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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

segunda-feira, 15 de março de 2021

Serrinha: Mercadão é local perfeito para abrigar covid-19

 

Meus amigos,hoje vamos comentar duas situações que merecem uma analise mais apreciada(como diriam os mais velhos). Este aumento da zona azul que pegou os donos de carros de surpresa precisa ser esclarecido.

Eu mesmo paguei 2,40 centavos por menos de 10 minutos de estacionamento na praça Luiz Nogueira.Depois que paguei,é que fiquei sabendo que não existe mais a tal da tolerância dos 10 minutos.Prefeitura e câmara de vereadores precisam mostrar os fatos.

O fechamento do comércio em Serrinha foi importante,e tirou muita gente das ruas,isso é verdade,mas, a aglomeração foi marcante na área do mercado municipal no último sábado(13). Sem álcool em gel,água e sabão,e muita gente sem usar mascara,o local virou foco do covid-19.  

Detran-BA solicita ao Denatran que prazos da CNH e registro de veículos sejam suspensos

 

O Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA) encaminhou ofício ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) solicitando a suspensão dos prazos dos processos de habilitação e veículos na Bahia, com efeito retroativo a 1º de março, por causa do momento crítico da Covid-19 no estado.

No documento, foram informadas as medidas restritivas adotadas pelo governo baiano para conter o avanço da doença, que inclui a interrupção dos serviços do Detran-BA em Salvador e região metropolitana, até sábado (20).

Como o Detran-BA deixou de funcionar, o cumprimento dos prazos da carteira de habilitação (CNH) e do registro de veículos ficou comprometido, o que levou o órgão estadual a provocar o Denatran, com o objetivo de evitar que os baianos sejam prejudicados.

“Já tínhamos manifestado nossa posição por meio da Associação Nacional dos Detrans (AND), mas achamos melhor reforçar com um documento próprio, o pedido de suspensão dos prazos na Bahia. Seria uma medida temporária, neste período em que precisamos unir esforços contra a pandemia. Se foi feito no ano passado, pode ser repetido agora. Esperamos que o Denatran seja sensível à nossa solicitação ”, declarou o diretor-geral do Detran-BA, Rodrigo Pimentel. 

Prefeitura consegue antecipar vacinação para idosos de 78 e 79 anos em Serrinha

 


 A Prefeitura de Serrinha, conseguiu antecipar a vacinação dos idosos de 78 e 79 anos.

A partir desta segunda-feira(15) os idosos podem ser vacinados no posto de saúde Luís Eduardo Magalhães ou nas unidades de saúde dos bairros.

Documentos necessários: CPF, RG e cartão de vacinação.

Com 1,5 milhão de registros, número de mortes em 'ano pandêmico' cresceu 31%

Entre março de 2020 e fevereiro de 2021, período que abrange a pandemia do novo coronavírus no Brasil, o país registrou quase 1,5 milhão de mortos. É o maior número desde o início da série histórica "Estatísticas do Registro Civil" em 2003.

Os dados levam em conta mortes por todas as causas, causadas pela rede hospitalar à beira do colapso, o aumento no número de mortes em domícilios, em razão da falta de leitos, e o medo da ida aos hospitais.

O levantamento pode ser checado no Portal da Transparência do Registro Civil, administrado pela Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil). Os dados foram cruzados com o estudo Estatísticas do Registro Civil, promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nos dados dos próprios cartórios brasileiros.

Foram 1.498.910 óbitos registrados em Cartórios no período pandêmico. Ou seja, 355.455 faclecimentos a mais do que a média dos mesmos períodos (março de um ano a fevereiro de outro) desde 2003. Em termos percentuais, significa um crescimento de 31% de óbitos em relação à média histórica, que sempre esteve na casa de 1,7%.

Na comparação em relação ao exato ano anterior da pandemia, março de 2019 a fevereiro de 2020, o aumento foi de 13,7% no número de falecimentos.

“Os Cartórios de Registro Civil são a base primária de dados da nação, seus dados são enviados a mais de 14 órgãos do Poder Público, desde o Ministério da Saúde até o IBGE, para que o País possa planejar suas políticas sociais, de saúde, educação, habitação, segurança, entre outras”, explica Gustavo Renato Fiscarelli, presidente da Arpen-Brasil.

Os estados mais afetados foram os da região Norte. O O Amazonas registrou aumento de 86,8%, seguido por Roraima (81,2%), Acre (51,8%) e Rondônia (44,6%). Na região Sudeste, o Espírito Santo registrou aumento de 42,8%, seguido por Rio de Janeiro (39,9%), São Paulo (36,7%) e Minas Gerais (24,3%). Na região Sul, Santa Catarina teve aumento de 36,4%, enquanto na região Nordeste Maranhão foi o estado que teve o maior aumento percentual, com 33,3%.

Fevereiro de 2021 teve um agravamento ainda maior em relação a outros anos. Foram 119.335 mortes, 33,5 mil a mais do que a média para o período. O número foi ainda 28,1% maior do que a média histórica dos meses de fevereiro desde 2003, sendo 26,8 pontos percentuais a mais em relação à média para o período. Na comparação com fevereiro de 2020, o crescimento foi de 28%.

O número de óbitos registrados nos meses de 2021 ainda pode vir a aumentar, assim como a variação da média anual e do período, uma vez que os prazos para registros chegam a prever um intervalo de até 15 dias entre o falecimento e o lançamento do registro no Portal da Transparência. Além disso, alguns estados brasileiros expandiram o prazo legal para comunicação de registros em razão da situação de emergência causada pela COVID-19.


CoronaVac: Butantan entrega mais 3,3 milhões de doses ao Ministério da Saúde

 

O Ministério da Saúde recebeu do Instituto Butantan, nesta segunda-feira (15), 3,3 milhões de doses da vacina CoronaVac. De acordo com o portal Bem Estar, do G1, 22,7 milhões de doses devem ser entregues até o final de março.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), esteve presente na entrega do carregamento, que ocorreu por volta das 8h30. O estado gerido pelo tucano ficou com 823 mil doses, que equivalem a 22,6% do total.

"Hoje é o dia mais importante em volume de entrega de vacinas do Butantan desde o início da entrega das vacinas na pandemia aqui no Brasil", afirmou Doria. A previsão é que mais duas milhões de doses sejam entregues na próxima quarta-feira (17), totalizando 5,3 milhões.

De acordo com o instituto, até o final de agosto, 54 milhões de doses estarão com o Ministério da Saúde. O Butantan realiza uma força-tarefa para seguir envasando, em ritmo acelerado, doses para a entrega ao PNI. Para dar conta da demanda, o instituto dobrou o quadro de funcionários na linha de envase.

Dias d'Ávila: Morre vereador Zé Carlos após complicações da Covid-19

 

Morreu nesta segunda-feira (15), o vereador da cidade de Dias d’Áavila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), José Carlos Prado Correia (PSD). O ex-vereador de 62 anos, veio a óbito após complicações da Covid-19. Ele estava internado em um hospital da capital baiana. Na cidade foi decretado  luto oficial de três dias.

Conhecido como Dr. Zé Carlos,  o médico, político e  ex-presidente da Câmara de Vereadores, era companheiro da ex-prefeita da cidade, Jussara Márcia (PT). José Carlos Prado Corrêa nasceu em Aracaju- SE.

Quebra de sigilos de Flávio revela indícios de 'rachadinha' envolvendo Jair e Carlos Bolsonaro

A quebra dos sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) revela indícios de que o suposto esquema da "rachadinha" também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), quando este era deputado federal, e do irmão Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), vereador no Rio de Janeiro.

Os dados apontam ainda a existência de transações financeiras suspeitas realizadas pela segunda mulher do presidente, Ana Cristina Siqueira Valle.

Flávio, filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, é acusado de liderar um esquema de "rachadinha" em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa, levado a cabo por meio de 12 funcionários fantasmas de 2007 a 2018, período em que exerceu o mandato de deputado estadual.

O hoje senador foi denunciado em novembro de 2020 pela Promotoria fluminense sob a acusação dos crimes de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele nega as acusações.

Em fevereiro passado, porém, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) anulou as quebras de sigilo relacionadas ao caso Flávio. Por maioria dos votos, os ministros da Quinta Turma, colegiado encarregado de analisar a matéria, identificaram problemas de fundamentação na decisão judicial.

O futuro do caso ainda depende de outros recursos que devem ser julgados nesta semana no STJ, incluindo a análise sobre a legalidade de compartilhamento de dados do Coaf (órgão federal de inteligência financeira) com o Ministério Público do Rio.

Em setembro de 2020, portanto antes dessa decisão do STJ, o UOL teve acesso às quebras de sigilo e, desde então, analisou as 607.552 operações bancárias distribuídas em 100 planilhas -uma para cada um dos suspeitos.

A partir disso, a reportagem detalhou uma série de operações suspeitas de assessores da família Bolsonaro, caracterizadas pelo uso de grandes volumes de dinheiro em espécie. O UOL avalia que há interesse público evidente na divulgação dessas informações.

Procurados desde quarta-feira (10) por email, telefone e mensagem de WhatsApp, Jair, Flávio e Carlos Bolsonaro não responderam aos questionamentos da reportagem.

Ex-mulher de Bolsonaro ficou com R$ 54 mil de conta de assessora O então deputado federal Jair Bolsonaro empregou em seu gabinete por oito anos Andrea Siqueira Valle, a irmã de sua segunda mulher, Ana Cristina Siqueira Valle. Um ano e dois meses depois que a irmã deixou de trabalhar para Jair, Ana Cristina ficou com todo o dinheiro acumulado da conta em que Andrea aparecia como titular e recebia o salário: saldo de R$ 54 mil --quantia equivalente a R$ 110 mil, em valores de hoje.

Ex-chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro pagava aluguel de Léo Índio Mariana Mota, ex-chefe de gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio, costumava fazer pagamentos de despesas locatárias de uma quitinete no centro do Rio, onde morava Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, primo do senador. O dinheiro provinha da conta da então chefe de gabinete e as transferências ocorreram ao longo do ano 2007.

Assessores de Jair Bolsonaro sacaram R$ 551 mil em dinheiro vivo Quatro funcionários que trabalharam para Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara dos Deputados retiraram 72% de seus salários em dinheiro vivo. Eles receberam R$ 764 mil líquidos, entre salários e benefícios, e sacaram um total de R$ 551 mil em espécie.

Quatro assessores de Carlos retiraram R$ 570 mil em dinheiro vivo Ao menos quatro funcionários do gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) sacaram 87% de seus salários. Juntos, eles retiraram um total de R$ 570 mil, também em dinheiro vivo. O Ministério Público do Rio de Janeiro apura se o vereador contratou "funcionários fantasmas" e foi beneficiado por um esquema de "rachadinha".

A análise realizada pelo UOL mostra que o intenso volume de saques dos assessores de Jair e Carlos é bastante semelhante aos dos funcionários de Flávio. Esse padrão chama atenção porque foi identificado pelos investigadores do MP-RJ como parte do método usado durante a "rachadinha" na Assembleia do Rio. Além disso, o uso constante de quantias em espécie dificulta o rastreamento pelos órgãos de controle.

No caso de Flávio, a partir dos saques, os salários eram transformados em dinheiro vivo para entregas a operadores da "rachadinha": nome pelo qual é conhecido o esquema ilegal de devolução de vencimentos de assessores de um político.

Em julho de 2020, reportagem da Folha revelou que a análise dos documentos relativos aos 28 anos em que Jair Bolsonaro foi deputado federal, de 1991 a 2018, mostra uma intensa e incomum rotatividade salarial de seus assessores, atingindo cerca de um terço das mais de cem pessoas que passaram por seu gabinete nesse período.

O modelo de gestão incluiu ainda exonerações de auxiliares que eram recontratados no mesmo dia, prática que acabou proibida pela Câmara dos Deputados sob o argumento de ser lesiva aos cofres públicos.

A Folha se debruçou por meses sobre os boletins administrativos da Casa, identificando uma ação contínua. De um dia para o outro, assessores chegavam a ter os salários dobrados, triplicados, quadruplicados, o que não impedia que pouco tempo depois tivessem as remunerações reduzidas a menos de metade.

Mesmo assim, dois deles disseram à reportagem nem mesmo se lembrar dessas variações formalizadas pelo gabinete de Jair Bolsonaro.

Nove assessores de Flávio Bolsonaro que tiveram o sigilo quebrado pela Justiça na investigação sobre "rachadinha" (desvio de dinheiro público por meio da apropriação de parte do salários de funcionários) na Assembleia Legislativa do Rio foram lotados, antes, no gabinete do pai na Câmara dos Deputados.

Ao menos seis deles estão na lista dos que tiveram intensa movimentação salarial promovida por Jair Bolsonaro quando era deputado federal.


Cotada para a Saúde, Ludhmila Hajjar relata ameaça de morte: 'Tentaram invadir o hotel'

 Cogitada para assumir o Ministério da Saúde em lugar de Eduardo Pazuello, a médica cardiologista Ludhmila Hajjar relatou, nesta segunda-feira (15), em entrevista a CNN Brasil, ter sofrido ameaças de morte. Ela ainda relatou ter tido seu número de celular divulgado em diversos grupos de Whatsapp, além de perseguição dentro de um hotel onde estava hospedada em Brasília.

“Eram três pessoas que diziam ter o número do meu quarto e que eu já estaria aguardando. Diziam ser parte da minha equipe. Repito, eu não temo. Só me assusto em saber que esse tipo de gente está atrapalhando a sociedade brasileira”, revelou a médica durante a entrevista.

Em reunião com o presidente Jair Bolsonaro, Hajjar recusou o convite. Em entrevistas posteriores, a médica fez uma série de crítica ao modo de condução da pandemia no país. A médica defende o isolamento social, a vacinação em massa da população e é crítica do chamado "tratamento precoce", que usa medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid-19, pautas que são o oposto das defendidas por Bolsonaro.

Com a recusa da médica, outros nomes, tem sido lembrado. Dentre eles o cardiologista Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) e o deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), que é conhecido como "Dr. Luizinho".
 

domingo, 14 de março de 2021

Prefeitura de Serrinha inicia vacinação em idosos de 78 e 79 anos próxima quarta (17)

 

A Prefeitura de Serrinha vai iniciar na próxima quarta-feira (17) a aplicação da primeira dose da vacina contra a Covid-19 em idosos de 78 e 79 anos.

Já na segunda-feira (15), será retomada a vacinação para idosos a partir de 80 anos.

Documentos necessários: CPF, RG e cartão de vacinação.

Local de vacinação: posto de saúde Luís Eduardo Magalhães e unidade de saúde dos bairros.

Prefeitura investirá em estradas vicinais e poços artesianos em Serrinha

 

O prefeito Adriano Lima esteve na última sexta-feira (12) com Lucas Lobão, coordenador Estadual do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas na Bahia, para falar sobre o planejamento de investimentos em estradas vicinais e poços artesianos para cidade de Serrinha.

Na próxima semana o chefe do poder executivo estará em Brasília para buscar recursos e alinhar disponibilidade orçamentária de investimentos para o município de Serrinha.

Elegível, Lula deve desistir de morar na Bahia para ficar em São Paulo

 

 De volta à cena eleitoral para 2022 após recuperar a elegibilidade, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve abdicar do plano de morar na Bahia. Antes pensando em viver em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), o petista deve se mudar com a companheira, Janja Lula, do atual apartamento em São Bernardo do Campo para um novo imóvel em São Paulo. 

O objetivo, segundo a coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, é ficar mais próximo de contatos estratégicos, visando seus planos eleitorais. 

Na sua agenda de contatos, os presidentes estaduais do PT, aos quais tem ligado para se inteirar do contexto local, avaliar cenários e tratar de 2022. Tem perguntado bastante e ouvido mais do que falado. 

 

Cardiologista que pode substituir Pazuello vai se reunir com Bolsonaro

 

Cotada para assumir o Ministério da Saúde no lugar do general Eduardo Pazuello, a cardiologista Ludhimila Hajjar está em Brasília para conversar com o presidente Jair Bolsonaro sobre o assunto. A informação é da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.

Pazuello já teria pedido demissão e deve ser substituído pelo presidente nos próximos dias. De acordo com o jornal O Globo, o ministério alegou a Bolsonaro que está com problemas de saúde e precisa se concentrar na sua recuperação (veja aqui).

Aém de Ludmilla, outros nomes são cogitados, como o do cardiologista Marcelo Queiroga, que também foi chamado para conversar. Ele é presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Ludhmila se especializou no tratamento da Covid-19. Ela é crítica do uso de medicamentos como cloroquina, que não tem comprovação científica no tratamento ou prevenção da doença, discurso contrário ao de Bolsonaro. Caso ela seja a escolhida, o objetivo é reforçar o discurso da necessidade de vacinação em massa no Brasil.

A cardiologista é graduada em medicina pela Universidade de Brasília (UnB), doutora em Ciências-Anestesiologia, professora associada de cardiologia da Faculdade de Medicina da USP e já coordenou a UTI cardiológica de diversos hospitais de ponta do país.

Bolsonaro teme racha no centrão para 2022 com retorno de Lula


 A elegibilidade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), permitida pela decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, colocou em risco o plano do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de contar com o apoio integral de sua nova base aliada ao projeto de reeleição.

Conhecido pelo pragmatismo e pelo senso de oportunidade, o centrão --bloco formado por PP, PL, Republicanos, Solidariedade, PTB, PSD, PROS, PSC, Avante e Patriota-- começou a fazer projeções sobre o cenário após a decisão de Fachin, que será submetida ao plenário do STF.

A aposta de dirigentes das legendas é a de que dificilmente o bloco partidário se manterá unido no próximo ano em torno do presidente. A avaliação é a de que, embora Bolsonaro largue na frente por ter o controle da máquina, Lula é um nome competitivo que ameaça o favoritismo do chefe do Executivo.

Segundo caciques do centrão, diante da possibilidade de uma disputa polarizada, a tendência é que as siglas sigam na base aliada neste ano, mas façam acenos políticos tanto para Bolsonaro como para Lula. Os desembarques só devem ocorrer no ano que vem, quando o cenário eleitoral estiver mais claro, indicando um favoritismo.

Hoje, na opinião de líderes partidários, cinco legendas do centrão tendem a apoiar Bolsonaro, ou seja, têm menos chances de deixar a base aliada. São elas: PTB, PP, PSC, Patriota e Republicanos. Apesar de serem mais afinadas ao presidente, integrantes desses partidos não descartam uma mudança caso o cenário eleitoral sofra mudança substancial.

"Nós estaremos firmes com o presidente e já decidimos isso em convenção nacional do PTB. Apoiaremos Bolsonaro na reeleição", disse à reportagem o presidente nacional da legenda, Roberto Jefferson.

Já os partidos com mais probabilidade de apoiar um adversário e deixar a base aliada, na avaliação de caciques do centrão, são PROS, Avante e Solidariedade. Na eleição de 2018, nenhum deles apoiou Bolsonaro. Os dois primeiros se aliaram a candidatos de esquerda: Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT), respectivamente.

O PL e o PSD são considerados uma incógnita. O apoio deles, segundo integrantes das legendas, vai depender dos acordos para as disputas estaduais e do desempenho dos presidenciáveis nas pesquisas de intenção de voto. Em caráter reservado, membros das legendas não descartam romper com Bolsonaro.

Apesar de ele contar com o poder de barganha da máquina federal, líderes das siglas não consideram que a entrega de cargos de primeiro escalão possa garantir apoios. Lembram que o centrão contava com postos na gestão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e, ainda assim, deixaram o governo e apoiaram o impeachment da petista.

"Só o Lula pode vencer Bolsonaro e só Bolsonaro pode vencer Lula", diz o presidente nacional do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP).

Com a mesma lógica, eles avaliam que, caso a derrota de Bolsonaro também se mostre inevitável, dificilmente contará com o apoio da maior parte de sua base aliada. Por isso mesmo, nos próximos meses a expectativa é que Lula comece a articular encontros com dirigentes do centrão, começando por PL e PSD.

Na tentativa de assegurar apoios, mesmo que não sejam garantia de fidelidade, Bolsonaro voltou a avaliar mudanças ministeriais. A expectativa é que o movimento que começou com a cessão do Ministério da Cidadania ao Republicanos tenha seguimento com a substituição do general Eduardo Pazuello, na Saúde, por um nome do PP.

Partido do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (AL), eleito com a ajuda de Bolsonaro, o PP tem dois nomes favoritos para o posto: os deputados Luiz Antonio Teixeira (RJ) e Ricardo Barros (PR) --que chefiou a pasta no governo Michel Temer.

O presidente, no entanto, tem afirmado a assessores palacianos que uma troca não deve ser feita neste momento. Nos próximos meses até as eleições presidenciais, deputados e senadores observam uma série de variáveis que podem influenciar no posicionamento de cada partido para 2022, a começar pela definição de qual será a legenda de Bolsonaro.

Na semana passada, Bolsonaro afirmou estar conversando com alguns partidos. Citou como exemplo o PMB e o PSL. O último é o mesmo pelo qual disputou e venceu a eleição de 2018.

Para aliados do centrão, o errático enfrentamento de Bolsonaro à pandemia do coronavírus, hoje o principal motivo de desgaste do governo, pode ser ignorado se o presidente conseguir adquirir vacinas e imunizar a população. Ele, inclusive, já havia sido aconselhado por nomes do bloco a focar sua energia em vacina e economia.

Nos últimos dias, Bolsonaro tem demonstrado tentar seguir o conselho, equilibrando acenos à sua base mais radical com uma guinada em seu discurso anti-imunização.

Por outro lado, é consenso no centrão que, caso o presidente não lance um programa social duradouro, que perdure com o fim do pagamento do auxílio emergencial, dificilmente garantirá apoio do eleitorado nordestino, região mais dependente do Bolsa Família, programa federal que tem a paternidade de Lula reconhecida.
 


STJ autoriza que mulher arrependida retome nome de solteira

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou uma mulher, que alegou abalo emocional e psicológico, a voltar a usar o nome de solteira por não ter se adaptado ao nome de casada.

Embora não haja previsão legal para o procedimento, a relatora ministra Nancy Andrighi, destacou que, nesse tipo de caso, “deve sobressair, a toda evidência, o direito ao nome enquanto atributo dos direitos da personalidade”.

Segundo a Agência Brasil, a relatora destacou que a mudança de nome não necessariamente prejudica a identificação da pessoa, que pode ser feita pelos números de documentos como CPF e RG, por exemplo.

À Justiça, a mulher alegou que a adoção do nome do marido lhe gerou desconforto por ter ocorrido em detrimento ao sobrenome do pai, que se encontra em vias de sumir, pois os últimos familiares que o carregam estão em grave situação de saúde. Por esse motivo, ela desejava retomar o uso do nome de solteira, para que ele não deixe de existir.

Ainda conforme a publicação, a mulher conseguiu uma primeira decisão favorável, mas que depois foi revertida em segunda instância, motivo pelo ela qual recorreu ao STJ.

Conforme o voto da relatora, o STJ reconheceu que as justificativas para a mudança de nome não eram frívolas e que o tribunal tem cada vez mais flexibilizado as regras que disciplinam as trocas de nome, de modo a amoldá-las a uma nova realidade social.

A ministra Nancy Andrighi reconheceu que ainda é comum as mulheres abdicarem de parte significativa de seus direitos de personalidade para incorporar o sobrenome do marido, devido a motivos diversos, entre os quais a histórica dominação patriarcal e o desejo de usufruir do prestígio social do nome. A evolução da sociedade, contudo, tem reduzido a fenômeno, acrescentou ela.

A adoção do nome do marido ao se casar é facultativa no Brasil desde os anos 1960. A partir do Código Civil de 2002, o marido também pode acrescentar o sobrenome da mulher ao seu. A legislação prevê que o nome de solteira pode voltar a ser adotado em alguns casos específicos, entre os quais o divórcio e a condenação do cônjuge na esfera criminal.
 


Policial militar é morto a tiros em Teofilândia após discussão

Um policial militar de 27 anos foi morto a tiros após uma discussão, em Teofilândia, região sisaleira da Bahia. O caso aconteceu na noite deste sábado (13), na comunidade de Bola Verde, zona rural da cidade.

De acordo com a assessoria de comunicação da Polícia Militar, agentes do 16º BPM foram acionados para atender denúncia de disparos de arma de fogo contra um homem, por volta das 21h30 de sábado (13).

Quando chegou ao local, a guarnição descobriu que a vítima era o policial que, segundo testemunhas, foi atingido por tiros após discutir com o autor dos disparos. Na mesma situação, outra pessoa também foi atingida. Segundo o site A Voz do Campo, o PM era identificado como Alberto David Duarte dos Santos,  tinha 27 anos e era lotado na 40ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), em Salvador. A Polícia Militar não confirmou estas informações.

As duas vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para o Hospital Municipal Waldemar Ferreira de Araújo, mas o militar não resistiu. A ocorrência foi registrada na delegacia da cidade. A Polícia Civil investigará o crime. Ainda não há informações sobre a autoria dos disparos e se o suspeito foi preso.

Daniel Silveira deixa batalhão da PM no Rio para ficar em prisão domiciliar

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) deixou, na tarde deste domingo (14), o Batalhão Especial Prisional da PM em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ele vai ficar em prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica, após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Ele estava preso desde 16 de fevereiro, após divulgar em rede social vídeo no qual defende o AI-5 — instrumento mais duro da ditadura militar — e a destituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal, o que é inconstitucional.

Silveira deixou o batalhão da PM de carro e cumprimentou alguns apoiadores que esperavam sua saída. O parlamentar estava sem máscara.

Em prisão domiciliar, Silveira precisará cumprir com uma série de restrições impostas por Moraes. Além da tornozeleira eletrônica, ele não poderá frequentar a Câmara dos Deputados, tendo permissão, no entanto, para desenvolver as atividades parlamentares de forma remota.

Silveira também não poderá receber visitas e nem ter qualquer tipo de contato com investigados no inquérito das fake news e do financiamento de atos antidemocráticos, aos quais ele responde no STF.

A residência onde o deputado ficará em prisão terá que ser indicada por ele ou seus advogados ao ministro. O parlamentar também só poderá circular por um perímetro restrito.

A central de monitoramento eletrônico terá que encaminhar relatórios semanais ao STF sobre o cumprimento das medidas determinadas por Moraes. Além disso, o deputado e sua assessoria de comunicação estão proibidos de acessar e postar nas redes sociais. Ele só poderá conceder entrevista mediante autorização judicial.
 

Lula vê 2021 como 1º passo à eleição de 2022 e quer firmar oposição

Os principais líderes do PT afinaram o discurso com o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e passaram a difundir a narrativa de que a prioridade neste momento não é a provável candidatura dele ao Planalto em 2022, mas a consolidação do partido como principal opositor ao governo Jair Bolsonaro.

Lula, que teve os direitos políticos restabelecidos por decisão do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), deu o tom para os correligionários na quarta-feira (10), ao falar pela primeira vez desde a anulação das condenações sofridas por ele na Operação Lava Jato de Curitiba.

Embora petistas afirmem que o momento é de cautela, por ser necessário esperar conclusões na esfera jurídica, a candidatura do ex-presidente é defendida sem ressalvas no partido. Mais do que isso, há o sentimento de que ele será imbatível nas urnas e governará o país pela terceira vez.

Outra certeza que começa a tomar forma é a de que a chapa deve ir além do PT e contemplar outra sigla, em uma consequência natural do discurso pró-união que Lula apresentou. De qualquer forma, a definição de alianças é vista como estratégica e deve ficar só para o ano que vem.

Pego de surpresa, o PT --que até então trabalhava com a pré-candidatura de Fernando Haddad-- aguardou a manifestação do ex-presidente para entender as bases da campanha que deve vir aí.

As expressões estampadas no painel atrás do petista, ao fazer seu pronunciamento no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo (SP), foram o cerne da mensagem e a senha para os colegas: "vacina para todos", "auxílio emergencial já" e "saúde, emprego e justiça para o Brasil".

Dirigentes, parlamentares e assessores ouvidos pela reportagem endossaram, de diferentes modos, a visão de que a campanha em 2022 depende do que será feito em 2021 sobre os temas urgentes, algo que Lula cobrou não só do PT, mas de toda a esquerda, como pressuposto para arranjos eleitorais.

Concretamente, ele quer se somar aos quatro governadores da sigla (nos estados da Bahia, Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte) e à bancada federal petista na implementação de medidas que façam frente ao que chamou de "desgoverno" de Bolsonaro.

Enquanto mantém conversas com políticos e busca formar um consenso de esquerda ou até mesmo de centro em torno de si, Lula quer evitar, segundo aliados, a deflagração de uma campanha eleitoral aberta diante da fase mais avassaladora da pandemia de Covid-19 no país.

"Falar de qualquer questão eleitoral hoje espalha, e não unifica. Não dá para colocar isso na frente", diz a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann. "Qualquer coisa relacionada a 2022 vai passar antes por 2021. Além de tudo, temos responsabilidade com o país", segue a deputada federal.

"O momento é de aglutinar forças para enfrentar Bolsonaro e tentar encontrar soluções para esta grave crise em que ele enfiou o Brasil. Temos que subir o tom nesse sentido, falar do SUS, da renda emergencial, do desemprego."

De acordo com o secretário de comunicação do PT, Jilmar Tatto, a provável entrada do ex-presidente no pleito é desde já consensual na sigla. "A candidatura do Lula dá um freio de arrumação, um rearranjo na política brasileira, já que ele tem grande capacidade de atrair e unificar a esquerda", afirma.

Ainda neste ano, o PT pretende criar um grupo de trabalho para fazer um levantamento dos palanques da legenda nos estados. A estratégia é adiar até o segundo semestre, pelo menos da porta para fora, as discussões a respeito de campanha.

A realização de caravanas em diferentes estados, como as que Lula promoveu entre 2017 e 2018 e pensava em reeditar em 2020, antes da eclosão da pandemia, já aparece entre as ideias defendidas por integrantes responsáveis pela mobilização da militância.

Há, porém, o obstáculo da pandemia. Lula tomou a primeira dose da vacina neste sábado (13), mas as prováveis aglomerações em seus deslocamentos causam preocupação. No esforço de contraposição a Bolsonaro --criticado pelo desprezo às medidas de proteção e pela postura anticiência--, qualquer deslize pode facilitar ataques, observam auxiliares.

"A agenda do Lula não vai ser pensada para 2022, mas para a reconstrução do país. É isso que o PT vai ajudar a organizar", pontua Tatto.

O retorno de Lula ao páreo das urnas empolgou setores da legenda a ponto de membros ventilarem a hipótese de que uma vitória dele estaria garantida e arriscarem até a previsão otimista de um triunfo no primeiro turno.

"Às vezes, a gente fala uma coisa e não repercute. O Lula fala e a repercussão é outra", diz o presidente do PT em São Paulo, Luiz Marinho. "Ele é fundamental para enfrentar a tragédia da destruição de políticas públicas sob o Bolsonaro, um lunático que vive insinuando golpe pela força."

Em fevereiro, o papel de pré-candidato foi assumido por Haddad. O ex-prefeito iniciou uma série de encontros para posicionar o PT no debate de 2022, mas suspendeu os deslocamentos por causa das restrições sanitárias. Ele, porém, manterá o roteiro conforme a pandemia permitir, com idas ao Rio de Janeiro e ao Nordeste, depois de ter visitado Minas Gerais.
 


Com atualização, WhatsApp para de avisar se áudio foi escutado

 

Uma nova função do WhatsApp promete trazer mais privacidade aos seus usuários. O aplicativo deixou de avisar se os áudios foram ouvidos por quem desativou a confirmação de leitura de mensagens. As informações são coluna Tilt, do portal Uol.

Porém, a novidade, por enquanto, só pode ser utilizada por quem tem um iPhone. A atualização está disponível na versão 2.21.40.13, na APP Store. Na versão web, acessada em PCs, a função ainda não funciona.

Para desativar a confirmação de leitura, basta acessar os três pontinhos na no lado superior direito da tela, entrar em “Configurações”, depois em “Conta”, “Privacidade” e desativar a “Confirmação de Leitura”. 

Auxílio emergencial pode ficar para abril, diz Guedes

 

Embora o governo esteja trabalhando para retomar o pagamento do auxílio emergencial ainda em março, a primeira parcela da nova rodada deverá ficar para abril, disse hoje (12) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Em entrevista a um portal de internet, ele declarou que o benefício vai variar de R$ 150 a R$ 375.

De acordo com Guedes, o Ministério da Cidadania está definindo a formatação do programa para decidir em que casos o beneficiário receberá o menor e o maior valor. O ministro disse que a renovação do auxílio emergencial só não saiu antes porque a política tem um tempo próprio para autorizar os gastos extras.

“Não há disputa. Ninguém está fazendo política subindo em cadáver”, rebateu. Para Guedes, as contrapartidas fiscais exigidas na proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial foram necessárias porque o governo não tinha condições de continuar a pagar um benefício de R$ 600.

“Um auxílio de R$ 600 não seria sustentável e ia virar inflação, o que prejudicaria os mais pobres. Com R$ 600 por mais dois anos, a inflação vai a 5%, 6%, 7%”, argumentou o ministro.
Desidratação

Em relação à aprovação da PEC, Guedes admitiu que o texto não ficou 100% do que a equipe econômica desejava. Para ele, a retirada de pontos propostos pelo governo é natural e faz parte da independência dos Poderes. “Uma certa desidratação é natural do processo político”, declarou.

Mesmo com o resultado, o ministro ressaltou que a PEC passa uma mensagem importante de responsabilidade fiscal, ao instituir um “protocolo fiscal com gastos” ao determinar contrapartidas para a nova rodada do auxílio emergencial. “Se o mercado perceber que você está sendo inconsequente, na mesma hora inflação e juros sobem e o Brasil vai para estagflação de novo”, advertiu o ministro.

O ministro voltou a confirmar que pretende reinstituir o programa de suspensão de contratos e de redução de jornada de trabalho para preservar empregos e deu mais detalhes sobre a criação do “seguro-emprego”. Segundo Guedes, esse novo seguro representa a antecipação do seguro-desemprego e ajudará a financiar parte do Benefício Emergencial (BEm), compensação paga aos trabalhadores com contrato suspenso ou jornada diminuída.

“Vamos pagar R$ 500 para ele [o trabalhador] ficar protegido por 11 meses. A cobertura é maior e é mais barata pra nós”, acrescentou o ministro. Pela ideia, o governo pretende dividir o custo do BEm com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), por meio da antecipação do seguro-desemprego.
Inflação

Sobre a alta da inflação, Guedes disse que o aumento de preços é temporário, relacionado à subida do dólar e do preço internacional das commodities (bens primários com cotação internacional). Ele também atribuiu parte da inflação ao aumento de demanda por alimentos e material de construção relacionada ao auxílio emergencial.

Segundo o ministro, a aprovação da autonomia do Banco Central e das reformas fornecerão o sinal de que a inflação não é permanente. Para ele, os novos presidentes da Câmara e do Senado podem destravar a pauta de votação e trabalhar pela aprovação de projetos que atraiam investimentos, como a construção de ferrovias, a navegação de cabotagem, as concessões e as privatizações da Eletrobras e dos Correios.

“O Brasil vai ser a maior fronteira de investimentos em 2021. Ninguém vai oferecer tanta oportunidade de investimento”, declarou.

Alegando problemas de saúde, Pazuello vai deixar ministério, diz jornal

 

Fontes ouvidas pelo jornal O Globo cravam a saída do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. Segundo nota publicada pelo jornal carioca, o atual ministro comunicou ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) estar com problemas de saúde e que, por isso, precisará de mais tempo para se a reabilitar. O pedido de afastamento coincide com o auge da pressão de deputados do Centrão.

Com o assunto, ganha corpo as especulações sobre quem pode assumir a missão. Segundo apurou à Revista Veja, dois nomes entraram na lista dos mais contatos a ocupar o cargo. Um deles é o da cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, do Hospital Vila Nova Star e Hospital das Clínicas, em São Paulo. A médica está sendo defendida por ministros do Supremo Tribunal Federal  (STF) e parlamentares do Democratas e do Partido Progressista.

Outro nome cotado é o do médico e deputado Luiz Antônio Teixeira Jr (PP-RJ), conhecido como “Dr. Luizinho”. Teixeira é integrante da Comissão de Enfrentamento da Covid-19 e é defendido pelo Centrão.

Apoiadores de Bolsonaro vão as rua em feira de santana

 

Um grupo de apoiadores do presidente Jair Messias Bolsonaro realizou uma carreata neste domingo (14) em Feira de Santana. A concentração ocorreu na Avenida Getúlio Vargas e depois eles seguiram para a frente do 35º Batalhão de Infantaria (35º BI). Protestos semelhantes acontecem em várias cidades do país.

Entre os participantes está a psicóloga Rocheane Rocha, que está à frente do movimento Meu partido é o Brasil, em Feira de Santana. Ao Acorda Cidade, a psicóloga disse que os brasileiros estão insatisfeitos com a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), com medidas como o Toque de Recolher - impostas para conter o avanço da Covid-19 - e disse que o grupo pede intervenção militar.

“Há uma indignação do povo brasileiro com o que o STF está fazendo. Deixaram de ser ministros guardiões da constituição e estão agindo como políticos. Estão usurpando o poder do legislativo e do executivo também e nós não vamos aceitar isso. 

Nós somos cidadãos de bem, trabalhamos para pagar nossos impostos e estamos impedidos de trabalhar. Esse Toque de Recolher é inconstitucional, porque isso só pode ser decretado em estado de sítio e só quem pode decretar o estado de sítio é o presidente da república. 

Os governadores tomaram o poder que só pertence ao presidente da república ao decretar esse toque de recolher em alguns estados do país. Estamos aqui porque estamos pedindo que os militares tomem o poder e que esse poder moderador entre em ação para colocar o país em ordem, porque o país está em completa desordem”, disse.Fonte:Acorda Cidade

segunda-feira, 8 de março de 2021

Com briga da herança na justiça, colunista revela que teste de DNA pode comprovar novo filho de ACM

 

O inventário da herança do ex-governador da Bahia, Antônio Carlos Magalhães (ACM), com pedido de suspensão de tramitação segue na justiça da Bahia e o motivo é a elucidação de um possível novo filho do político baiano que não havia sido registrado. A realização do teste de DNA que poderia sacramentar a paternidade do ex-senador a Luiz Antônio Flecha de Lima, o Tota, está parado por causa da pandemia do novo coronavírus. A informação foi revelada pelo colunista Lauro Jardim em sua coluna deste domingo (7) do jornal O Globo. 

O jornalista revela que o processo, aberto em 2019, corre  na 14ª Vara de Família de Salvador e envolve, além de ACM; a embaixatriz Lúcia Flecha de Lima, conhecida do grande público como "a melhor amiga da Lady Di"; e o embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima, um dos mais influentes quadros do Itamaraty no final do século passado, hoje muito adoentado. 

De acordo com a publicação do jornal carioca, os advogados relatam que a mãe de Tota, Lúcia, "teve um relacionamento afetivo" com ACM em 1974.

O resultado da relação foi o nascimento de Tota no ano seguinte: "como Lúcia era casada com Paulo Tarso", o menino foi registrado "como filho do casal". Lúcia morreu há quatro anos.

Ainda conforme a nota baseado no relato dos advogado de Tota, "é certo que ACM sempre teve conhecimento da sua paternidade, pois sempre dedicava carinho e atenção" a ele desde a sua infância. A ação relata que em junho de 2007, um mês antes de morrer, ACM, então hospitalizado, revelou a Tota que era o seu pai biológico.

Já Lúcia "evitava tratar do assunto com o filho, mesmo após a morte" do ex-ministro. Mas em 2017, já com problemas de saúde e "como uma de suas últimas vontades" antes de morrer, admitiu a Tota que ele era filho do ex-governador baiano.

O jornal O Globo também revela que em junho passado, Antônio Carlos Magalhães Júnior, primogênito de ACM e inventariante do espólio, concordou em fazer o exame de DNA pedido por Tota. A previsão é que a coleta do material genético seja feita apenas após a vacinação contra a Covid ter sido concluída no país. 

Finalmente, os advogados pedem ainda que, se "a paternidade post mortem de ACM" for declarada, na certidão de nascimento de Tota seja mantido também o "nome do seu pai constante no atual registro, Paulo Tarso Flecha de Lima, haja vista a relação paternal que também os une".

Rui diz que isolamento social desacelerou crescimento da Covid-19 na Bahia e pode rever medidas restritivas

 

O governador da Bahia, Rui Costa (PT), reforçou a importância do isolamento social ao mostrar que as restrições aplicadas nos últimos dias conseguiram reduzir o avanço dos casos de coronavírus no estado.

Uma das medidas que também ajudaram na queda dos índices foi a abertura de novos leitos de UTI Covid em diversos municípios baianos.

Rui garantiu que, se as taxas continuarem a cair, ele irá reavaliar se será necessário manter medidas restritivas mais severas. Para isso, a taxa de ocupação de UTIs terá que ir para 80% durante cinco dias consecutivos. Hoje ela está em 84%.

 

TRT segue com audiências e atendimento exclusivamente remotos até 30 de março

 

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) permanecerá funcionando integralmente em regime de trabalho remoto até o próximo dia 30 março (terça-feira). É o que determina portaria conjunta da presidência e da corregedoria publicada no Diário da Justiça do Trabalho na noite da última sexta-feira (5).

Todas as atividades presenciais seguirão suspensas, incluídas as audiências presenciais e semipresenciais. Foi instituído um rodízio de comparecimento de servidores nos gabinetes e Varas do Trabalho. As medidas levam em consideração o agravamento da crise sanitária decorrente da pandemia causada pela Covid-19.

A digitalização de processos judiciais e a triagem de processos físicos no Arquivo Judicial só serão feitas para procedimentos que demandem urgência. O atendimento ao público se dará por e-mail e telefone, disponíveis no portal trt5.jus.br,  aba “Contato” ou no banner da “Agenda Telefônica na Pandemia”, das 9h30 às 15h30.

Ainda de acordo com o documento, impossibilidades técnicas ou de ordem prática para a participação nas audiências e sessões através de videoconferência terão seu pedido de suspensão examinado pelo magistrado da causa, mediante decisão fundamentada, em cada caso concreto.

Serrinha: Lançamento do livro 'Lampião e seus principais aliados' do escritor e historiador Guilherme Machado é adiado

 

 Por conta da pandemia de Covid-19 e da necessidade do isolamento social, o lançamento do livro 'Lampião e seus principais aliados' do escritor e historiador muritibense radicado em Serrinha, Guilherme Machado foi adiado. Segundo Guilherme, uma nova data será anunciada em breve.

Pelos planos iniciais, o lançamento do tão esperado livro de Guilherme seria neste sábado (6), na praça de alimentação do Shopping Serrinha. “Entre os fatores que pesaram na decisão, além da persistência dos elevados números de contágios e mortes pela pandemia no Brasil e em Serrinha, estão os decretos do governo estadual. Precisamos nos proteger e proteger as pessoas desse terrível vírus", disse o escritor.


O livro tem 150 pàginas e é uma breve biografia dos principais cangaceiro de Lampião! Incluindo seus irmão e seus aliados mais próximos que são o caso de Virginio Fortunato, Corisco e Luiz Pedro dentre mais 50 cangaceiros que foram fiés a Lampião... Então o livro segue contado a biografia de todos.

Você pode adquirir o livro através do Número / WhatsApp: (75) 9 9248-4502.

Guilherme Machado dos Santos, nasceu na cidade de Muritiba no Recôncavo baiano, é casado com a senhora Josefa Sousa Santos, tem 3 filhos e uma neta. Há muitos anos mora em Serrinha onde mantém um museu dedicado ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga e a toda cultura nordestina.Fonte: ailtonpimentel.com

Em reunião virtual com Rui Costa, prefeito Adriano Lima solicita mais 10 leitos de UTI para o Hospital Municipal de Serrinha

 

O  município de Serrinha vai dobrar os leitos de UTI para o tratamento de pacientes com Covid-19. Atualmente, a cidade conta com dez leitos de UTI e irá receber mais dez leitos. O anúncio da implantação foi feito pelo governador da Bahia, Rui Costa (PT), em reunião nesta sexta-feira (05) com Adriano Lima.

“Proporcionalmente, a região sisaleira tem mais casos de Covid-19 do que a Região Metropolitana de Salvador. Portanto, estamos unindo forças com os prefeitos das cidades localizadas na nossa região e com o Governo do Estado nessa luta incessante contra esta pandemia devastadora”, afirmou Adriano Lima.

A expectativa da prefeitura é que essas UTIs já estejam funcionando até a próxima terça-feira (9). O prefeito ainda chegou a ir em Brasília para conseguir junto ao governo federal, outros equipamentos hospitalares para o combate à Covid-19.

Comércio funciona nesta segunda-feira (8) normalmente; prefeitura publicará novo decreto

 

O comércio de Feira de Santana funciona normalmente nesta segunda-feira (8), conforme autorizou o prefeito Colbert Martins da Silva Filho, em decreto publicado em edição extra no último sábado (6). Com relação aos próximos dias, um novo decreto será publicado pelo governo municipal.

Ao Acorda Cidade o prefeito explicou que haverá uma avaliação nesta segunda-feira para determinar como será o funcionamento dos estabelecimentos comerciais e serviços nos próximos dias. Um decreto publicado equivocadamente antes da edição extra, autorizando o funcionamento até o próximo dia 12, sexta-feira, foi revogado (Entenda o caso aqui).

Segundo o prefeito, não é do interesse do município, realizar uma projeção de uma semana, sem antes avaliar a situação da taxa de infecção e internação no município.

O Toque de Recolher continua em vigor.

Bares e casas lotéricas

O decreto em vigor autoriza também até segunda-feira, o funcionamento de bares, restaurantes e similares, com atendimento presencial, até às 19h.

As Casas Lotéricas podem funcionar no horário normal nesta segunda, desde que se cumpram todos os protocolos de segurança para evitar a disseminação do Coronavírus (covid-19).Fonte:Acorda Cidade

Governadores articulam anunciar medidas restritivas em conjunto contra avanço da Covid

Governadores articulam anunciar conjuntamente medidas restritivas a fim de reduzir o avanço da Covid-19 no Brasil. Eles concordaram em divulgar ações até o dia 14 de março, pelo menos. O país atravessa o pior momento da pandemia, com recordes diários de mortes.

O pedido de uma ação nacional chegou a ser feito para o Ministério da Saúde, mas a resposta foi a de que o presidente Jair Bolsonaro não deixa.

A ideia é a de que entre no pacto algumas iniciativas básicas, que sirva para todos, e que, a partir disso, cada um tome outras decisões de acordo com a necessidade local.

O principal objetivo é o de comunicar a população de que o momento é crítico e pedir que a circulação seja reduzida imediatamente, sendo a forma de diminuir a ocupação nos hospitais.

Segundo o governador Wellington Dias (PT-PI), porta-voz do grupo, alguns pontos que podem entrar nesse acordo nacional são o de proibição de venda de bebidas alcoólicas a partir de um determinado horário e o de impedimento de eventos com aglomeração.

O plano ainda está em discussão neste domingo (7). Vinte e um estados já concordaram em apoiar o pacto. A consulta ainda está aberta para os que ainda não aderiram.

Os estados que já estão juntos são Piauí, Paraíba, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso, São Paulo, Pará, Distrito Federal, Alagoas, Minas Gerais, Ceará, Sergipe, Goiás, Maranhão, Amazonas, Paraná, Espírito Santo e Rio de Janeiro. Fonte:Folha

Serrinha e outras 14 cidades da região sisaleira seguem fechamento de comércio até quarta

Os municípios da região sisaleira devem seguir com o comércio não essencial fechado até a próxima quarta-feira (10). A limitação – anunciada em decreto do governo do estado deste sábado (6) – visa conter o aumento dos indicadores provocados pela Covid-19, como número de óbitos, taxa de ocupação de leitos de UTI e número de casos ativos divulgados em boletins epidemiológicos. Há também o risco de colapso das redes públicas e privadas de saúde locais, que já ocorre em Serrinha.

Entram na lista as cidades de Araci, Barrocas, Biritinga, Conceição do Coité, Euclides da Cunha, Lamarão, Quijingue, Retirolândia, Santaluz, São Domingos, Serrinha, Teofilândia e Valente. Até esta quarta só será permitido comércio de alimentos, feiras livres, deslocamento para serviços de saúde e urgência e emergência, além de atividades relacionadas à segurança pública, proteção e defesa civil, fiscalização, arrecadação, limpeza pública, manutenção urbana, transporte público, energia, saneamento básico e comunicações.

Bares e restaurantes e congêneres só poderão funcionar de portas fechadas, na forma de entrega em domicílio (delivery) até às 24h. Vale lembrar que assim como as demais cidades do estado, os municípios da região sisaleira devem seguir o toque de recolher, entre as 20 e 5h até o dia 1° de abril.Fonte:Bahia Noticias
 

quarta-feira, 3 de março de 2021

Paraná Pesquisas: Saúde é preocupação maior do que economia para baianos

 

Com entrevistas feitas por telefone, com baianos espalhados em 190 municípios, a amostra indicou grau de confiança de 95% e margem de erro de aproximadamente 2,0% para os resultados gerais.

Nas respostas separadas por categoria, todas mantiveram o padrão de maior atenção à saúde. No entanto, alguns grupos se preocupam mais do que outros.

Por exemplo, a saúde é a maior preocupação para 71,6% dos homens e para 85,3% das mulheres. Os mais novos, entre 16 anos e 24 anos, seguem a média masculina: 73,8% deles têm como preocupação maior a saúde. Entre os idosos, com idade a partir dos 60 anos, 82,7% deles têm a saúde como questão prioritária ante a economia.

Além disso, a pesquisa feita em parceria com o BN apurou que a maioria dos baianos apoia as medidas restritivas em vigor e se posiciona de forma contrária ao retorno das aulas presenciais (saiba mais aqui e aqui). A atuação do governador Rui Costa (PT) no combate à pandemia também segue aprovada.Fonte:Bahia Noticias