O presidente Michel Temer aproveitou um jantar nesta terça-feira (24) oferecido pelo vice-presidente da Câmara, deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG), para fazer um último apelo a parlamentares por votos contra a denúncia por obstrução de Justiça e organização criminosa.
Segundo relatos feitos ao Blog sobre o encontro fechado, Temer disse aos presentes – cerca de 30 pessoas – que acredita que muitos parlamentares se sentem constrangidos em declarar apoio a ele pois "a campanha é tão grande, e a luta não é política, é moral".
Temer disse no jantar que é procurado por pessoas que dizem o adorar, que ele "honra o país", mas justificam que não podem votar nele nesta quarta-feira (25) por conta da pressão das bases eleitorais. O presidente disse que o único sentimento que tem é de "pena" desses parlamentares.
"O único sentimento que tenho é de pena. Aquela figura, que, às vezes, é até maior do que eu, vai se apequenando, e a impressão que tenho é que é do tamanho do meu sapato", afirmou o presidente aos convidados do jantar na casa de Fábio Ramalho.
Temer apelou aos deputados que peçam votos e transmitam "entusiasmo" aos demais parlamentares na sessão desta quarta. Ele disse acreditar que os presentes no jantar votariam "com o coração" contra a denúncia.
O presidente voltou a atacar os delatores da JBS e afirmou que "todos" devem ficar "ruborizados" quando escutarem o diálogo entre os empresários da JBS. Temer voltou a dizer que é vítima de uma "conspiração", mas que resiste por estar ao lado da "verdade".
Aos presentes, o presidente disse que as instituições estavam desarticuladas. "Temos de restitucionalizar o país."Fonte:G1
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Agenor não descarta pagar ‘bicho’ para escapar da degola, mas ressalta: 'Ninguém pediu'
O Vitória não descarta recompensar seus jogadores com o famoso “bicho” caso o objetivo de permanecer na Série A do Campeonato Brasileiro seja alcançado. Atualmente, o time Rubro-negro ocupa a 17ª posição no certame com 33 pontos. Agenor Gordilho, presidente em exercício da agremiação, garantiu que nenhum atleta pediu incentivo financeiro nesta reta final. Porém, ele estuda utilizar “o velho expediente” para que a equipe possa evitar a queda. "O grupo não dá trabalho, é um grupo focado. Chega fora de casa, a gente faz partidas incríveis, estávamos invictos há sete jogos. Aqui também não falta disposição.
O que a gente fez foi incentivar eles para buscar o resultado também aqui em casa. Domingo [contra o Atlético-GO] nós temos um jogo decisivo. A gente quer que venham para cá despreocupados. A nossa torcida vai estar aqui, vai compreender que é hora de apoiar mesmo. Vamos para cima, vamos ganhar. Vamos partir para ganhar quatro dos oito jogos que faltam. Vamos atingir o nosso objetivo. No resto, o clube está em paz, ao contrário do que andam dizendo por aí.
O clube está tranquilo, saudável, se profissionalizando cada vez mais, estamos com uma consultoria de gestão de governança. Estamos atuando em todas as áreas do clube”, afirmou o cartola. “Sim [oferecer bicho], é também uma ferramenta. Tenha certeza que se nós acharmos, o Cleber Giglio [diretor de futebol] comigo, com Mancini, o financeiro... Até no último jogo, por eles não terem falado absolutamente nada a gente deu um algo a mais... Estamos tomando algumas providências dentro e fora de campo.
A gente está atento a tudo. E vamos ver, retomar essa mística do Barradão. Tenho fé”, emendou. Porém, ele voltou a falar que nenhum jogador tocou no assunto “bicho”. “Uma prova de como o grupo é focado é que jamais eles pediram nenhum tipo de incentivo financeiro para poder ganhar jogo. Eles consideram isso uma obrigação deles.
Vocês acompanham o futebol e sabem tudo que eles estão dando. A bola vai entrar aqui. Vamos fazer valer o nosso mando de campo. Vamos reverter essa situação. Confio muito que a gente chegará lá”, finalizou. O duelo contra o Atlético-GO é domingo (29), às 17h (horário de Salvador), no Barradão, válido pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.Fonte:Bahia Noticias
O que a gente fez foi incentivar eles para buscar o resultado também aqui em casa. Domingo [contra o Atlético-GO] nós temos um jogo decisivo. A gente quer que venham para cá despreocupados. A nossa torcida vai estar aqui, vai compreender que é hora de apoiar mesmo. Vamos para cima, vamos ganhar. Vamos partir para ganhar quatro dos oito jogos que faltam. Vamos atingir o nosso objetivo. No resto, o clube está em paz, ao contrário do que andam dizendo por aí.
O clube está tranquilo, saudável, se profissionalizando cada vez mais, estamos com uma consultoria de gestão de governança. Estamos atuando em todas as áreas do clube”, afirmou o cartola. “Sim [oferecer bicho], é também uma ferramenta. Tenha certeza que se nós acharmos, o Cleber Giglio [diretor de futebol] comigo, com Mancini, o financeiro... Até no último jogo, por eles não terem falado absolutamente nada a gente deu um algo a mais... Estamos tomando algumas providências dentro e fora de campo.
A gente está atento a tudo. E vamos ver, retomar essa mística do Barradão. Tenho fé”, emendou. Porém, ele voltou a falar que nenhum jogador tocou no assunto “bicho”. “Uma prova de como o grupo é focado é que jamais eles pediram nenhum tipo de incentivo financeiro para poder ganhar jogo. Eles consideram isso uma obrigação deles.
Vocês acompanham o futebol e sabem tudo que eles estão dando. A bola vai entrar aqui. Vamos fazer valer o nosso mando de campo. Vamos reverter essa situação. Confio muito que a gente chegará lá”, finalizou. O duelo contra o Atlético-GO é domingo (29), às 17h (horário de Salvador), no Barradão, válido pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro.Fonte:Bahia Noticias
Analistas da Receita Federal entram em greve contra adiamento de reajuste salarial
Cerca de 7 mil analistas tributários da Receita Federal devem entrar em greve a partir desta quarta-feira (25), em protesto contra o adiamento do reajuste salarial acertado com o governo em 2016. Os funcionários tiveram aumento de 21,3% que deveria ser feito em quatro parcelas. As duas primeiras já foram acertadas, mas a equipe econômica do governo quer postergar a etapa prevista para janeiro de 2018 para janeiro de 2019.
O adiamento dos reajustes foi anunciado pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, acompanhado de alterações nas carreiras públicas em meio ao anúncio de aumentar a meta fiscal para os anos de 2017 e 2018.
A ideia é interromper prestação de serviços como atendimento a contribuintes, emissão de certidões negativas, regularização de débitos e relacionados às atividades aduaneiras. Os auditores também protestam contra a não regulamentação do bônus por produtividade, também combinado com o governo, mas cujo decreto ainda não foi criado.
À Veja, o Ministério do Planejamento disse que os reajustes serão cumpridos, e apenas a data de efetivação da medida ficou para 2019. "Sobre a movimentação dos sindicalistas, este ministério não se manifesta", diz a nota. O Ministério da Fazenda, ao qual é vinculada a Receita, não comentou o caso.
O adiamento dos reajustes foi anunciado pelos ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, e do Planejamento, Dyogo Oliveira, acompanhado de alterações nas carreiras públicas em meio ao anúncio de aumentar a meta fiscal para os anos de 2017 e 2018.
A ideia é interromper prestação de serviços como atendimento a contribuintes, emissão de certidões negativas, regularização de débitos e relacionados às atividades aduaneiras. Os auditores também protestam contra a não regulamentação do bônus por produtividade, também combinado com o governo, mas cujo decreto ainda não foi criado.
À Veja, o Ministério do Planejamento disse que os reajustes serão cumpridos, e apenas a data de efetivação da medida ficou para 2019. "Sobre a movimentação dos sindicalistas, este ministério não se manifesta", diz a nota. O Ministério da Fazenda, ao qual é vinculada a Receita, não comentou o caso.
Governo caça votos contra denúncia; oposição quer desgastar Temer
Às vésperas da votação na Câmara da denúncia contra o presidente da República, Michel Temer (PMDB), e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral), ambos também do PMDB, aliados e oposicionistas traçam estratégias para a votação do parecer apresentado pelo deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomenda o não prosseguimento da denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República. A sessão que vai avaliar a denúncia deve começar às 9h desta quarta-feira.
Aliados do governo passaram o dia em busca de mais votos para derrubar a denúncia. A expectativa de um dos principais articuladores do governo, deputado Beto Mansur (PRB-SP), é que o parecer de Andrada obtenha entre 260 e 270 votos favoráveis. Para que a denúncia seja rejeitada e não seja enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), são necessários 172 votos. Governistas também tem pedido a presença dos deputados para garantir o quórum mínimo para a votação (342 parlamentares) e acelerar a conclusão do processo.
Ainda de acordo com Mansur, nos últimos dias, Temer tem ligado e recebido pessoalmente deputados para mostrar a importância da rejeição da denúncia. Na noite de terça-feira, véspera da sessão, estava prevista a presença dele em jantar oferecido aos parlamentares na casa do vice-presidente da Câmara, deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG). Uma das estratégias dos aliados é evitar nomear quem são os deputados que votarão com o governo como uma forma de evitar pressões.
Oposição
Enquanto isso, parlamentares da oposição vêm se reunindo para traçar estratégias que possam desgastar os denunciados, principalmente Temer. Os oposicionistas insistem que caberá ao governo conseguir o quórum necessário no plenário e trabalham para adiar a votação.
Também na noite desta terça-feira, os líderes de partidos da oposição definirão quais oradores deverão falar na sessão. O líder do PSB, deputado Julio Delgado (MG), disse que a ideia é que se inscrevam para debater a denúncia em plenário cerca de 15 deputados. O objetivo é esvaziar a sessão e impedir que o quórum mínimo seja alcançado – isso porque regimentalmente quem usar da palavra terá a presença registrada.
A oposição tem insistido junto ao STF no chamado fatiamento da denúncia. Em diversas ocasiões, o pedido para a análise da denúncia separada por acusado – Temer, Padilha e Moreira Franco – foi negado na Câmara dos Deputados. Nesta terça-feira, o ministro Marco Aurélio Mello também negou pedido do PCdoB para que a análise ocorresse de forma desmembrada.
Em razão da votação, um dos partidos da oposição, o PSB, teve uma baixa de cinco deputados que encaminharam carta à legenda pedindo a desfiliação: Tereza Cristina(MS), Danilo Fortes (CE), Fernando Bezerra (PE), Fábio Garcia (MT) e Adílson Sachetti (MT). Delgado afirmou ainda que o PSB fechou questão a favor da autorização da investigação e que quem votar contra a orientação será punido, podendo ser expulso da sigla. O deputado admite que dos 32 parlamentares, seis ou sete ainda assim votarão contra a orientação partidária.
A denúncia elaborada pela PGR contra o presidente, os ministros e outros peemedebistas é pelos supostos crimes de organização criminosa. Temer também é acusado de obstrução da Justiça. A peça foi apresentada pelo ex-procurador Rodrigo Janot. O parecer do relator Bonifácio de Andrada pela inadmissibilidade da denúncia foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para que a investigação possa prosseguir no STF, é necessário antes a autorização da Câmara com o voto favorável de, ao menos, 342 deputados.Fonte:Veja
Aliados do governo passaram o dia em busca de mais votos para derrubar a denúncia. A expectativa de um dos principais articuladores do governo, deputado Beto Mansur (PRB-SP), é que o parecer de Andrada obtenha entre 260 e 270 votos favoráveis. Para que a denúncia seja rejeitada e não seja enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), são necessários 172 votos. Governistas também tem pedido a presença dos deputados para garantir o quórum mínimo para a votação (342 parlamentares) e acelerar a conclusão do processo.
Ainda de acordo com Mansur, nos últimos dias, Temer tem ligado e recebido pessoalmente deputados para mostrar a importância da rejeição da denúncia. Na noite de terça-feira, véspera da sessão, estava prevista a presença dele em jantar oferecido aos parlamentares na casa do vice-presidente da Câmara, deputado Fábio Ramalho (PMDB-MG). Uma das estratégias dos aliados é evitar nomear quem são os deputados que votarão com o governo como uma forma de evitar pressões.
Oposição
Enquanto isso, parlamentares da oposição vêm se reunindo para traçar estratégias que possam desgastar os denunciados, principalmente Temer. Os oposicionistas insistem que caberá ao governo conseguir o quórum necessário no plenário e trabalham para adiar a votação.
Também na noite desta terça-feira, os líderes de partidos da oposição definirão quais oradores deverão falar na sessão. O líder do PSB, deputado Julio Delgado (MG), disse que a ideia é que se inscrevam para debater a denúncia em plenário cerca de 15 deputados. O objetivo é esvaziar a sessão e impedir que o quórum mínimo seja alcançado – isso porque regimentalmente quem usar da palavra terá a presença registrada.
A oposição tem insistido junto ao STF no chamado fatiamento da denúncia. Em diversas ocasiões, o pedido para a análise da denúncia separada por acusado – Temer, Padilha e Moreira Franco – foi negado na Câmara dos Deputados. Nesta terça-feira, o ministro Marco Aurélio Mello também negou pedido do PCdoB para que a análise ocorresse de forma desmembrada.
Em razão da votação, um dos partidos da oposição, o PSB, teve uma baixa de cinco deputados que encaminharam carta à legenda pedindo a desfiliação: Tereza Cristina(MS), Danilo Fortes (CE), Fernando Bezerra (PE), Fábio Garcia (MT) e Adílson Sachetti (MT). Delgado afirmou ainda que o PSB fechou questão a favor da autorização da investigação e que quem votar contra a orientação será punido, podendo ser expulso da sigla. O deputado admite que dos 32 parlamentares, seis ou sete ainda assim votarão contra a orientação partidária.
A denúncia elaborada pela PGR contra o presidente, os ministros e outros peemedebistas é pelos supostos crimes de organização criminosa. Temer também é acusado de obstrução da Justiça. A peça foi apresentada pelo ex-procurador Rodrigo Janot. O parecer do relator Bonifácio de Andrada pela inadmissibilidade da denúncia foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Para que a investigação possa prosseguir no STF, é necessário antes a autorização da Câmara com o voto favorável de, ao menos, 342 deputados.Fonte:Veja
Bahia intensifica a luta contra cortes de Temer no orçamento do SUAS e do Bolsa Família
“A assistência social é a mais humana das políticas públicas. Estou triste com o que está acontecendo com o Brasil”, desabafou Cledson Oliveira Cruz, representante do Fórum de Usuários do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). O desabafo de Cledson foi ouvido por assistentes sociais, gestores, técnicos, representantes do governo estadual, movimentos sociais e parlamentares durante a Audiência Pública “O Orçamento federal da Assistência Social para 2018”, realizada nesta terça-feira (24) , na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).
Promovida pela Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social, a audiência debateu estratégias para defender o SUAS diante dos cortes realizados pelo governo Temer, principalmente, por conta da proposta orçamentária do Governo Federal para 2018 que até agora contará apenas com o valor de R$ 78 milhões, além da redução em 11% dos recursos para Programa Bolsa Família. Ações da assistência social financiadas pelo Fundo de Assistência Social caíram de R$ 2,3 bilhões para apenas R$ 2,8 milhões, por exemplo.
Segundo o deputado Gika Lopes (PT), presidente da Frente Parlamentar da Assistência Social, o governo Temer procura, por meio dessas iniciativas desastrosas, impedir o acesso de milhões de brasileiros e brasileiras ao direito de serem protegidos pelo Estado. Ele reafirmou ainda o papel da Frente parlamentar em defesa do SUAS, no sentido de ajudar na organização, descentralizar informações, operacionalizar e contribuir com os movimentos sociais sobre as questões que envolvem o SUAS e a Seguridade Social.
“Os golpistas enxergam nessas políticas sociais, que implantamos a partir dos governos Lula e Dilma, e aqui na Bahia com Wagner e Rui, a expansão dos direitos sociais, dos direitos dos mais pobres, que resulta em um grande risco na manutenção dos privilégios dos mais ricos e, consequentemente, a presença crescente e consciente dos mais pobres na vida política do país”, ressaltou Gika.
De acordo com Leíse Souza, Conselheira Nacional da Assistência Social, o valor é totalmente insuficiente para manter os serviços. “Esse corte não garante avanço para expansão de serviços e não coloca em prática o que foi anunciado pelo governo federal. Infelizmente muitos municípios estão sem o repasse do governo federal por conta do contingenciamento”, afirma a Conselheira.
Já Rodrigo Alves, vice-presidente do Conselho Estadual da Assistência Social, destacou o papel da Bahia na luta em defesa da política de assistência social e falou sobre a situação do país. “Nós deveríamos estar aqui para comemorar, mas estamos lutando para defender o SUAS. Nós pobres, pretos, quilombolas, moradores da periferia é que estamos sofrendo com esses cortes. Nós não poderíamos ter aceitado o golpe que foi dado neste país. É lamentável tudo que vem acontecendo e muito é por conta da omissão da sociedade e por não compreender a importância de programas e políticas para essa área”, explicou Rodrigo.
O representante do Fórum de Trabalhadores do SUAS, Geová Morais, disse que há uma apatia e uma tortura trazida pelo golpe. Segundo ele é uma tortura social que chega ao trabalhador de uma forma forte e os usuários são os maiores prejudicados. Para Geová é preciso lutar por um Congresso Nacional descente. A representante do Fórum de usuários e LGBT, Bárbara Trindade, também afirmou que os principais prejudicados são os usuários.
Marleide Santos, presidente do Sindicato de Assistentes Sociais da Bahia, defendeu a ida para comunidades e bairros como forma de enfrentamento e também para explicar a realidade para a população. “Nós precisamos como povo brasileiro dizer não a isso tudo. Foram 10 anos para a gente conquistar uma política pública e a primeira coisa que eles fizeram foi tirar o ministério do desenvolvimento social, porque eles não querem dar a assistência necessária”, lembrou.
A redução na proposta do orçamento federal do SUAS para 2018 também foi criticada por Makota Patrícia Pinheiro de Nkosi, do terreiro Mansu Nadandalunda Cocuazenza, de Conqueiro Grande, representante de povos e comunidades tradicionais. “Enquanto mulher negra e representante das comunidades tradicionais é difícil a gente não se posicionar, pois hoje temos o desprazer de ver o desmonte da política de assistência social no país”, reafirmou.
A vice-presidente da Frente Parlamentar, a deputada estadual Neusa Cadore (PT) propôs que todos levem essa discussão para as Câmaras de vereadores dos municípios. Neusa criticou o governo Temer e disse que o Brasil atravessa um dos piores momentos da história. “Tudo isso se traduz no retrocesso de inúmeras conquistas sociais, não é só a Política Nacional de Assistência Social ou o Programa Bolsa Família, mas a Política Nacional de Segurança Alimentar, o Programa de Cisternas que perdeu 95% dos recursos”, denunciou a petista.
Jailton Fernandes, presidente do Coegemas (Colegiado de Gestores Municipais da Assistência Social) e Osni Cardoso, Assessor Especial do Governo da Bahia, destacaram a importância da articulação com os deputados federais e a continuidade das mobilizações. O Presidente da União dos Municípios da Bahia, Eures Ribeiro, relatou a situação crítica vivida pelas prefeituras, o atraso dos repasses e a quebra dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Para Carlos Martins, Secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, as questões políticas não se resolvem com questões técnicas. O titular lembrou o golpe parlamentar sofrido pela presidenta Dilma e o inconformismo da elite com a ascensão dos mais pobres. Martins também destacou as dificuldades do Estado baiano por ter a 20ª arrecadação per capita. “Mesmo com essa crise imposta pelos golpistas, nós não paramos. Nós somos o segundo Estado em investimentos. Nós aumentamos o cofinanciamento de R$ 47 para R$ 53 milhões. O governo trabalha para até dezembro cumprir o acordado. O que for possível para cumprir todo o financiamento, nós vamos fazer”, garantiu.
Kaio Macedo
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Promovida pela Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social, a audiência debateu estratégias para defender o SUAS diante dos cortes realizados pelo governo Temer, principalmente, por conta da proposta orçamentária do Governo Federal para 2018 que até agora contará apenas com o valor de R$ 78 milhões, além da redução em 11% dos recursos para Programa Bolsa Família. Ações da assistência social financiadas pelo Fundo de Assistência Social caíram de R$ 2,3 bilhões para apenas R$ 2,8 milhões, por exemplo.
Segundo o deputado Gika Lopes (PT), presidente da Frente Parlamentar da Assistência Social, o governo Temer procura, por meio dessas iniciativas desastrosas, impedir o acesso de milhões de brasileiros e brasileiras ao direito de serem protegidos pelo Estado. Ele reafirmou ainda o papel da Frente parlamentar em defesa do SUAS, no sentido de ajudar na organização, descentralizar informações, operacionalizar e contribuir com os movimentos sociais sobre as questões que envolvem o SUAS e a Seguridade Social.
“Os golpistas enxergam nessas políticas sociais, que implantamos a partir dos governos Lula e Dilma, e aqui na Bahia com Wagner e Rui, a expansão dos direitos sociais, dos direitos dos mais pobres, que resulta em um grande risco na manutenção dos privilégios dos mais ricos e, consequentemente, a presença crescente e consciente dos mais pobres na vida política do país”, ressaltou Gika.
De acordo com Leíse Souza, Conselheira Nacional da Assistência Social, o valor é totalmente insuficiente para manter os serviços. “Esse corte não garante avanço para expansão de serviços e não coloca em prática o que foi anunciado pelo governo federal. Infelizmente muitos municípios estão sem o repasse do governo federal por conta do contingenciamento”, afirma a Conselheira.
Já Rodrigo Alves, vice-presidente do Conselho Estadual da Assistência Social, destacou o papel da Bahia na luta em defesa da política de assistência social e falou sobre a situação do país. “Nós deveríamos estar aqui para comemorar, mas estamos lutando para defender o SUAS. Nós pobres, pretos, quilombolas, moradores da periferia é que estamos sofrendo com esses cortes. Nós não poderíamos ter aceitado o golpe que foi dado neste país. É lamentável tudo que vem acontecendo e muito é por conta da omissão da sociedade e por não compreender a importância de programas e políticas para essa área”, explicou Rodrigo.
O representante do Fórum de Trabalhadores do SUAS, Geová Morais, disse que há uma apatia e uma tortura trazida pelo golpe. Segundo ele é uma tortura social que chega ao trabalhador de uma forma forte e os usuários são os maiores prejudicados. Para Geová é preciso lutar por um Congresso Nacional descente. A representante do Fórum de usuários e LGBT, Bárbara Trindade, também afirmou que os principais prejudicados são os usuários.
Marleide Santos, presidente do Sindicato de Assistentes Sociais da Bahia, defendeu a ida para comunidades e bairros como forma de enfrentamento e também para explicar a realidade para a população. “Nós precisamos como povo brasileiro dizer não a isso tudo. Foram 10 anos para a gente conquistar uma política pública e a primeira coisa que eles fizeram foi tirar o ministério do desenvolvimento social, porque eles não querem dar a assistência necessária”, lembrou.
A redução na proposta do orçamento federal do SUAS para 2018 também foi criticada por Makota Patrícia Pinheiro de Nkosi, do terreiro Mansu Nadandalunda Cocuazenza, de Conqueiro Grande, representante de povos e comunidades tradicionais. “Enquanto mulher negra e representante das comunidades tradicionais é difícil a gente não se posicionar, pois hoje temos o desprazer de ver o desmonte da política de assistência social no país”, reafirmou.
A vice-presidente da Frente Parlamentar, a deputada estadual Neusa Cadore (PT) propôs que todos levem essa discussão para as Câmaras de vereadores dos municípios. Neusa criticou o governo Temer e disse que o Brasil atravessa um dos piores momentos da história. “Tudo isso se traduz no retrocesso de inúmeras conquistas sociais, não é só a Política Nacional de Assistência Social ou o Programa Bolsa Família, mas a Política Nacional de Segurança Alimentar, o Programa de Cisternas que perdeu 95% dos recursos”, denunciou a petista.
Jailton Fernandes, presidente do Coegemas (Colegiado de Gestores Municipais da Assistência Social) e Osni Cardoso, Assessor Especial do Governo da Bahia, destacaram a importância da articulação com os deputados federais e a continuidade das mobilizações. O Presidente da União dos Municípios da Bahia, Eures Ribeiro, relatou a situação crítica vivida pelas prefeituras, o atraso dos repasses e a quebra dos recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Para Carlos Martins, Secretário de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, as questões políticas não se resolvem com questões técnicas. O titular lembrou o golpe parlamentar sofrido pela presidenta Dilma e o inconformismo da elite com a ascensão dos mais pobres. Martins também destacou as dificuldades do Estado baiano por ter a 20ª arrecadação per capita. “Mesmo com essa crise imposta pelos golpistas, nós não paramos. Nós somos o segundo Estado em investimentos. Nós aumentamos o cofinanciamento de R$ 47 para R$ 53 milhões. O governo trabalha para até dezembro cumprir o acordado. O que for possível para cumprir todo o financiamento, nós vamos fazer”, garantiu.
Kaio Macedo
Assessoria de Comunicação
Deputado estadual Gika Lopes (PT)
Rio de Contas: Decisão reconduz servidores que tinham sido exonerados da prefeitura
Uma decisão do desembargador Mário Augusto Albiani Alves suspendeu a exoneração de servidores comissionados da prefeitura de Rio de Contas, na Chapada Diamantina. A sentença, publicada nesta terça-feira (24), reconduz funcionários que foram afastados após uma ação do Ministério Público do Estado aceita pela Justiça de 1° grau.
Segundo a determinação, o número dos servidores comissionados que devem voltar terá de obedecer à quantidade prevista no edital 01/2014, até uma deliberação nova ou definitiva da questão. Para o desembargador, por mais que “é possível verificar que, de fato, o Representante do Município de Rio de Contas vem descumprindo a determinação Constitucional, realizando contratações para preenchimento de cargos cujas vagas não estão devidamente previstas em lei municipal, além de preencher cargos vagos existentes e para os quais há candidatos aprovados em concurso público com pessoal sob regime de contrato temporário.
Todavia, a Lei Municipal n° 092/2009, de 15 de junho de 2009, que restaura a estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Rio de Contas previu expressamente a criação dos cargos indicados no seu anexo I, dentre os quais se incluem o de oficial administrativo (15 vagas) e motorista de gabinete (12 vagas)”.Fonte:Bahia Noticias
Segundo a determinação, o número dos servidores comissionados que devem voltar terá de obedecer à quantidade prevista no edital 01/2014, até uma deliberação nova ou definitiva da questão. Para o desembargador, por mais que “é possível verificar que, de fato, o Representante do Município de Rio de Contas vem descumprindo a determinação Constitucional, realizando contratações para preenchimento de cargos cujas vagas não estão devidamente previstas em lei municipal, além de preencher cargos vagos existentes e para os quais há candidatos aprovados em concurso público com pessoal sob regime de contrato temporário.
Todavia, a Lei Municipal n° 092/2009, de 15 de junho de 2009, que restaura a estrutura administrativa da Prefeitura Municipal de Rio de Contas previu expressamente a criação dos cargos indicados no seu anexo I, dentre os quais se incluem o de oficial administrativo (15 vagas) e motorista de gabinete (12 vagas)”.Fonte:Bahia Noticias
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Brasil pode fazer parte do 'pool' de sedes para a Copa do Mundo de 2030
O Sul do Brasil pode voltar a fazer parte de uma Copa do Mundo. Organizadores da campanha para sediar a competição em 2030 admitiram ao Estado que estudam envolver a região Sul do País no projeto. O obstáculo, por enquanto, é político, com presidentes da região resistindo à ideia de usar o território brasileiro no torneio. A campanha para 2030 começou com Uruguai e Argentina, como forma de celebrar os 100 anos dos Mundiais da Fifa - o primeiro foi realizado em 1930 em território uruguaio.
Mas diante da constatação de que faltariam estádios e o custo para promover o torneio poderia ser pesado, foi fechado um entendimento para que o Paraguai também faça parte da candidatura. O acordo foi estabelecido entre os governos dos três países. Ainda assim, existem dúvidas sobre a capacidade dos três países do Cone Sul em receber o novo modelo de Copa do Mundo. A partir de 2026, serão 48 seleções, em um evento que ganha uma nova dimensão e vai exigir dezenas de campos de treinamentos, hotéis e, claro, um número maior de estádios. A reportagem apurou que entre integrantes da cúpula da Conmebol existe a ideia de que o Sul do Brasil poderia ser envolvido no projeto.
Entre os cenários sob debate de alguns dirigentes estão o uso de campos de treinamento e bases para seleções ou até mesmo estádio para algumas partidas da primeira fase, ajudando a reduzir a pressão sobre o número limitado de arena nos três países. Somente em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, há duas arenas modernas em condições de receber uma Copa do Mundo. O estádio Beira-Rio, do Internacional, que aliás foi palco de partidas no Mundial de 2014, além da Arena Grêmio. Em Curitiba, no Paraná, a Arena da Baixada, do Atlético Paranaense, também se enquadra nos critérios da Fifa. O que parte dos dirigentes defendem, porém, não é alvo de consenso político. No governo do Uruguai, a presidência é contrária à inclusão dos brasileiros na "festa".
Na CBF, um envolvimento é ainda considerado como prematuro. Além disso, colocar o Brasil em uma candidatura oficial poderia ser um obstáculo, já que se criaria questionamentos depois de pouco tempo de um Mundial no País. O que a CBF espera é que seleções estrangeiras escolham o Sul do Brasil como eventuais sedes e que a região seja base para parte da organização. O temor dos sul-americanos é de que, com uma candidatura frágil, poderão perder a ocasião, principalmente se tiverem de concorrer contra a China. Pequim já indicou que quer a Copa do Mundo e, desde já, começa a participar da Fifa como patrocinadora.
O que os sul-americanos também reconhecem é que a nova dimensão da Copa com 48 seleções tem criado um desafio até mesmo para México, Canadá e Estados Unidos, que querem o evento em 2026. Pelo novo plano da Fifa, as 48 seleções serão repartidas em 16 grupos de três seleções cada. Se a entidade admite que o Mundial expandido vai garantir um aumento de renda de US$ 1 bilhão, ela também vai exigir uma nova estrutura para receber um número recorde de atletas e de torcedores.
Entre os três países candidatos para 2026, os dirigentes consideram que contam com 40 ou 50 estádios que poderiam sediar os jogos, a grande maioria deles nos Estados Unidos. De acordo com a Fifa, pelo menos 12 sedes serão necessárias. A proposta de proliferar sedes, porém, vai contra a ideia de entidades do esporte que, diante de críticas, vêm tentando minimizar o impacto desses megaprojetos. Uma decisão sobre a sede de 2026 será tomada em maio de 2020, ainda que os norte-americanos queiram antecipar uma votação. Para 2030, a decisão poderia ser tomada em quatro anos, ou seja, um ano antes da realização da Copa do Mundo do Catar.Fonte:Estadão
Mas diante da constatação de que faltariam estádios e o custo para promover o torneio poderia ser pesado, foi fechado um entendimento para que o Paraguai também faça parte da candidatura. O acordo foi estabelecido entre os governos dos três países. Ainda assim, existem dúvidas sobre a capacidade dos três países do Cone Sul em receber o novo modelo de Copa do Mundo. A partir de 2026, serão 48 seleções, em um evento que ganha uma nova dimensão e vai exigir dezenas de campos de treinamentos, hotéis e, claro, um número maior de estádios. A reportagem apurou que entre integrantes da cúpula da Conmebol existe a ideia de que o Sul do Brasil poderia ser envolvido no projeto.
Entre os cenários sob debate de alguns dirigentes estão o uso de campos de treinamento e bases para seleções ou até mesmo estádio para algumas partidas da primeira fase, ajudando a reduzir a pressão sobre o número limitado de arena nos três países. Somente em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, há duas arenas modernas em condições de receber uma Copa do Mundo. O estádio Beira-Rio, do Internacional, que aliás foi palco de partidas no Mundial de 2014, além da Arena Grêmio. Em Curitiba, no Paraná, a Arena da Baixada, do Atlético Paranaense, também se enquadra nos critérios da Fifa. O que parte dos dirigentes defendem, porém, não é alvo de consenso político. No governo do Uruguai, a presidência é contrária à inclusão dos brasileiros na "festa".
Na CBF, um envolvimento é ainda considerado como prematuro. Além disso, colocar o Brasil em uma candidatura oficial poderia ser um obstáculo, já que se criaria questionamentos depois de pouco tempo de um Mundial no País. O que a CBF espera é que seleções estrangeiras escolham o Sul do Brasil como eventuais sedes e que a região seja base para parte da organização. O temor dos sul-americanos é de que, com uma candidatura frágil, poderão perder a ocasião, principalmente se tiverem de concorrer contra a China. Pequim já indicou que quer a Copa do Mundo e, desde já, começa a participar da Fifa como patrocinadora.
O que os sul-americanos também reconhecem é que a nova dimensão da Copa com 48 seleções tem criado um desafio até mesmo para México, Canadá e Estados Unidos, que querem o evento em 2026. Pelo novo plano da Fifa, as 48 seleções serão repartidas em 16 grupos de três seleções cada. Se a entidade admite que o Mundial expandido vai garantir um aumento de renda de US$ 1 bilhão, ela também vai exigir uma nova estrutura para receber um número recorde de atletas e de torcedores.
Entre os três países candidatos para 2026, os dirigentes consideram que contam com 40 ou 50 estádios que poderiam sediar os jogos, a grande maioria deles nos Estados Unidos. De acordo com a Fifa, pelo menos 12 sedes serão necessárias. A proposta de proliferar sedes, porém, vai contra a ideia de entidades do esporte que, diante de críticas, vêm tentando minimizar o impacto desses megaprojetos. Uma decisão sobre a sede de 2026 será tomada em maio de 2020, ainda que os norte-americanos queiram antecipar uma votação. Para 2030, a decisão poderia ser tomada em quatro anos, ou seja, um ano antes da realização da Copa do Mundo do Catar.Fonte:Estadão
A BAHIA EM DEFESA DO SUAS
Diante da proposta orçamentária do Governo Ilegítimo do #ForaTemer apresentada à Câmara Federal com um valor de R$ 78 milhões para a gestão do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), do corte de 11% anunciado para o Programa Bolsa Família, em 2018, a Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social da Alba, promove nesta terça-feira, 24, uma Audiência Pública em defesa do SUAS.
“A nossa Audiência é um Ato em defesa do Sistema Único de Assistência Social, queremos a recomposição do orçamento federal e a garantia dos valores aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social, vamos contar com a participação dos assistentes sociais, técnicos, gestores e usuários, para denunciar mais esse golpe contra os brasileiros”, ressalta o deputado Gika Lopes, presidente da Frente Parlamentar.
O impacto causado pela diminuição dos recursos destinados para a manutenção do Sistema Único de Assistência Social, (que ano passado era de R$ 1,9 bilhões, em 2018, passará a ter somente R$ 78 milhões) influenciará negativamente estados e municípios na prestação de serviços a pessoas em situação de vulnerabilidade social.Fonte:ASCOM/GIKA LOPES
Serrinha:IF Baiano oferta 155 vagas em cursos técnicos do Proeja
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) abriu inscrições gratuitas, até 7 de novembro de 2017, para o processo de ingresso de estudantes em cursos técnicos do Programa Nacional de Integração da Educação Profissional ao Ensino Médio, na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja). A inscrição pode ser feita através da internet, nesta página, ou de forma presencial na unidade do IF Baiano em que deseja estudar.
Os cursos do Proeja são destinados a candidatos maiores de 18 anos e que concluíram o ensino fundamental ou equivalente. São 155 vagas para os cursos técnicos, da forma de articulação integrada ao ensino médio, em Cozinha (em oferta nos campi Governador Mangabeira e Catu), Informática (Campus Guanambi) e Agroindústria (Campus Serrinha).
No momento da inscrição, o candidato deverá informar o tipo de vaga em que deseja concorrer. O sistema de reserva de vagas do IF Baiano destina 70% das vagas para estudantes oriundos de Escolas Públicas, 25 % para Ampla Concorrência e 5% para Pessoas com Deficiência.
A classificação dos inscritos será dada por meio da análise da faixa etária, tempo de conclusão no ensino fundamental e renda dos candidatos. O resultado do processo seletivo atual é válido para o ingresso no ano letivo de 2018.
Todas as informações sobre esta seleção para ingresso nos cursos técnicos do Proeja estão no Edital n°137/2017. Em caso de dúvidas, o candidato pode entrar em contato com o Núcleo de Ingressos de Estudantes pelo telefone (71) 3186-0001/Ramal 242 ou por e-mail para ingressos@ifbaiano.edu.br.
Quem somos
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) foi criado em 2008 e é uma instituição de ensino médio e superior, focado na Educação Profissional e Tecnológica. Agrega as antigas Escolas Agrotécnicas Federais e as Escolas Médias de Agropecuária Regionais da Ceplac (EMARC) presentes na Bahia. Atualmente, possui campus nos municípios de Catu, Senhor do Bonfim, Santa Inês, Guanambi, Valença, Teixeira de Freitas, Itapetinga, Uruçuca, Bom Jesus da Lapa, Governador Mangabeira e Serrinha. Além dos campi nas cidades de Alagoinhas, Itaberaba e Xique-Xique, em processo de implantação.
Os cursos do Proeja são destinados a candidatos maiores de 18 anos e que concluíram o ensino fundamental ou equivalente. São 155 vagas para os cursos técnicos, da forma de articulação integrada ao ensino médio, em Cozinha (em oferta nos campi Governador Mangabeira e Catu), Informática (Campus Guanambi) e Agroindústria (Campus Serrinha).
No momento da inscrição, o candidato deverá informar o tipo de vaga em que deseja concorrer. O sistema de reserva de vagas do IF Baiano destina 70% das vagas para estudantes oriundos de Escolas Públicas, 25 % para Ampla Concorrência e 5% para Pessoas com Deficiência.
A classificação dos inscritos será dada por meio da análise da faixa etária, tempo de conclusão no ensino fundamental e renda dos candidatos. O resultado do processo seletivo atual é válido para o ingresso no ano letivo de 2018.
Todas as informações sobre esta seleção para ingresso nos cursos técnicos do Proeja estão no Edital n°137/2017. Em caso de dúvidas, o candidato pode entrar em contato com o Núcleo de Ingressos de Estudantes pelo telefone (71) 3186-0001/Ramal 242 ou por e-mail para ingressos@ifbaiano.edu.br.
Quem somos
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF Baiano) foi criado em 2008 e é uma instituição de ensino médio e superior, focado na Educação Profissional e Tecnológica. Agrega as antigas Escolas Agrotécnicas Federais e as Escolas Médias de Agropecuária Regionais da Ceplac (EMARC) presentes na Bahia. Atualmente, possui campus nos municípios de Catu, Senhor do Bonfim, Santa Inês, Guanambi, Valença, Teixeira de Freitas, Itapetinga, Uruçuca, Bom Jesus da Lapa, Governador Mangabeira e Serrinha. Além dos campi nas cidades de Alagoinhas, Itaberaba e Xique-Xique, em processo de implantação.
Gilmar Mendes: divulgação de ligações de Aécio é ‘fofocagem’
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, assinou em Porto Alegre, nesta segunda-feira (23) convênio com o governo do Estado do Rio Grande do Sul para compartilhamento dos dados da Secretaria da Segurança Pública. (Karine Viana/Divulgação)
O ministro Gilmar Medes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta segunda, em Porto Alegre, que o relatório da Polícia Federal (PF) que aponta mais de 40 ligações do senador Aécio Neves (PSDB) recebidas por ele entre março e maio deste ano é “fofocagem” e “abuso de poder”.
“Converso com o senador Aécio Neves, com o Serra, com o presidente do Congresso, com o presidente da Câmara, converso com vários parlamentares. Me reuni, fiz jantares. O pessoal do PCdoB, por exemplo, eles brincam quando me chamam para jantares: “chegou um membro do nosso partido”. E eu brinco com a líder do partido dizendo: “olha, esse [PCdoB] é o meu partido”. Em suma, qual a intimidade de tantas reuniões que nós fizemos ao longo do tempo? Vamos reduzir isso ao plano que realmente está. Isso é coisa de ‘fofocagem’ do plano das instituições”, disse Mendes à imprensa.
“Não há nenhum crime na minha conversa com o senador. Converso com vários senadores. Se vocês forem perguntar para vários senadores líderes de partido, a toda hora estou conversando. A mim me parece que é um intuito de criar crise e uma impropriedade inclusive da própria lei. A lei determina o quê? Que as interceptações que sejam úteis se mantenham no processo e o mais seja excluído. Aqui me parece que há um abuso de poder, mas não estou nem um pouco preocupado com isso”, disse o ministro à imprensa.
Mendes esteve na capital gaúcha para assinar um convênio do TSE com o governo estadual para compartilhamento de informações dos cadastros eleitorais e dos cadastros da Secretaria de Segurança. O ministro foi recepcionado com um protesto a poucas quadras na sede do governo gaúcho. Em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), cerca de vinte pessoas gritavam “fora, Gilmar”. O ministro acabou cancelando sua visita ao órgão.
De acordo com Cristiano Moreira, da direção do Sintrajufe (Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal), a decisão de Mendes de eliminar zonas eleitorais causará “prejuízo à população” que reside nas cidades gaúchas afetadas, especialmente no interior. Ao todo serão pelo menos oito zonas eleitorais desfeitas, que serão transformadas em “postos eleitorais”. Durante as eleições, esses postos não contarão com juiz e promotor eleitoral, por exemplo, como ocorre nas zonas eleitorais, explica Rodrigo Mello Mércio, do Sintrajufe.
Ainda sobre o relatório da PF, Gilmar Mendes disse que costuma conversar com vários políticos de diferentes partidos. “Converso com o senador Aécio Neves, com o Serra, com o presidente do Congresso, com o presidente da Câmara, converso com vários parlamentares. Me reuni, fiz jantares. O pessoal do PCdoB, por exemplo, eles brincam quando me chamam para jantares: “chegou um membro do nosso partido”. E eu brinco com a líder do partido dizendo: “olha, esse [PCdoB] é o meu partido”. Em suma, qual a intimidade de tantas reuniões que nós fizemos ao longo do tempo? Vamos reduzir isso ao plano que realmente está. Isso é coisa de ‘fofocagem’ do plano das instituições”, disse Mendes.
Além das ligações de Aécio Neves, o ministro se envolveu em outra polêmica recentemente ao comentar a portaria que flexibiliza o conceito de trabalho escravo. Ele comentou que seu trabalho é exaustivo, mas não é trabalho escravo. Em Porto Alegre, Mendes esclareceu que quis apontar como, na sua opinião, fiscais do trabalho podem ter avaliações subjetivas sobre as condições dos trabalhadores. Para ele, a portaria foi “produziu um efeito benéfico que foi trazer o debate na discussão”.Fonte:Veja
O ministro Gilmar Medes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse nesta segunda, em Porto Alegre, que o relatório da Polícia Federal (PF) que aponta mais de 40 ligações do senador Aécio Neves (PSDB) recebidas por ele entre março e maio deste ano é “fofocagem” e “abuso de poder”.
“Converso com o senador Aécio Neves, com o Serra, com o presidente do Congresso, com o presidente da Câmara, converso com vários parlamentares. Me reuni, fiz jantares. O pessoal do PCdoB, por exemplo, eles brincam quando me chamam para jantares: “chegou um membro do nosso partido”. E eu brinco com a líder do partido dizendo: “olha, esse [PCdoB] é o meu partido”. Em suma, qual a intimidade de tantas reuniões que nós fizemos ao longo do tempo? Vamos reduzir isso ao plano que realmente está. Isso é coisa de ‘fofocagem’ do plano das instituições”, disse Mendes à imprensa.
“Não há nenhum crime na minha conversa com o senador. Converso com vários senadores. Se vocês forem perguntar para vários senadores líderes de partido, a toda hora estou conversando. A mim me parece que é um intuito de criar crise e uma impropriedade inclusive da própria lei. A lei determina o quê? Que as interceptações que sejam úteis se mantenham no processo e o mais seja excluído. Aqui me parece que há um abuso de poder, mas não estou nem um pouco preocupado com isso”, disse o ministro à imprensa.
Mendes esteve na capital gaúcha para assinar um convênio do TSE com o governo estadual para compartilhamento de informações dos cadastros eleitorais e dos cadastros da Secretaria de Segurança. O ministro foi recepcionado com um protesto a poucas quadras na sede do governo gaúcho. Em frente ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), cerca de vinte pessoas gritavam “fora, Gilmar”. O ministro acabou cancelando sua visita ao órgão.
De acordo com Cristiano Moreira, da direção do Sintrajufe (Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal), a decisão de Mendes de eliminar zonas eleitorais causará “prejuízo à população” que reside nas cidades gaúchas afetadas, especialmente no interior. Ao todo serão pelo menos oito zonas eleitorais desfeitas, que serão transformadas em “postos eleitorais”. Durante as eleições, esses postos não contarão com juiz e promotor eleitoral, por exemplo, como ocorre nas zonas eleitorais, explica Rodrigo Mello Mércio, do Sintrajufe.
Ainda sobre o relatório da PF, Gilmar Mendes disse que costuma conversar com vários políticos de diferentes partidos. “Converso com o senador Aécio Neves, com o Serra, com o presidente do Congresso, com o presidente da Câmara, converso com vários parlamentares. Me reuni, fiz jantares. O pessoal do PCdoB, por exemplo, eles brincam quando me chamam para jantares: “chegou um membro do nosso partido”. E eu brinco com a líder do partido dizendo: “olha, esse [PCdoB] é o meu partido”. Em suma, qual a intimidade de tantas reuniões que nós fizemos ao longo do tempo? Vamos reduzir isso ao plano que realmente está. Isso é coisa de ‘fofocagem’ do plano das instituições”, disse Mendes.
Além das ligações de Aécio Neves, o ministro se envolveu em outra polêmica recentemente ao comentar a portaria que flexibiliza o conceito de trabalho escravo. Ele comentou que seu trabalho é exaustivo, mas não é trabalho escravo. Em Porto Alegre, Mendes esclareceu que quis apontar como, na sua opinião, fiscais do trabalho podem ter avaliações subjetivas sobre as condições dos trabalhadores. Para ele, a portaria foi “produziu um efeito benéfico que foi trazer o debate na discussão”.Fonte:Veja
MPT lança campanha contra nova classificação de trabalho escravo no Brasil
O Ministério Público do Trabalho (MPT) lançou uma campanha contra a nova classificação de trabalho escravo. Nas peças, o órgão lembra que condição degradante, jornada exaustiva, trabalho forçado e servidão por dívida, cada uma das características descritas no artigo 149 do Código Penal, são características de trabalho escravo.
A campanha “É trabalho escravo sim” foi lançada nesta segunda-feira (23), e será veiculada nas redes sociais do MPT. Com imagens que retratam essas situações assim consideradas como trabalho escravo pela legislação atual, a campanha tem o objetivo de sensibilizar e esclarecer à sociedade sobre a importância da revogação da Portaria nº 1.129/2017 do Ministério do Trabalho, que restringe o conceito de trabalho escravo. O MPT possui 709 procedimentos sobre trabalho escravo, sob acompanhamento, no país.
Desses, 72% envolvem condições degradantes, 14,8% são de jornada exaustiva, 10,1% servidão por dívida e 3,6% sobre trabalho forçado. Pelo teor da portaria, cerca de 90% dos casos de trabalho escravo não seriam assim considerados.
Apesar de a portaria só ter validade no âmbito do Ministério do Trabalho, pois é um ato administrativo daquele órgão, o MPT quer reforçar, com a campanha, a recomendação para que ela seja revogada, uma vez que o texto afeta a fiscalização e, portanto, o combate ao trabalho escravo. As peças da campanha podem ser visualizadas durante a semana nas páginas do Facebook do MPT e nos perfis do Twitter.Fonte:Bahia Noticias
A campanha “É trabalho escravo sim” foi lançada nesta segunda-feira (23), e será veiculada nas redes sociais do MPT. Com imagens que retratam essas situações assim consideradas como trabalho escravo pela legislação atual, a campanha tem o objetivo de sensibilizar e esclarecer à sociedade sobre a importância da revogação da Portaria nº 1.129/2017 do Ministério do Trabalho, que restringe o conceito de trabalho escravo. O MPT possui 709 procedimentos sobre trabalho escravo, sob acompanhamento, no país.
Desses, 72% envolvem condições degradantes, 14,8% são de jornada exaustiva, 10,1% servidão por dívida e 3,6% sobre trabalho forçado. Pelo teor da portaria, cerca de 90% dos casos de trabalho escravo não seriam assim considerados.
Apesar de a portaria só ter validade no âmbito do Ministério do Trabalho, pois é um ato administrativo daquele órgão, o MPT quer reforçar, com a campanha, a recomendação para que ela seja revogada, uma vez que o texto afeta a fiscalização e, portanto, o combate ao trabalho escravo. As peças da campanha podem ser visualizadas durante a semana nas páginas do Facebook do MPT e nos perfis do Twitter.Fonte:Bahia Noticias
Planilha da JBS cita repasse de R$ 100 mil para João Leão e R$ 1 mi a Temer
Segundo a planilha, Leão teria recebido R$ 100 mil em crédito em 22 de setembro de 2014, pouco antes das eleições que sagraram Rui Costa governador do Estado. Já Temer teria embolsado R$ 1 milhão em 2 de setembro do mesmo ano. A planilha foi encontrada pela Polícia Federal em uma pasta no gabinete de Wesley Batista, um dos donos do grupo J&F, que controla a JBS, em 11 de maio deste ano.
A apreensão foi feita no âmbito da Operação Maquinários, coordenada pela Superintendência Regional da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul. Feitos entre 25 de agosto de 2014 – data em que a conta foi aberta, com saldo inicial de R$ 320 mil – e 21 de janeiro de 2015, os lançamentos apontam que a empresa despejou mais de R$ 56 milhões na conta. Parte dessas transações, no entanto, já tinham sido reveladas por meio das delações premiadas de executivos da JBS.Fonte:Bahia Noticias
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
Datafolha: Lula reduz margem com evangélicos; Marina e Bolsonaro crescem
Os evangélicos representam a segunda maior parcela, com 32%. No primeiro quadro, sem Ciro Gomes (PDT) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Lula lidera com 36% (32% se considerando só os evangélicos), seguido de Bolsonaro com 16% (subindo para 21% entre os evangélicos) e de Marina, que tem 14% na parcela geral e 17% entre os evangélicos. No cenário 2, sem o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) e sem Ciro, Lula obtém 35% (geral) e 29% (evangélicos). Bolsonaro melhora o desempenho, com 17% (geral) e 22% (evangélicos); e Marina fica com 13% e 17%. No cenário 3, sem Lula e Alckmin, Marina lidera com 23% (27% entre evangélicos), seguida por Bolsonaro, com 18% (23% entre evangélicos).
João Doria obtém 10% (9% no meio evangélico), quase a mesma pontuação que Ciro (10%;8%). Nesta consulta, que entrevistou 2.772 pessoas em 194 cidades, entre os dias 27 e 28 de setembro; Lula tem a maior rejeição: 42% no total, 46% se considerados somente evangélicos. Bolsonaro é rejeitado por 33% do eleitorado, mas menos rechaçado entre evangélicos (27%). O mesmo acontece com Marina (26%; 21%). No caso de Alckmin, o patamar é semelhante (31%; 28%); assim como Ciro (27%; 27%), Doria (25%;22%), Fernando Haddad (29%; 29%) e Rodrigo Maia (30%; 30%). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.Fonte:Bahia Noticias
SERRINHA:POLÍCIA MILITAR REALIZA SONHO DE JOVEM
A Polícia Militar de Serrinha realizou o sonho de um adolescente da cidade de Retirolândia, na última sexta-feira (20). Ele afirmou que seu maior sonho atualmente é ser policial por um dia e que tão logo seja possível, pretende seguir a carreira policial militar.
O adolescente Wanderson foi conhecer a sede da Segunda Cia PM, onde o Cap PM Araújo mostrou as instalações e falou sobre a rotina de trabalho. Além disso, conheceu as sedes da primeira e sexta Cias PMs.
Após isso, os policiais militares de serviço no dia criaram laços de amizade com o garoto e levaram-no até a sede do Décimo Sexto Batalhão, a fim de que Wanderson conhecesse o Ten Cel Gilson Paixão, Comandante do Batalhão, bem como os demais policiais que realizam suas atividades naquele local.
O jovem falou com emoção sobre o momento especial vivido e disse que será para sempre um amigo da Polícia.
O Cap PM Araújo mostrou grande satisfação em poder realizar mais um sonho de um jovem: "Fico imensamente satisfeito e feliz por termos a oportunidade de ver a alegria no rosto desse menino. É maravilhoso saber que estamos fazendo nossa parte por uma sociedade melhor, e isso tem sido reconhecido."
O Ten Cel Gilson Paixão afirmou que "é gratificante receber pessoas que nutrem um bom sentimento por nós policiais, sobretudo quando isso vem de um jovem rapaz, uma vez que muitos jovens têm se perdido e se distanciado de tudo o que lembre regras e limites. Casos como o desse rapaz nos motiva a fazer ainda mais; impele-nos à busca da excelência nos serviços que prestamos à sociedade."
#EuAmoaPM.Fonte:ASCOM(PM)
O adolescente Wanderson foi conhecer a sede da Segunda Cia PM, onde o Cap PM Araújo mostrou as instalações e falou sobre a rotina de trabalho. Além disso, conheceu as sedes da primeira e sexta Cias PMs.
Após isso, os policiais militares de serviço no dia criaram laços de amizade com o garoto e levaram-no até a sede do Décimo Sexto Batalhão, a fim de que Wanderson conhecesse o Ten Cel Gilson Paixão, Comandante do Batalhão, bem como os demais policiais que realizam suas atividades naquele local.
O jovem falou com emoção sobre o momento especial vivido e disse que será para sempre um amigo da Polícia.
O Cap PM Araújo mostrou grande satisfação em poder realizar mais um sonho de um jovem: "Fico imensamente satisfeito e feliz por termos a oportunidade de ver a alegria no rosto desse menino. É maravilhoso saber que estamos fazendo nossa parte por uma sociedade melhor, e isso tem sido reconhecido."
O Ten Cel Gilson Paixão afirmou que "é gratificante receber pessoas que nutrem um bom sentimento por nós policiais, sobretudo quando isso vem de um jovem rapaz, uma vez que muitos jovens têm se perdido e se distanciado de tudo o que lembre regras e limites. Casos como o desse rapaz nos motiva a fazer ainda mais; impele-nos à busca da excelência nos serviços que prestamos à sociedade."
#EuAmoaPM.Fonte:ASCOM(PM)
Jogos no Ginásio de esportes animou final de semana em Serrinha
Na noite desta sexta-feira (20), Serrinha e CSU fizeram uma belíssima partida na decisão do Campeonato Serrinhense de Futsal, que ocorreu no Ginásio de esportes.
Durante os últimos meses, nove equipes do município participaram da competição, que teve por objetivo impulsionar ainda mais a prática de esportes em Serrinha e, ainda, promover o surgimento de atletas, lazer e diversão para o povo de nossa terra.
Torcedores lotaram o Ginásio de esportes e o jogo foi bastante disputado. No tempo regulamentar, a partida terminou empatada em 4 a 4. Foi para a prorrogação, e, como nenhuma das equipes marcaram, a decisão foi levada para os pênaltis. A equipe do CSU venceu na cobrança de pênaltis e sagrou-se campeã do campeonato deste ano. O time do CSU, juntamente com a sua torcida, fez a festa.
O Diretor de esportes do município, José Trabuco, afirmou que “Eventos como esse, além de incentivar a prática de atividades físicas, promove o lazer para a população do município, que, em sua maioria, é apaixonada por esportes."Fonte:ASCOM
Durante os últimos meses, nove equipes do município participaram da competição, que teve por objetivo impulsionar ainda mais a prática de esportes em Serrinha e, ainda, promover o surgimento de atletas, lazer e diversão para o povo de nossa terra.
Torcedores lotaram o Ginásio de esportes e o jogo foi bastante disputado. No tempo regulamentar, a partida terminou empatada em 4 a 4. Foi para a prorrogação, e, como nenhuma das equipes marcaram, a decisão foi levada para os pênaltis. A equipe do CSU venceu na cobrança de pênaltis e sagrou-se campeã do campeonato deste ano. O time do CSU, juntamente com a sua torcida, fez a festa.
O Diretor de esportes do município, José Trabuco, afirmou que “Eventos como esse, além de incentivar a prática de atividades físicas, promove o lazer para a população do município, que, em sua maioria, é apaixonada por esportes."Fonte:ASCOM
Lula continua liderando pesquisas
A influência do eleitorado evangélico pode reduzir a margem de conforto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na corrida presidencial e ampliar a vantagem do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC) e de Marina Silva (Rede), de acordo com pesquisa do instituto Datafolha realizada no final de setembro. Ele obtém ao menos 35% das intenções de voto no panorama geral dos cenários, mas vai a 29% em uma simulação só com evangélicos em sondagem estimulada (quando são exibidos cartões com nomes de candidatos. Católicos ainda são a maioria no país, mas o número vem diminuindo – de 90% nos anos 1980, passaram a 52%.
Os evangélicos representam a segunda maior parcela, com 32%. No primeiro quadro, sem Ciro Gomes (PDT) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Lula lidera com 36% (32% se considerando só os evangélicos), seguido de Bolsonaro com 16% (subindo para 21% entre os evangélicos) e de Marina, que tem 14% na parcela geral e 17% entre os evangélicos. No cenário 2, sem o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) e sem Ciro, Lula obtém 35% (geral) e 29% (evangélicos). Bolsonaro melhora o desempenho, com 17% (geral) e 22% (evangélicos); e Marina fica com 13% e 17%. No cenário 3, sem Lula e Alckmin, Marina lidera com 23% (27% entre evangélicos), seguida por Bolsonaro, com 18% (23% entre evangélicos).
João Doria obtém 10% (9% no meio evangélico), quase a mesma pontuação que Ciro (10%;8%). Nesta consulta, que entrevistou 2.772 pessoas em 194 cidades, entre os dias 27 e 28 de setembro; Lula tem a maior rejeição: 42% no total, 46% se considerados somente evangélicos. Bolsonaro é rejeitado por 33% do eleitorado, mas menos rechaçado entre evangélicos (27%). O mesmo acontece com Marina (26%; 21%). No caso de Alckmin, o patamar é semelhante (31%; 28%); assim como Ciro (27%; 27%), Doria (25%;22%), Fernando Haddad (29%; 29%) e Rodrigo Maia (30%; 30%). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Os evangélicos representam a segunda maior parcela, com 32%. No primeiro quadro, sem Ciro Gomes (PDT) e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Lula lidera com 36% (32% se considerando só os evangélicos), seguido de Bolsonaro com 16% (subindo para 21% entre os evangélicos) e de Marina, que tem 14% na parcela geral e 17% entre os evangélicos. No cenário 2, sem o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB) e sem Ciro, Lula obtém 35% (geral) e 29% (evangélicos). Bolsonaro melhora o desempenho, com 17% (geral) e 22% (evangélicos); e Marina fica com 13% e 17%. No cenário 3, sem Lula e Alckmin, Marina lidera com 23% (27% entre evangélicos), seguida por Bolsonaro, com 18% (23% entre evangélicos).
João Doria obtém 10% (9% no meio evangélico), quase a mesma pontuação que Ciro (10%;8%). Nesta consulta, que entrevistou 2.772 pessoas em 194 cidades, entre os dias 27 e 28 de setembro; Lula tem a maior rejeição: 42% no total, 46% se considerados somente evangélicos. Bolsonaro é rejeitado por 33% do eleitorado, mas menos rechaçado entre evangélicos (27%). O mesmo acontece com Marina (26%; 21%). No caso de Alckmin, o patamar é semelhante (31%; 28%); assim como Ciro (27%; 27%), Doria (25%;22%), Fernando Haddad (29%; 29%) e Rodrigo Maia (30%; 30%). A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Caso Renê Júnior: No Instagram, Tréllez diz que foi ‘interpretado de um modo diferente’
O atacante Santiago Tréllez, do Vitória, foi acusado pelo volante Renê Júnior, do Bahia, de ato racista após o triunfo do Tricolor por 2 a 1, no último domingo (22), na Arena Fonte Nova. O atleta do Esquadrão disse ter sido de chamado de “macaco” pelo colombiano. Tréllez gravou um vídeo (relembre aqui) e negou ter utilizado esse termo. Porém, em postagem realizada no Instagram, ele afirmou que foi “interpretado de um modo diferente” e que na emoção da partida “existem discussões”.
“Sou filho de um homem negro, o que faz de mim um negro também. Cresci vendo meu pai passar por situações ruins no futebol e nunca me imaginei sendo personagem de algo assim, muito menos com meus colegas de profissão. Na emoção da partida, existem discussões, todos queremos ganhar. Se de alguma forma a emoção tomou conta de mim, e o que eu disse foi interpretado de um modo diferente, eu peço desculpas.
Fui ensinado desde crianças que somos todos iguais. Eu tenho orgulho de ser negro e não tem ninguém que eu admire mais na vida que meu pai, que também é negro”, postou. Santiago é filho do ex-atacante John Jairo Tréllez, que atuou na seleção colombiana entre 1989 a 1992, e que acumula passagens pelo Boca Juniors (ARG), Atlético Nacional (COL), FC Dallas (EUA), FC Zürich (SUI), Juventude-RS, entre outros.Fonte:Bahia Noticias
“Sou filho de um homem negro, o que faz de mim um negro também. Cresci vendo meu pai passar por situações ruins no futebol e nunca me imaginei sendo personagem de algo assim, muito menos com meus colegas de profissão. Na emoção da partida, existem discussões, todos queremos ganhar. Se de alguma forma a emoção tomou conta de mim, e o que eu disse foi interpretado de um modo diferente, eu peço desculpas.
Fui ensinado desde crianças que somos todos iguais. Eu tenho orgulho de ser negro e não tem ninguém que eu admire mais na vida que meu pai, que também é negro”, postou. Santiago é filho do ex-atacante John Jairo Tréllez, que atuou na seleção colombiana entre 1989 a 1992, e que acumula passagens pelo Boca Juniors (ARG), Atlético Nacional (COL), FC Dallas (EUA), FC Zürich (SUI), Juventude-RS, entre outros.Fonte:Bahia Noticias
Cresce percepção de que classe política vai acabar com Lava Jato, aponta pesquisa
Uma pesquisa realizada pelo instituto Ipsos mostra crescimento na percepção dos brasileiros quanto ao fim da Operação Lava Jato. Entre julho e setembro, saltou de 19% para 33% o índice daqueles que acreditam que a classe política vai acabar com as investigações. Por outro lado, a Pesquisa Brasil mostra que 94% desejam que a Lava Jato continue com as investigações até o fim, "custe o que custar".
O levantamento feito em setembro mostra ainda que 76% dos entrevistados acreditam no fortalecimento da democracia braisleira com a operação - em maior, no entanto, esse índice chegou a 86% dos entrevistados. Além disso, 71% avaliam que a Lava Jato pode transformar o Brasil em um país sério; 56% acreditam que todos os partidos são investigados, mas 40% sentem o "cheiro de pizza" saindo do forno.
"É provável que as próximas pesquisas ainda mostrem um crescimento desse receio de que a classe política acave com a Lava Jato. Fatores como a recusa em aceitar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer e a vitória do senador Aécio Neves no Senado podem aumentar a desconfiança da população", observou o diretor da Ipsos Public Affairs, Danilo Cersosimo, em entrevista ao Estadão. A pesquisa ouviu 1,2 mil pessoas entre 1º e 12 de setembro.
O levantamento feito em setembro mostra ainda que 76% dos entrevistados acreditam no fortalecimento da democracia braisleira com a operação - em maior, no entanto, esse índice chegou a 86% dos entrevistados. Além disso, 71% avaliam que a Lava Jato pode transformar o Brasil em um país sério; 56% acreditam que todos os partidos são investigados, mas 40% sentem o "cheiro de pizza" saindo do forno.
"É provável que as próximas pesquisas ainda mostrem um crescimento desse receio de que a classe política acave com a Lava Jato. Fatores como a recusa em aceitar a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer e a vitória do senador Aécio Neves no Senado podem aumentar a desconfiança da população", observou o diretor da Ipsos Public Affairs, Danilo Cersosimo, em entrevista ao Estadão. A pesquisa ouviu 1,2 mil pessoas entre 1º e 12 de setembro.
Propina de R$ 1 milhão para Gleisi foi no 'fio do bigode', diz ex-deputado
O ex-deputado Pedro Corrêa (ex-PP) afirmou que propinas de R$ 1 milhão oriundas do suposto caixa de seu partido junto à Diretoria de Abastecimento da Petrobras à campanha de Gleisi Hoffmann (PT) ao Senado, em 2010, foram acertadas "no fio do bigode". A presidente do PT e seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, são réus por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no STF. Pedro Corrêa teve sua delação homologada em agosto de 2017 pelo ministro do Supremo Edson Fachin.
O ex-parlamentar, condenado a 30 anos na Lava Jato e a 7 anos e 2 meses no Mensalão, é testemunha de acusação em processo contra Gleisi. Ele depôs no dia 19 de setembro. O ex-deputado confessou ter sido um dos políticos que se beneficiavam de esquemas de corrupção na Petrobras. Ele relata que o falecido deputado José Janene (PP) e o doleiro Alberto Yousseff eram os arrecadadores do PP. A "conta" de propinas do partido na Patrobras era alimentada por desvios de contratos da Diretoria de Abastecimento, ocupada por Paulo Roberto Costa, que também é delator e corrobora com a versão de Corrêa.
Quando Janene esteve doente, em 2010, Pedro Corrêa alega que somente Yousseff passou a prestar contas para os políticos que recebiam propinas no PP. Ele diz que o doleiro "arrecadava, "mostrava" e os políticos faziam "a distribuição para os diversos parlamentares, inclusive para ajudar uns mais necessitados, outros menos necessitados".
"Então isso, em 2010, Alberto Youssef, numa das reuniões para prestar contas, ele tinha dito que tirou um milhão de reais do caixa do partido, a mando de Paulo Roberto Costa, para entregar ao ex-ministro Paulo Bernardo, de quem eu tinha sido companheiro", alega. O ex-deputado relata que chegou a reclamar com o ex-diretor da estatal "porque o PT tinha a Diretoria de Serviços" e o PP enfrentava "dificuldade grande de fazer a campanha, para terminar a campanha do partido".
"Então fui reclamar de Paulo Roberto, e ele então me disse que tinha sido uma determinação da presidente Dilma, que mandou que ele ajudasse a Senadora Gleisi Hoffmann, e, por isso, ele mandou que se entregasse um milhão de reais. E, na verdade, a Senadora foi eleita e, logo depois, em janeiro, foi Ministra da Presidente Dilma", afirma. O ex-parlamentar, no entanto, relata que não restaram provas documentais sobre os supostos acertos.
"Não ficava nada, nada. O trabalho da política e sempre no "fio do bigode", por isso que a prova do político e mais complicada, porque e sempre o que você tem, que, embora se diga que a pior das provas seja a prova testemunhal, mas e a maneira que tem de juntar a prova, varias testemunhas pra saber que o fato existiu. Porque, na verdade, não tinha escrito nada".
A senadora Gleisi Roffmann negou irregularidades por meio de sua assessoria de imprensa. "A defesa já restabeleceu a verdade com relação a essas acusações infundadas e levianas. Por não existirem fatos concretos e plausíveis que respaldem tais delações, elas só podem alimentar a atenção da imprensa novamente por interesses políticos e com o intuito de perseguir o PT, seus dirigentes e suas lideranças.
O PT tem mais de 22% da preferência popular de acordo com as recentes pesquisas de opinião; o Presidente Lula, que parte agora em caravana pelo interior de Minas Gerais, quase 40% das intenções de voto para a Presidência da República, se as eleições fossem hoje, e novas filiações aumentam a cada dia junto aos diretórios do PT e pela internet. Somos mais de 1,8 milhão de filiados em todo o País. Mais uma vez, o PT representa a esperança do povo em reverter os estragos feitos pelo golpe no Brasil.
" A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou em depoimento que a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) não participou da manutenção de Paulo Roberto Costa como diretor da Petrobras. A assessoria de Dilma tem dito que Pedro Corrêa mentiu em delação premiada. "A Senadora Gleisi era Ministra Chefe da Casa Civil em 2011, no momento em que eu demiti o senhor Paulo Roberto Costa da Diretoria de Abastecimento da Petrobras.
Ela, nesse momento, ela era simplesmente Ministra-Chefe da Casa Civil. E quem decide quem demite ou quem nomeia e a relação entre a diretoria da Petrobras e a presidência. E óbvio que ela não participou da contratação do senhor Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento, porque isso, se eu não me engano, remonta a 2003, ou 2004 ou 2005 - eu não lembro bem -, não era eu Presidente da Republica." Fonte:Estadão
O ex-parlamentar, condenado a 30 anos na Lava Jato e a 7 anos e 2 meses no Mensalão, é testemunha de acusação em processo contra Gleisi. Ele depôs no dia 19 de setembro. O ex-deputado confessou ter sido um dos políticos que se beneficiavam de esquemas de corrupção na Petrobras. Ele relata que o falecido deputado José Janene (PP) e o doleiro Alberto Yousseff eram os arrecadadores do PP. A "conta" de propinas do partido na Patrobras era alimentada por desvios de contratos da Diretoria de Abastecimento, ocupada por Paulo Roberto Costa, que também é delator e corrobora com a versão de Corrêa.
Quando Janene esteve doente, em 2010, Pedro Corrêa alega que somente Yousseff passou a prestar contas para os políticos que recebiam propinas no PP. Ele diz que o doleiro "arrecadava, "mostrava" e os políticos faziam "a distribuição para os diversos parlamentares, inclusive para ajudar uns mais necessitados, outros menos necessitados".
"Então isso, em 2010, Alberto Youssef, numa das reuniões para prestar contas, ele tinha dito que tirou um milhão de reais do caixa do partido, a mando de Paulo Roberto Costa, para entregar ao ex-ministro Paulo Bernardo, de quem eu tinha sido companheiro", alega. O ex-deputado relata que chegou a reclamar com o ex-diretor da estatal "porque o PT tinha a Diretoria de Serviços" e o PP enfrentava "dificuldade grande de fazer a campanha, para terminar a campanha do partido".
"Então fui reclamar de Paulo Roberto, e ele então me disse que tinha sido uma determinação da presidente Dilma, que mandou que ele ajudasse a Senadora Gleisi Hoffmann, e, por isso, ele mandou que se entregasse um milhão de reais. E, na verdade, a Senadora foi eleita e, logo depois, em janeiro, foi Ministra da Presidente Dilma", afirma. O ex-parlamentar, no entanto, relata que não restaram provas documentais sobre os supostos acertos.
"Não ficava nada, nada. O trabalho da política e sempre no "fio do bigode", por isso que a prova do político e mais complicada, porque e sempre o que você tem, que, embora se diga que a pior das provas seja a prova testemunhal, mas e a maneira que tem de juntar a prova, varias testemunhas pra saber que o fato existiu. Porque, na verdade, não tinha escrito nada".
A senadora Gleisi Roffmann negou irregularidades por meio de sua assessoria de imprensa. "A defesa já restabeleceu a verdade com relação a essas acusações infundadas e levianas. Por não existirem fatos concretos e plausíveis que respaldem tais delações, elas só podem alimentar a atenção da imprensa novamente por interesses políticos e com o intuito de perseguir o PT, seus dirigentes e suas lideranças.
O PT tem mais de 22% da preferência popular de acordo com as recentes pesquisas de opinião; o Presidente Lula, que parte agora em caravana pelo interior de Minas Gerais, quase 40% das intenções de voto para a Presidência da República, se as eleições fossem hoje, e novas filiações aumentam a cada dia junto aos diretórios do PT e pela internet. Somos mais de 1,8 milhão de filiados em todo o País. Mais uma vez, o PT representa a esperança do povo em reverter os estragos feitos pelo golpe no Brasil.
" A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) afirmou em depoimento que a senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) não participou da manutenção de Paulo Roberto Costa como diretor da Petrobras. A assessoria de Dilma tem dito que Pedro Corrêa mentiu em delação premiada. "A Senadora Gleisi era Ministra Chefe da Casa Civil em 2011, no momento em que eu demiti o senhor Paulo Roberto Costa da Diretoria de Abastecimento da Petrobras.
Ela, nesse momento, ela era simplesmente Ministra-Chefe da Casa Civil. E quem decide quem demite ou quem nomeia e a relação entre a diretoria da Petrobras e a presidência. E óbvio que ela não participou da contratação do senhor Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento, porque isso, se eu não me engano, remonta a 2003, ou 2004 ou 2005 - eu não lembro bem -, não era eu Presidente da Republica." Fonte:Estadão
Presidente do Bahia se diz triste com suposto caso de racismo no clássico Ba-Vi
O presidente do Bahia, Marcelo Sant'Ana se posicionou sobre o suposto caso de racismo ocorrido no clássico Ba-Vi, deste domingo (22), na Arena Fonte Nova. O jogador do Esquadrão de Aço disse ter sido chamado de macaco pelo atacante Santiago Tréllez, do Vitória, durante a partida, que terminou no triunfo do Tricolor por 2 a 1.
"São episódios muito chatos, a gente sabe que um clássico é sempre muito difícil para os dois lados, o sangue fica muito quente. O Campeonato Brasileiro é extremammente complicado.
O Renê já pontuou o que ele entendeu como necessário. Claro que a gente fica profundamente triste. A gente é de Salvador, uma cidade em que a maioria é negra, tem todo um histórico de escravidão e dificuldades, de luta por superação, por reparação. Então, acontecer isso dentro de nossa casa, que é a Fonte Nova, que marcou o futebol baiano, é triste.
Mas, como o próprio Renê citou, a gente é maior do que essas situações, eu nasci no dia da consciência negra, em 20 de novembro. Então, vamos seguir o nosso trabalho, a gente tem um campeonato muito difícil e qualquer necessidade que o Renê Júnior tenha o Bahia está incondicionalmente ao seu lado nesse tema ou em qualquer outro tema", afirmou.Fonte:Bahia Noticias
"São episódios muito chatos, a gente sabe que um clássico é sempre muito difícil para os dois lados, o sangue fica muito quente. O Campeonato Brasileiro é extremammente complicado.
O Renê já pontuou o que ele entendeu como necessário. Claro que a gente fica profundamente triste. A gente é de Salvador, uma cidade em que a maioria é negra, tem todo um histórico de escravidão e dificuldades, de luta por superação, por reparação. Então, acontecer isso dentro de nossa casa, que é a Fonte Nova, que marcou o futebol baiano, é triste.
Mas, como o próprio Renê citou, a gente é maior do que essas situações, eu nasci no dia da consciência negra, em 20 de novembro. Então, vamos seguir o nosso trabalho, a gente tem um campeonato muito difícil e qualquer necessidade que o Renê Júnior tenha o Bahia está incondicionalmente ao seu lado nesse tema ou em qualquer outro tema", afirmou.Fonte:Bahia Noticias
sábado, 21 de outubro de 2017
Com medo do desgaste para eleição, governistas estudam faltar em vez de votar com Temer
Diante do desgaste sofrido na primeira denúncia e da proximidade da eleição do ano que vem, cresce o número de governistas que vão preferir se ausentar a votar pelo arquivamento da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, informa o repórter Nilson Klava, da GloboNews.
A ausência continua contando a favor do Planalto, mas, nas palavras dos parlamentares, seria menos “carimbada” do que o voto pelo arquivamento. “Todo mundo já começou a pensar nas eleições e o desgaste é grande. Na minha bancada, vai crescer o número de ausentes”, admite um líder do “centrão”.
O Planalto já foi avisado do movimento e calcula que pode ter até 10% a menos dos votos da primeira denúncia. Nada que comprometa a vitória.
A tranquilidade dos palacianos quanto ao placar está longe de ser a mesma dos deputados governistas. “O governo vai ter menos votos que na primeira denúncia e bem mais dificuldades para colocar quorum”, alerta um aliado de Temer na Câmara dos Deputados.
A oposição já prepara estratégia para se beneficiar do movimento dos aliados de Temer. Quer aproveitar justamente as ausências governistas para dificultar o quórum e tentar adiar a votação, marcada para a próxima quarta-feira.Fonte:G1
A ausência continua contando a favor do Planalto, mas, nas palavras dos parlamentares, seria menos “carimbada” do que o voto pelo arquivamento. “Todo mundo já começou a pensar nas eleições e o desgaste é grande. Na minha bancada, vai crescer o número de ausentes”, admite um líder do “centrão”.
O Planalto já foi avisado do movimento e calcula que pode ter até 10% a menos dos votos da primeira denúncia. Nada que comprometa a vitória.
A tranquilidade dos palacianos quanto ao placar está longe de ser a mesma dos deputados governistas. “O governo vai ter menos votos que na primeira denúncia e bem mais dificuldades para colocar quorum”, alerta um aliado de Temer na Câmara dos Deputados.
A oposição já prepara estratégia para se beneficiar do movimento dos aliados de Temer. Quer aproveitar justamente as ausências governistas para dificultar o quórum e tentar adiar a votação, marcada para a próxima quarta-feira.Fonte:G1
Luz da Infância: Pediatra e filho de juiz são presos em operação contra pedofilia
Um residente em pediatira, um estudante de Engenharia Química e um filho de juiz estão entre as oito pessoas presas em flagrante nesta sexta-feira (20), como alvos da operação Luz da Infância. A ação conjunta foi deflagrada pela Polícia Civil com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), para combater a pedofilia.
De acordo com a polícia, David Gomes Passos, de 29 anos, Antônio Cláudio Silva Conceição, 46, auxiliar administrativo, Thomaz Ferreira Silva Lopes, 22, estudante de engenharia química, Ednilton Dias, 67, Roberval Santos Batista, 41, Gustavo Oliveira Ferreira, 33, técnico de informática, Robson Coy Rabello, 56, e Jesuíno Marcondes Machado, 79, vão responder por armazenar pornografia infantil.
A corporação não indicou qual deles seria o filho do juiz. Eles estão presos na Delecacia Especial de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), em Brotas. Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros da Pituba, Chame-Chame, Stiep, Barroquinha, Itapuã, Coutos, Caminho de Areia e Barbalho. Foram apreendidas dezenas de CPUs, celulares, pen drives, fotografias, revistas e mídias de CDs, segundo o balanço da operação divulgado nesta tarde. De acordo com a delegada Ana Crícia Macedo, titular da Dercca, o objetivo da operação é investigar crimes de pornografia infantil na internet dentro de redes ocultas utilizadas por pedófilos.
“Os mandados expedidos pelas 1ª e 2ª Vara de Feitos Criminais Contra Criança e Adolescente permitiam a apreensão de quaisquer equipamentos de informática e arquivamento de dados, como CPUs, pen drives, celulares e videogames”, explicou a delegada. Doze equipes, compostas por 19 delegados, 4 escrivães e 53 investigadores, em 21 viaturas, coordenadas pela delegada Fernanda Porfírio, participaram da operação.
A ação também contou com o apoio de equipes do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Departamento de Inteligência Policial (DIP), Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), Coordenação de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (CTIT) e Grupo Especial de Repressão a Crimes por Meios Eletrônicos (GME), além da Superintendência de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (SI/SSP) e Departamento de Polícia Técnica (DPT).Fonte:Bahia Noticias
De acordo com a polícia, David Gomes Passos, de 29 anos, Antônio Cláudio Silva Conceição, 46, auxiliar administrativo, Thomaz Ferreira Silva Lopes, 22, estudante de engenharia química, Ednilton Dias, 67, Roberval Santos Batista, 41, Gustavo Oliveira Ferreira, 33, técnico de informática, Robson Coy Rabello, 56, e Jesuíno Marcondes Machado, 79, vão responder por armazenar pornografia infantil.
A corporação não indicou qual deles seria o filho do juiz. Eles estão presos na Delecacia Especial de Repressão a Crimes contra a Criança e o Adolescente (Dercca), em Brotas. Nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos bairros da Pituba, Chame-Chame, Stiep, Barroquinha, Itapuã, Coutos, Caminho de Areia e Barbalho. Foram apreendidas dezenas de CPUs, celulares, pen drives, fotografias, revistas e mídias de CDs, segundo o balanço da operação divulgado nesta tarde. De acordo com a delegada Ana Crícia Macedo, titular da Dercca, o objetivo da operação é investigar crimes de pornografia infantil na internet dentro de redes ocultas utilizadas por pedófilos.
“Os mandados expedidos pelas 1ª e 2ª Vara de Feitos Criminais Contra Criança e Adolescente permitiam a apreensão de quaisquer equipamentos de informática e arquivamento de dados, como CPUs, pen drives, celulares e videogames”, explicou a delegada. Doze equipes, compostas por 19 delegados, 4 escrivães e 53 investigadores, em 21 viaturas, coordenadas pela delegada Fernanda Porfírio, participaram da operação.
A ação também contou com o apoio de equipes do Departamento de Polícia Metropolitana (Depom), Departamento de Inteligência Policial (DIP), Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca), Coordenação de Tecnologia da Informação e Telecomunicações (CTIT) e Grupo Especial de Repressão a Crimes por Meios Eletrônicos (GME), além da Superintendência de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública (SI/SSP) e Departamento de Polícia Técnica (DPT).Fonte:Bahia Noticias
Fãs curtem Paul McCartney em show que reuniu gerações, ‘Beatles’ e emoção
Paul McCartney entrou no palco da Arena Fonte Nova na noite desta sexta-feira (20), precisamente às 21h46. Como britânico, Paul não cumpriu à risca o hábito que faz a fama dos compatriotas [o show estava marcado para as 21h30], mas daí para frente, entregou o que se esperava dele. Pelo menos, foi o que anteviu o engenheiro Léo Henrique, soteropolitano de 63 anos. Amante dos Beatles desde sempre, como denunciava a camisa que vestia, soltou a premonição em conversa com o Bahia Notícias. “Vai ser um show da p*”.
Do lado dele, a companheira e economista, Nair Prazeres, contava de onde vinha o gosto pelas músicas aguardadas ali. “Eu curto os Beatles desde meus 16 anos”, revelou ao dizer que ficou meio que desapontada com a expectativa dos soteropolitanos ao show. “Deveria estar mais cheia a Arena”, comenta ao dizer que a “indústria do Axé Music” ofuscou a formação de outros públicos, como o do rock. “Até a década de 80, ocorria muita coisa na Bahia. Depois, foi ficando menor o espaço”, lembra.
Entre os mais novos, a paraibana Suzanne Vieira, de 23 anos, da cidade de Uiraúna, trazia a bandeira do estado enrolada no corpo e queria ouvir Hey Jude, outra canção dos Beatles da dupla Lennon/McCartney. “Eu fui criada ouvindo essas músicas do Beatles pelo fato de minha mãe adorar”, diz ao acrescentar que saiu de Maceió, onde estuda farmácia na Universidade Federal de Alagoas, só para ver o cantor na capital baiana.
Mais jovem ainda, Lindaura Teixeira, de 18 anos, moradora da Liberdade, em Salvador, diz que o show é a oportunidade de conhecer mais o artista. “Quando comprei o ingresso passei a procurar mais coisas dele para ouvir e gostei demais”, afirma ao lado do pai, Laudival Silva.
Paul entrou de camisa azul e, sem enrolar como ocorreria em todo show, mandou “A Hard Day´s Night”, para sacudir o público e logo em seguida dizer: “E aí, Salvador, beleza?”. Daí para frente, foram quase 2h40min de apresentação do cantor, que fez 75 anos há quatro meses. Trocou o contrabaixo, por violão, guitarra, cavaquinho e piano e não deu refresco a voz, lançando alguns falsetes. Mesclou canções eternas dos Bealtes com músicas da carreira solo e do último álbum.
“Eu quero que continue assim até acabar o show”, disse a advogada Maria Fernanda de Ávila. O show transcorria quando o fogo pirotécnico subiu acompanhando a execução de “Live and Let Die”, sucesso solo do artista. Foi o bastante para empolgar o produtor Pedro Gabrielli. “Cara, eu nunca vi uma produção dessa na Bahia, e tem uns 15 anos que não vi em outros lugares que fui a shows. Do caralh*. Som, produção, muito bom”, disse.
Depois da participação do público com cartazes com o refrão “Na na na na”, na música Hey Jude, Paul deu a tradicional pausa para o bis. Voltou trazendo para o palco as bandeiras do Brasil, do Reino Unido e do movimento LGBT. Depois cantou mais cinco canções, incluindo a clássica Yesterday, recebeu uma jovem baiana no palco, que dançou com ele, e encerrou o show. Uma chuva fina, que tinha dado trégua durante o show, voltava a cair no estádio.Fonte:Bahia Noticias
Do lado dele, a companheira e economista, Nair Prazeres, contava de onde vinha o gosto pelas músicas aguardadas ali. “Eu curto os Beatles desde meus 16 anos”, revelou ao dizer que ficou meio que desapontada com a expectativa dos soteropolitanos ao show. “Deveria estar mais cheia a Arena”, comenta ao dizer que a “indústria do Axé Music” ofuscou a formação de outros públicos, como o do rock. “Até a década de 80, ocorria muita coisa na Bahia. Depois, foi ficando menor o espaço”, lembra.
Entre os mais novos, a paraibana Suzanne Vieira, de 23 anos, da cidade de Uiraúna, trazia a bandeira do estado enrolada no corpo e queria ouvir Hey Jude, outra canção dos Beatles da dupla Lennon/McCartney. “Eu fui criada ouvindo essas músicas do Beatles pelo fato de minha mãe adorar”, diz ao acrescentar que saiu de Maceió, onde estuda farmácia na Universidade Federal de Alagoas, só para ver o cantor na capital baiana.
Mais jovem ainda, Lindaura Teixeira, de 18 anos, moradora da Liberdade, em Salvador, diz que o show é a oportunidade de conhecer mais o artista. “Quando comprei o ingresso passei a procurar mais coisas dele para ouvir e gostei demais”, afirma ao lado do pai, Laudival Silva.
Paul entrou de camisa azul e, sem enrolar como ocorreria em todo show, mandou “A Hard Day´s Night”, para sacudir o público e logo em seguida dizer: “E aí, Salvador, beleza?”. Daí para frente, foram quase 2h40min de apresentação do cantor, que fez 75 anos há quatro meses. Trocou o contrabaixo, por violão, guitarra, cavaquinho e piano e não deu refresco a voz, lançando alguns falsetes. Mesclou canções eternas dos Bealtes com músicas da carreira solo e do último álbum.
“Eu quero que continue assim até acabar o show”, disse a advogada Maria Fernanda de Ávila. O show transcorria quando o fogo pirotécnico subiu acompanhando a execução de “Live and Let Die”, sucesso solo do artista. Foi o bastante para empolgar o produtor Pedro Gabrielli. “Cara, eu nunca vi uma produção dessa na Bahia, e tem uns 15 anos que não vi em outros lugares que fui a shows. Do caralh*. Som, produção, muito bom”, disse.
Depois da participação do público com cartazes com o refrão “Na na na na”, na música Hey Jude, Paul deu a tradicional pausa para o bis. Voltou trazendo para o palco as bandeiras do Brasil, do Reino Unido e do movimento LGBT. Depois cantou mais cinco canções, incluindo a clássica Yesterday, recebeu uma jovem baiana no palco, que dançou com ele, e encerrou o show. Uma chuva fina, que tinha dado trégua durante o show, voltava a cair no estádio.Fonte:Bahia Noticias
Geddel afirma em depoimento que Temer o indicou para vice-presidência da Caixa
O ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB) disse em depoimento à Polícia Federal (PF), em julho deste ano, que partiu do presidente Michel Temer (PMDB), então vice-presidente do país, a indicação dele para o cargo de vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica. Segundo Geddel, ele assumiu o cargo por uma indicação da presidência do partido, na época ocupada pelo atual presidente da República. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, Geddel negou qualquer participação dos então deputados federais Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, ambos do PMDB, na indicação.
O peemedebista também disse que não enviou seu assessor Gustavo Ferraz para buscar remessas de dinheiro com Altair Alves Pinto, assessor de Eduardo Cunha. Ferraz foi preso em setembro, junto com o ex-ministro, após a descoberta de um bunker com R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador. O aliado de Geddel foi solto após determinação expedida na quinta-feira (19) pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). O depoimento ocorreu em 20 de julho, uma semana depois o Tribunal Regional Federal (TRF) autorizar o ex-ministro a deixar a Penitenciária da Papuda para cumprir prisão domiciliar.
Geddel havia sido preso no dia 3 de julho, como alvo da Operação Cui Bono, que investiga a existência de um suposto esquema de corrupção no banco entre 2011 e 2013, anos em que ocupou o cargo na instituição. No depoimento, ele negou ter recebido propina enquanto estava no posto e também disse que não passou informações privilegiadas a interlocutores como Cunha.
Ainda conforme o ex-ministro, seu encontro com o doleiro Lúcio Funaro em um hangar da empresa Aero Star, na capital baiana, foi apenas para que os dois pudessem se “dar um abraço”. Ele contou que recebeu uma ligação do operador financeiro, afirmando que seu avião estava fazendo uma parada técnica e que ele queria lhe dar um abraço. Geddel, então, saiu de sua casa na praia em Camaçari e foi até o aeroporto de Salvador para "abraçar" o amigo. Fonte:Bahia Noticias
O peemedebista também disse que não enviou seu assessor Gustavo Ferraz para buscar remessas de dinheiro com Altair Alves Pinto, assessor de Eduardo Cunha. Ferraz foi preso em setembro, junto com o ex-ministro, após a descoberta de um bunker com R$ 51 milhões em um apartamento em Salvador. O aliado de Geddel foi solto após determinação expedida na quinta-feira (19) pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). O depoimento ocorreu em 20 de julho, uma semana depois o Tribunal Regional Federal (TRF) autorizar o ex-ministro a deixar a Penitenciária da Papuda para cumprir prisão domiciliar.
Geddel havia sido preso no dia 3 de julho, como alvo da Operação Cui Bono, que investiga a existência de um suposto esquema de corrupção no banco entre 2011 e 2013, anos em que ocupou o cargo na instituição. No depoimento, ele negou ter recebido propina enquanto estava no posto e também disse que não passou informações privilegiadas a interlocutores como Cunha.
Ainda conforme o ex-ministro, seu encontro com o doleiro Lúcio Funaro em um hangar da empresa Aero Star, na capital baiana, foi apenas para que os dois pudessem se “dar um abraço”. Ele contou que recebeu uma ligação do operador financeiro, afirmando que seu avião estava fazendo uma parada técnica e que ele queria lhe dar um abraço. Geddel, então, saiu de sua casa na praia em Camaçari e foi até o aeroporto de Salvador para "abraçar" o amigo. Fonte:Bahia Noticias
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
O SOMBRA: Berg da Aragom poderá ser 'traido' dentro do próprio partido
O SOMBRA demorou para sair da hibernação,e voltar para a vida dos 'MORTAIS'.O homem do além retornou com força total,e com a língua solta.Para nosso BLOG,o SOMBRA disse o seguinte:
VEREADOR JUNIOR BIGODE(verde)" As pessoas que colaboraram para elege-lo estão decepcionados com a falta de atenção dele.Conversa com Nicaninha,e Luciana,que eles te explicam melhor".
DEPUTADO GIKA LOPES:" Se o ex-prefeito Osni Cardoso tiver condição de se candidatar a Deputado Federal,Gika,será o nome do PT para prefeito em Serrinha.Ele não vai abandonar a politica ".
OBRAS:" Fiquei sabendo que o local onde seria construído o centro de abastecimento na cidade Nova,vai funcionar um ATACADÃO OU DEPOSITO DE CERVEJA".
BERG DA ARAGOM:" E preciso que ele fique esperto,tem gente dentro do seu partido pronto para neutraliza-lo.A intenção é escolher um outro nome para Deputado e até para prefeito na próxima eleição,deixando o empresário literalmente na mão".
SOLIDARIEDADE:"O partido vai mandar o vereador Jean,líder do governo na Câmara Municipal,entregar o cargo até Dezembro".Disse o SOMBRA.
VEREADOR JUNIOR BIGODE(verde)" As pessoas que colaboraram para elege-lo estão decepcionados com a falta de atenção dele.Conversa com Nicaninha,e Luciana,que eles te explicam melhor".
DEPUTADO GIKA LOPES:" Se o ex-prefeito Osni Cardoso tiver condição de se candidatar a Deputado Federal,Gika,será o nome do PT para prefeito em Serrinha.Ele não vai abandonar a politica ".
OBRAS:" Fiquei sabendo que o local onde seria construído o centro de abastecimento na cidade Nova,vai funcionar um ATACADÃO OU DEPOSITO DE CERVEJA".
Mancini rechaça mudar mando de campo e diz que 'Vitória vai ganhar no Barradão na marra'
O Vitória só venceu duas partidas no Barradão neste Campeonato Brasileiro em 13 jogos disputados. A última derrota foi nesta quinta-feira (19) por 3 a 2 para o Atlético-PR, válido pela 29ª rodada do certame nacional. Porém, o técnico Vagner Mancini rechaçou a possibilidade do time mudar o mando de campo para tentar mudar esse panorama. Ele garante que o time voltará a vencer no Manoel Barradas, nem que seja na marra. “Isso seria aceitar uma fraqueza que não podemos. Já disse aos atletas.
Muita gente me pergunta por que não muda o jogo. A gente não pode aceitar. Eu como técnico não posso aceitar. Vai ter que ganhar, nem que seja na marra. Hoje não ganhou, mas no próximo jogo vai ter que ganhar. Seria desprezível pedir para jogar fora sendo que o Barradão sempre foi uma grande dificuldade [para o adversário].
Isso está totalmente descartado. Para o técnico Vagner Mancini, vai jogar dentro do Barradão e vai ganhar dentro do Barradão”, decretou. O próximo compromisso do Vitória é em Salvador, mas fora de casa. O Leão vai pegar o arquirrival Bahia, domingo (22), às 16h, na Arena Fonte Nova. No Barradão, a equipe volta a campo somente no dia 29 de outubro, contra o Atlético-GO.Fonte:Bahia Noticias
Muita gente me pergunta por que não muda o jogo. A gente não pode aceitar. Eu como técnico não posso aceitar. Vai ter que ganhar, nem que seja na marra. Hoje não ganhou, mas no próximo jogo vai ter que ganhar. Seria desprezível pedir para jogar fora sendo que o Barradão sempre foi uma grande dificuldade [para o adversário].
Isso está totalmente descartado. Para o técnico Vagner Mancini, vai jogar dentro do Barradão e vai ganhar dentro do Barradão”, decretou. O próximo compromisso do Vitória é em Salvador, mas fora de casa. O Leão vai pegar o arquirrival Bahia, domingo (22), às 16h, na Arena Fonte Nova. No Barradão, a equipe volta a campo somente no dia 29 de outubro, contra o Atlético-GO.Fonte:Bahia Noticias
Governo pode baixar idade para saque do PIS/Pasep
Numa estratégia que pode ter impacto semelhante à liberação de recursos do FGTS na economia, integrantes do governo têm avaliado a possibilidade de apoiar emendas à Medida Provisória (MP) 797, que reduziu a idade do saque do PIS/Pasep para 65 anos no caso de homens e 62 para mulheres. As sugestões dos parlamentares ampliam o alcance de proposta com reduções mais fortes de idade e possibilidades de saque, o que poderia estimular mais a economia neste último trimestre de 2017 e até a aprovação do presidente Michel Temer, após a votação da denúncia criminal pela Câmara.
A depender do tamanho da redução da idade de saque ou de outros critérios de acesso, o impacto da medida poderia até dobrar em relação aos R$ 15,9 bilhões previstos. Ou seja, aproximaria a medida da estimativa inicial que se tinha ao liberar o FGTS, a medida mais popular do governo Temer até hoje e que injetou R$ 44 bilhões na economia. Esses recursos liberados do PIS/Pasep poderiam ser gastos diretamente, poupados ou usados para pagar dívidas, o que pode aumentar a demanda por crédito no momento seguinte.
Pesa contra uma flexibilização mais pronunciada da medida o eventual impacto nos bancos públicos, já que os recursos depositados nas contas do PIS/Pasep são fonte barata de dinheiro para os bancos gestores – Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil -, além de financiarem alguns investimentos por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O maior volume está sob controle da Caixa. Algumas linhas de crédito para empresas de menor porte também têm como fonte de recursos esse fundo. Por isso, também há no governo fontes que resistem às ideias de se ampliar o alcance da medida provisória.
Segundo cálculos divulgados pelo Executivo, as mudanças originalmente previstas na MP beneficiam cinco milhões de homens e três milhões de mulheres. O volume total do fundo era de R$ 35,1 bilhões em junho de 2016, dos quais 85,5% estavam alocados em empréstimos do BNDES.
Entre as emendas apresentadas, há propostas para reduzir a idade mínima para 60 anos para ambos os sexos, para liberar o dinheiro para desempregados, agricultores familiares e mulheres grávidas e até para acabar com o fundo, com o argumento de que não entram novos recursos desde 1988, quando a Constituição direcionou o PIS/Pasep para custeio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Líder do PSDB, o senador Paulo Bauer (SC) propôs, por exemplo, que todos aqueles que já cumpriram os requisitos para aposentadoria possam utilizar o dinheiro, o que poderia incluir muita gente com idade entre 55 e 60 anos, que concentram boa parte dos recursos parados no fundo do PIS/Pasep, que parou de ser abastecido após a Constituição de 1988. “Grande parte desses trabalhadores, que podem se aposentar, mas permanecem no mercado de trabalho, o fazem justamente porque dependem da renda que recebem e que seria reduzida em eventual aposentadoria”, disse o tucano.
Além da idade, o trabalhador também pode requisitar o dinheiro quando solicitar a aposentadoria. As outras alternativas que já existem na lei são: militares que entram na reserva; invalidez do trabalhador ou seu dependente; idoso ou pessoa com deficiência beneficiário do Benefício da Prestação Continuada (BCP), voltado para a baixa renda; doenças específicas, como HIV; ou morte, quando será pago para os dependentes ou herdeiros.
O relator da MP, deputado João Campos (PRB-GO), ainda está em fase inicial de elaboração do seu relatório, mas não se posiciona contra a possibilidade de reduzir a idade. O parlamentar diz que ainda não conversou com o governo, mas fará uma audiência pública com os bancos, as centrais sindicais e o Executivo. “A princípio não tenho objeção [a reduzir a idade]. Mas preciso saber, se o governo realmente tiver essa intenção, qual a justificativa. A redução da idade foi para adequar o PIS à proposta de reforma da Previdência”, ponderou.
Um dos possíveis focos de resistência seriam o BNDES e empresas que vão ao banco atrás de empréstimos para infraestrutura, como obras de saneamento básico. Na justificativa da MP, contudo, a equipe econômica já deixa claro que a prioridade é estimular a economia com a redução do endividamento das famílias e que não vê prejuízos ao banco.
“Trata-se de uma medida de amplo alcance junto aos trabalhadores, que não prejudicará os programas de financiamento do desenvolvimento econômico implementados pelo BNDES, que ainda dispõe do fluxo anual de recursos do FAT constitucional e da possibilidade de captar nos mercados financeiro e de capitais e também estimular parcerias com o setor privado para o financiamento de projetos de investimentos de longo prazo”, afirma a justificativa da MP.
FONTE: Valor Econômico
A depender do tamanho da redução da idade de saque ou de outros critérios de acesso, o impacto da medida poderia até dobrar em relação aos R$ 15,9 bilhões previstos. Ou seja, aproximaria a medida da estimativa inicial que se tinha ao liberar o FGTS, a medida mais popular do governo Temer até hoje e que injetou R$ 44 bilhões na economia. Esses recursos liberados do PIS/Pasep poderiam ser gastos diretamente, poupados ou usados para pagar dívidas, o que pode aumentar a demanda por crédito no momento seguinte.
Pesa contra uma flexibilização mais pronunciada da medida o eventual impacto nos bancos públicos, já que os recursos depositados nas contas do PIS/Pasep são fonte barata de dinheiro para os bancos gestores – Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil -, além de financiarem alguns investimentos por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES). O maior volume está sob controle da Caixa. Algumas linhas de crédito para empresas de menor porte também têm como fonte de recursos esse fundo. Por isso, também há no governo fontes que resistem às ideias de se ampliar o alcance da medida provisória.
Segundo cálculos divulgados pelo Executivo, as mudanças originalmente previstas na MP beneficiam cinco milhões de homens e três milhões de mulheres. O volume total do fundo era de R$ 35,1 bilhões em junho de 2016, dos quais 85,5% estavam alocados em empréstimos do BNDES.
Entre as emendas apresentadas, há propostas para reduzir a idade mínima para 60 anos para ambos os sexos, para liberar o dinheiro para desempregados, agricultores familiares e mulheres grávidas e até para acabar com o fundo, com o argumento de que não entram novos recursos desde 1988, quando a Constituição direcionou o PIS/Pasep para custeio do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Líder do PSDB, o senador Paulo Bauer (SC) propôs, por exemplo, que todos aqueles que já cumpriram os requisitos para aposentadoria possam utilizar o dinheiro, o que poderia incluir muita gente com idade entre 55 e 60 anos, que concentram boa parte dos recursos parados no fundo do PIS/Pasep, que parou de ser abastecido após a Constituição de 1988. “Grande parte desses trabalhadores, que podem se aposentar, mas permanecem no mercado de trabalho, o fazem justamente porque dependem da renda que recebem e que seria reduzida em eventual aposentadoria”, disse o tucano.
Além da idade, o trabalhador também pode requisitar o dinheiro quando solicitar a aposentadoria. As outras alternativas que já existem na lei são: militares que entram na reserva; invalidez do trabalhador ou seu dependente; idoso ou pessoa com deficiência beneficiário do Benefício da Prestação Continuada (BCP), voltado para a baixa renda; doenças específicas, como HIV; ou morte, quando será pago para os dependentes ou herdeiros.
O relator da MP, deputado João Campos (PRB-GO), ainda está em fase inicial de elaboração do seu relatório, mas não se posiciona contra a possibilidade de reduzir a idade. O parlamentar diz que ainda não conversou com o governo, mas fará uma audiência pública com os bancos, as centrais sindicais e o Executivo. “A princípio não tenho objeção [a reduzir a idade]. Mas preciso saber, se o governo realmente tiver essa intenção, qual a justificativa. A redução da idade foi para adequar o PIS à proposta de reforma da Previdência”, ponderou.
Um dos possíveis focos de resistência seriam o BNDES e empresas que vão ao banco atrás de empréstimos para infraestrutura, como obras de saneamento básico. Na justificativa da MP, contudo, a equipe econômica já deixa claro que a prioridade é estimular a economia com a redução do endividamento das famílias e que não vê prejuízos ao banco.
“Trata-se de uma medida de amplo alcance junto aos trabalhadores, que não prejudicará os programas de financiamento do desenvolvimento econômico implementados pelo BNDES, que ainda dispõe do fluxo anual de recursos do FAT constitucional e da possibilidade de captar nos mercados financeiro e de capitais e também estimular parcerias com o setor privado para o financiamento de projetos de investimentos de longo prazo”, afirma a justificativa da MP.
FONTE: Valor Econômico
Audiência Pública discutirá desmonte do Sistema Único de Assistência Social
A Frente Parlamentar em Defesa da Assistência Social, da Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), promove na próxima terça-feira, 24, uma Audiência Pública com o tema: “O Orçamento federal da Assistência Social para 2018”, no Auditório Jornalista Jorge Calmon, na Alba. A audiência debaterá estratégias para defender o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) que vem sofrendo cortes pelo governo Temer e, pela proposta orçamentária do Governo Federal para 2018, contará apenas com o valor de R$ 78 milhões, além da redução em 11% dos recursos para Programa Bolsa Família.
A redução brutal na proposta do orçamento federal para 2018, encaminhada para a Câmara Federal, apresenta esse valor de R$ 78 mi para a manutenção do SUAS, que em 2017 teve o investimento de R$ 1,9 bi, como denunciado em nota publicada pelo Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) e Fórum Nacional de Secretários (as) de Estado da Assistência Social (Fonseas).
Segundo o deputado Gika Lopes (PT), presidente da Frente Parlamentar, o impacto causado pela diminuição dos recursos destinados para a manutenção do SUAS influenciará negativamente estados e municípios na prestação de serviços a pessoas em situação de vulnerabilidade social.
“A nossa Audiência é um Ato em defesa do Sistema Único de Assistência Social, queremos a recomposição do orçamento federal e a garantia dos valores aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social. Contamos com a participação dos assistentes sociais, técnicos, gestores e usuários, para denunciar mais esse golpe contra os brasileiros”, ressalta o deputado Gika.
Para a vice-presidente da Frente Parlamentar, deputada Neusa Cadore (PT), os cortes no orçamento representarão o crescimento da pobreza e desigualdade no país. “Estamos vivenciando um desmonte da política social que foi construída com muita luta e retirou da pobreza milhares famílias. É mais uma ação covarde contra o povo mais pobre deste país, pois muitos retornarão à pobreza e não terão acesso a nenhum tipo de assistência do governo”, denunciou Neusa.
Ascom Neusa Cadore
Ascom Gika Lopes
A redução brutal na proposta do orçamento federal para 2018, encaminhada para a Câmara Federal, apresenta esse valor de R$ 78 mi para a manutenção do SUAS, que em 2017 teve o investimento de R$ 1,9 bi, como denunciado em nota publicada pelo Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) e Fórum Nacional de Secretários (as) de Estado da Assistência Social (Fonseas).
Segundo o deputado Gika Lopes (PT), presidente da Frente Parlamentar, o impacto causado pela diminuição dos recursos destinados para a manutenção do SUAS influenciará negativamente estados e municípios na prestação de serviços a pessoas em situação de vulnerabilidade social.
“A nossa Audiência é um Ato em defesa do Sistema Único de Assistência Social, queremos a recomposição do orçamento federal e a garantia dos valores aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social. Contamos com a participação dos assistentes sociais, técnicos, gestores e usuários, para denunciar mais esse golpe contra os brasileiros”, ressalta o deputado Gika.
Para a vice-presidente da Frente Parlamentar, deputada Neusa Cadore (PT), os cortes no orçamento representarão o crescimento da pobreza e desigualdade no país. “Estamos vivenciando um desmonte da política social que foi construída com muita luta e retirou da pobreza milhares famílias. É mais uma ação covarde contra o povo mais pobre deste país, pois muitos retornarão à pobreza e não terão acesso a nenhum tipo de assistência do governo”, denunciou Neusa.
Ascom Neusa Cadore
Ascom Gika Lopes
Gilmar diz que contato com Aécio foi para falar sobre lei de abuso de autoridade
Em nota encaminhada à imprensa, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, informou nesta quinta-feira (19) que manteve contato pelo celular com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) para tratar do projeto de lei de abuso de autoridade. Um relatório da Polícia Federal apontou que Gilmar Mendes e o senador realizaram 43 chamadas telefônicas via WhatsApp entre si no período entre 16 de março e 13 de maio deste ano (entenda). De acordo com duas tabelas anexadas pela PF no relatório, referentes a dois celulares de Aécio Neves, teriam sido 38 chamadas com um celular de Aécio, e 5 com outro, dentro desse período de tempo.
Do total de 43, 20 tiveram zero segundo de duração, sugerindo que não foram completadas. Outras 23 tiveram duração de tempo que variou entre alguns segundos e oito minutos. "O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, esclarece que manteve contato constante, desde o início de sua gestão, com todos os presidentes de partidos políticos para tratar da reforma política. Os encontros e conversas do ministro Gilmar Mendes são públicos e institucionais", diz a nota do TSE.
"Especificamente quanto às ligações de abril, ressalta que estava em debate no Senado Federal o projeto de lei de abuso de autoridade, tratado nas referidas conversas e defendido publicamente pelo ministro desde 2009, inclusive em palestras, seminários, artigos e entrevistas", completa a nota. A PF destacou que Gilmar Mendes é relator de quatro inquéritos contra Aécio no STF e frisou que ao menos uma das ligações foi feita em um dia no qual o ministro deu uma decisão que suspendeu um interrogatório pelo qual o investigado deveria passar no dia seguinte.
"Não é possível conhecer a finalidade ou o contexto em que houve essas ligações, restando tão somente evidenciado a frequência de contato entre as autoridades em questão", observou inicialmente a PF no relatório encaminhado ao Supremo Tribunal Federal como parte das análises realizadas na Operação Patmos.Fonte:Estadão
Luz na Infância: Operação contra pedofilia tem 9 mandados na Bahia
A Operação Luz na Infância, deflagrada na manhã desta sexta-feira (20) para combater uma rede de pedofilia em todo o estado, cumpre mandados na Bahia.
Segundo informações da Polícia Civil, que é responsável pela execução das ordens judiciais, são cumpridos 9 mandados de busca e apreensão em diversos bairros de Salvador, com a participação de 76 policiais.
A ação é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com as equipes da Polícia Civil dos estados.
Os alvos da operação foram identificados por meio de um levantamento de dados feito pela Senasp e pela Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil.
Com base nas evidências coletadas em ambientes virtuais, a polícia abriu inquéritos policiais e entrou com representações junto ao Judiciário para fazer buscas e apreensões, com o objetivo de recolher computadores e dispositivos informáticos onde estão os conteúdos de pedofilia, para indiciar e prender os criminosos.
Os trabalhos vêm sendo conduzido há seis meses. Um balanço parcial da operação será divulgado às 11h.Fonte:Bahia Noticias
Segundo informações da Polícia Civil, que é responsável pela execução das ordens judiciais, são cumpridos 9 mandados de busca e apreensão em diversos bairros de Salvador, com a participação de 76 policiais.
A ação é coordenada pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), em parceria com as equipes da Polícia Civil dos estados.
Os alvos da operação foram identificados por meio de um levantamento de dados feito pela Senasp e pela Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil.
Com base nas evidências coletadas em ambientes virtuais, a polícia abriu inquéritos policiais e entrou com representações junto ao Judiciário para fazer buscas e apreensões, com o objetivo de recolher computadores e dispositivos informáticos onde estão os conteúdos de pedofilia, para indiciar e prender os criminosos.
Os trabalhos vêm sendo conduzido há seis meses. Um balanço parcial da operação será divulgado às 11h.Fonte:Bahia Noticias
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