Parar de fumar, ou pelo menos tentar parar, pode ajudar a reduzir o consumo de álcool. Um estudo publicado recentemente na revista científica BMC Public Health, mostrou que, ao contrário do que se acreditava, tentar largar o cigarro não aumenta a ingestão de álcool. Pelo contrário, diminui.
Para chegar a essa conclusão, pesquisadores da Universidade College London, na Inglaterra, analisaram os resultados de pesquisas domiciliares que incluíam 31.878 pessoas com 16 anos ou mais. Entre março de 2014 e setembro de 2015, 6.278 dos entrevistados relataram fumar. Desses, 144 tinham tentado largar o vício na semana anterior à pesquisa.
O levantamento também pedia que os participantes completassem um questionário sobre seu consumo de álcool. Isso permitiu que os pesquisadores comparassem o consumo de álcool dos fumantes que tinham tentado largar o vício com o daqueles que não tinham tentado parar de fumar na semana anterior à pesquisa.
Os resultados mostraram que os participantes que tinham tentando parar de fumar consumiam menor quantidade de bebida alcoólica em geral do que aqueles que não tinham tentado largar o vício. Além disso, essas pessoas também tendiam a beber menos em binge – ingerir pelo menos cinco doses de bebida alcoólica, no caso dos homens, ou quatro doses, no caso das mulheres, em um período de duas horas – e eram mais propensas a ser classificadas como pessoas que bebem pouco.
Essa descoberta se opõe a estudos anteriores que afirmavam que parar de fumar pode aumentar o consumo de álcool, alimentando a crença de que o álcool seria uma forma de compensar a falta do cigarro.
Uma possível explicação para essa associação, de acordo com os autores, é que fumantes que estão tentando largar o vício podem também reduzir intencionalmente o consumo de álcool a fim de evitar a recaída. Pode ser também que pessoas que normalmente consomem menos álcool são mais propensas a parar de fumar.
Os autores acreditam que os resultados indicam que fumantes que tentam parar não irão, necessariamente, recorrer à cerveja ou à taça de vinho para preencher o vazio do cigarro.
“Esses resultados vão contra a visão comum de que as pessoas que param de fumar tendem a beber mais para compensar. É possível que elas estejam ouvindo os conselhos de evitar o álcool por causa de sua ligação com a recaída.”, diz Jamie Brown, principal autor do estudo.
De acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês), o consumo de álcool pode agir como um gatilho para o tabagismo, prejudicando a tentativa das pessoas pararem de fumar.Fonte:VEJA
quarta-feira, 27 de julho de 2016
Anderson Varejão está fora dos Jogos Olímpicos Rio 2016
“É frustrante. Triste. É difícil demais aceitar isso”, disse o jogador de basquete Anderson Varejão, nesta quarta (27), em comunicado à imprensa. Após passar por uma bateria de exames de imagem nos Estados Unidos nos últimos dois dias, o ala/pivô, um dos destaques da seleção brasileira, descobriu a existência de uma hérnia de disco na lombar, lesão que o veta da Olimpíada.
Vice-campeão da NBA pelo Golden State Warriors, o capixaba começou a reclamar de fortes dores nas costas após a realização de testes físicos. Ele passou até a seguir uma programação diferenciada de treinos, mas, como o quadro não apresentou evolução e as dores se tornaram insuportáveis, Varejão embarcou para os Estados Unidos no último domingo (24) para ser submetido a novos exames e avaliado por especialistas.
O ala/pivô está medicado e recebendo tratamento intensivo. “Ainda não estou querendo acreditar nisso. Disputar as Olimpíadas no meu país, com a minha família, meus amigos, o público brasileiro... Isso nunca mais vai acontecer. Parece um pesadelo... Faltam menos de dez dias para os Jogos e sonhei muito com esse momento, ansiedade era grande, o frio na barriga. Estava feliz. Desde que anunciaram que a Olimpíada seria no Brasil, não conseguia pensar em outra coisa. Infelizmente, por causa de uma lesão, vou ficar fora.
Sobre o futuro, Varejão diz que “faz questão de estar junto” dos companheiros. “Ainda não sei como vai ser. Não parei para pensar. Quero agradecer a todo mundo que mandou mensagens de apoio, de carinho, pelas ligações, muitos eu nem consegui responder ainda. É um momento de muita tristeza. Tentei de tudo, busquei diferentes opiniões de médicos na esperança de escutar algo diferente... Tenho que ouvir o que eles me recomendaram.
O mais importante é a minha saúde, preciso entender essa situação e ficar fora da Olimpíada. Mas faço questão de estar junto, perto dos meus companheiros, passar experiência, vibrar junto, acompanhar os Jogos, estar junto com a Seleção Brasileira”. O substituto de Varejão nas quadras será Cristiano Felício, do Chicago Bulls.
O tenista suíço Roger Federer também não vem mais ao Brasil após decidir dedicar mais tempo à reabilitação do joelho, operado em fevereiro deste ano.Fonte:Veja
Vice-campeão da NBA pelo Golden State Warriors, o capixaba começou a reclamar de fortes dores nas costas após a realização de testes físicos. Ele passou até a seguir uma programação diferenciada de treinos, mas, como o quadro não apresentou evolução e as dores se tornaram insuportáveis, Varejão embarcou para os Estados Unidos no último domingo (24) para ser submetido a novos exames e avaliado por especialistas.
O ala/pivô está medicado e recebendo tratamento intensivo. “Ainda não estou querendo acreditar nisso. Disputar as Olimpíadas no meu país, com a minha família, meus amigos, o público brasileiro... Isso nunca mais vai acontecer. Parece um pesadelo... Faltam menos de dez dias para os Jogos e sonhei muito com esse momento, ansiedade era grande, o frio na barriga. Estava feliz. Desde que anunciaram que a Olimpíada seria no Brasil, não conseguia pensar em outra coisa. Infelizmente, por causa de uma lesão, vou ficar fora.
Sobre o futuro, Varejão diz que “faz questão de estar junto” dos companheiros. “Ainda não sei como vai ser. Não parei para pensar. Quero agradecer a todo mundo que mandou mensagens de apoio, de carinho, pelas ligações, muitos eu nem consegui responder ainda. É um momento de muita tristeza. Tentei de tudo, busquei diferentes opiniões de médicos na esperança de escutar algo diferente... Tenho que ouvir o que eles me recomendaram.
O mais importante é a minha saúde, preciso entender essa situação e ficar fora da Olimpíada. Mas faço questão de estar junto, perto dos meus companheiros, passar experiência, vibrar junto, acompanhar os Jogos, estar junto com a Seleção Brasileira”. O substituto de Varejão nas quadras será Cristiano Felício, do Chicago Bulls.
O tenista suíço Roger Federer também não vem mais ao Brasil após decidir dedicar mais tempo à reabilitação do joelho, operado em fevereiro deste ano.Fonte:Veja
TSE envia ao STF novos indícios contra campanha de Dilma
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encontrou novos indícios de irregularidades nas contas de uma empresa que prestou serviço para a campanha à reeleição da presidente afastada Dilma Rousseff. O presidente da Corte, ministro Gilmar Mendes, enviou as informações para compor a ação que trata da prestação de contas da petista no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os novos detalhes envolvem a empresa DCO Informática, contratada para disparar mensagens para celulares via WhatsApp durante a campanha. A empresa tem sede na cidade mineira de Uberlândia e recebeu 4,8 milhões de reais pelo serviço, em quatro repasses feitos ao longo de uma semana em outubro de 2014.
“O estabelecimento não possui identificação na fachada, aparentemente também funciona como residência e não tivemos acesso ao interior do mesmo”, aponta o relatório da Secretaria Municipal de Finanças de Uberlândia feito a pedido do ministro. Além disso, a empresa possui apenas um servidor, um notebook e três funcionários que trabalham sem carteira assinada.
Um dos funcionários da DCO relatou que a campanha de Dilma contratou a empresa por 0,06 centavos a 0,16 centavos para cada disparo, e que o preço variava de acordo com o porte e solicitação. Ele também disse que a empresa desenvolveu o programa para fazer os disparos de mensagens e subcontratou a 2K Comunicações para fazer os relatórios das atividades.
Em fevereiro, Mendes já havia pedido que órgãos de controle fiscalizassem a DCO e outras seis empresas por suspeitas de irregularidades. Os indícios foram apontados pelo PSDB, que alegou possível ilegalidade na contratação e pagamento efetuado às empresas supostamente sem capacidade operacional para prestar os serviços à campanha petista.
Inquérito – O TSE aprovou em 2014 as contas da campanha de Dilma, mas o ministro, relator da prestação feita pela presidente afastada, determinou que as investigações sobre supostas irregularidades continuassem. Em outubro do ano passado, a Polícia Federal instaurou um inquérito sobre o assunto com base numa determinação do ministro.
Mendes utiliza informações reveladas pelas investigações da Operação Lava Jato para dizer que a campanha foi supostamente financiada com recursos da Petrobras. Por ser uma empresa de capital misto – recursos públicos e privados – a petroleira é vedada de financiar campanhas eleitorais.
O inquérito da PF, no entanto, aguarda uma decisão do STF para saber se o caso deve ser conduzido pela primeira instância ou pela própria Suprema Corte, já que envolve autoridade com foro privilegiado. O caso no Supremo está sob a relatoria do ministro Edson Fachin, para quem as novas informações sobre a DCO foram enviadas.
A campanha de Dilma nega qualquer irregularidade. “Todas as contribuições e despesas da campanha de 2014 foram apresentadas ao TSE, que após rigorosa sindicância, aprovou as contas por unanimidade”, diz uma nota assinada por Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha de Dilma.
(Com Estadão Conteúdo)
Os novos detalhes envolvem a empresa DCO Informática, contratada para disparar mensagens para celulares via WhatsApp durante a campanha. A empresa tem sede na cidade mineira de Uberlândia e recebeu 4,8 milhões de reais pelo serviço, em quatro repasses feitos ao longo de uma semana em outubro de 2014.
“O estabelecimento não possui identificação na fachada, aparentemente também funciona como residência e não tivemos acesso ao interior do mesmo”, aponta o relatório da Secretaria Municipal de Finanças de Uberlândia feito a pedido do ministro. Além disso, a empresa possui apenas um servidor, um notebook e três funcionários que trabalham sem carteira assinada.
Um dos funcionários da DCO relatou que a campanha de Dilma contratou a empresa por 0,06 centavos a 0,16 centavos para cada disparo, e que o preço variava de acordo com o porte e solicitação. Ele também disse que a empresa desenvolveu o programa para fazer os disparos de mensagens e subcontratou a 2K Comunicações para fazer os relatórios das atividades.
Em fevereiro, Mendes já havia pedido que órgãos de controle fiscalizassem a DCO e outras seis empresas por suspeitas de irregularidades. Os indícios foram apontados pelo PSDB, que alegou possível ilegalidade na contratação e pagamento efetuado às empresas supostamente sem capacidade operacional para prestar os serviços à campanha petista.
Inquérito – O TSE aprovou em 2014 as contas da campanha de Dilma, mas o ministro, relator da prestação feita pela presidente afastada, determinou que as investigações sobre supostas irregularidades continuassem. Em outubro do ano passado, a Polícia Federal instaurou um inquérito sobre o assunto com base numa determinação do ministro.
Mendes utiliza informações reveladas pelas investigações da Operação Lava Jato para dizer que a campanha foi supostamente financiada com recursos da Petrobras. Por ser uma empresa de capital misto – recursos públicos e privados – a petroleira é vedada de financiar campanhas eleitorais.
O inquérito da PF, no entanto, aguarda uma decisão do STF para saber se o caso deve ser conduzido pela primeira instância ou pela própria Suprema Corte, já que envolve autoridade com foro privilegiado. O caso no Supremo está sob a relatoria do ministro Edson Fachin, para quem as novas informações sobre a DCO foram enviadas.
A campanha de Dilma nega qualquer irregularidade. “Todas as contribuições e despesas da campanha de 2014 foram apresentadas ao TSE, que após rigorosa sindicância, aprovou as contas por unanimidade”, diz uma nota assinada por Edinho Silva, que foi tesoureiro da campanha de Dilma.
(Com Estadão Conteúdo)
Brasil fecha mais de 500 mil vagas no semestre
O Brasil perdeu 91.032 vagas formais de emprego em junho deste ano, informou nesta quarta-feira o Ministério do Trabalho. O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é fruto de 1.204.763 de contratações e 1.295.795 de demissões no período.
O resultado foi pior que o esperado por analistas do mercado financeiro consultados pela Agência Estado, que previam fechamento de 25.000 a 84.600 postos. A mediana das previsões era de 60.000 vagas encerradas.
O número de postos fechados em junho deste ano foi menor intenso que o de junho do ano passado, quando foram extintas 111.199 vagas. Ele superou, porém, as 72.615 demissões líquidas de maio de 2016.
No acumulado do primeiro semestre, o saldo de postos fechados é de 531.765 vagas pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. Este é o pior resultado para o período desde o início da série, em 2002.
No acumulado dos últimos doze meses, o país encerrou junho com 1.765.024 vagas a menos, também considerando dados com ajuste.
(Com Estadão Conteúdo)
O resultado foi pior que o esperado por analistas do mercado financeiro consultados pela Agência Estado, que previam fechamento de 25.000 a 84.600 postos. A mediana das previsões era de 60.000 vagas encerradas.
O número de postos fechados em junho deste ano foi menor intenso que o de junho do ano passado, quando foram extintas 111.199 vagas. Ele superou, porém, as 72.615 demissões líquidas de maio de 2016.
No acumulado do primeiro semestre, o saldo de postos fechados é de 531.765 vagas pela série com ajuste, ou seja, incluindo informações passadas pelas empresas fora do prazo. Este é o pior resultado para o período desde o início da série, em 2002.
No acumulado dos últimos doze meses, o país encerrou junho com 1.765.024 vagas a menos, também considerando dados com ajuste.
(Com Estadão Conteúdo)
Festa da Rainha da Vaquejada em Serrinha acontece neste sábado (30)
Já está tudo pronto para o maior concurso de beleza da região sisaleira do estado: A Festa da Rainha da Vaquejada em Serrinha. O evento acontece neste sábado (30), às 20h, na área coberta do Parque Maria do Carmo. Ao todo, 18 mulheres foram escolhidas em pré-seleção com 79 candidatas.
As moças são naturais das cidades de Maracás, Ribeira do Pombal, Gavião, Feira de Santana, Serrinha, Ichu, Salvador, Valente, Candeias, Conceição do Coité, Riachão do Jacuípe, Quixabeira, Camaçari, Teofilândia, Esplanada, Uauá, Itaberaba e Inhambupe. Este ano, 30 cidades inscreveram representantes, número record no concurso.
O desfile também vai eleger o Peão e as Princesas da Vaquejada em Serrinha. Em busca do título, 30 homens participaram da competição que selecionou 8 finalistas. Os rapazes representam as cidades de Serrinha, Valente, Euclides da Cunha, Salvador, Morro do Chapéu, Conceição do Coité, Santo Antônio de Jesus e Cruz das Almas.
Todos os candidatos têm entre 18 a 30 anos de idade que serão avaliados por um júri técnico nos requisitos: beleza, simpatia, elegância e desenvoltura. Os vencedores ganham como premiação principal uma moto 0km (Rainha) ; R$ 2 mil (Peão); R$ 2 mil (1ª Princesa) e R$ 1 mil (2ª Princesa).
Após o desfile, o evento contará com shows musicais das bandas Duas Medidas e Aladim. Já a Vaquejada Parque Maria do Carmo acontece de 1º a 4 de setembro, com 17 atrações musicais e competições esportivas.
SOBRE A FESTA DA RAINHA
A Festa da Rainha do Parque Maria do Carmo foi realizada pela primeira vez em 1997, quando nasceu a Vaquejada do Parque Maria do Carmo, popularmente conhecida como Vaquejada em Serrinha. Desde então, todos os anos são escolhidos por uma mesa julgadora uma Rainha, um Peão e duas Princesas. O concurso de beleza movimenta a região do sisal e chega a reunir mais de 5 mil pessoas.Fonte:Jordânia Freitas(Durante a semana publicaremos novas fotos dos candidatos(a)
Fica horas em frente à TV? Maratonas aumentam risco de morte
Fazer uma maratona da sua série favorita pode ser extremamente prejudicial à saúde. É o que sugere um estudo publicado na recentemente no periódico científico Circulation. De acordo com o levantamento, assistir TV durante horas seguidas pode aumentar o risco de morte por embolia pulmonar.
Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, analisaram o hábito de assistir televisão de cerca de 86.000 pessoas e as acompanharam ao longo de 19 anos. No início do estudo, entre 1988 e 1990, a idade dos participantes variava entre 40 e 79 anos. Ao final da pesquisa, 59 pessoas haviam morrido de embolia pulmonar.
Embora o número seja pequeno em relação ao total de participantes, os resultados mostraram que aqueles que tinham o hábito de assistir TV de 2,5 a 4,9 horas por dia corriam um risco 70% maior de ter embolia pulmonar do que aqueles que ficavam menos de 2,5 horas diárias em frente ao aparelho. As pessoas que assistiam diariamente mais de cinco horas de televisão tinham duas vezes mais probabilidade de morrer, em comparação com aquelas que assistiam até 2 horas e meia de TV por dia. O estudo mostrou também que cada duas horas adicionais em frente à TV, por dia, o risco de embolia pulmonar fatal aumentava em 40%.
A embolia pulmonar consiste em um bloqueio de uma artéria nos pulmões devido a um coágulo. Na maior parte das vezes, os coágulos se formam nas veias profundas das pernas ou da pélvis devido, entre outros fatores, à redução do fluxo sanguíneo causado pela falta de atividade do corpo. Os coágulos chegam, então, no pulmão por meio da circulação sanguínea. Entre os principais sintomas estão dificuldade de respirar, dor no peito e tosse.
Para diminuir esse risco, os autores recomendam dar uma volta pela casa e fazer alongamento a cada hora em frente à TV. Além disso, os viciados em séries podem também tensionar e relaxar os músculos da perna durante cinco minutos enquanto assistem TV.
Embora o estudo não possa provar uma relação direta de causa e efeito entre assistir televisão por longas horas e o aumento do risco de embolia pulmonar, os autores acreditam que o risco de morte seja ainda maior do que o apontado no estudo, já que a condição é difícil de diagnosticar e pode ser comumente confundida com outras causas.
Como o estudo foi feito antes da popularização dos dispositivos móveis e dos serviços de streaming, os pesquisadores afirmam também que são necessários novos estudos para descobrir se essas tecnologias representam um perigo ainda maior.” Atualmente, com a possibilidade de assistir vídeos online via streaming, o termo ‘maratona de séries’ [tradução livre do inglês binge-watching] para descrever o ato de ver múltiplos episódios de programas de televisão de uma vez se tornou popular. “, disse Toru Shirakawa, coautor do estudo.Fonte:Veja
Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, analisaram o hábito de assistir televisão de cerca de 86.000 pessoas e as acompanharam ao longo de 19 anos. No início do estudo, entre 1988 e 1990, a idade dos participantes variava entre 40 e 79 anos. Ao final da pesquisa, 59 pessoas haviam morrido de embolia pulmonar.
Embora o número seja pequeno em relação ao total de participantes, os resultados mostraram que aqueles que tinham o hábito de assistir TV de 2,5 a 4,9 horas por dia corriam um risco 70% maior de ter embolia pulmonar do que aqueles que ficavam menos de 2,5 horas diárias em frente ao aparelho. As pessoas que assistiam diariamente mais de cinco horas de televisão tinham duas vezes mais probabilidade de morrer, em comparação com aquelas que assistiam até 2 horas e meia de TV por dia. O estudo mostrou também que cada duas horas adicionais em frente à TV, por dia, o risco de embolia pulmonar fatal aumentava em 40%.
A embolia pulmonar consiste em um bloqueio de uma artéria nos pulmões devido a um coágulo. Na maior parte das vezes, os coágulos se formam nas veias profundas das pernas ou da pélvis devido, entre outros fatores, à redução do fluxo sanguíneo causado pela falta de atividade do corpo. Os coágulos chegam, então, no pulmão por meio da circulação sanguínea. Entre os principais sintomas estão dificuldade de respirar, dor no peito e tosse.
Para diminuir esse risco, os autores recomendam dar uma volta pela casa e fazer alongamento a cada hora em frente à TV. Além disso, os viciados em séries podem também tensionar e relaxar os músculos da perna durante cinco minutos enquanto assistem TV.
Embora o estudo não possa provar uma relação direta de causa e efeito entre assistir televisão por longas horas e o aumento do risco de embolia pulmonar, os autores acreditam que o risco de morte seja ainda maior do que o apontado no estudo, já que a condição é difícil de diagnosticar e pode ser comumente confundida com outras causas.
Como o estudo foi feito antes da popularização dos dispositivos móveis e dos serviços de streaming, os pesquisadores afirmam também que são necessários novos estudos para descobrir se essas tecnologias representam um perigo ainda maior.” Atualmente, com a possibilidade de assistir vídeos online via streaming, o termo ‘maratona de séries’ [tradução livre do inglês binge-watching] para descrever o ato de ver múltiplos episódios de programas de televisão de uma vez se tornou popular. “, disse Toru Shirakawa, coautor do estudo.Fonte:Veja
“Vou remar na m… por vocês”, promete atleta americana
Mataram a onça. Apareceram restos humanos na praia do vôlei. Na Baía da Guanabara, também. Sequestraram a sogra do Ecclestone. Equipe de televisão australiana escapa de assalto de travestis. Tentaram roubar a tocha.
Prostitutas reclamam de falta de movimento. Zika. Superbactéria. William e Kate não irão. Golfistas não irão. Russos não irão. Roger Federer não irá. Hope Solo não ia, mas voltou atrás. Apareceu em trajes de guerra biológica. Teve a história dos cangurus versus encanadores. E, caso alguém tenha esquecido, mataram a onça.
A sequência de notícias sobre a Olimpíada nas últimas semanas é tão negativa que a remadora americana Megan Kalmoe resolveu reclamar. “Recado a todos que estão obcecados pela m… na água: parem com isso. Parem de tentar estragar a Olimpíada para nós”, escreveu ela no Guardian.
Megan, que foi medalha de bronze em Londres, queixa-se que os meios de comunicação só falam em zika e na água contaminada por todos os conhecidos horrores, ignorando o empenho de bons e honestos brasileiros. E dispara: “Se for preciso dizer, digo logo de uma vez para encerrar esse assunto: eu vou remar na m… por vocês.”
Em princípio, enquanto não começam as competições, toda Olimpíada é precedida por reportagens negativas. Na China, era a poluição que envenenaria os atletas. Em Londres, uma grave falha no sistema de segurança.
Nos jogos de inverno de Sochi, o sistema de encanamento também entupia – depois se descobriu que o problema estava menos nos banheiros e muito mais nos laboratórios, onde os atletas russos escapavam de todos os exames de doping.
A encrenca com os russos, que – surpresa, surpresa – escaparam de um castigo coletivo no Rio, foi até agora a única coisa que impediu uma cobertura concentrada em zika, águas pútridas, instalações impróprias e criminalidade.
A mais devastadora reportagem sobre o “cozido tóxico” que espera os atletas de esportes aquáticos foi a de Andrew Jacobs, do New York Times. Devastadora, verdadeira e baseada em fatos e declarações de especialistas identificados. Não em “moradores de rua” e “porteiros” vagamente mencionados em outro artigo, do jornal mas nunca pelo nome – como se pobres não tivessem direito nem a identidade.
O truque do porteiro também aparece numa reportagem do Los Angeles Times. Correto ao identificar a falta de entusiasmo do público brasileiro em geral, o repórter se atrapalha ao publicar a análise estratégica de um escultor de areia e, claro, de um porteiro que não assistirá competições porque tem que trabalhar todo dia. Não seria essa uma regra válida para a população em geral?
As preferências políticas das publicações também influenciam na cobertura esportiva, evidentemente. Os jornais que tinham simpatia pelo governo da presidente afastada agora se sentem na obrigação de colocar todos os erros na conta do interino.
O prefeito Eduardo Paes também não conquistou simpatias com a piada do canguru para acalmar os atletas australianos. “Arrogante”, decretou o Daily Mail. Entre outras reportagens do tipo que nos deixam sem saber se é para rir ou chorar, o jornal já falou – e fotografou – com prostitutas da Vila Mimosa, desanimadas com a falta de movimento, e moradores dos bairros perto das vias de acesso onde volta e meia balas “perdidas” acham alvos inocentes.
Para os tablóides ingleses que cobrem muito celebridades também é frustrante que tantos famosos tenham decidido ficar bem longe do Rio por causa do medo da zika. O príncipe William e Kate, loucos por esportes, são as baixas mais lamentadas.
E sempre seguidas do comentário de que pretendem ter um terceiro filho e não querem se arriscar. Charlene, a sul-africana que foi nadadora olímpica antes de se casar com o príncipe Albert de Mônaco, também não vai.
Uma providencial lesão no joelho tirou Roger Federer da zica do Rio. Quem gosta de golfe, esporte que retornaria ao cenário olímpico depois de mais de um século, vai ficar sem Jason Day, Rory McIlroy e Vijay Singh – e não adianta dizer que golfistas e tenistas profissionais sem preocupam mais com dinheiro do que com olimpíadas. Greg Rutherford, do salto em distância, congelou esperma antes da viagem.
É claro que o tom da cobertura vai mudar assim que começarem as competições. Isso se nenhum jornalista resolver apurar a história da onça morta em Manaus depois da passagem da tocha olímpica. Para leitores estrangeiros, não existe nada mais espantoso do que as palavras “jaguar shot dead” relacionadas a olimpíada. Nem a remadora no mar de matéria fecal.Fonte:Veja
Prostitutas reclamam de falta de movimento. Zika. Superbactéria. William e Kate não irão. Golfistas não irão. Russos não irão. Roger Federer não irá. Hope Solo não ia, mas voltou atrás. Apareceu em trajes de guerra biológica. Teve a história dos cangurus versus encanadores. E, caso alguém tenha esquecido, mataram a onça.
A sequência de notícias sobre a Olimpíada nas últimas semanas é tão negativa que a remadora americana Megan Kalmoe resolveu reclamar. “Recado a todos que estão obcecados pela m… na água: parem com isso. Parem de tentar estragar a Olimpíada para nós”, escreveu ela no Guardian.
Megan, que foi medalha de bronze em Londres, queixa-se que os meios de comunicação só falam em zika e na água contaminada por todos os conhecidos horrores, ignorando o empenho de bons e honestos brasileiros. E dispara: “Se for preciso dizer, digo logo de uma vez para encerrar esse assunto: eu vou remar na m… por vocês.”
Em princípio, enquanto não começam as competições, toda Olimpíada é precedida por reportagens negativas. Na China, era a poluição que envenenaria os atletas. Em Londres, uma grave falha no sistema de segurança.
Nos jogos de inverno de Sochi, o sistema de encanamento também entupia – depois se descobriu que o problema estava menos nos banheiros e muito mais nos laboratórios, onde os atletas russos escapavam de todos os exames de doping.
A encrenca com os russos, que – surpresa, surpresa – escaparam de um castigo coletivo no Rio, foi até agora a única coisa que impediu uma cobertura concentrada em zika, águas pútridas, instalações impróprias e criminalidade.
A mais devastadora reportagem sobre o “cozido tóxico” que espera os atletas de esportes aquáticos foi a de Andrew Jacobs, do New York Times. Devastadora, verdadeira e baseada em fatos e declarações de especialistas identificados. Não em “moradores de rua” e “porteiros” vagamente mencionados em outro artigo, do jornal mas nunca pelo nome – como se pobres não tivessem direito nem a identidade.
O truque do porteiro também aparece numa reportagem do Los Angeles Times. Correto ao identificar a falta de entusiasmo do público brasileiro em geral, o repórter se atrapalha ao publicar a análise estratégica de um escultor de areia e, claro, de um porteiro que não assistirá competições porque tem que trabalhar todo dia. Não seria essa uma regra válida para a população em geral?
As preferências políticas das publicações também influenciam na cobertura esportiva, evidentemente. Os jornais que tinham simpatia pelo governo da presidente afastada agora se sentem na obrigação de colocar todos os erros na conta do interino.
O prefeito Eduardo Paes também não conquistou simpatias com a piada do canguru para acalmar os atletas australianos. “Arrogante”, decretou o Daily Mail. Entre outras reportagens do tipo que nos deixam sem saber se é para rir ou chorar, o jornal já falou – e fotografou – com prostitutas da Vila Mimosa, desanimadas com a falta de movimento, e moradores dos bairros perto das vias de acesso onde volta e meia balas “perdidas” acham alvos inocentes.
Para os tablóides ingleses que cobrem muito celebridades também é frustrante que tantos famosos tenham decidido ficar bem longe do Rio por causa do medo da zika. O príncipe William e Kate, loucos por esportes, são as baixas mais lamentadas.
E sempre seguidas do comentário de que pretendem ter um terceiro filho e não querem se arriscar. Charlene, a sul-africana que foi nadadora olímpica antes de se casar com o príncipe Albert de Mônaco, também não vai.
Uma providencial lesão no joelho tirou Roger Federer da zica do Rio. Quem gosta de golfe, esporte que retornaria ao cenário olímpico depois de mais de um século, vai ficar sem Jason Day, Rory McIlroy e Vijay Singh – e não adianta dizer que golfistas e tenistas profissionais sem preocupam mais com dinheiro do que com olimpíadas. Greg Rutherford, do salto em distância, congelou esperma antes da viagem.
É claro que o tom da cobertura vai mudar assim que começarem as competições. Isso se nenhum jornalista resolver apurar a história da onça morta em Manaus depois da passagem da tocha olímpica. Para leitores estrangeiros, não existe nada mais espantoso do que as palavras “jaguar shot dead” relacionadas a olimpíada. Nem a remadora no mar de matéria fecal.Fonte:Veja
TRF confirma condenação de Genoino e mais 6 em esquema
O Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região confirmou nesta terça-feira a decisão que condenou o ex-deputado José Genoino (PT-SP), o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, o empresário Marcos Valério e outros quatro ex-dirigentes do banco BMG por envolvimento em um esquema de lavagem de dinheiro.
O processo é um braço do mensalão que foi desmembrado pelo ex-ministro Joaquim Barbosa, no Supremo Tribunal Federal, e tramitava na Justiça de Minas. Na denúncia, apresentada em 2006, o Ministério Público Federal afirmou que a liberação de recursos pelo BMG ao PT e às empresas ligadas a Valério se deu de maneira irregular porque a situação financeira dos tomadores era incompatível com o valor emprestado e as garantias se mostraram insuficientes.
Com relação a Genoino, a pena foi reduzida de 4 para 2 anos, 10 meses e 20 dias a ser cumprida em regime aberto. A ele é atribuído o crime de falsidade ideológica por simular empréstimos para camuflar dinheiro ilegal para o PT, que presidia à época.
O advogado de Genoino, Claudio Alencar, disse que vai recorrer da decisão. “No final prevaleceu a tese de que os empréstimos foram simulados, mas isso não é verdade. Todos foram quitados pelo PT”, disse. Ele afirmou que não houve determinação do tribunal para que a pena seja cumprida imediatamente.
Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende os ex-diretores do BMG, também disse que irá recorrer da decisão. O mesmo fará Marcelo Leonardo, advogado de Marcos Valério, que ressalta o fato de algumas penas terem sido reduzidas pelo tribunal. A defesa de Delúbio não foi localizada.
(Com Estadão Conteúdo)
O processo é um braço do mensalão que foi desmembrado pelo ex-ministro Joaquim Barbosa, no Supremo Tribunal Federal, e tramitava na Justiça de Minas. Na denúncia, apresentada em 2006, o Ministério Público Federal afirmou que a liberação de recursos pelo BMG ao PT e às empresas ligadas a Valério se deu de maneira irregular porque a situação financeira dos tomadores era incompatível com o valor emprestado e as garantias se mostraram insuficientes.
Com relação a Genoino, a pena foi reduzida de 4 para 2 anos, 10 meses e 20 dias a ser cumprida em regime aberto. A ele é atribuído o crime de falsidade ideológica por simular empréstimos para camuflar dinheiro ilegal para o PT, que presidia à época.
O advogado de Genoino, Claudio Alencar, disse que vai recorrer da decisão. “No final prevaleceu a tese de que os empréstimos foram simulados, mas isso não é verdade. Todos foram quitados pelo PT”, disse. Ele afirmou que não houve determinação do tribunal para que a pena seja cumprida imediatamente.
Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que defende os ex-diretores do BMG, também disse que irá recorrer da decisão. O mesmo fará Marcelo Leonardo, advogado de Marcos Valério, que ressalta o fato de algumas penas terem sido reduzidas pelo tribunal. A defesa de Delúbio não foi localizada.
(Com Estadão Conteúdo)
Dilma culpa o PT por pagamentos ilegais a João Santana
Depois de dizer que não autorizou repasse de dinheiro sujo ao marqueteiro João Santana, a presidente afastada Dilma Rousseff culpou diretamente o PT nesta quarta-feira pelo pagamento de caixa dois ao responsável pelas campanhas que a levaram ao Planalto por duas vezes. Em depoimento ao juiz federal Sergio Moro, o casal João Santana e Mônica Moura admitiu que dinheiro desviado dos cofres da Petrobras pagou dívidas de campanha de Dilma
“Se ele recebeu 4,5 milhões de dólares, não foi da organização da minha campanha, porque ele diz que recebeu isso em 2013. A campanha começa em 2010 e, até o fim do ano, antes da diplomação, ela é encerrada. Tudo que ficou pendente sobre pagamentos da campanha passa a ser responsabilidade do partido. Minha campanha não tem a menor responsabilidade sobre em que condições pagou-se dívida remanescente da campanha de 2010. Não é a mim que você tem de perguntar isso. Ele [João Santana] tratou essa questão com a tesouraria do PT”, afirmou Dilma, na manhã desta quarta-feira, em entrevista à Rádio Educadora, de Uberlândia (MG).
Ainda que nas bastidores já admita que não tem chance de barrar a aprovação do impeachment no Senado, como mostrou reportagem de VEJA, Dilma afirmou que está disposta a “lutar até o fim”. “Eu não estou cansada”, disse.
A presidente afastada disse não ser verdade existirem perspectivas desfavoráveis a ela sobre a futura votação no Senado. Segundo ela, à medida que se aproxima o dia do julgamento do mérito pelos senadores, haverá uma “guerra de informação”, com um lado dizendo que tem os votos necessários e o outro desmentindo. “É que nem jogo de futebol, que se joga até o fim da partida. Eu vou lutar até o fim para ganhar e fazer com que a democracia ganhe”.
Segundo Dilma, sua defesa será entregue até quinta-feira, 28, para a Comissão Especial do Impeachment. Ontem, a comissão concedeu mais um dia de prazo, após os advogados de Dilma alegarem que não conseguiram acessar o site do Senado para obter documentos do processo. “Nossa defesa está praticamente pronta e será entregue amanhã, isso é algo trivial”, comentou.
(Com Estadão Conteúdo)
“Se ele recebeu 4,5 milhões de dólares, não foi da organização da minha campanha, porque ele diz que recebeu isso em 2013. A campanha começa em 2010 e, até o fim do ano, antes da diplomação, ela é encerrada. Tudo que ficou pendente sobre pagamentos da campanha passa a ser responsabilidade do partido. Minha campanha não tem a menor responsabilidade sobre em que condições pagou-se dívida remanescente da campanha de 2010. Não é a mim que você tem de perguntar isso. Ele [João Santana] tratou essa questão com a tesouraria do PT”, afirmou Dilma, na manhã desta quarta-feira, em entrevista à Rádio Educadora, de Uberlândia (MG).
Ainda que nas bastidores já admita que não tem chance de barrar a aprovação do impeachment no Senado, como mostrou reportagem de VEJA, Dilma afirmou que está disposta a “lutar até o fim”. “Eu não estou cansada”, disse.
A presidente afastada disse não ser verdade existirem perspectivas desfavoráveis a ela sobre a futura votação no Senado. Segundo ela, à medida que se aproxima o dia do julgamento do mérito pelos senadores, haverá uma “guerra de informação”, com um lado dizendo que tem os votos necessários e o outro desmentindo. “É que nem jogo de futebol, que se joga até o fim da partida. Eu vou lutar até o fim para ganhar e fazer com que a democracia ganhe”.
Segundo Dilma, sua defesa será entregue até quinta-feira, 28, para a Comissão Especial do Impeachment. Ontem, a comissão concedeu mais um dia de prazo, após os advogados de Dilma alegarem que não conseguiram acessar o site do Senado para obter documentos do processo. “Nossa defesa está praticamente pronta e será entregue amanhã, isso é algo trivial”, comentou.
(Com Estadão Conteúdo)
terça-feira, 26 de julho de 2016
Vacina contra a dengue será vendida a até R$ 138, determina Anvisa
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiu o preço da vacina contra a dengue autorizada no Brasil. O imunizante, produzido pela empresa Sanofi, deverá custar entre R$ 132,76 e R$ 138,53. Os valores foram divulgados nesta segunda-feira, 25, pela agência. A vacina da Sanofi, chamada de Dengvaxia, é a única com registro na Anvisa até o momento.
O tratamento nesse caso inclui três doses, com seis meses de intervalo entre elas. Outros imunizantes estão sendo produzidos contra a doença - entre eles a vacina do Instituto Butantã, que iniciou testes com voluntários em junho deste ano. O Estado do Paraná vai dar início nesta terça-feira, 26, a uma campanha de vacinação contra a dengue com a vacina da Sanofi.
O número de doses não foi informado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A campanha terá início às 16 horas, na área portuária, em Paranaguá (PR), considerada uma das regiões mais afetadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Até o final de junho, o Estado registrava 52.237 casos e 61 mortes. A doença já atingiu 319, dos 399 municípios paranaenses. Este número pode superar o recorde de 2012-2013, quando 54.176 pessoas foram infectadas.Fonte:Estadão
O tratamento nesse caso inclui três doses, com seis meses de intervalo entre elas. Outros imunizantes estão sendo produzidos contra a doença - entre eles a vacina do Instituto Butantã, que iniciou testes com voluntários em junho deste ano. O Estado do Paraná vai dar início nesta terça-feira, 26, a uma campanha de vacinação contra a dengue com a vacina da Sanofi.
O número de doses não foi informado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A campanha terá início às 16 horas, na área portuária, em Paranaguá (PR), considerada uma das regiões mais afetadas pelo mosquito Aedes aegypti.
Até o final de junho, o Estado registrava 52.237 casos e 61 mortes. A doença já atingiu 319, dos 399 municípios paranaenses. Este número pode superar o recorde de 2012-2013, quando 54.176 pessoas foram infectadas.Fonte:Estadão
Samuel Celestino:Delações mudarão a realidade por
Está praticamente tudo preparado para as delações de Marcelo Odebrecht, que já está na prisão há um ano e um mês, e de Leo Pinheiro, que preside a OAS. Quando as delações premiadas de ambos se consumarem, o país entrará em ebulição e será de tal ordem que haverá um estremecimento em diversos setores empresariais. Aguardada para o mês de agosto, talvez setembro, as delações mudarão, é uma presunção, diversos segmentos. Muito provavelmente surgirá um processo de desmanche na República.
Em relação aos valores de hoje, o país já se encaminha para mudanças concretas no sistema, principalmente no político onde se exige uma transformação em regra, a começar pela reforma política que está sendo pensada na Câmara dos Deputados. Com as delações que chegam ao conhecimento da população, tais mudanças tendem a ser mais significativas.
Tanto a Odebrecht, maior empreiteira do país, como a OAS, tida como a 10ª. maior atravessam um período de dificuldades, passam a realizar demissão de empregados, principalmente na classe dos executivos, para se adequarem à nova realidade. Tanto uma como a outra terão que encolher seus ativos para subsistirem.
Com as delações e a exposição dos fatos que estão a emergir, é muito provável que tenham repercussão não somente no Brasil, mas em diversos países, onde principalmente a empreiteira Odebrecht tem negócios. A Operação Lava Jato está patrocinando um processo de mudança de tal maneira importante que alguns setores políticos tentaram diminuir a sua atuação, mas não obtiveram, até aqui, o menor sucesso.
Principalmente na área do Executivo. Michel Temer bem que pensou em reduzir a sua atuação, mas não teve força para fazê-lo. A Lava Jato, com o apoio total da população brasileira, é quem hoje comanda as mudanças que a República está a experimentar, por já não aceitar a realidade que está exposta.Fonte:Bahia Noticias
Em relação aos valores de hoje, o país já se encaminha para mudanças concretas no sistema, principalmente no político onde se exige uma transformação em regra, a começar pela reforma política que está sendo pensada na Câmara dos Deputados. Com as delações que chegam ao conhecimento da população, tais mudanças tendem a ser mais significativas.
Tanto a Odebrecht, maior empreiteira do país, como a OAS, tida como a 10ª. maior atravessam um período de dificuldades, passam a realizar demissão de empregados, principalmente na classe dos executivos, para se adequarem à nova realidade. Tanto uma como a outra terão que encolher seus ativos para subsistirem.
Com as delações e a exposição dos fatos que estão a emergir, é muito provável que tenham repercussão não somente no Brasil, mas em diversos países, onde principalmente a empreiteira Odebrecht tem negócios. A Operação Lava Jato está patrocinando um processo de mudança de tal maneira importante que alguns setores políticos tentaram diminuir a sua atuação, mas não obtiveram, até aqui, o menor sucesso.
Principalmente na área do Executivo. Michel Temer bem que pensou em reduzir a sua atuação, mas não teve força para fazê-lo. A Lava Jato, com o apoio total da população brasileira, é quem hoje comanda as mudanças que a República está a experimentar, por já não aceitar a realidade que está exposta.Fonte:Bahia Noticias
Michelle Obama rouba a cena em discurso na Convenção Democrata
Democratas divididos sobre o futuro do partido concordaram em ao menos um aspecto na noite de segunda-feira, durante a convenção nacional, na Filadélfia: Michelle Obama foi a estrela da noite. Em um discurso forte e emocionado, a primeira-dama falou sobre o crescimento de suas filhas na Casa Branca e ofereceu apoio à candidata Hillary Clinton, levando a plateia às lágrimas.
“Eu acordo todas as manhãs em uma casa que foi construída por escravos e olho minhas filhas, duas lindas, inteligentes, jovens negras, brincando com os cachorros no jardim da Casa Branca”, falou Michelle, esposa do primeiro presidente negro do país. “Por causa de Hillary, minhas filhas, e todos os nossos filhos e filhas, podem ter certeza que uma mulher pode ser presidente dos Estados Unidos”, declarou.
Para confrontar o slogan do republicano Donald Trump, que fala em “tornar a América grande novamente”, Michelle disse que os Estados Unidos são “atualmente, o maior país da Terra” e colocou a multidão de pé. Alfinetando o magnata, a primeira-dama disse que só há uma pessoa que ela acredita ser “verdadeiramente qualificada para ser presidente dos Estados Unidos. É a nossa amiga, Hillary Clinton”.
Ao fechar o seu discurso, Michelle pediu que os membros do Partido Democrata “batam em todas em portas” para repetir o feito que elegeu Barack Obama há oito anos atrás e o reelegeu ao cargo. Após o evento, o presidente elogiou sua esposa no Twitter: “Discurso incrível por uma mulher incrível. Não poderia estar mais orgulhoso e o nosso país foi abençoado de tê-la como primeira-dama. Eu te amo, Michelle”, escreveu.
“Eu acordo todas as manhãs em uma casa que foi construída por escravos e olho minhas filhas, duas lindas, inteligentes, jovens negras, brincando com os cachorros no jardim da Casa Branca”, falou Michelle, esposa do primeiro presidente negro do país. “Por causa de Hillary, minhas filhas, e todos os nossos filhos e filhas, podem ter certeza que uma mulher pode ser presidente dos Estados Unidos”, declarou.
Para confrontar o slogan do republicano Donald Trump, que fala em “tornar a América grande novamente”, Michelle disse que os Estados Unidos são “atualmente, o maior país da Terra” e colocou a multidão de pé. Alfinetando o magnata, a primeira-dama disse que só há uma pessoa que ela acredita ser “verdadeiramente qualificada para ser presidente dos Estados Unidos. É a nossa amiga, Hillary Clinton”.
Ao fechar o seu discurso, Michelle pediu que os membros do Partido Democrata “batam em todas em portas” para repetir o feito que elegeu Barack Obama há oito anos atrás e o reelegeu ao cargo. Após o evento, o presidente elogiou sua esposa no Twitter: “Discurso incrível por uma mulher incrível. Não poderia estar mais orgulhoso e o nosso país foi abençoado de tê-la como primeira-dama. Eu te amo, Michelle”, escreveu.
segunda-feira, 25 de julho de 2016
Decreto confirma antecipação de parcela do 13º para aposentados e pensionistas
O governo federal publicou o decreto que formaliza o pagamento antecipado da primeira parcela do 13º de aposentados e pensionistas do INSS. O decreto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (25) e define que o abono ocorrerá em duas parcelas. A primeira, que corresponde a até 50% do valor, será paga em agosto, junto aos benefícios do mês. A segunda parte terá o valor restante, pago com os valores correspondentes a novembro.
Dilma diz que não participará dos Jogos Olímpicos em ‘posição secundária’
A presidente afastada Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (25) que não pretende participar dos eventos dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em uma “posição secundária”. Em entrevista à Rádio França Internacional, Dilma afirmou que o evento tem condições de ocorrer de forma tranquila, principalmente se forem seguidos os procedimentos que já haviam sido estabelecidos na sua gestão, como na área de saúde e segurança dentro dos equipamentos onde acontecerão os jogos.
“Eu não pretendo participar da Olimpíada em uma posição secundária, porque ela é fruto de um grande trabalho do ex-presidente Lula e do grande esforço do governo federal, que viabilizou a estrutura do Parque Olímpico e da Vila Deodoro”, disse Dilma.
Sobre a preocupação com atentados terroristas durante os jogos, a presidente afastada disse que o Brasil manteve contato com unidades de inteligência de vários países com o objetivo de afastar esses conflitos. Dilma foi afastada da Presidência da República por 180 dias, no dia 12 de maio, após o Senado Federal aprovar a admissibilidade do processo de impeachment.
Segundo a Agência Brasil, ela disse ainda que “o sistema político brasileiro entrou em colapso por vários motivos”, sendo um deles a sessão da Câmara dos Deputados do dia 17 de abril quando, segundo ela, “parlamentares corruptos" proferiram votos contra a corrupção. “A hipocrisia levada ao mais alto grau”, disse, sobre a sessão de votação de abertura do processo de impeachment na Casa.Fonte:Bahia Npticias
“Eu não pretendo participar da Olimpíada em uma posição secundária, porque ela é fruto de um grande trabalho do ex-presidente Lula e do grande esforço do governo federal, que viabilizou a estrutura do Parque Olímpico e da Vila Deodoro”, disse Dilma.
Sobre a preocupação com atentados terroristas durante os jogos, a presidente afastada disse que o Brasil manteve contato com unidades de inteligência de vários países com o objetivo de afastar esses conflitos. Dilma foi afastada da Presidência da República por 180 dias, no dia 12 de maio, após o Senado Federal aprovar a admissibilidade do processo de impeachment.
Segundo a Agência Brasil, ela disse ainda que “o sistema político brasileiro entrou em colapso por vários motivos”, sendo um deles a sessão da Câmara dos Deputados do dia 17 de abril quando, segundo ela, “parlamentares corruptos" proferiram votos contra a corrupção. “A hipocrisia levada ao mais alto grau”, disse, sobre a sessão de votação de abertura do processo de impeachment na Casa.Fonte:Bahia Npticias
Bahia tem mais de dez milhões de eleitores aptos a votarem nas Eleições 2016
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador Mário Alberto Simões Hirs, divulgou nesta segunda-feira (25), os dados estatísticos oficiais das Eleições 2016. O comunicado do desembargador foi realizado após o pronunciamento do ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Dentre os números divulgados estão o de eleitores aptos a comparecer às urnas nas eleições deste ano.
Dos cerca de 144 milhões de eleitores em todo o Brasil, 10.570.085 estão na Bahia. Serão 417 municípios que participarão das eleições para definir seus prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Dos municípios, o que possui menor eleitorado é Lajedinho, com 3.254 eleitores. Já o maior é em Salvador, com 1.948.154 eleitores, seguido de Feira de Santana, com 397.590 eleitores e, em terceiro lugar, fica Vitória da Conquista, com 230.598.
Dentre os eleitores da Bahia, 1.463.674 se identificarão por meio da biometria, isto é, pela leitura das impressões digitais, e 9.106.411 por meio da identificação tradicional. Dos 417 municípios, 43 terão identificação biométrica e 79 sem biometria e 295 terão as duas identificações.Fonte:Bahia Noticias
Dos cerca de 144 milhões de eleitores em todo o Brasil, 10.570.085 estão na Bahia. Serão 417 municípios que participarão das eleições para definir seus prefeitos, vice-prefeitos e vereadores. Dos municípios, o que possui menor eleitorado é Lajedinho, com 3.254 eleitores. Já o maior é em Salvador, com 1.948.154 eleitores, seguido de Feira de Santana, com 397.590 eleitores e, em terceiro lugar, fica Vitória da Conquista, com 230.598.
Dentre os eleitores da Bahia, 1.463.674 se identificarão por meio da biometria, isto é, pela leitura das impressões digitais, e 9.106.411 por meio da identificação tradicional. Dos 417 municípios, 43 terão identificação biométrica e 79 sem biometria e 295 terão as duas identificações.Fonte:Bahia Noticias
Felipão sobre 7 a 1: ‘Fosse hoje, usaria os mesmos jogadores’
Luiz Felipe Scolari concedeu entrevista ao site da Fifa nesta segunda-feira e relembrou a maior alegria e o maior fracasso de sua carreira, ambos pela seleção brasileira e contra a Alemanha: o pentacampeonato em 2002 e a derrota por 7 a 1 na semifinal em 2014, respectivamente. Vivendo boa fase na China, onde dirige o campeão Guangzhou Evergrande, Felipão voltou a sorrir: disse que a mudança para a Ásia foi “a melhor coisa” que aconteceu em sua vida até o momento e garante que não se arrepende das decisões que tomou na derrota no Mineirão.
“Não tem como explicar ou fazer algo diferente. Se fosse hoje, eu usaria os mesmos jogadores e a mesma tática. O que aconteceu depois foi um desastre, para mim e para o mundo todo.” Ao relembrar o título na Coreia do Sul e no Japão, Felipão contou duas boas histórias. A primeira, sobre a estreia diante da Turquia, vencida de virada pelo Brasil por 2 a 1.
“No intervalo, eu estava chateadíssimo e antes de entrar no vestiário, Vampeta, Edilson e Luizão me seguraram e me pediram calma. Disseram: ‘vamos ganhar o jogo, não xingue os caras’. E foi o que aconteceu.” Felipão ainda revelou que uma imagem de um povoado indígena torcendo pela seleção foi o combustível da equipe antes da final contra a Alemanha. “O que mais marcou foram as manifestações da torcida. Uma que me lembro bem foi dos índios, no interior do Brasil, assistindo o jogo pela TV e dizendo que estavam torcendo por nós”.Fonte:VEJA
“Não tem como explicar ou fazer algo diferente. Se fosse hoje, eu usaria os mesmos jogadores e a mesma tática. O que aconteceu depois foi um desastre, para mim e para o mundo todo.” Ao relembrar o título na Coreia do Sul e no Japão, Felipão contou duas boas histórias. A primeira, sobre a estreia diante da Turquia, vencida de virada pelo Brasil por 2 a 1.
“No intervalo, eu estava chateadíssimo e antes de entrar no vestiário, Vampeta, Edilson e Luizão me seguraram e me pediram calma. Disseram: ‘vamos ganhar o jogo, não xingue os caras’. E foi o que aconteceu.” Felipão ainda revelou que uma imagem de um povoado indígena torcendo pela seleção foi o combustível da equipe antes da final contra a Alemanha. “O que mais marcou foram as manifestações da torcida. Uma que me lembro bem foi dos índios, no interior do Brasil, assistindo o jogo pela TV e dizendo que estavam torcendo por nós”.Fonte:VEJA
Diferença por idade de preços de planos de saúde chega a 464%
A diferença entre as mensalidades de plano de saúde pode ser de até 464%, dependendo da faixa etária em que o beneficiário está. O dado é do levantamento da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicado nesta segunda-feira e leva em conta o valor referente a 2015 informado pelas operadoras à entidade.
Na modalidade “individual ou familiar”, por exemplo, a média paga por um segurado com idade entre 0 e 18 anos foi de 172,39 reais, enquanto para uma pessoa com 59 anos ou mais o custo mensal seria de 972,22 reais. Na modalidade “empresarial”, que engloba dois terços do total de beneficiários no país, a diferença fica em 457%.
O relatório da ANS também indicou que o preço médio mensal na categoria individual e familiar pago pelo serviço é de 610,24 reais. Esse preço representa um aumento de 72,73 reais em relação ao ano anterior, ou 13,5%. A inflação medida pelo IPCA ficou em 10,67% no período, de acordo com o IBGE. Entre as unidades da federação, varia de 423,41, no Distrito Federal, a 706,78 reais, em Roraima.
Na modalidade “individual ou familiar”, por exemplo, a média paga por um segurado com idade entre 0 e 18 anos foi de 172,39 reais, enquanto para uma pessoa com 59 anos ou mais o custo mensal seria de 972,22 reais. Na modalidade “empresarial”, que engloba dois terços do total de beneficiários no país, a diferença fica em 457%.
O relatório da ANS também indicou que o preço médio mensal na categoria individual e familiar pago pelo serviço é de 610,24 reais. Esse preço representa um aumento de 72,73 reais em relação ao ano anterior, ou 13,5%. A inflação medida pelo IPCA ficou em 10,67% no período, de acordo com o IBGE. Entre as unidades da federação, varia de 423,41, no Distrito Federal, a 706,78 reais, em Roraima.
Brasil tem 144 milhões de eleitores. A maioria, mulheres
O Brasil tem 144.088.912 eleitores aptos a votar nas eleições municipais deste ano, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral. Desse total, 52,13% (74.459.424) são mulheres e 47,79% (68.247.598), homens.
A cidade de São Paulo tem 8.886.324 eleitores – o maior eleitorado brasileiro. O menor eleitorado é o de Araguainha, no Mato Grosso, com 954 votantes. Os eleitores entre 16 e 17 anos no Brasil somam 2.311.120 (1,60%) e os com 70 anos ou mais correspondem a 11.352.863 (7,88%).
Em entrevista coletiva, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, ressaltou medidas como o reforço financeiro de 150 milhões de reais em recursos e a reposição de 90.000 novas urnas eletrônicas. Segundo o ministro, os custos para a realização das eleições municipais estão estimados em 600 milhões de reais.
Mendes também destacou a importância da prestação de contas das campanhas deste ano. “Estamos nos preparando, e talvez nós estejamos até avançados, no sentido de concebermos uma análise mais rigorosa das contas. […] O nosso esforço é para fazer com que a prestação de contas deixe de ser um faz de contas”.
Ele também informou que haverá um grupo de inteligência formado por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU), Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Polícia Federal, Ministério Público, Banco Central e Receita Federal que vai fazer a auditoria e abatimento de todas as contas.
Para o ministro, há “distorções” no teto de alguns municípios e por isso o TSE deverá discutir alguns casos separadamente. Ele lembrou que o teto de gastos para 62% dos municípios brasileiros será de 100 mil reais para prefeitos e 10 mil reais para vereadores.“Certamente haverá mais motivos para impugnações, discussões sobre abuso de poder econômico e tudo mais”, afirmou.
Financiamento – Haverá proibição de financiamento de campanha feito por pessoas jurídicas, a prática será permitida apenas às pessoas físicas que se identifiquem. Doações de campanha anônimas não serão aceitas. Segundo o ministro, essa medida será um “salto no escuro”. A eleição municipal nesses moldes será um teste para que em novembro seja discutida uma possível reforma eleitoral, segundo o ministro.
O TSE alerta ainda para o risco de se burlar as novas regras.“Nós aqui no TSE temos falado de um risco de uma chamada “captura de CPFs” ou “caça CPFs”, que é tentar achar pessoas que se disponham a colocar o seu CPF à disposição para doações, o que também não se recomenda”, advertiu o ministro.Fonte:VEJA
A cidade de São Paulo tem 8.886.324 eleitores – o maior eleitorado brasileiro. O menor eleitorado é o de Araguainha, no Mato Grosso, com 954 votantes. Os eleitores entre 16 e 17 anos no Brasil somam 2.311.120 (1,60%) e os com 70 anos ou mais correspondem a 11.352.863 (7,88%).
Em entrevista coletiva, o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, ressaltou medidas como o reforço financeiro de 150 milhões de reais em recursos e a reposição de 90.000 novas urnas eletrônicas. Segundo o ministro, os custos para a realização das eleições municipais estão estimados em 600 milhões de reais.
Mendes também destacou a importância da prestação de contas das campanhas deste ano. “Estamos nos preparando, e talvez nós estejamos até avançados, no sentido de concebermos uma análise mais rigorosa das contas. […] O nosso esforço é para fazer com que a prestação de contas deixe de ser um faz de contas”.
Ele também informou que haverá um grupo de inteligência formado por técnicos do Tribunal de Contas da União (TCU), Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Polícia Federal, Ministério Público, Banco Central e Receita Federal que vai fazer a auditoria e abatimento de todas as contas.
Para o ministro, há “distorções” no teto de alguns municípios e por isso o TSE deverá discutir alguns casos separadamente. Ele lembrou que o teto de gastos para 62% dos municípios brasileiros será de 100 mil reais para prefeitos e 10 mil reais para vereadores.“Certamente haverá mais motivos para impugnações, discussões sobre abuso de poder econômico e tudo mais”, afirmou.
Financiamento – Haverá proibição de financiamento de campanha feito por pessoas jurídicas, a prática será permitida apenas às pessoas físicas que se identifiquem. Doações de campanha anônimas não serão aceitas. Segundo o ministro, essa medida será um “salto no escuro”. A eleição municipal nesses moldes será um teste para que em novembro seja discutida uma possível reforma eleitoral, segundo o ministro.
O TSE alerta ainda para o risco de se burlar as novas regras.“Nós aqui no TSE temos falado de um risco de uma chamada “captura de CPFs” ou “caça CPFs”, que é tentar achar pessoas que se disponham a colocar o seu CPF à disposição para doações, o que também não se recomenda”, advertiu o ministro.Fonte:VEJA
O maior sequestro do Brasil
Aparecida Schunck , sogra do empresário da Fórmula-1 Bernie Ecclestone, foi sequestrada na sexta-feira à noite, no bairro de Interlagos, em São Paulo. Ela é mãe da brasileira Fabiana Flosi, de 38 anos, que é casada com Ecclestone , de 85. O casal mora em Londres. Os dois se conheceram em 2009, quando Fabiana trabalhava na organização do Grande Prêmio do Brasil.
Bacharel em direito, ela era casada com um médico e vivia em São Paulo. Em 2010, Ecclestone, então dono de uma fortuna avaliada em quase 8 bilhões de reais, protagonizou um dos mais ruidosos divórcios da Inglaterra. Ao final do processo, o chefe da Fórmula 1 concordou em pagar 1,7 bilhão de reais à ex-modelo croata Slavica Radic, com quem viveu por 25 anos. Pouco depois da separação, Fabiana deixou o Brasil e, em 2012, casou-se com Ecclestone em uma cerimônia em Gstaad, na Suíça.
Fontes consultadas por VEJA disseram que o valor do resgate pedido a Ecclestone é de 120 milhões de reais – o que faria desse o maior sequestro do Brasil. Entre 2001 e 2002, essa modalidade de crime atingiu o auge no país. O ano de 2002 terminou com 321 casos apenas no Estado de São Paulo – um a cada 27 horas. A Delegacia Anti-Sequestro (DAS) chegou a monitorar, num único dia, 43 cativeiros – num deles estava o publicitário Washington Olivetto, que só foi libertado depois de 53 dias em poder de seus captores, que haviam pedido 18 milhões de dólares por ele.Fonte:Veja
Bacharel em direito, ela era casada com um médico e vivia em São Paulo. Em 2010, Ecclestone, então dono de uma fortuna avaliada em quase 8 bilhões de reais, protagonizou um dos mais ruidosos divórcios da Inglaterra. Ao final do processo, o chefe da Fórmula 1 concordou em pagar 1,7 bilhão de reais à ex-modelo croata Slavica Radic, com quem viveu por 25 anos. Pouco depois da separação, Fabiana deixou o Brasil e, em 2012, casou-se com Ecclestone em uma cerimônia em Gstaad, na Suíça.
Fontes consultadas por VEJA disseram que o valor do resgate pedido a Ecclestone é de 120 milhões de reais – o que faria desse o maior sequestro do Brasil. Entre 2001 e 2002, essa modalidade de crime atingiu o auge no país. O ano de 2002 terminou com 321 casos apenas no Estado de São Paulo – um a cada 27 horas. A Delegacia Anti-Sequestro (DAS) chegou a monitorar, num único dia, 43 cativeiros – num deles estava o publicitário Washington Olivetto, que só foi libertado depois de 53 dias em poder de seus captores, que haviam pedido 18 milhões de dólares por ele.Fonte:Veja
Calendário de pagamento do PIS 2016/2017 está disponível
O novo calendário de pagamento do PIS 2016/2017 já está disponível para consulta. A estimativa é que 22,3 milhões de trabalhadores tenham direito ao benefício, que começa a ser pago a partir de 28 de julho, seguindo as novas regras definidas pela Medida Provisória 665.
Serão destinados cerca de R$ 14,8 bilhões para pagamento do Abono Salarial no calendário 2016/2017. De acordo com o calendário, quem nasceu nos meses de julho a dezembro receberá o benefício ainda no ano de 2016.
Já os nascidos entre janeiro e junho receberão no primeiro trimestre de 2017. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2017, prazo final para o recebimento.
Novas regras
Este ano, a principal novidade fica por conta das novas regras estabelecidas pelo governo federal para o saque do benefício. Segundo o novo regimento, o valor do PIS é associado ao número de meses trabalhados no exercício anterior.
Portanto, quem trabalhou um mês no ano-base 2015 receberá 1/12 do salário mínimo. Quem trabalhou 2 meses receberá 2/12 e assim por diante. Só receberá o valor total quem trabalhou o ano-base 2015 completo.
Também só terá direito ao abono salarial quem recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais, com carteira assinada e exerceu atividade remunerada durante, pelo menos, 30 dias em 2015.
Rendimentos do PIS
Quando o saque do PIS não é efetuado, o valor é incorporado ao saldo de quotas. Ao final do exercício financeiro, em 30 de junho, após a atualização do saldo, os rendimentos são disponibilizados para saque no novo calendário. Os rendimentos variam conforme o saldo existente na conta do PIS vinculada ao trabalhador.
Prazo prorrogado
Mais de 1,2 milhão de trabalhadores de todo o País ainda podem sacar o Abono Salarial do PIS/Pasep 2014. O prazo, que havia terminado no último dia 30, foi prorrogado. Dessa forma, o trabalhador que perdeu o prazo ganhou uma nova chance de retirar o abono, que vai de 28 de julho até 31 de agosto.
Depois desse novo prazo, os valores referentes aos abonos salariais não sacados retornarão ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). De acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), o volume total de recursos disponíveis chega a R$ 1,08 bilhão.
Fonte: Caixa Econômica
Serão destinados cerca de R$ 14,8 bilhões para pagamento do Abono Salarial no calendário 2016/2017. De acordo com o calendário, quem nasceu nos meses de julho a dezembro receberá o benefício ainda no ano de 2016.
Já os nascidos entre janeiro e junho receberão no primeiro trimestre de 2017. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2017, prazo final para o recebimento.
Novas regras
Este ano, a principal novidade fica por conta das novas regras estabelecidas pelo governo federal para o saque do benefício. Segundo o novo regimento, o valor do PIS é associado ao número de meses trabalhados no exercício anterior.
Portanto, quem trabalhou um mês no ano-base 2015 receberá 1/12 do salário mínimo. Quem trabalhou 2 meses receberá 2/12 e assim por diante. Só receberá o valor total quem trabalhou o ano-base 2015 completo.
Também só terá direito ao abono salarial quem recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais, com carteira assinada e exerceu atividade remunerada durante, pelo menos, 30 dias em 2015.
Rendimentos do PIS
Quando o saque do PIS não é efetuado, o valor é incorporado ao saldo de quotas. Ao final do exercício financeiro, em 30 de junho, após a atualização do saldo, os rendimentos são disponibilizados para saque no novo calendário. Os rendimentos variam conforme o saldo existente na conta do PIS vinculada ao trabalhador.
Prazo prorrogado
Mais de 1,2 milhão de trabalhadores de todo o País ainda podem sacar o Abono Salarial do PIS/Pasep 2014. O prazo, que havia terminado no último dia 30, foi prorrogado. Dessa forma, o trabalhador que perdeu o prazo ganhou uma nova chance de retirar o abono, que vai de 28 de julho até 31 de agosto.
Depois desse novo prazo, os valores referentes aos abonos salariais não sacados retornarão ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). De acordo com o Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), o volume total de recursos disponíveis chega a R$ 1,08 bilhão.
Fonte: Caixa Econômica
"Pílula do câncer" começa a ser testada em humanos nesta segunda-feira (25)
Começam nesta segunda-feira (25) os testes em humanos com a fosfoetanolamina, o composto que ficou conhecido como a "pílula do câncer". As atividades estarão concentradas no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, e a substância será utilizada por 10 pacientes.
Esse primeiro grupo determinará a segurança da dose, e se não houver efeitos colaterais, a pesquisa muda de fase, abrangendo mais 200 pacientes.
Serão avaliadas as reações em dez tipos de câncer: cabeça e pescoço, mama, pulmão, colo, fígado, pâncreas, melanoma, estômago, colo uterino e próstata. Os testes devem avançar e, se os resultados obtidos nas fases forem positivos, mil pessoas participarão do processo, recebendo doses da pílula.
Para o governador de São Paulo, essa fase é fruto de trabalho dos pesquisadores e vem sendo aguardada com muita expectativa. "Primeiro houve aprivação pela Faculdade de Medicina e depois agora pela Conep. E começa o trabalho na segunda-feira. Estamos com bastante esperança que isso possa trazer um avanço no tratamento", disse Geraldo Alckmin.
Os testes com 210 pacientes devem durar seis meses, e só começaram após aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde. Paulo Hoff, oncologista e diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, descreveu como será o procedimento: "benefício tende a acontecer nos primeiros dois a quatro meses. Pacientes que não tiverem benefícios em quatro meses, dificilmente apresentarão benefício tardio. isso para qualquer tipo d etratamento contra o câncer. Mas vamos dar ao produto toda a possibilidade para que mostre o benefício, o tempo que for necessário".
Defensor público que acompanhou todo o processo que antecedeu a liberação dos testes em humanos disse que o uso da terapia não pode ser negado.
Daniel Macedo defendeu que os testes clínicos sejam realizados de forma séria para constatar a segurança da "pílula do câncer": "não estou dizendo que a fosofetanolamina é a cura do câncer. Não estamos afirmando o abandono dos tratamentos convencionais. O que queremos é que ocorra os testes clínicos, com credibilidade".
A Furp (Fábrica de Remédios do Governo do Estado), encaminhou para os testes no Icesp a substância sintetizada em um laboratório de Cravinhos. Segundo o governo, o pesquisador da USP de São Carlos, Gilberto Chierice,que iniciou a produção da substância, acompanha essa fase de testes.Fonte:Jovem Pan
Esse primeiro grupo determinará a segurança da dose, e se não houver efeitos colaterais, a pesquisa muda de fase, abrangendo mais 200 pacientes.
Serão avaliadas as reações em dez tipos de câncer: cabeça e pescoço, mama, pulmão, colo, fígado, pâncreas, melanoma, estômago, colo uterino e próstata. Os testes devem avançar e, se os resultados obtidos nas fases forem positivos, mil pessoas participarão do processo, recebendo doses da pílula.
Para o governador de São Paulo, essa fase é fruto de trabalho dos pesquisadores e vem sendo aguardada com muita expectativa. "Primeiro houve aprivação pela Faculdade de Medicina e depois agora pela Conep. E começa o trabalho na segunda-feira. Estamos com bastante esperança que isso possa trazer um avanço no tratamento", disse Geraldo Alckmin.
Os testes com 210 pacientes devem durar seis meses, e só começaram após aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde. Paulo Hoff, oncologista e diretor-geral do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, descreveu como será o procedimento: "benefício tende a acontecer nos primeiros dois a quatro meses. Pacientes que não tiverem benefícios em quatro meses, dificilmente apresentarão benefício tardio. isso para qualquer tipo d etratamento contra o câncer. Mas vamos dar ao produto toda a possibilidade para que mostre o benefício, o tempo que for necessário".
Defensor público que acompanhou todo o processo que antecedeu a liberação dos testes em humanos disse que o uso da terapia não pode ser negado.
Daniel Macedo defendeu que os testes clínicos sejam realizados de forma séria para constatar a segurança da "pílula do câncer": "não estou dizendo que a fosofetanolamina é a cura do câncer. Não estamos afirmando o abandono dos tratamentos convencionais. O que queremos é que ocorra os testes clínicos, com credibilidade".
A Furp (Fábrica de Remédios do Governo do Estado), encaminhou para os testes no Icesp a substância sintetizada em um laboratório de Cravinhos. Segundo o governo, o pesquisador da USP de São Carlos, Gilberto Chierice,que iniciou a produção da substância, acompanha essa fase de testes.Fonte:Jovem Pan
Após revés, Victor Ramos tem carro apedrejado ao sair do Barradão
O zagueiro Victor Ramos, do Vitória, teve o seu carro apedrejado por torcedores do clube após o revés por 3 a 2 para o Santos, neste domingo (24), em jogo válido pela 16ª rodada. O ataque aconteceu quando o defensor saía do Estádio Manoel Barradas depois da partida. O jogador comentou ocorrido e classificou a ação como uma covardia. “Na saída do Barradão, após o jogo com o Santos, fui agredido de forma covarde por alguns marginais que se dizem torcedores. Algo que nunca havia acontecido comigo.
Estou muito triste com tudo isso. Nunca imaginei que passaria por isso. Por pouco não houve algo mais grave. Minha família estava dentro do carro e está muito assustada, abalada”, disse o jogador, por meio de sua assessoria de imprensa. O camisa 3 do Leão ainda afirmou que irá conversar com a diretoria do clube e não descartou uma possível saída.
“Tenho trabalhado diariamente para fazer o melhor dentro de campo. Se as coisas não se encaixam algumas vezes, não há nada que se justifique agressão e até ameaça de morte, como aconteceu comigo. Sou um trabalhador, cumpro com minhas obrigações e ninguém tem o direito de tomar uma atitude como essa. O verdadeiro torcedor do Vitória não é esse. Toda a diretoria me deu muito apoio e esteve comigo o tempo todo. Isso mostra o carinho que todos no clube têm comigo.
Assim como o torcedor do Vitória, sofro também com as derrotas, pois fui criado neste clube que amo e torço. O Vitória faz parte da minha vida. Vamos sentar e conversar para ver o que será melhor para todos. Não posso aceitar o que aconteceu”, concluiu. Victor prestou queixa na 10ª Delegacia Territorial (10ª DT/Pau da Lima).Fonte:Bahia Noticias
Estou muito triste com tudo isso. Nunca imaginei que passaria por isso. Por pouco não houve algo mais grave. Minha família estava dentro do carro e está muito assustada, abalada”, disse o jogador, por meio de sua assessoria de imprensa. O camisa 3 do Leão ainda afirmou que irá conversar com a diretoria do clube e não descartou uma possível saída.
“Tenho trabalhado diariamente para fazer o melhor dentro de campo. Se as coisas não se encaixam algumas vezes, não há nada que se justifique agressão e até ameaça de morte, como aconteceu comigo. Sou um trabalhador, cumpro com minhas obrigações e ninguém tem o direito de tomar uma atitude como essa. O verdadeiro torcedor do Vitória não é esse. Toda a diretoria me deu muito apoio e esteve comigo o tempo todo. Isso mostra o carinho que todos no clube têm comigo.
Assim como o torcedor do Vitória, sofro também com as derrotas, pois fui criado neste clube que amo e torço. O Vitória faz parte da minha vida. Vamos sentar e conversar para ver o que será melhor para todos. Não posso aceitar o que aconteceu”, concluiu. Victor prestou queixa na 10ª Delegacia Territorial (10ª DT/Pau da Lima).Fonte:Bahia Noticias
Meirelles prevê aumento de impostos em caso de teto de gastos não ser aprovado
O ministro da Fazenda do governo interino, Henrique Meirelles, afirmou que a carga de impostos pode aumentar, caso o teto de gastos para saúde e educação não seja aprovado pelo Congresso. “Se não for aprovado o teto dos gastos de despesas com saúde e educação, não haverá outra saída, porque nos próximos anos, para financiar este aumento das despesas públicas, só resta aumentar imposto”, avaliou, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada nesta segunda-feira (25). Meirelles se refere a uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para gastos públicos, que inclui os custos com saúde e educação, para os próximos 20 anos.
“Sem essa aprovação e posteriormente a da reforma da Previdência, certamente teremos um continuado aumento das despesas públicas obrigatórias e poderemos voltar a ter aumento de prêmio de risco”, acrescentou. A previsão sobre eventuais aumentos de impostos deve ser feita em agosto. “Teremos uma visão clara até o final de agosto [quando for elaborado o orçamento do próximo ano]. A nossa expectativa é que não haja necessidade de aumento de imposto. Tenho frisado que não é a solução ideal, mas, se for necessário, teremos aumento de imposto, sim, porque a meta de R$ 139 bilhões de deficit será cumprida, sim”.
Questionado ainda sobre o risco de não cumprimento da meta do déficit o ministro apontou que “a ansiedade não resolve problemas estruturais”. “Quem viver verá. Não há dúvida de que R$ 170,5 bilhões é um deficit muito elevado, mas ele foi construído por muitos anos. O que ocorreu agora é que ele foi explicitado. Nosso compromisso é dizer a verdade e anunciar metas que sejam cumpridas”, argumentou.
Meirelles revelou ainda que o governo estuda alvos para privatização. “Estamos avaliando várias possibilidades, muitas já mencionadas, outras ainda não. Os aeroportos adicionais [Congonhas e Santos Dumont] são uma decisão dos setores diretamente envolvidos, mas pessoalmente sou favorável que seja feita uma privatização. Não só deles, mas dos demais aeroportos de alto volume de tráfego”, citou.
“Sem essa aprovação e posteriormente a da reforma da Previdência, certamente teremos um continuado aumento das despesas públicas obrigatórias e poderemos voltar a ter aumento de prêmio de risco”, acrescentou. A previsão sobre eventuais aumentos de impostos deve ser feita em agosto. “Teremos uma visão clara até o final de agosto [quando for elaborado o orçamento do próximo ano]. A nossa expectativa é que não haja necessidade de aumento de imposto. Tenho frisado que não é a solução ideal, mas, se for necessário, teremos aumento de imposto, sim, porque a meta de R$ 139 bilhões de deficit será cumprida, sim”.
Questionado ainda sobre o risco de não cumprimento da meta do déficit o ministro apontou que “a ansiedade não resolve problemas estruturais”. “Quem viver verá. Não há dúvida de que R$ 170,5 bilhões é um deficit muito elevado, mas ele foi construído por muitos anos. O que ocorreu agora é que ele foi explicitado. Nosso compromisso é dizer a verdade e anunciar metas que sejam cumpridas”, argumentou.
Meirelles revelou ainda que o governo estuda alvos para privatização. “Estamos avaliando várias possibilidades, muitas já mencionadas, outras ainda não. Os aeroportos adicionais [Congonhas e Santos Dumont] são uma decisão dos setores diretamente envolvidos, mas pessoalmente sou favorável que seja feita uma privatização. Não só deles, mas dos demais aeroportos de alto volume de tráfego”, citou.
PF invade prédio da Funarte e encerra ocupação contra Temer
A Polícia Federal invadiu na manhã desta segunda-feira o Palácio Capanema, no centro do Rio, para encerrar a ocupação iniciada em 16 de maio por manifestantes contrários ao presidente interino Michel Temer e a extinção do Ministério da Cultura. Cerca de 50 agentes entraram no local.
O prédio é sede da Funarte (Fundação Nacional de Artes) e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional) no Rio de Janeiro. Os policiais ordenaram a desocupação de todos os manifestantes instalados nos pilotis, no Mezanino, no Salão Portinari e nas demais dependências do local.
Diante dos ação dos agentes, os manifestantes desocuparam pacificamente o prédio e cantaram palavras de ordem contra o governo Temer.
O prédio é sede da Funarte (Fundação Nacional de Artes) e do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Nacional) no Rio de Janeiro. Os policiais ordenaram a desocupação de todos os manifestantes instalados nos pilotis, no Mezanino, no Salão Portinari e nas demais dependências do local.
Diante dos ação dos agentes, os manifestantes desocuparam pacificamente o prédio e cantaram palavras de ordem contra o governo Temer.
Lava Jato: delatores patrocinaram Stock Car para lavar dinheiro
Empreiteiros envolvidos no escândalo do petrolão usaram contratos de patrocínio da Stock Car, principal categoria do automobilismo brasileiro, para lavar dinheiro. Segundo a edição desta segunda-feira do jornal Folha de S. Paulo, eles afirmaram, em depoimentos de colaboração premiada, que os valores passavam pelo empresário Adir Assad.
Assad, que já foi condenado na Operação Lava Jato, é dono de uma empresa de marketing que atua na categoria, a Rock Star. Além disso, é o principal parceiro de uma escuderia em uma divisão de acesso da modalidade.
Em seu acordo de colaboração, o empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, disse que um dos meios de lavar o dinheiro usado para pagar propina era superfaturar os valores de patrocínio intermediados pela Rock Star. O dinheiro excedente era “devolvido” e usado para pagamentos ilegais de ex-diretores da estatal e políticos. Em uma das notas fiscais entregues à Justiça, consta um contrato de patrocínio firmado com a Rock Star no valor de 4 milhões de reais, por patrocínio e ações de marketing relacionadas ao piloto Allam Khodair na temporada de 2012.
Já Ricardo Pernambuco, sócio da Carioca Engenharia, também afirmou em delação que obtinha dinheiro em espécie para fazer os pagamentos ilícitos por meio de contratos simulados com Assad. Como prova, ele apresentou um contrato firmado com a Rock Star em 2009, no valor de 820.000 reais, para patrocinar o piloto Murillo Macedo Filho na categoria Stock Car Light.
O grupo Schahin, dono de banco e construtora, também fez pagamentos à Rock Star. As notas fiscais das remessas foram anexadas aos autos da 31ª fase da Lava Jato, deflagrada no início de julho. Ao todo, os valores somam 3,5 milhões de reais, que foram justificados como patrocínio para a J.Star Racing, equipe associada a Assad que competia na categoria Copa Montana. O responsável pela escuderia é Murillo Macedo.
Outro patrocinador do time de corrida era o banco Trandbank, que foi investigado neste ano na CPI dos Fundos de Pensão por prejuízos na gestão de recursos de funcionários da Petrobras e dos Correios. Uma quebra de sigilo da Rock Star na Lava Jato mostrou que o Trandbank foi o maior financiador da firma de Assad, com pagamentos de 28 milhões de reais, entre 2007 e 2013 – 13% do total recebido pela empresa desde a sua fundação.
À Folha, o empresário Adir Assad disse que está desligado da firma Rock Star desde 2007 e negou ter operado propina. O Grupo Schahin disse apenas que está prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Procurado, o Trandbank não foi localizado.
Já a direção da Stock Car afirmou que as construtoras alvos da Lava Jato nunca patrocinaram institucionalmente a categoria, mas equipes privadas.
Os pilotos patrocinados pelas empreiteiras por meio da Rock Star disseram que possuíam um acordo no qual a firma ganhava o direito de explorar o espaço de publicidade nos carros e nos macacões. Dessa forma, a empresa de Assad assumia a responsabilidade de providenciar patrocinadores.Fonte:Veja
Assad, que já foi condenado na Operação Lava Jato, é dono de uma empresa de marketing que atua na categoria, a Rock Star. Além disso, é o principal parceiro de uma escuderia em uma divisão de acesso da modalidade.
Em seu acordo de colaboração, o empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC, disse que um dos meios de lavar o dinheiro usado para pagar propina era superfaturar os valores de patrocínio intermediados pela Rock Star. O dinheiro excedente era “devolvido” e usado para pagamentos ilegais de ex-diretores da estatal e políticos. Em uma das notas fiscais entregues à Justiça, consta um contrato de patrocínio firmado com a Rock Star no valor de 4 milhões de reais, por patrocínio e ações de marketing relacionadas ao piloto Allam Khodair na temporada de 2012.
Já Ricardo Pernambuco, sócio da Carioca Engenharia, também afirmou em delação que obtinha dinheiro em espécie para fazer os pagamentos ilícitos por meio de contratos simulados com Assad. Como prova, ele apresentou um contrato firmado com a Rock Star em 2009, no valor de 820.000 reais, para patrocinar o piloto Murillo Macedo Filho na categoria Stock Car Light.
O grupo Schahin, dono de banco e construtora, também fez pagamentos à Rock Star. As notas fiscais das remessas foram anexadas aos autos da 31ª fase da Lava Jato, deflagrada no início de julho. Ao todo, os valores somam 3,5 milhões de reais, que foram justificados como patrocínio para a J.Star Racing, equipe associada a Assad que competia na categoria Copa Montana. O responsável pela escuderia é Murillo Macedo.
Outro patrocinador do time de corrida era o banco Trandbank, que foi investigado neste ano na CPI dos Fundos de Pensão por prejuízos na gestão de recursos de funcionários da Petrobras e dos Correios. Uma quebra de sigilo da Rock Star na Lava Jato mostrou que o Trandbank foi o maior financiador da firma de Assad, com pagamentos de 28 milhões de reais, entre 2007 e 2013 – 13% do total recebido pela empresa desde a sua fundação.
À Folha, o empresário Adir Assad disse que está desligado da firma Rock Star desde 2007 e negou ter operado propina. O Grupo Schahin disse apenas que está prestando todos os esclarecimentos às autoridades. Procurado, o Trandbank não foi localizado.
Já a direção da Stock Car afirmou que as construtoras alvos da Lava Jato nunca patrocinaram institucionalmente a categoria, mas equipes privadas.
Os pilotos patrocinados pelas empreiteiras por meio da Rock Star disseram que possuíam um acordo no qual a firma ganhava o direito de explorar o espaço de publicidade nos carros e nos macacões. Dessa forma, a empresa de Assad assumia a responsabilidade de providenciar patrocinadores.Fonte:Veja
domingo, 24 de julho de 2016
Obama não virá para Jogos Olímpicos por medo do Rio de Janeiro, diz coluna
O presidente do Estados Unidos, Barack Obama, não virá para o Brasil durante os Jogos Olímpicos. De acordo com a coluna de Lauro Jardim, em O Globo, o democrata teme por sua segurança no Rio de Janeiro. A decisão foi tomada mesmo após conversas com Alexandre de Moraes, quando ainda era secretário de Segurança de São Paulo, quando foi questionada a possibilidade de Obama se hospedar na capital paulista durante os jogos.
Dilma, sobre o impeachment: ‘Quero acabar logo com essa agonia’
Na terça-feira passada, Michel Temer ofereceu um jantar no Palácio do Jaburu aos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara, Rodrigo Maia. Não havia uma pauta específica. O objetivo do presidente interino era mostrar à imprensa uma situação de harmonia entre os chefes do Executivo e do Legislativo, para contrastar com o clima beligerante no governo da presidente afastada Dilma Rousseff. Tudo correu conforme o planejado, com uma revelação inesperada. Renan Calheiros disse a Temer que a petista jogou a toalha e admitiu não ter mais chances de impedir a aprovação do impeachment no Senado. Segundo o relato do senador, Dilma desabafou nos seguintes termos: “Quero acabar logo com essa agonia”.
Calheiros é a expressão mais viva do que se pode chamar de “político de Brasília”. Isso significa que está sempre ao lado do poder. Há poucos meses, estava empenhado em desalojar Temer da poderosa presidência do PMDB e, se possível, deixá-lo distante da rampa do Palácio do Planalto. Foi um dos generais da batalha de Dilma para barrar o impeachment. Sendo um “político de Brasília”, Calheiros é um termômetro quase infalível para detectar a temperatura do poder. Se conversa em tom de confidência com Temer, por quem nunca nutriu grande simpatia, é sinal de que tem certeza de que Dilma não conseguirá recuperar o mandato.
A percepção do senador, no entanto, não é propriamente um privilégio. É difícil encontrar em Brasília, mesmo dentro do PT, alguém que acredite na volta de Dilma ao Palácio do Planalto, ainda que as pesquisas de opinião mostrem que mais de 60% do eleitorado prefere a convocação de novas eleições. A questão central é que Michel Temer, em apenas dois meses de interinidade, conseguiu plantar um clima de estabilidade na política e na economia, que favorece sua permanência no poder. Pelas contas do senador Romero Jucá (PMDB-RR), demitido do Planejamento por conspirar contra a Lava-Jato, 61 dos 81 senadores votarão a favor do impeachment. Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, aposta que o número pode chegar a 63 senadores, incluindo Calheiros.
É tamanha a confiança que Geddel Vieira Lima, o ministro encarregado de negociar com o Congresso, tirará nos próximos dias uma semana de férias. “A fatura está liquidada”, reza o mantra da hora no PMDB. Temer, por via das dúvidas, não descuida de usar a máquina pública para sacramentar sua vitória. De olho nas ruas, sancionou reajustes salariais para servidores públicos e anunciou a ampliação dos financiamentos da Caixa Econômica Federal para a compra de imóveis. Num aceno aos congressistas, vetou novos cortes no Orçamento da União e determinou que sejam nomeadas imediatamente as pessoas indicadas por deputados e senadores de sua base de apoio para ocupar cargos públicos. Na quarta-feira, o ministro Geddel Vieira Lima recebeu Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão do impeachment na Câmara, para sacramentar a distribuição de cargos federais em Goiás entre os parlamentares do estado.
Colaborou Marcelo Sakate(Veja)
Calheiros é a expressão mais viva do que se pode chamar de “político de Brasília”. Isso significa que está sempre ao lado do poder. Há poucos meses, estava empenhado em desalojar Temer da poderosa presidência do PMDB e, se possível, deixá-lo distante da rampa do Palácio do Planalto. Foi um dos generais da batalha de Dilma para barrar o impeachment. Sendo um “político de Brasília”, Calheiros é um termômetro quase infalível para detectar a temperatura do poder. Se conversa em tom de confidência com Temer, por quem nunca nutriu grande simpatia, é sinal de que tem certeza de que Dilma não conseguirá recuperar o mandato.
A percepção do senador, no entanto, não é propriamente um privilégio. É difícil encontrar em Brasília, mesmo dentro do PT, alguém que acredite na volta de Dilma ao Palácio do Planalto, ainda que as pesquisas de opinião mostrem que mais de 60% do eleitorado prefere a convocação de novas eleições. A questão central é que Michel Temer, em apenas dois meses de interinidade, conseguiu plantar um clima de estabilidade na política e na economia, que favorece sua permanência no poder. Pelas contas do senador Romero Jucá (PMDB-RR), demitido do Planejamento por conspirar contra a Lava-Jato, 61 dos 81 senadores votarão a favor do impeachment. Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, aposta que o número pode chegar a 63 senadores, incluindo Calheiros.
É tamanha a confiança que Geddel Vieira Lima, o ministro encarregado de negociar com o Congresso, tirará nos próximos dias uma semana de férias. “A fatura está liquidada”, reza o mantra da hora no PMDB. Temer, por via das dúvidas, não descuida de usar a máquina pública para sacramentar sua vitória. De olho nas ruas, sancionou reajustes salariais para servidores públicos e anunciou a ampliação dos financiamentos da Caixa Econômica Federal para a compra de imóveis. Num aceno aos congressistas, vetou novos cortes no Orçamento da União e determinou que sejam nomeadas imediatamente as pessoas indicadas por deputados e senadores de sua base de apoio para ocupar cargos públicos. Na quarta-feira, o ministro Geddel Vieira Lima recebeu Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão do impeachment na Câmara, para sacramentar a distribuição de cargos federais em Goiás entre os parlamentares do estado.
Colaborou Marcelo Sakate(Veja)
sábado, 23 de julho de 2016
Morre no Rio de Janeiro ex-cantora das Frenéticas Lidoka
A cantora Lidoka Matuscelli, ex-integrante das Frenéticas, morreu na noite desta sexta-feira (22), aos 66 anos, em sua casa em Ipanema, zona sul do Rio de Janeiro. Ela lutava há 10 anos contra um melanoma, tipo mais grave de câncer de pele. Nos últimos meses, a doença se espalhou por alguns órgãos e ela teve metástase no cérebro. O filho dela, Igor Bandoca, deu a notícia em seu perfil do Facebook.
"Informo a todos que minha mãe, a eterna Frenética, voou há duas horas. Agora irá curtir as energias do céu! Que sorte tive em poder me despedir, aceitar e entender sua ida. Agradeço muto a todos, vocês ajudaram muito a seu espírito subir com paz. Foi super tranquilo, em paz. Como um passarinho, palavras do enfermeiro que estava acompanhando ela", escreveu ele.
Ex-companheira de grupo, Leiloca Neves escreveu uma mensagem de despedida em seu Instagram. "Lidoka, taurina, guerreira, divertida, sua luta não foi em vão. Agora acabaram-se as limitações e você pode voar. Muita Paz e muita Luz, minha querida. A tristeza pra quem fica é muito grande,mas o que nos consola é que você agora está liberta. Todo o nosso amor , sempre".
A atriz Grace Gianoukas deixou uma mensagem para a cantora em seu Facebook: "Lidoka Martuscelli, minha idola, minha amiga amada, que os anjos te aplaudem de pé na tua chegada, nós daqui agradecemos a tua passagem brilhante pelo nosso tempo".
Afilhada de Lidoka, a atriz Daniele Rodrigues, que interpretou a personagem Narizinho do "Sítio do PicaPau Amarelo", contou que foi vizinha da cantora em Ipanema, no prédio que ela morava há 40 anos.O velório acontece neste domingo, a partir das 10 horas no Memorial do Carmo, no Caju, Rio de Janeiro. O corpo será cremado às 15 horas.Fonte:Uol
"Informo a todos que minha mãe, a eterna Frenética, voou há duas horas. Agora irá curtir as energias do céu! Que sorte tive em poder me despedir, aceitar e entender sua ida. Agradeço muto a todos, vocês ajudaram muito a seu espírito subir com paz. Foi super tranquilo, em paz. Como um passarinho, palavras do enfermeiro que estava acompanhando ela", escreveu ele.
Ex-companheira de grupo, Leiloca Neves escreveu uma mensagem de despedida em seu Instagram. "Lidoka, taurina, guerreira, divertida, sua luta não foi em vão. Agora acabaram-se as limitações e você pode voar. Muita Paz e muita Luz, minha querida. A tristeza pra quem fica é muito grande,mas o que nos consola é que você agora está liberta. Todo o nosso amor , sempre".
A atriz Grace Gianoukas deixou uma mensagem para a cantora em seu Facebook: "Lidoka Martuscelli, minha idola, minha amiga amada, que os anjos te aplaudem de pé na tua chegada, nós daqui agradecemos a tua passagem brilhante pelo nosso tempo".
Afilhada de Lidoka, a atriz Daniele Rodrigues, que interpretou a personagem Narizinho do "Sítio do PicaPau Amarelo", contou que foi vizinha da cantora em Ipanema, no prédio que ela morava há 40 anos.O velório acontece neste domingo, a partir das 10 horas no Memorial do Carmo, no Caju, Rio de Janeiro. O corpo será cremado às 15 horas.Fonte:Uol
Pacientes são dispensados de hospitais no Rio por causa de reserva para Olimpíadas
Pacientes têm sido dispensados e cirurgias estão sendo remarcadas em hospitais federais do Rio de Janeiro por causa da cota de leitos reservados para os Jogos Olímpicos deste ano. De acordo com a Globo News, novos pacientes também não são atendidos e leitos nas especialidades ortopedia, cirurgia-geral, ginecologia e pediatria foram bloqueados. A Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro (DPU/RJ) deve enviar uma petição ao juiz que fossem solucionados problemas com grandes filas nos hospitais federais. Para o órgão, a reserva de leitos para megaeventos é necessária, mas o atendimento não pode sofrer prejuízos. Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que "não há qualquer bloqueio de leitos ou suspensão de cirurgias eletivas nos hospitais e institutos federais do Rio de Janeiro". Ainda segundo a pasta, o atendimento regular está mantido, inclusive no período dos Jogos.
Governo estuda regra que eleva tempo para quem está prestes a se aposentar
O governo estuda propor uma regra de transição no âmbito da reforma da Previdência que aumentará em 40% o tempo restante para a aposentadoria. O incremento será o "pedágio" a ser pago pelos contribuintes que estiverem mais próximos de obter o benefício e, portanto, estariam incluídos na chamada faixa de transição entre o regime atual e o novo modelo. Para os demais, deverá valer a idade mínima, que pode ser de 70 anos. Ainda não está fechado qual será a idade usada como referência para a divisão dos dois grupos.
A proposta dos 40% foi comentada esta semana em uma rede social pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e confirmada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, pela pasta. "Para quem faltasse 10 meses, teria de trabalhar mais quatro. Faltariam 14 meses para aposentar", escreveu Padilha. As centrais sindicais, no entanto, ainda não haviam sido apresentadas a essa ideia durante as reuniões que têm mantido com o governo para debater o assunto.
Embora o Executivo mantenha o otimismo sobre a aceitação, líderes sindicais adiantam que não vão acatar a sugestão. "Não aceitaremos nenhuma regra que aumente o tempo de trabalho para quem já está no mercado de trabalho", disse o deputado Paulinho da Força (SD-SP), presidente da Força Sindical. Para ele, as regras atuais de aposentadoria são um direito adquirido dos trabalhadores. "Pedágio, nem pensar", frisou. Como alternativa, o deputado sugere a criação de uma "Nova Previdência", com contribuintes nascidos a partir de 2001. Neste caso, a central aceitaria que o governo fixasse uma idade mínima para aposentar.
O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, afirmou que a entidade tem analisado com "cautela" as propostas do governo e pediu bom senso do Executivo. "Não dá para ficar criando situações contrárias aos interesses do trabalhador. É tudo nas costas deles", disse. Os líderes sindicais engrossaram o coro de que o governo tem de "fazer a parte dele" para reduzir o déficit na Previdência, estimado em R$ 149,2 bilhões neste ano. O marco de divisão entre quem poderá ou não usar a regra de transição "pode parar em qualquer lugar", explicou o chefe da Assessoria Especial da Casa Civil, Marcelo de Siqueira.
Segundo ele, a questão ainda está em estudo e não há sequer definição sobre o que será usado como referência: a idade, o tempo de contribuição ou uma combinação dos dois. Na prática, a ideia é que haja dois grupos, um que vai se aposentar pela regra de transição e outro que terá de esperar a idade mínima. A regra de corte é que vai dizer quem vai se encaixar em qual. "Para quem está próximo de se aposentar, não é idade mínima (que vai valer)", disse Siqueira. Em outra versão do novo modelo, o governo não descarta excluir a trava que dividiria os dois grupos.
Neste caso, o próprio beneficiário poderia visualizar qual regime seria mais vantajoso. Para quem até hoje contribuiu pouco à Previdência será mais negócio aderir à idade mínima, entende o governo. Em relação à idade mínima, a ideia é mesmo fixá-la em 70 anos. A avaliação é de que outros países onde a idade mínima está em torno de 65 anos já analisam a necessidade de aumento. "Como queremos reforma de médio e longo prazo, temos de pensar lá na frente", justificou Siqueira.Fonte:Estadão
A proposta dos 40% foi comentada esta semana em uma rede social pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, e confirmada ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, pela pasta. "Para quem faltasse 10 meses, teria de trabalhar mais quatro. Faltariam 14 meses para aposentar", escreveu Padilha. As centrais sindicais, no entanto, ainda não haviam sido apresentadas a essa ideia durante as reuniões que têm mantido com o governo para debater o assunto.
Embora o Executivo mantenha o otimismo sobre a aceitação, líderes sindicais adiantam que não vão acatar a sugestão. "Não aceitaremos nenhuma regra que aumente o tempo de trabalho para quem já está no mercado de trabalho", disse o deputado Paulinho da Força (SD-SP), presidente da Força Sindical. Para ele, as regras atuais de aposentadoria são um direito adquirido dos trabalhadores. "Pedágio, nem pensar", frisou. Como alternativa, o deputado sugere a criação de uma "Nova Previdência", com contribuintes nascidos a partir de 2001. Neste caso, a central aceitaria que o governo fixasse uma idade mínima para aposentar.
O presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, afirmou que a entidade tem analisado com "cautela" as propostas do governo e pediu bom senso do Executivo. "Não dá para ficar criando situações contrárias aos interesses do trabalhador. É tudo nas costas deles", disse. Os líderes sindicais engrossaram o coro de que o governo tem de "fazer a parte dele" para reduzir o déficit na Previdência, estimado em R$ 149,2 bilhões neste ano. O marco de divisão entre quem poderá ou não usar a regra de transição "pode parar em qualquer lugar", explicou o chefe da Assessoria Especial da Casa Civil, Marcelo de Siqueira.
Segundo ele, a questão ainda está em estudo e não há sequer definição sobre o que será usado como referência: a idade, o tempo de contribuição ou uma combinação dos dois. Na prática, a ideia é que haja dois grupos, um que vai se aposentar pela regra de transição e outro que terá de esperar a idade mínima. A regra de corte é que vai dizer quem vai se encaixar em qual. "Para quem está próximo de se aposentar, não é idade mínima (que vai valer)", disse Siqueira. Em outra versão do novo modelo, o governo não descarta excluir a trava que dividiria os dois grupos.
Neste caso, o próprio beneficiário poderia visualizar qual regime seria mais vantajoso. Para quem até hoje contribuiu pouco à Previdência será mais negócio aderir à idade mínima, entende o governo. Em relação à idade mínima, a ideia é mesmo fixá-la em 70 anos. A avaliação é de que outros países onde a idade mínima está em torno de 65 anos já analisam a necessidade de aumento. "Como queremos reforma de médio e longo prazo, temos de pensar lá na frente", justificou Siqueira.Fonte:Estadão
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