eles discordavam da condução do combate ao vírus, com o presidente favorecendo soluções não recomendadas por organismos internacionais como o fim do isolamento social.
Moro mantém uma imagem muito positiva. Segundo o Datafolha, 64% dos brasileiros consideram seu trabalho ótimo ou bom, enquanto 22% o julgam regular e apenas 8% o reprovam. Sua aprovação é a mesma entre quem aprova (62%) e quem desaprova (63%) o governo Bolsonaro.
Segundo os 43% dos entrevistados, o combate à corrupção irá piorar a partir daqui; 21% pensam o oposto e 26%, que tudo ficará como está. Já a segurança pública, outro setor de sua antiga pasta, irá piorar para 36%, ficar igual também para 36% e melhorar, para 20%.
Apesar da estabilidade em seu apoio geral, Bolsonaro enfrenta uma piora na sua avaliação como condutor da crise do coronavírus.
Em relação ao levantamento de 17 de abril, a reprovação subiu de 38% para 45%, e a aprovação caiu de 36% para 27%. Consideram o trabalho do presidente regular 25%, o mesmo patamar anterior (23%).
O presidente se sai pior entre quem tem ensino superior (56% de ruim e péssimo) e melhor entre os mais ricos (acima de 10 salários mínimos de renda mensal, 33% de ótimo e bom).
Já 49% dos ouvidos acham que Bolsonaro perdeu a capacidade de liderar o país — eram 44% no levantamento anterior, ou seja, há uma oscilação perto do limite da margem de erro. Regionalmente, o índice maior é no Sudeste, 53%.
Na mão contrária, caiu de 52% para 45% o número daqueles que veem o presidente em condições de ocupar o cargo. A taxa sobe no Norte e Centro-Oeste, com 57%.
Além disso, os entrevistados não confiam no que diz o presidente. Para 38%, nunca é possível confiar numa declaração dele, ante 37% que dizem ser possível confiar às vezes e 21%, que confiam sempre.
Desconfiam mais moradores do Sudeste (41%) e de regiões metropolitanas (43%), onde se concentram os panelaços que acompanham os pronunciamentos presidenciais na crise.
A substituição de Mandetta pelo médico Nelson Teich também não foi bem recebida pela população. Para 34%, o novo ministro fará uma gestão pior que o anterior, enquanto 25% acham que será igual e 13%, que ele será melhor. Não souberam opinar 28%.
Já a avaliação do desempenho do Ministério da Saúde também sofreu uma queda forte sem Mandetta, voltando ao nível do começo da pandemia.
Em pesquisa de 18 a 20 de março, 55% aprovavam o trabalho. O número saltou a 76% de 1º a 3 de abril e agora caiu novamente para 56%. O mesmo movimento se vê na reprovação, que marcou 12%, 6% e 13%, respectivamente. A avaliação regular caiu de 31% para 18%, e agora está em 26%.
?ENTREVISTAS FORAM REALIZADAS POR TELEFONE
A pesquisa telefônica, utilizada neste estudo, representa o total da população adulta do país. As entrevistas são realizadas por profissionais treinados para abordagens telefônicas e as ligações feitas para aparelhos celulares, utilizados por cerca de 90% da população.
O método telefônico exige questionários rápidos, sem utilização de estímulos visuais, como cartão com nomes de candidatos, por exemplo.
Assim, mesmo com a distribuição da amostra seguindo cotas de sexo e idade dentro de cada macrorregião, e da posterior ponderação dos resultados segundo escolaridade, os dados devem ser analisados com alguma cautela por limitar o uso desses instrumentos.
Na pesquisa divulgada hoje, feita dessa forma para evitar o contato pessoal entre pesquisadores e respondentes, o Datafolha adotou as recomendações técnicas necessárias para que os resultados se aproximem ao máximo do universo que se pretende representar.
Todos os profissionais do Datafolha trabalharam em casa, incluídos os entrevistadores, que aplicaram os questionários de suas casas através de central telefônica remota.
Foram entrevistados 1.503 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de três pontos percentuais. A coleta de dados aconteceu no dia 27 de abril de 2020.Fonte:Folhapress
Com mais 180 diagnósticos, Bahia supera marca de 2,5 mil casos de coronavírus
Um total de 184 casos de coronavírus foram registrados pela Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) desde o boletim apresentado na noite dessa segunda-feira (27) até o levantamento divulgado por volta das 12h desta terça (28). Com isso, chega a 2.540 o número de diagnósticos para Covid-19 no estado.
Segundo informações da Sesab, são 86 óbitos, 514 pacientes recuperados e 1.949 pessoas ainda monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas do coronavírus. De janeiro para cá, 5.360 casos já foram descartados.
Outros dados indicam que há 275 pacientes internados, sendo 89 deles em UTI. Além disso, do total, há 203 profissionais de saúde infectados.
MORTES POR COVID-19
O boletim desta manhã também atualiza os registros de óbitos em decorrência da doença. Foram mais três vítimas de ontem para hoje. A 84ª morte foi de uma mulher de 57 anos, a na última sexta (24). Como residia em Salvador, ela estava internada em um hospital público da capital baiana e tinha histórico de hipertensão, diabetes e doença renal crônica.
O 85º óbito foi no domingo (26): uma mulher de 62 anos, que residia em Vitória da Conquista e tinha histórico de hipertensão, diabetes e síndrome de Huntington. Ela estava internada em um hospital da rede privada do município.
Já a 86ª morte foi na última quinta (23). Um homem de 76 anos, com histórico de diabetes, morreu dentro de casa, também em Conquista (veja aqui).
A maioria dos casos fatais está concentrada em Salvador, são 49 registros na capital. Os demais estão distribuídos em Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1), Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Uruçuca (4); Utinga (1); e Vitória da Conquista (3).
Estes dados representam as notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais. Mais tarde, a partir das 17h, a Sesab atualiza os números com mais detalhes sobre as ocorrências do dia.
Piritiba: Radialista relata tentativa de homicídio; carro foi atingido por disparo
Um radialista com atuação em Piritiba, no Piemonte do Paraguaçu, sofreu uma tentativa de homicídio na manhã desta terça-feira (28). Conforme relato de Fábio Márcio, o fato ocorreu por volta de 10h30 quando voltava para Tapiramutá, na mesma região. Márcio dirigia o carro quando houve o disparo. O tiro atingiu a frente do veículo. Um repórter acompanhava o radialista. Fábio Márcio disse que não deu para ver de onde veio o tiro.
"Certamente havia alguém escondido só esperando a minha passagem. O projétil pegou na altura do capô do carro e desceu para o lado do motorista. Por pouco não me atingiu. Não parei o carro. Assustado eu segui viagem, enfiei o pé no acelerador para chegar em casa", relatou ao Bahia Notícias. Fábio Márcio, que tem um programa diário na Rádio Aymoré, suspeita que o atentado possa ter sido provocado por pessoas ligadas à prefeitura, já que faz críticas à gestão de Piritiba.
"Eu não posso com propriedade afirmar, mas como a gente tem feito muitas denúncias e reclamações, suspeito que tenha partido de pessoas da prefeitura de Piritiba", declarou. O radialista disse que registrará queixa na Polícia Civil para apurar o caso.Fonte:Bahia Noticias
. Após demissão, Moro vende móveis de apartamento em grupos de WhatsApp
O ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, colocou vários itens usados por ele e sua esposa, Rosangela Moro, no apartamento que moravam em Brasília à venda.
Um dos equipamentos vendidos pelo casal é uma esteira em que Moro se exercitava. Esta foi a primeira peça vendida pelo ex-juiz, segundo a colunista Bela Megale, do jornal O Globo..
A maioria dos itens estão sendo anunciados pelo próprio Moro em grupos de WhatsApp com membros do Ministério da Justiça.
O ex-ministro voltará a morar em Curitiba, berço da Operação Lava Jato, após pedir demissão do governo Bolsonaro.
Taís Araújo doa cachê para mães que vivem em favelas; valor chega a R$1 milhão
A atriz Taís Araújo contou, durante uma transmissão ao vivo, que doou todo o seu cachê de uma campanha para para a ação social Mães da Favela, da Central Única de Favelas (CUFA), organização que promove ações socioculturais em todo o Brasil. Após saber da iniciativa, o banco que contratou a artista resolveu dobrar o valor da doação, chegando a R$1 milhão.
Agora, o montante será revertida em 4.161 cartões alimentação de R$ 240, o que ajudará aproximadamente 17 mil pessoas. Outros famosos, como o ator Bruno Gagliasso, também doaram para o projeto. A propaganda gravada por Taís Araújo será veiculada em canais de TV e plataformas digitais, visando arrecadar doações para a iniciativa.
Bahia registra 2.540 casos confirmados do novo coronavírus e 86 mortes
A Bahia registrou até o final da manhã desta terça-feira (28), 2.540 casos confirmados do novo coronavírus. Desse total, 514 pacientes estão recuperados e 86 não resistiram e acabaram morrendo.
No momento, 275 pacientes em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 89 deles em leitos de UTI. O boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou 5.360 testes deram negativos. Do início da pandemia no estado para cá, 203 profissionais de saúde foram infectados pelo vírus.
O 86º óbito ocorreu em 23 de abril. O paciente era um homem de 76 anos, residente em Vitória da Conquista, com histórico de diabetes. Ele faleceu em domicílio. O 85º óbito, por sua vez, aconteceu no dia 26 de abril. A paciente era uma mulher de 62 anos, também com endereço fixo em Vitória da Conquista. Ela tinha histórico de hipertensão, diabetes e síndrome de Huntington e estava internada em um hospital da rede privada do município.
Por fim, o 84º paciente não resistiu ao vírus no dia 24 de abril em um hospital público de Salvador. A vítima era uma mulher de 57 anos, moradora da capital baiana, e com histórico de hipertensão, diabetes e doença renal crônica.
TJ-BA dá 24 horas para IML e Estado apresentarem resultado de exame da Covid-19 em morto
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) deu o prazo de 24 horas para o diretor do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues, Mário Câmara, e o Estado da Bahia apresentarem resultado de necrópsia realizada em José Roberto Gomes da Silva, morto em 20 de março deste ano com sintomas da Covid-19. Ainda segundo a decisão do desembargador José Aras, caso não se tenha resultado de exames, que seja explicado o porquê de não ter sido cumprida liminar que autorizou o procedimento.
O pedido foi feito pela irmã do falecido, Maria de Lourdes Gomes Almeida, sob o argumento de que ele prestava assistência a pessoas idosas e, caso a causa da morte seja a Covid-19, é necessário que se tomem ciência dos riscos.
O juízo de primeiro grau determinou a realização da necropsia, mas, até a presente data o resultado não foi entregue, motivo pela qual ela entrou com agravo de instrumento, pedindo, além da entrega do documento, que seja majorada multa diária por descumprimento no valor de mil reais.
Na concessão da liminar ficou estabelecido que seria realizado exames no morto, com o intuito de “identificar a presença ou não do coronavírus e respectiva enfermidade (COVID-19) por ele causada, ou, caso tivesse sido realizada a necropsia ao tempo da ciência da referida decisão, que fosse coletado material genético apto no corpo do de cujus à realização dos exames necessários, elucidando desta maneira o motivo do falecimento”.
“Noticiado o desatendimento, e diante das peculiaridades próprias do momento vivenciado pela sociedade frente à pandemia causada pelo coronavírus, mostra-se prudente que se proceda a imediata intimação do Sr. Diretor Geral do Instituto Médico Nina Rodrigues, bem como o Estado da Bahia, através da sua Procuradoria, para que, no prazo de 24hs, tragam aos autos informações sobre o cumprimento comando judicial, ou, se for a hipótese, as razões do descumprimento”, concluiu o desembargador.
Governo muda o tom e dirigentes veem pressão por volta do futebol
Cauteloso até a semana passada, o Governo Federal mudou o tom sobre a volta do futebol brasileiro, com o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, afirmando nesta segunda-feira (27) que ela acontecerá "em breve". O UOL Esporte apurou que nem a maioria dos clubes nem dirigentes da CBF endossam o discurso, e consideram que a postura do governo começa a ser de pressão para acelerar a retomada das atividades.
Pessoas ligadas à cúpula da entidade que comanda o futebol brasileiro afirmam que nenhum tipo de pressão é bem-vinda, e que a entidade, em nenhum momento, pediu qualquer pressa na elaboração de um plano de retomada. A prioridade segue sendo a de estabelecer um protocolo de segurança com médicos e com autoridades sanitárias e, quando isso acontecer, priorizar o término dos estaduais.
Dirigentes de clubes ouvidos pela reportagem, inclusive do Rio e de São Paulo, cidades com maiores focos do coronavírus, também foram pegos de surpresa pela declaração de Costa. Embora as equipes brasileiras apostem na retomada do futebol como garantia da sua sobrevivência financeira, não há entre elas qualquer sentimento de proximidade deste retorno -ainda é necessário diálogo e planejamento para garantir a saúde de todos envolvidos.
O que existe é um consenso de que, embora tenha partido publicamente de uma pessoa ligada ao ministério da Economia, a mudança de postura do governo coincide também com a saída de Henrique Mandetta do ministério da Saúde. Mandetta tinha objeções consideráveis principalmente em relação aos grandes centros como Rio e São Paulo, algo que parece ter mudado neste início de semana.
Essa pressão não é vista com bons olhos entre dirigentes tanto da CBF como des clubes. Desde o início da pandemia, os cartolas vêm mantendo frequentes reuniões por vídeo na tentativa de amarrar as diversas pontas sobre o futuro do futebol brasileiro - e elas são muitas. Declarações e comportamentos que criem expectativas excessivas em torcedores e mobilizem clamor popular pela aceleração de uma retomada não ajudam neste processo.
A CBF já estabeleceu com as federações estaduais o compromisso de priorizar o término de seus campeonatos, para só depois retomar o Brasileirão. Os clubes da Série A do Brasileiro, por outro lado, tem tido como prioridade garantir que o campeonato nacional tenha 38 rodadas - isso para poder receber integralmente ou até antecipar receitas de transmissão da Globo, e assim conseguir fôlego financeiro.
A Globo, por sua vez, já suspendeu pagamentos referentes aos estaduais e reduziu alguns referentes ao Brasileiro. A emissora tem estado aberta ao diálogo, mas não tem falado em pagar integralmente por produtos sem a certeza de como e quando eles serão entregues.
Há ainda divergências políticas: estados têm tratado a pandemia com posturas diferentes das do governo federal. Os governos de São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo, têm tido diretrizes mais rígidas de isolamento social, e qualquer retomada terá que passar por elas.
Todas as partes tem estabelecido diálogos frequentes em busca de uma forma segura e que atenda, na medida do possível, todos os interesses, mas o processo envolve múltiplas divergências e vem sendo trabalhoso. Uma nova reunião entre clubes e CBF ocorre na tarde desta terça-feira.Fonte:Folha
AL-BA aprova uso obrigatório de máscaras durante pandemia de coronavírus
A Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) aprovou nesta terça-feira (28) o projeto de lei que obriga o uso de máscaras em todo o território baiano enquanto durar o isolamento social. A lei estende a obrigação do uso de máscaras durante circulação externa, locais de trabalho e no trânsito. O texto dos deputados Fabrício Falcão (PCdoB) e Ivana Bastos (PSD), após ser aprovado à unanimidade, agora vai para sanção ou veto do governador Rui Costa.
VOTAÇÕES DA MESA
Nesta segunda-feira (27), também em votação remota, a Mesa Diretora aprovou 27 proposições – 26 indicações e uma moção. Quase todas as medidas têm relação com a pandemia do novo coronavírus.
Os deputados sugeriram ao governador Rui Costa e ao prefeito ACM Neto, entre outras propostas, o pagamento de adicional de insalubridade e periculosidade a todos os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate ao coronavírus. E também a implantação de um hospital de campanha no semiárido, onde é crônica a falta de UTIs, bem como a melhoria do sistema de saúde de Ilha de Maré.
As exceções foram duas sugestões de homenagem a Moraes Moreira. Uma delas sugere dar o nome do líder do grupo Novos Baianos ao circuito do carnaval da praça Castro Alves, palco dos célebres encontros de trios elétricos em Salvador.Fonte:Bahia Noticias
Barroso é contra adiamento das eleições municipais e estuda realizá-las em dois fins de semana para evitar aglomerações
Com o objetivo de evitar aglomerações, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está avaliando a possibilidade de realizar as eleições municipais, programadas para outubro, em dois fins de semana. A informação foi revelada nesta segunda-feira (27) pelo presidente eleito da Casa, ministro Luís Roberto Barroso, durante uma live.
"Tem que ter uma negociação com o Congresso, mas é possível que a gente queira fazer a eleição em dois fins de semana, ao invés de um só. Portanto, quem sabe fazer sábado e domingo, e no outro sábado e domingo. São ideias. A gente tem que fazer brainstorming [debate] para pensar como fazer, mas nesse momento não ainda sabemos exatamente como a doença vai se comportar", explicou Barroso.
O ministro é contra o adiamento das eleições para 2022. "Mas se tivermos de adiar eleição, que seja para novembro, no máximo 1º domingo de dezembro, para dar posse no dia 1º de janeiro. Nosso objetivo: evitar prorrogar mandato. Se não for possível, prorrogar o mínimo. Sou radicalmente contra adiar para 2022", destacou.
Brasileiros acreditam mais em Moro do que em Bolsonaro, mostra Datafolha
No embate entre Sergio Moro e Jair Bolsonaro, o brasileiro acredita mais na versão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do que na do presidente.
O ex-juiz da Operação Lava Jato saiu do governo na sexta (24), após Bolsonaro exonerar contra a sua vontade o diretor da Polícia Federal, Maurício Valeixo. O ex-ministro fez um duro pronunciamento, e acusou o presidente de interferência política no órgão.
Bolsonaro negou a intenção, disse que o diretor vinha se queixando de cansaço, e o caso será analisado pelo Supremo Tribunal Federal.
Segundo o Datafolha apurou em pesquisa nesta segunda (27), feita por telefone com 1.503 pessoas, 52% dos entrevistados disseram crer na versão de Moro e 20%, na de Bolsonaro. Não acreditam em nenhum dos dois 6%, 3% acham que ambos estão certos e 19% não souberam opinar.
Bolsonaro quer colocar à frente da Justiça e Segurança Pública, assim como na PF, nomes próximos à sua família —seus filhos são alvo de investigações em temas que vão de ligação com milícias no Rio e disseminação de fake news.
Segundo o Datafolha, 89% das pessoas tomaram conhecimento da saída do então ministro do governo.
Questionados se Bolsonaro quer intervir politicamente na PF e Moro fez bem em deixar o cargo, 56% disseram que sim. Já 28% acham que o presidente não tem tal intenção e o ex-ministro errou ao pedir demissão, enquanto 4% não concordam com as duas colocações e 12%, não sabem dizer.
Creem mais na acusação de Moro aqueles que ganham de 5 a 10 salários mínimos (69%) e quem possui curso superior (68%).
Como a Folha mostrou, a judicialização do caso agradou o centrão, grupo que tem talvez 200 dos 513 deputados, que desejam extrair vantagens e cargos do governo enquanto o destino de Bolsonaro é delineado.
Além disso, Moro não é exatamente bem quisto entre esses parlamentares, muitos dos quais foram alvos de ações da Operação Lava Jato, que teve no então juiz federal seu principal artífice de 2014 ao fim de 2018, quando aceitou ser ministro a convite do presidente eleito.
Há diversos pedidos de impeachment esperando análise na Câmara, mas o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou nesta segunda que irá agir com cautela.
Moro tornou-se o ministro mais popular do governo Bolsonaro até a crise da Covid-19, quando a avaliação positiva do então titular da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, subiu bastante.
Isso até Bolsonaro o demitir porque eles discordavam da condução do combate ao vírus, com o presidente favorecendo soluções não recomendadas por organismos internacionais como o fim do isolamento social.
Moro mantém uma imagem muito positiva. Segundo o Datafolha, 64% dos brasileiros consideram seu trabalho ótimo ou bom, enquanto 22% o julgam regular e apenas 8% o reprovam. Sua aprovação é a mesma entre quem aprova (62%) e quem desaprova (63%) o governo Bolsonaro.
Segundo os 43% dos entrevistados, o combate à corrupção irá piorar a partir daqui; 21% pensam o oposto e 26%, que tudo ficará como está. Já a segurança pública, outro setor de sua antiga pasta, irá piorar para 36%, ficar igual também para 36% e melhorar, para 20%.
Bolsonaro nomeia André Mendonça para a Justiça e Ramagem para a PF
André Luiz de Almeida Mendonça e Alexandre Ramagem Rodrigues são nomeados ministro da Justiça e Segurança Pública e diretor-geral da Polícia Federal (PF), respectivamente. Os decretos assinados pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, estão publicados no Diário Oficial da União desta terça-feira (28). André Mendonça passa a ocupar o comando do ministério com a saída de Sergio Moro e Alexandre Ramagem a chefia da PF no lugar de Maurício Valeixo.
André Mendonça, de 46 anos, é natural de Santos, em São Paulo, advogado, formado pela faculdade de direito de Bauru (SP). Ele também é doutor em estado de direito e governança global e mestre em estratégias anticorrupção e políticas de integridade pela Universidade de Salamanca, na Espanha; é pós-graduado em direito público pela Universidade de Brasília.
É advogado da União desde 2000, tendo exercido, na instituição, os cargos de corregedor-geral da Advocacia da União e de diretor de Patrimônio e Probidade, dentre outros. Recentemente, na Controladoria-Geral da União (CGU), como assessor especial do ministro, coordenou equipes de negociação de acordos de leniência celebrados pela União e empresas privadas.
Alexandre Ramagem, que exercia o cargo de diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), é graduado em direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Ingressou na Polícia Federal (PF) em 2005 e atualmente é delegado de classe especial. Sua primeira lotação foi na Superintendência Regional da PF no estado de Roraima.
Em 2007, ele foi nomeado delegado regional de Combate ao Crime Organizado. Ramagem foi transferido, em 2011, para a sede do PF em Brasília, com a missão de criar e chefiar Unidade de Repressão a Crimes contra a Pessoa. Em 2013, assumiu a chefia da Divisão de Administração de Recursos Humanos e, a partir de 2016, passou a chefiar a Divisão de Estudos, Legislações e Pareceres da PFl.
Em 2017, tendo em conta a evolução dos trabalhos da operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, Ramagem foi convidado a integrar a equipe de policiais federais responsável pela investigação e Inteligência de polícia judiciária no âmbito dessa operação. A partir das atividades desenvolvidas, passou a coordenar o trabalho da PF junto ao Tribunal Regional Federal da 2ª Regional, com sede no Rio de Janeiro.
Em 2018, assumiu a Coordenação de Recursos Humanos da Polícia Federal, na condição de substituto do diretor de Gestão de Pessoal. Em razão de seus conhecimentos operacionais nas áreas de segurança e Inteligência, assumiu, ainda em 2018, a Coordenação de Segurança do então candidato e atual presidente da República, Jair Bolsonaro.
Auxílio Emergencial: Nascidos em março e abril podem sacar os R$ 600 nesta terça-feira
O saque do auxílio emergencial, no valor de R$ 600, está disponível a partir desta terça-feira, 28, para os trabalhadores nascidos em março e abril. Hoje, o saque em espécie é para o beneficiário que recebeu o crédito do Auxílio Emergencial na Poupança Social Digital. O valor pode ser retirado nos caixas eletrônicos da Caixa, nas unidades lotéricas e nos correspondentes Caixa Aqui.
Para realizar o saque, é preciso atualizar o aplicativo Caixa Tem, fazer o login, selecionar a opção “saque sem cartão” e informar o valor a ser retirado. O app vai gerar um código autorizador para saque, com validade de duas horas, que deve ser utilizado nos caixas eletrônicos, nas unidades lotéricas ou nos correspondentes Caixa Aqui.
Para acessar a funcionalidade do saque sem cartão, a Caixa liberou uma nova versão do aplicativo CAIXA Tem. A atualização já está disponível para download. Além da funcionalidade “saque sem cartão”, a nova versão do aplicativo também traz ampliação da capacidade de acessos simultâneos, disponibilizando uma previsão de atendimento aos usuários que não conseguirem acesso imediato nos horários de maior utilização.
Saque escalonado
O saque em dinheiro está escalonado visando evitar aglomerações nas agências e lotéricas. Na segunda-feira, 27, o dia de saque era dos trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro. Veja o calendário abaixo:
27 de abril – nascidos em janeiro e fevereiro
28 de abril – nascidos em março e abril
29 de abril – nascidos em maio e junho
30 de abril – nascidos julho e agosto
04 de maio – nascidos em setembro e outubro
05 de maio – nascidos em novembro e dezembro
Outros bancos
O calendário acima são apenas para os trabalhadores que tiveram a Poupança Digital aberta automaticamente pela Caixa. Quem optou por receber o auxílio emergencial em outro banco ou na conta já existente na Caixa pode fazer o quanto antes.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
Serrinha: Veja as penalidades por descumprimento do decreto municipal
O não cumprimento das medidas estabelecidas do Decreto Nº 25, pelo estabelecimento comercial, será caracterizado como violação à legislação municipal e sujeitará o infrator às penalidades e sanções aplicáveis, sendo elas:
Suspensão do alvará de funcionamento pelo período de 30 (trinta) dias em caso de reincidência da infração lavrada;
Cassação do alvará de funcionamento em caso de serem lavradas três infrações ou mais;
Multa.
Coronavírus: Sobe para 91 o número de casos descartados em Serrinha
No primeiro boletim dessa segunda-feira, 27/04, a Prefeitura de Serrinha informa que foram notificados mais 2 casos, resultando em 6 de casos suspeitos que fizeram o teste para COVID – 19 e que ainda aguardam resultado do exame feito pelo LACEN.
Recebemos mais 4 resultados negativos, com isso o número de casos descartados subiu para 91. Isso não significa que estas pessoas estão imunes ao Coronavírus e por isso devem continuar seguindo as orientações de isolamento social.
São quatro casos confirmados de Coronavírus, sendo que dois estão curados – quando já não apresentam sintomas da doença - e dois casos estão em isolamento domiciliar e sendo monitorados pela Vigilância Epidemiológica.
Serrinha já tem transmissão comunitária, quando já não é possível identificar onde o vírus está circulando. Por isso é necessário manter o isolamento social que, até o momento, é a maneira mais eficaz de impedir que o vírus se espalhe.
Se tiver necessidade de sair, use máscara!
Fonte: ASCOM/PMS
Com 76 óbitos, Bahia tem 2.354 casos registrados de Covid-19
A Bahia tem, até a manhã desta segunda-feira (27), 2.354 casos confirmados do novo coronavírus (Covid-19) e 76 mortes.
Até o momento, segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do estado, 1.793 pessoas permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19. No momento, 253 pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 73 em UTI.
As vítimas fatais do coronavírus na Bahia estão nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1), Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Salvador (41); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da Conquista (1).
Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até as 12 horas desta segunda-feira (27).
Regina Duarte pode ser próxima baixa no governo de Jair Bolsonaro
A atriz Regina Duarte deve ser a próxima baixa no governo de Jair Bolsonaro após a queda dos ministros Luiz Henrique Mandetta e Sergio Moro. De acordo com a revista Veja, a secretária de Cultura vem, aos poucos, percebendo que caiu em uma armadilha ao deixar uma carreira artística de sucesso e aceitar o convite de Bolsonaro para entrar no governo.
Regina está isolada na secretaria, sem força para convencer ministros a destravar sua agenda cultural e também não conta com apoio do Planalto para escolher a própria equipe.
Em uma publicação no fim de semana, Regina deu sinais de que pode abandonar o governo: “Quando me desapego do que tenho, recebo o que necessito. É tudo que preciso aprender… desapego. Tá em tempo ainda”.
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