O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), convocou sua “tropa” para comparecer urgentemente em Brasília, neste domingo (24).
Conforme apurada pelo Bahia Notícias, a intenção de uma reunião urgente é para ignorar a proposta da reforma da Previdência enviada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e reapresentar o texto feito pelo deputado federal baiano, Arthur Maia (DEM), antigo relator da reforma na Câmara.
Neste fim de semana, Bolsonaro, em viagem oficial ao Chile, trocou uma série de farpas com Maia sobre a articulação política da reforma da Previdência.
O presidente voltou a criticar a “velha política”. Após uma cobrança de Maia, o presidente disse que a responsabilidade para a aprovação das mudanças nas regras das aposentadorias e pensões agora está com o Congresso.
domingo, 24 de março de 2019
PF limita acesso de advogados a Lula na prisão em Curitiba
A Polícia Federal decidiu na semana passada limitar o acesso dos advogados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na prisão em Curitiba, de acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo. Informou que a defesa só teria uma hora diária com petista, dividida em dois turnos de 30 minutos. Antes eram seis horas por dia.
A defesa recorreu e a PF atendeu parcialmente ao pedido. Estendeu o período para duas horas diárias, mas limitou o acesso a dois advogados por dia.
A defesa recorreu e a PF atendeu parcialmente ao pedido. Estendeu o período para duas horas diárias, mas limitou o acesso a dois advogados por dia.
Promotor Cassio Conserino terá que pagar R$ 60 mil a Lula por danos morais
A Justiça condenou o promotor Cassio Roberto Conserino a pagar R$ 60 mil ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por danos morais, de acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de São Paulo.
A publicação lembra que, em 2016, Conserino publicou em seu Facebook imagem em que Lula era definido como um “encantador de burros”. Na época, ele era um dos promotores responsáveis pela investigação do tríplex em SP e chegou a pedir a prisão do petista.
O juiz Anderson Fabrício da Cruz considerou que o promotor teve a “nítida intenção calculada e provocativa de humilhar, menoscabar e desprezar” Lula ao publicar imagem com conteúdo “ofensivo, pejorativo e injuriante”.
O juiz afirmou ainda que o grau de culpa é elevado já que se trata de um promotor que deve “manter ilibada conduta pública e particular, assim como tratar com urbanidade as partes” dos processos.
A publicação lembra que, em 2016, Conserino publicou em seu Facebook imagem em que Lula era definido como um “encantador de burros”. Na época, ele era um dos promotores responsáveis pela investigação do tríplex em SP e chegou a pedir a prisão do petista.
O juiz Anderson Fabrício da Cruz considerou que o promotor teve a “nítida intenção calculada e provocativa de humilhar, menoscabar e desprezar” Lula ao publicar imagem com conteúdo “ofensivo, pejorativo e injuriante”.
O juiz afirmou ainda que o grau de culpa é elevado já que se trata de um promotor que deve “manter ilibada conduta pública e particular, assim como tratar com urbanidade as partes” dos processos.
Bolsonaro não pode terceirizar articulação política, diz Rodrigo Maia
Incomodado com críticas de apoiadores do governo, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), cobrou neste sábado (23) que o presidente Jair Bolsonaro assuma a liderança da articulação do governo para aprovar a reforma da Previdência, sem terceirizar a responsabilidade.
“Ele não pode terceirizar a articulação como ele estava fazendo. Transfere para o presidente da Câmara e do Senado uma responsabilidade que é dele e fica criticando: ‘Ah a velha politica está me pressionando’. Ele precisa assumir essa articulação porque ele precisa dizer o que é a nova política. Nós estamos na nova politica, nós queremos a nova politica, o Brasil quer mudar”, disse Maia.
Ao deixar o Congresso do PPS, em Brasília, Maia afirmou que Bolsonaro deve procurar os deputados individualmente para explicar os motivos pelos quais a reforma precisa ser aprovada.
“O presidente vai começar a convidar cada deputado que pensa em votar a favor para explicar os seus motivos, da importância para o governo e para o país, principalmente, e vai assumir essa grande liderança em relação à sociedade, em relação ao Executivo e em relação ao Parlamento”, disse.
Depois de ter dito a aliados que pretendia deixar a articulação da proposta se continuasse sendo criticado, Maia afirmou que seguirá defendendo o projeto, mas dentro do Congresso.
“O presidente da Câmara, que sou eu, vai continuar dentro da Câmara, dialogando com os deputados, mas eu não tenho responsabilidade e nem o governo pode me delegar responsabilidade de construir uma base para o governo”, afirmou.
Questionado sobre a fala da sexta-feira (22) do presidente, que comparou a relação com o Congresso a namoro, Maia disse que não precisa nem de café e nem de namoro por ter convicção sobre a necessidade da reforma.
“Não preciso namorar, não preciso tomar café. Eu tenho convicção da matéria. O presidente nunca teve. Que bom que esteja construindo essa convicção. Agora ele precisa ter convicção, ele precisa parar de falar que ele era contra a reforma da Previdência. Isso atrapalha, isso gera insegurança. Eu não, estou onde sempre estive: a favor dos brasileiros que querem o estado mais eficiente, mais barato”, afirmou.
Segundo ele, o conflito com o governo é página virada. Mas cobrou que o governo saia das redes
sociais e “venha para o mundo real”.
“O mundo real é onde as pessoas não têm escola, onde os jovens estão sendo entregues ao tráfico de drogas, ao tráfico de armas, onde temos mais de 15 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, que está crescendo, infelizmente. São esses pontos que nós precisamos tratar daqui para frente, e a reforma da Previdência é a base para isso. É por isso que a gente foca tanto na reforma da Previdência”, afirmou.
Maia disse ainda que Bolsonaro precisa mostrar o que é a “nova política”, discurso com o qual se elegeu.
“O presidente foi eleito com esse discurso. Ele foi eleito para isso, ele precisa colocar alguma coisa no lugar”, afirmou.
Em tom crítico, o deputado ainda comparou Bolsonaro ao americano Donald Trump, com quem o presidente brasileiro esteve no início da semana.
“Infelizmente nem o Trump colocou algo no lugar, nem aqueles que defendiam o Brexit colocaram algo no lugar nem a Espanha colocou algo no lugar porque teremos novas eleições e o governo caiu. Esses movimentos são muito competentes para tirar algo do lugar, mas eles ainda não construíram um caminho para colocar algo”, afirmou.
Ele disse que Bolsonaro é quem tem mais legitimidade para construir um novo momento do Brasil, mas que para isso é necessário mostrar o que ele fará de diferente em relação aos governos do PT, que duraram 13 anos.
“Porque senão a gente vai achar que os governos são muito parecidos, porque até agora ninguém propôs nada diferente do que o PT construiu nos últimos 13 anos. Um governo de direita não pode ser igual a um governo de esquerda.”
Segundo o dirigente da Câmara, sem propostas claras para combate de pobreza, da violência e outros problemas do país, o Brasil é “deserto de ideias”.
“Ele não pode terceirizar a articulação como ele estava fazendo. Transfere para o presidente da Câmara e do Senado uma responsabilidade que é dele e fica criticando: ‘Ah a velha politica está me pressionando’. Ele precisa assumir essa articulação porque ele precisa dizer o que é a nova política. Nós estamos na nova politica, nós queremos a nova politica, o Brasil quer mudar”, disse Maia.
Ao deixar o Congresso do PPS, em Brasília, Maia afirmou que Bolsonaro deve procurar os deputados individualmente para explicar os motivos pelos quais a reforma precisa ser aprovada.
“O presidente vai começar a convidar cada deputado que pensa em votar a favor para explicar os seus motivos, da importância para o governo e para o país, principalmente, e vai assumir essa grande liderança em relação à sociedade, em relação ao Executivo e em relação ao Parlamento”, disse.
Depois de ter dito a aliados que pretendia deixar a articulação da proposta se continuasse sendo criticado, Maia afirmou que seguirá defendendo o projeto, mas dentro do Congresso.
“O presidente da Câmara, que sou eu, vai continuar dentro da Câmara, dialogando com os deputados, mas eu não tenho responsabilidade e nem o governo pode me delegar responsabilidade de construir uma base para o governo”, afirmou.
Questionado sobre a fala da sexta-feira (22) do presidente, que comparou a relação com o Congresso a namoro, Maia disse que não precisa nem de café e nem de namoro por ter convicção sobre a necessidade da reforma.
“Não preciso namorar, não preciso tomar café. Eu tenho convicção da matéria. O presidente nunca teve. Que bom que esteja construindo essa convicção. Agora ele precisa ter convicção, ele precisa parar de falar que ele era contra a reforma da Previdência. Isso atrapalha, isso gera insegurança. Eu não, estou onde sempre estive: a favor dos brasileiros que querem o estado mais eficiente, mais barato”, afirmou.
Segundo ele, o conflito com o governo é página virada. Mas cobrou que o governo saia das redes
sociais e “venha para o mundo real”.
“O mundo real é onde as pessoas não têm escola, onde os jovens estão sendo entregues ao tráfico de drogas, ao tráfico de armas, onde temos mais de 15 milhões de brasileiros abaixo da linha da pobreza, que está crescendo, infelizmente. São esses pontos que nós precisamos tratar daqui para frente, e a reforma da Previdência é a base para isso. É por isso que a gente foca tanto na reforma da Previdência”, afirmou.
Maia disse ainda que Bolsonaro precisa mostrar o que é a “nova política”, discurso com o qual se elegeu.
“O presidente foi eleito com esse discurso. Ele foi eleito para isso, ele precisa colocar alguma coisa no lugar”, afirmou.
Em tom crítico, o deputado ainda comparou Bolsonaro ao americano Donald Trump, com quem o presidente brasileiro esteve no início da semana.
“Infelizmente nem o Trump colocou algo no lugar, nem aqueles que defendiam o Brexit colocaram algo no lugar nem a Espanha colocou algo no lugar porque teremos novas eleições e o governo caiu. Esses movimentos são muito competentes para tirar algo do lugar, mas eles ainda não construíram um caminho para colocar algo”, afirmou.
Ele disse que Bolsonaro é quem tem mais legitimidade para construir um novo momento do Brasil, mas que para isso é necessário mostrar o que ele fará de diferente em relação aos governos do PT, que duraram 13 anos.
“Porque senão a gente vai achar que os governos são muito parecidos, porque até agora ninguém propôs nada diferente do que o PT construiu nos últimos 13 anos. Um governo de direita não pode ser igual a um governo de esquerda.”
Segundo o dirigente da Câmara, sem propostas claras para combate de pobreza, da violência e outros problemas do país, o Brasil é “deserto de ideias”.
Temer abre mão de banho de sol nos 2 primeiros dias de prisão
O ex-presidente Michel Temer decidiu abrir mão do banho de sol a que tem direito em seus dois primeiros dias de prisão. O emedebista está na sede da Superintendência da Polícia Federal no Rio, por decisão do juiz federal Marcelo Bretas, que defendeu tratamento semelhante ao dado ao ex-presidente Lula, preso desde abril de 2018.
Temer foi um dos dez alvos da operação Descontaminação, deflagrada na última quinta-feira (21). De acordo com informações obtidas pela Folha, o político pediu a policiais para não sair para o banho de sol, tendo mencionado querer evitar exposição.Normalmente, o tempo concedido para o preso ver a luz do dia é de duas horas.
O ex-presidente Lula também ficou sem banho de sol nos primeiros dias da prisão, mas o que disse o advogado do petista para a imprensa à época era que havia uma pendência de organização da PF.
A Folha procurou a defesa de Temer, que informou que a recusa do banho de sol foi apenas uma "decisão pessoal" do ex-presidente.
A sala especial preparada de última hora ao emedebista era usada pelo corregedor da PF e tem banheiro privativo, janela e ar-condicionado. Tem ainda uma cama de solteiro, sofá, mesa de reunião, frigobar e TV.
O ex-ministro Carlos Marun, um dos primeiros a visitar a Superintendência da Polícia Federal no Rio, disse que Temer está escrevendo um romance que já teria umas 30 páginas.
Na sexta-feira (22), o ex-presidente silenciou em seu depoimento.
Temer foi um dos dez alvos da operação Descontaminação, deflagrada na última quinta-feira (21). De acordo com informações obtidas pela Folha, o político pediu a policiais para não sair para o banho de sol, tendo mencionado querer evitar exposição.Normalmente, o tempo concedido para o preso ver a luz do dia é de duas horas.
O ex-presidente Lula também ficou sem banho de sol nos primeiros dias da prisão, mas o que disse o advogado do petista para a imprensa à época era que havia uma pendência de organização da PF.
A Folha procurou a defesa de Temer, que informou que a recusa do banho de sol foi apenas uma "decisão pessoal" do ex-presidente.
A sala especial preparada de última hora ao emedebista era usada pelo corregedor da PF e tem banheiro privativo, janela e ar-condicionado. Tem ainda uma cama de solteiro, sofá, mesa de reunião, frigobar e TV.
O ex-ministro Carlos Marun, um dos primeiros a visitar a Superintendência da Polícia Federal no Rio, disse que Temer está escrevendo um romance que já teria umas 30 páginas.
Na sexta-feira (22), o ex-presidente silenciou em seu depoimento.
Joice critica colegas do PSL e diz que Congresso é ‘zoológico sem jaulas’
No auge da crise de articulação política, a líder do governo Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), criticou a atuação de colegas de partido em reunião com secretários-executivos e assessores parlamentares dos ministérios, na quinta (21). A informação é da coluna Painel, do jornal Folha de São Paulo.
De acordo com relatos, Joice afirmou que o Congresso é um “zoológico sem jaulas” e que a postura dos “gênios do PSL” não ajudaria em nada a reforma da Previdência. No encontro, fez um apelo para que as inaugurações nos estados sejam às segundas ou sextas, quando os parlamentares estão em suas bases e podem participar.
Procurada pelo jornal para comentar o relato, Joice Hasselmann não respondeu.
De acordo com relatos, Joice afirmou que o Congresso é um “zoológico sem jaulas” e que a postura dos “gênios do PSL” não ajudaria em nada a reforma da Previdência. No encontro, fez um apelo para que as inaugurações nos estados sejam às segundas ou sextas, quando os parlamentares estão em suas bases e podem participar.
Procurada pelo jornal para comentar o relato, Joice Hasselmann não respondeu.
sexta-feira, 22 de março de 2019
Michel Temer e Moreira Franco passam primeira noite em prisões no RJ
O ex-presidente Michel Temer e Moreira Franco, ex-governador do Rio de Janeiro e ex-ministro do governo Temer, passaram a primeira noite na prisão. O ex-presidente está preso na superintendência da Polícia Federal, em uma sala da corregedoria da PF, no terceiro andar do prédio. É uma das poucas salas no edifício que tem banheiro privativo. O local tem frigobar, ar-condicionado e cerca de 20 m².
Temer estava em São Paulo quando foi preso pelos agentes. Logo depois, ele foi transferido para o Rio.
Já Moreira Franco foi preso nas proximidades do Aeroporto Tom Jobim e ficará detido na mesma unidade em que está o ex-governador Luiz Fernando Pezão, a Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói.
Os dois foram presos pela Lava Jato do RJ, na tarde de quinta-feira (21), após a decisão do juiz Marcelo Bretas. A prisão teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix, que disse ter pago R$ 1 milhão em propina.
Inicialmente, Bretas também decidiu que Temer ficasse na unidade em que está Moreira Franco. Mas, após pedido da defesa e aval da Polícia Federal, o juiz mandou que Temer ficasse na Superintendência da Polícia Federal do Rio. Bretas usou como argumento que Temer deve ter os mesmos direitos que o também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na Superintendência da PF de Curitiba.
No total, foram cumpridos 10 mandados de prisão, entre eles contra João Batista Lima Filho (coronel Lima), amigo pessoal de Temer e dono da empresa Argeplan. Coronel Lima também ficará na Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói.
Os outros presos na operação da Força-Tarefa da Lava Jato no RJ serão levados para o complexo penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.Fonte:G1
Temer estava em São Paulo quando foi preso pelos agentes. Logo depois, ele foi transferido para o Rio.
Já Moreira Franco foi preso nas proximidades do Aeroporto Tom Jobim e ficará detido na mesma unidade em que está o ex-governador Luiz Fernando Pezão, a Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói.
Os dois foram presos pela Lava Jato do RJ, na tarde de quinta-feira (21), após a decisão do juiz Marcelo Bretas. A prisão teve como base a delação de José Antunes Sobrinho, dono da Engevix, que disse ter pago R$ 1 milhão em propina.
Inicialmente, Bretas também decidiu que Temer ficasse na unidade em que está Moreira Franco. Mas, após pedido da defesa e aval da Polícia Federal, o juiz mandou que Temer ficasse na Superintendência da Polícia Federal do Rio. Bretas usou como argumento que Temer deve ter os mesmos direitos que o também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso na Superintendência da PF de Curitiba.
No total, foram cumpridos 10 mandados de prisão, entre eles contra João Batista Lima Filho (coronel Lima), amigo pessoal de Temer e dono da empresa Argeplan. Coronel Lima também ficará na Unidade Prisional da Polícia Militar, em Niterói.
Os outros presos na operação da Força-Tarefa da Lava Jato no RJ serão levados para o complexo penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do Rio.Fonte:G1
Werner Rodrigues:"Companheiros do PT de Serrinha, eu tiro o chapéu pra vocês".
Ora vejam vcs, eu aqui, admirando o olhar empreendedor de um político do PT.
Enquanto a maioria dos políticos de Serrinha (BA) a tratam como "roça " e a comparam as cidadezinhas da região, esse deputado, a considera uma cidade universitária ! (*)
Enquanto, querem reformar mercado de carne, o PT tem um projeto para implantação de um grande centro de abastecimento.
PQP, eu, sou obrigado a reconhecer, que o PT de Serrinha, transformou a minha cidade e necessita urgente retornar, mesmo correndo o risco das prováveis "maracutaias".
"Companheiros" do PT de Serrinha, eu tiro o chapéu pra vcs.
(*) Em Serrinha, além de ter várias opções de cursos superiores, inclusive o de Direito, é possível fazer pós-graduação. — com Osni Cardoso.Texto:Radialista- Werner Rodrigues
Enquanto a maioria dos políticos de Serrinha (BA) a tratam como "roça " e a comparam as cidadezinhas da região, esse deputado, a considera uma cidade universitária ! (*)
Enquanto, querem reformar mercado de carne, o PT tem um projeto para implantação de um grande centro de abastecimento.
PQP, eu, sou obrigado a reconhecer, que o PT de Serrinha, transformou a minha cidade e necessita urgente retornar, mesmo correndo o risco das prováveis "maracutaias".
"Companheiros" do PT de Serrinha, eu tiro o chapéu pra vcs.
(*) Em Serrinha, além de ter várias opções de cursos superiores, inclusive o de Direito, é possível fazer pós-graduação. — com Osni Cardoso.Texto:Radialista- Werner Rodrigues
Maioria dos brasileiros vive no limite do orçamento, aponta SPC Brasil
A capacidade de honrar com as obrigações financeiras, sentir-se seguro em relação ao futuro financeiro e poder fazer escolhas que permitam aproveitar a vida são comportamentos que definem como uma pessoa se relaciona com o dinheiro. Com base nesses pilares, a Confederação de Dirigentes Logistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), com apoio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), vêm medindo o Bem-Estar Financeiro dos brasileiros desde 2017.
Um indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontou que 64% dos consumidores vivem no limite do orçamento, ou seja, raramente ou nunca têm dinheiro sobrando. O levantamento apontou ainda que 26% conseguem, às vezes, ter uma reserva, enquanto aqueles que afirmaram que sempre ou frequentemente contam com alguma sobra foram 9%.
Ainda segundo o SPC, 27% dos consumidores temem que o dinheiro não dure até o fim do mês. Os dados mostram ainda que apenas 10% estão preparados para lidar com imprevistos. Seis em cada dez (64%) não possuem capacidade de lidar com despesas inesperadas.
Um indicador do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) apontou que 64% dos consumidores vivem no limite do orçamento, ou seja, raramente ou nunca têm dinheiro sobrando. O levantamento apontou ainda que 26% conseguem, às vezes, ter uma reserva, enquanto aqueles que afirmaram que sempre ou frequentemente contam com alguma sobra foram 9%.
Ainda segundo o SPC, 27% dos consumidores temem que o dinheiro não dure até o fim do mês. Os dados mostram ainda que apenas 10% estão preparados para lidar com imprevistos. Seis em cada dez (64%) não possuem capacidade de lidar com despesas inesperadas.
Enderson comenta discussão com Lira e 'desafio' em usar Fernandão e Gilberto juntos
O Bahia venceu o Atlético de Alagoinhas por 3 a 0, nesta quinta-feira (21), pelo jogo de ida da semifinal do Baianão, e encaminhou a vaga para a grande final da competição. Após o confronto na Arena Fonte Nova, o técnico Enderson Moreira concedeu entrevista coletiva e afirmou que a equipe tem criado muitas situações de gols, mas salientou que às vezes os tentos saem em lances inesperados.
“Nem tudo está maravilhoso e nem tudo está péssimo. A gente tem continuado buscando gol, criando chances em todas as partidas, mas hoje o Moisés foi muito feliz no gol, aproveitando uma rebatida da barreira, no outro lance foi uma finalização do Élber e a bola bateu no zagueiro deles e entrou. Então assim, às vezes marcamos em momentos que nem esperávamos. Hoje não demos nenhuma chance ao adversário e fizemos um grande jogo”, explicou.
Logo no início da partida, Enderson discutiu com o técnico do Atlético de Alagoinhas, Arnaldo Lira. O treinador Tricolor explicou o que aconteceu, elogiou a equipe montada pelo rival, mas lamentou a violência do Carcará durante o confronto.
“Vi jogos do Atlético, é uma equipe que me chamou muita atenção. Tem capacidade de enfrentar as grandes equipes de maneira igual, fiz muito elogios. Não posso fazer hoje, pois acho que erraram a mão na competitividade. Eles foram violentos.
Naquele primeiro lance poderia ter quebrado a perna do Douglas. A arbitragem não puniu nem com amarelo e essas faltas continuaram acontecendo no decorrer do jogo. A gente lamenta porque é uma equipe qualificada, que apresentou um dos melhores desempenhos no campeonato. Fui reclamar com a arbitragem pelo lance e ele veio falar comigo.
Não falo com treinador e jogadores de outras equipes. Naquele momento ele extrapolou o limite da boa vizinhança. Ele como profissional, tem sempre que preservar a integridade física dos outros atletas. São pais de família e vivem do futebol. Qualquer entrada desleal pode acabar com a carreira de um jogador”, destacou Enderson. Fonte:Bahia Noticias
“Nem tudo está maravilhoso e nem tudo está péssimo. A gente tem continuado buscando gol, criando chances em todas as partidas, mas hoje o Moisés foi muito feliz no gol, aproveitando uma rebatida da barreira, no outro lance foi uma finalização do Élber e a bola bateu no zagueiro deles e entrou. Então assim, às vezes marcamos em momentos que nem esperávamos. Hoje não demos nenhuma chance ao adversário e fizemos um grande jogo”, explicou.
Logo no início da partida, Enderson discutiu com o técnico do Atlético de Alagoinhas, Arnaldo Lira. O treinador Tricolor explicou o que aconteceu, elogiou a equipe montada pelo rival, mas lamentou a violência do Carcará durante o confronto.
“Vi jogos do Atlético, é uma equipe que me chamou muita atenção. Tem capacidade de enfrentar as grandes equipes de maneira igual, fiz muito elogios. Não posso fazer hoje, pois acho que erraram a mão na competitividade. Eles foram violentos.
Naquele primeiro lance poderia ter quebrado a perna do Douglas. A arbitragem não puniu nem com amarelo e essas faltas continuaram acontecendo no decorrer do jogo. A gente lamenta porque é uma equipe qualificada, que apresentou um dos melhores desempenhos no campeonato. Fui reclamar com a arbitragem pelo lance e ele veio falar comigo.
Não falo com treinador e jogadores de outras equipes. Naquele momento ele extrapolou o limite da boa vizinhança. Ele como profissional, tem sempre que preservar a integridade física dos outros atletas. São pais de família e vivem do futebol. Qualquer entrada desleal pode acabar com a carreira de um jogador”, destacou Enderson. Fonte:Bahia Noticias
Lava Jato não precisa de pirotecnia para sobreviver, diz Lula sobre prisão de Temer
A conta oficial do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba, divulgou críticas à força-tarefa da Lava Jato, que prendeu o ex-presidente Michel Temer (MDB) nesta quinta-feira (21).
"A Lava Jato tenta desviar a atenção do descrédito em que estava caindo e do fundo de R$ 2,5 bilhões que negociaram com os EUA. A Força Tarefa não precisa de pirotecnia para sobreviver, precisa de sobriedade", diz o tuíte.
Em outra publicação, também definida como um recado de Lula, o petista afirma que ninguém pode ser preso sem o devido processo legal.
"Instituições poderosas como o MP e a PF não podem ficar fazendo espetáculo. Todo aquele que cometer um crime, se o crime for provado, tem que ser punido. Seja o Temer, ou o Lula. Seja o FHC ou o Bolsonaro. Ninguém pode ser preso sem o devido processo legal."
"A Lava Jato tenta desviar a atenção do descrédito em que estava caindo e do fundo de R$ 2,5 bilhões que negociaram com os EUA. A Força Tarefa não precisa de pirotecnia para sobreviver, precisa de sobriedade", diz o tuíte.
Em outra publicação, também definida como um recado de Lula, o petista afirma que ninguém pode ser preso sem o devido processo legal.
"Instituições poderosas como o MP e a PF não podem ficar fazendo espetáculo. Todo aquele que cometer um crime, se o crime for provado, tem que ser punido. Seja o Temer, ou o Lula. Seja o FHC ou o Bolsonaro. Ninguém pode ser preso sem o devido processo legal."
"Acho que o presidente protegeu os seus", diz Cacá Leão ao criticar a reforma da Previdência para militares
O adiamento na indicação do nome para a relatoria da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados aumentou a inquietude de parlamentares com articuladores do Palácio do Planalto na Casa.
O anúncio deveria sair nesta quinta-feira (21), mas lideranças do PSL na Câmara admitiram que aguardam explicações do ministro Paulo Guedes quanto ao modelo de reforma proposto aos militares, que só renderá economia de R$ 10 bilhões - correspondente a apenas 1% do total que o governo estima enxugar com a reforma.
"O governo não procurou a gente para discutir a relatoria da CCJ que vai tratar da constitucionalidade da matéria. [...] O governo ainda está batendo cabeça na articulação", relatou o deputado federal Cacá Leão (PP-BA), durante entrevista ao programa Se Liga Bocão, na Itapoan FM, nesta quinta.
"Acho que o modelo apresentado não é ideal, é uma reforma muito dura. Mexe na vida das pessoas que mais precisam da Previdência e faz um carinho na reforma dos militares. Só gera 1% de economia. Essa conta não vai fechar. Acho que o presidente protegeu os seus", atacou Cacá Leão.
Apesar de gestos públicos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em favor da tramitação da matéria, o governo do presidente Jair Bolsonaro, na avaliação de Cacá, ainda causa engasgos na montagem da base de sustentação ao texto.
"A gente vai apagando incêndio toda vez que vai surgindo. Não é o melhor modelo. [...] O governo precisa definir suas prioridades", comentou, ao citar os pedidos do ministro da Justiça, Sérgio Moro, para colocar o pacote anticrime em discussão paralelamente à Reforma da Previdência.
O pepista baiano também criticou a postura de novos deputados que foram eleitos com a retórica de apoio à operação Lava Jato e ataques ao sistema político.
"A própria política tem criminalizado a política. Hoje a gente tem um grupo de novos políticos, eleitos nas redes sociais que se acham acima do bem e do mal".Fonte:Bocão News
O anúncio deveria sair nesta quinta-feira (21), mas lideranças do PSL na Câmara admitiram que aguardam explicações do ministro Paulo Guedes quanto ao modelo de reforma proposto aos militares, que só renderá economia de R$ 10 bilhões - correspondente a apenas 1% do total que o governo estima enxugar com a reforma.
"O governo não procurou a gente para discutir a relatoria da CCJ que vai tratar da constitucionalidade da matéria. [...] O governo ainda está batendo cabeça na articulação", relatou o deputado federal Cacá Leão (PP-BA), durante entrevista ao programa Se Liga Bocão, na Itapoan FM, nesta quinta.
"Acho que o modelo apresentado não é ideal, é uma reforma muito dura. Mexe na vida das pessoas que mais precisam da Previdência e faz um carinho na reforma dos militares. Só gera 1% de economia. Essa conta não vai fechar. Acho que o presidente protegeu os seus", atacou Cacá Leão.
Apesar de gestos públicos do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em favor da tramitação da matéria, o governo do presidente Jair Bolsonaro, na avaliação de Cacá, ainda causa engasgos na montagem da base de sustentação ao texto.
"A gente vai apagando incêndio toda vez que vai surgindo. Não é o melhor modelo. [...] O governo precisa definir suas prioridades", comentou, ao citar os pedidos do ministro da Justiça, Sérgio Moro, para colocar o pacote anticrime em discussão paralelamente à Reforma da Previdência.
O pepista baiano também criticou a postura de novos deputados que foram eleitos com a retórica de apoio à operação Lava Jato e ataques ao sistema político.
"A própria política tem criminalizado a política. Hoje a gente tem um grupo de novos políticos, eleitos nas redes sociais que se acham acima do bem e do mal".Fonte:Bocão News
quinta-feira, 21 de março de 2019
Rodrigo Maia critica Sérgio Moro e diz que ministro da Justiça 'conhece pouco a política'
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), fez críticas ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, nesta quarta-feira (20). O parlamentar afirmou que Moro "conhece pouco a política" e está "passando" daquilo que é sua responsabilidade como ministro.
Sobre as declarações do presidente da Câmara, Moro afirmou que apresentou, em nome do governo, "um projeto de lei inovador e amplo contra crime organizado, contra crimes violentos e corrupção, flagelos contra o povo brasileiro".
"A única expectativa que tenho, atendendo aos anseios da sociedade contra o crime, é que o projeto tramite regularmente e seja debatido e aprimorado pelo Congresso Nacional com a urgência que o caso requer. Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais", afirmou Moro.
Maia deu as declarações ao ser questionado sobre a postura de Sérgio Moro em relação ao andamento do pacote que enviou à Câmara com propostas de combate à corrupção, ao crime organizado, e a crimes violentos. A proposta de Moro, que contém três projetos, foi encaminhada ao Congresso em fevereiro.
“Eu acho que ele conhece pouco a política. Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro, funcionário do presidente Bolsonaro. O presidente Bolsonaro é que tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas. Ele não é presidente da República. Ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele, porque ele tá passando daquilo que é a responsabilidade dele”, disse Rodrigo Maia.
Em outro momento da entrevista, Maia afirmou que o pacote de Sérgio Moro é uma cópia da proposta encaminhada à Câmara, no ano passado, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O magistrado liderou uma comissão de juristas, que elaborou projeto para combater crime organizado e tráfico de armas e drogas.
Maia acrescentou que a Câmara vai analisar o pacote de Moro e a proposta da comissão de juristas de maneira conjunta. Mas que isso vai acontecer, “no momento adequado”, depois de os deputados votarem a reforma da Previdência.
“O projeto é importante. Aliás ele tá copiando o projeto do ministro Alexandre de Moraes. Copia e cola. Então, não tem nenhuma novidade. Poucas novidades no projeto dele. Nós vamos apensar um ao outro. O projeto prioritário é o do ministro Alexandre de Moraes”, declarou o presidente da Câmara.
Na última sexta-feira (15), Rodrigo Maia determinou a criação de um Grupo de Trabalho para analisar os projetos em um prazo de 90 dias.
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após reunião na data de apresentação do pacote anticrime, na Câmara dos Deputados — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após reunião na data de apresentação do pacote anticrime, na Câmara dos Deputados — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após reunião na data de apresentação do pacote anticrime, na Câmara dos Deputados — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
Pacote anticrime e Previdência
Mais cedo, nesta quarta, Sérgio Moro disse que o pacote anticrime pode "tramitar em conjunto" com a proposta da reforma da Previdência e afirmou que mantém conversas com Rodrigo Maia.
"Nós estamos conversando muito respeitosamente com o presidente deputado Rodrigo Maia, expondo as nossas razões. E, na minha avaliação, isso pode tramitar em conjunto [sobre reforma da previdência]. Não haveria maiores problemas, mas nós vamos conversar. Estamos abertos ao diálogo evidentemente e as decisões relativas ao Congresso pertencem ao Congresso", disse.
Questionado sobre se a criação do grupo de trabalho atrapalha o projeto, Moro disse "que o desejo do governo é que isso [projeto] fosse desde logo encaminhado às comissões".
"Olha, o desejo do governo é que isso fosse desde logo encaminhado às comissões para debate, mas isso vai ser conversado respeitosamente com o deputado Rodrigo Maia", afirmou Moro.
Em outra entrevista concedida nesta quarta, Rodrigo Maia disse que Sérgio Moro "não é deputado" ao ser questionado sobre as declarações do ministro da Justiça.
"O Moro está desrespeitando um acordo meu com o governo. O nosso acordo é priorizar a Previdência, né? Eu espero que ele entenda que hoje ele é ministro de Estado, ele está abaixo do presidente. Eu já disse a ele que esse projeto vai ser posterior à previdência, é só isso", disse o deputado do Rio de Janeiro.
No início de fevereiro, na mesma semana em que o projeto de Moro foi apresentado ao Congresso, Rodrigo Maia afirmou que o pacote anticrime tramitaria paralelamente à Reforma da Previdência.
"Vai tramitar [projeto anticrime] em paralelo pra ele não ficar parado. Tem que tramitar, Não pode tramitar junto, são temas distintos. Mas ele vai tramitar na velocidade que atende aos interesses da sociedade em ter uma lei que endureça a pena contra o crime organizado no Brasil. É um projeto que vem em um bom momento, é importante o governo federal avance e modernize a legislação e contra a corrupção e o crime organizado. Nós vamos tramitar sem nenhum obstáculo", disse.
Frente da Segurança Pública
De acordo com o deputado Capitão Augusto (PR-SP), coordenador da Frente Parlamentar da Segurança Pública, a intenção é terminar o relatório do Grupo de Trabalho em até três semanas, em vez dos 90 dias previstos.
"Durante a solenidade aqui eu recebi uma mensagem do presidente da Casa, Rodrigo Maia, ele acabou de me nomear relator dessa comissão especial de estudo, então é algo que depende agora de mim, para estar apresentando de uma forma muito célere e não utilizar os 90 dias. Minha intenção, até falei para o ministro Sergio Moro, pode ter certeza que eu vou me debruçar sobre esse pacote que eu quero apresentar em três semanas esse relatório, e não em 90 dias", explicou.Fonte:G1
Sobre as declarações do presidente da Câmara, Moro afirmou que apresentou, em nome do governo, "um projeto de lei inovador e amplo contra crime organizado, contra crimes violentos e corrupção, flagelos contra o povo brasileiro".
"A única expectativa que tenho, atendendo aos anseios da sociedade contra o crime, é que o projeto tramite regularmente e seja debatido e aprimorado pelo Congresso Nacional com a urgência que o caso requer. Talvez alguns entendam que o combate ao crime pode ser adiado indefinidamente, mas o povo brasileiro não aguenta mais", afirmou Moro.
Maia deu as declarações ao ser questionado sobre a postura de Sérgio Moro em relação ao andamento do pacote que enviou à Câmara com propostas de combate à corrupção, ao crime organizado, e a crimes violentos. A proposta de Moro, que contém três projetos, foi encaminhada ao Congresso em fevereiro.
“Eu acho que ele conhece pouco a política. Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro, funcionário do presidente Bolsonaro. O presidente Bolsonaro é que tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas. Ele não é presidente da República. Ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele, porque ele tá passando daquilo que é a responsabilidade dele”, disse Rodrigo Maia.
Em outro momento da entrevista, Maia afirmou que o pacote de Sérgio Moro é uma cópia da proposta encaminhada à Câmara, no ano passado, pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. O magistrado liderou uma comissão de juristas, que elaborou projeto para combater crime organizado e tráfico de armas e drogas.
Maia acrescentou que a Câmara vai analisar o pacote de Moro e a proposta da comissão de juristas de maneira conjunta. Mas que isso vai acontecer, “no momento adequado”, depois de os deputados votarem a reforma da Previdência.
“O projeto é importante. Aliás ele tá copiando o projeto do ministro Alexandre de Moraes. Copia e cola. Então, não tem nenhuma novidade. Poucas novidades no projeto dele. Nós vamos apensar um ao outro. O projeto prioritário é o do ministro Alexandre de Moraes”, declarou o presidente da Câmara.
Na última sexta-feira (15), Rodrigo Maia determinou a criação de um Grupo de Trabalho para analisar os projetos em um prazo de 90 dias.
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após reunião na data de apresentação do pacote anticrime, na Câmara dos Deputados — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após reunião na data de apresentação do pacote anticrime, na Câmara dos Deputados — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, após reunião na data de apresentação do pacote anticrime, na Câmara dos Deputados — Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil
Pacote anticrime e Previdência
Mais cedo, nesta quarta, Sérgio Moro disse que o pacote anticrime pode "tramitar em conjunto" com a proposta da reforma da Previdência e afirmou que mantém conversas com Rodrigo Maia.
"Nós estamos conversando muito respeitosamente com o presidente deputado Rodrigo Maia, expondo as nossas razões. E, na minha avaliação, isso pode tramitar em conjunto [sobre reforma da previdência]. Não haveria maiores problemas, mas nós vamos conversar. Estamos abertos ao diálogo evidentemente e as decisões relativas ao Congresso pertencem ao Congresso", disse.
Questionado sobre se a criação do grupo de trabalho atrapalha o projeto, Moro disse "que o desejo do governo é que isso [projeto] fosse desde logo encaminhado às comissões".
"Olha, o desejo do governo é que isso fosse desde logo encaminhado às comissões para debate, mas isso vai ser conversado respeitosamente com o deputado Rodrigo Maia", afirmou Moro.
Em outra entrevista concedida nesta quarta, Rodrigo Maia disse que Sérgio Moro "não é deputado" ao ser questionado sobre as declarações do ministro da Justiça.
"O Moro está desrespeitando um acordo meu com o governo. O nosso acordo é priorizar a Previdência, né? Eu espero que ele entenda que hoje ele é ministro de Estado, ele está abaixo do presidente. Eu já disse a ele que esse projeto vai ser posterior à previdência, é só isso", disse o deputado do Rio de Janeiro.
No início de fevereiro, na mesma semana em que o projeto de Moro foi apresentado ao Congresso, Rodrigo Maia afirmou que o pacote anticrime tramitaria paralelamente à Reforma da Previdência.
"Vai tramitar [projeto anticrime] em paralelo pra ele não ficar parado. Tem que tramitar, Não pode tramitar junto, são temas distintos. Mas ele vai tramitar na velocidade que atende aos interesses da sociedade em ter uma lei que endureça a pena contra o crime organizado no Brasil. É um projeto que vem em um bom momento, é importante o governo federal avance e modernize a legislação e contra a corrupção e o crime organizado. Nós vamos tramitar sem nenhum obstáculo", disse.
Frente da Segurança Pública
De acordo com o deputado Capitão Augusto (PR-SP), coordenador da Frente Parlamentar da Segurança Pública, a intenção é terminar o relatório do Grupo de Trabalho em até três semanas, em vez dos 90 dias previstos.
"Durante a solenidade aqui eu recebi uma mensagem do presidente da Casa, Rodrigo Maia, ele acabou de me nomear relator dessa comissão especial de estudo, então é algo que depende agora de mim, para estar apresentando de uma forma muito célere e não utilizar os 90 dias. Minha intenção, até falei para o ministro Sergio Moro, pode ter certeza que eu vou me debruçar sobre esse pacote que eu quero apresentar em três semanas esse relatório, e não em 90 dias", explicou.Fonte:G1
16° BPM de Serrinha capacita mais uma turma de policiais militares da reserva que atuarão nas Escolas municipais conveniadas
Na manhã desta quarta-feira (20) o Comandante do 16º BPM, TC PM Gilson Paixão, ministrou aula para policiais militares da reserva que atuarão nas Escolas Municipais Conveniadas na região do Sisal.
O Comandante instigou aos policiais militares a refletirem sobre a sociedade atual, destacando os valores de família, hierarquia, ordem e disciplina que regem a Polícia Militar e são importantes para o desenvolvimento da sociedade e que deverão ser os alicerces das instituições de ensino que os mesmos irão atuar. Fonte:Ailton Pimentel
O Comandante instigou aos policiais militares a refletirem sobre a sociedade atual, destacando os valores de família, hierarquia, ordem e disciplina que regem a Polícia Militar e são importantes para o desenvolvimento da sociedade e que deverão ser os alicerces das instituições de ensino que os mesmos irão atuar. Fonte:Ailton Pimentel
Aprovação do governo Bolsonaro cai 15 pontos desde a posse, diz Ibope
A avaliação positiva do governo de Jair Bolsonaro (PSL) na Presidência caiu 15 pontos percentuais desde o começo do mandato. É o que aponta levantamento do Ibope divulgado nesta quarta-feira (20). De acordo com o instituto, 34% dos brasileiros consideram o governo Bolsonaro ótimo ou bom -esse número era de 49% em janeiro e 39% em fevereiro.
Ao mesmo tempo, o percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo aumentou 13 pontos percentuais: de 11% em janeiro para 24% em março. Outros 34% consideram o governo regular, enquanto 8% não sabem ou preferiram não responder à pesquisa.
O Ibope fez 2.002 entrevistas nos dias 16, 17, 18 e 19 de março e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação do presidente também mostra declínio nos primeiros meses de mandato, de 67% em janeiro para 57% em fevereiro e 51% em março. Já os que desaprovam o presidente foram de 21% em janeiro para 38% em março. Em fevereiro o índice era de 31%.
A confiança do brasileiro no presidente, que era de 62% em janeiro, também sofreu abalo. De acordo com o Ibope, ela caiu para 55% em fevereiro e chegou a 49% em março. Já os que não confiam passaram de 30% para 44% de janeiro a março -em fevereiro eram 38%.
Considerando apenas o levantamento de março do Ibope, Bolsonaro tem sua melhor avaliação (61%) entre os evangélicos e os moradores das regiões Norte e Centro-Oeste. Os entrevistados que moram no Nordeste e em municípios com mais de 500 mil habitantes (53% em cada segmento) são os que mais declaram não confiar no presidente.
Os números do Ibope mostram ainda que a avaliação Bolsonaro é a mais baixa em um princípio de governo em relação aos últimos três presidentes (FHC, Lula e Dilma). Considerando também o segundo mandato, a avaliação do atual presidente só é superior às de início de segundo mandato de FHC e Dilma.
Antes de completar cem dias, o governo Bolsonaro coleciona polêmicas e recuos e ainda não conseguiu consolidar uma base no Congresso. Após a repercussão diante de um vídeo obsceno compartilhado nas redes sociais por Bolsonaro no Carnaval, analistas do Planalto identificaram perda de engajamento em torno do presidente.
Ao mesmo tempo, o percentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo aumentou 13 pontos percentuais: de 11% em janeiro para 24% em março. Outros 34% consideram o governo regular, enquanto 8% não sabem ou preferiram não responder à pesquisa.
O Ibope fez 2.002 entrevistas nos dias 16, 17, 18 e 19 de março e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A aprovação do presidente também mostra declínio nos primeiros meses de mandato, de 67% em janeiro para 57% em fevereiro e 51% em março. Já os que desaprovam o presidente foram de 21% em janeiro para 38% em março. Em fevereiro o índice era de 31%.
A confiança do brasileiro no presidente, que era de 62% em janeiro, também sofreu abalo. De acordo com o Ibope, ela caiu para 55% em fevereiro e chegou a 49% em março. Já os que não confiam passaram de 30% para 44% de janeiro a março -em fevereiro eram 38%.
Considerando apenas o levantamento de março do Ibope, Bolsonaro tem sua melhor avaliação (61%) entre os evangélicos e os moradores das regiões Norte e Centro-Oeste. Os entrevistados que moram no Nordeste e em municípios com mais de 500 mil habitantes (53% em cada segmento) são os que mais declaram não confiar no presidente.
Os números do Ibope mostram ainda que a avaliação Bolsonaro é a mais baixa em um princípio de governo em relação aos últimos três presidentes (FHC, Lula e Dilma). Considerando também o segundo mandato, a avaliação do atual presidente só é superior às de início de segundo mandato de FHC e Dilma.
Antes de completar cem dias, o governo Bolsonaro coleciona polêmicas e recuos e ainda não conseguiu consolidar uma base no Congresso. Após a repercussão diante de um vídeo obsceno compartilhado nas redes sociais por Bolsonaro no Carnaval, analistas do Planalto identificaram perda de engajamento em torno do presidente.
Cobrança de Moro na madrugada causou reação de Maia a ministro
O envio de mensagens em tom de cobrança pelo ministro Sergio Moro (Justiça) ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na madrugada desta quarta-feira (20), levou o parlamentar a disparar críticas ao auxiliar do presidente Jair Bolsonaro.
Irritado, Maia chegou ao Congresso na noite de quarta dizendo que Moro estava "confundindo as bolas" e que ele era um "funcionário do Bolsonaro".
Moro enviou mensagem durante a madrugada cobrando que Maia desse celeridade no pacote anticrime, apresentado pelo ministro ao Congresso em fevereiro.
No texto, o titular da Justiça teria acusado o deputado do DEM de descumprir um acordo.
Em resposta ríspida, Maia pediu a Moro respeito e afirmou que era ele o presidente da Câmara, cargo que tem a atribuição de definir a pauta de votações da Casa.
A aliados, o deputado disse que o ministro estava sendo inconveniente pelo gesto e que não havia descumprimento nenhum de acordo.
Ele disse ter acordado com o Palácio do Planalto que priorizaria na pauta da Câmara a aprovação da reforma da Previdência, considerada crucial para a gestão de Jair Bolsonaro, e que na sequência colocaria o texto de Moro para tramitar.
Essa foi a segunda vez que Moro cobrou diretamente Maia em menos de uma semana. A primeira delas foi no sábado (16), quando o deputado recebeu o ministro na residência oficial da Câmara para um churrasco no qual estiveram presentes os chefes dos três poderes.
Na noite de quarta, Maia desqualificou o projeto anticrime apresentado por Moro dizendo que o texto é um "copia e cola" de proposta sobre o mesmo tema que foi apresentada no passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
"O funcionário do presidente Bolsonaro? Ele conversa com o presidente Bolsonaro e se o presidente Bolsonaro quiser ele conversa comigo. Eu fiz aquilo que eu acho correto [sobre a proposta de Moro]. O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade, poucas novidades no projeto dele", disse em resposta a um questionamento sobre se Moro estava se intrometendo na Câmara.
Pela manhã, Moro disse estar conversando com Maia sobre o assunto e que o "desejo do governo é que isso desde logo fosse encaminhado às comissões para os debates".
Na última quinta-feira (14), Maia determinou a criação de um grupo de trabalho para analisar o chamado projeto de lei anticrime de Moro e duas outras propostas correlatas que já tramitavam na Câmara. Como o grupo de trabalho tem o prazo de 90 dias para debater as matérias, na prática Maia suspendeu momentaneamente a tramitação da maior parte do pacote legislativo do ministro da Justiça.
O deputado disse ainda que o projeto prioritário é o apresentado por Moraes, quando ele era ministro da Justiça, ainda no governo de Michel Temer.
Segundo Maia, a votação do pacote se dará no futuro, após a Casa analisar a reforma da Previdência, considerada crucial para o governo Bolsonaro.
O deputado negou estar irritado com Moro e disse que o ministro "conhece pouco a política".
"Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente Bolsonaro", disse.
Ao contrário do que disse Moro mais cedo, que ele ia conversar com Maia sobre o tema, o deputado disse que quem deve procurá-lo sobre o assunto é Bolsonaro.
"O presidente Bolsonaro é quem tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas, ele não é presidente da República, ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele. Ele está passando daquilo que é a responsabilidade dele. Ele nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos", afirmou.
O presidente da Câmara ironizou Moro, insinuando que o ministro busca destaque na imprensa ao querer aprovar a proposta apresentada.
"O projeto vai andar no momento adequado, ele pode esperar para ter um Jornal Nacional, um Jornal da Band, ou da TV Record, ele pode esperar."
Irritado, Maia chegou ao Congresso na noite de quarta dizendo que Moro estava "confundindo as bolas" e que ele era um "funcionário do Bolsonaro".
Moro enviou mensagem durante a madrugada cobrando que Maia desse celeridade no pacote anticrime, apresentado pelo ministro ao Congresso em fevereiro.
No texto, o titular da Justiça teria acusado o deputado do DEM de descumprir um acordo.
Em resposta ríspida, Maia pediu a Moro respeito e afirmou que era ele o presidente da Câmara, cargo que tem a atribuição de definir a pauta de votações da Casa.
A aliados, o deputado disse que o ministro estava sendo inconveniente pelo gesto e que não havia descumprimento nenhum de acordo.
Ele disse ter acordado com o Palácio do Planalto que priorizaria na pauta da Câmara a aprovação da reforma da Previdência, considerada crucial para a gestão de Jair Bolsonaro, e que na sequência colocaria o texto de Moro para tramitar.
Essa foi a segunda vez que Moro cobrou diretamente Maia em menos de uma semana. A primeira delas foi no sábado (16), quando o deputado recebeu o ministro na residência oficial da Câmara para um churrasco no qual estiveram presentes os chefes dos três poderes.
Na noite de quarta, Maia desqualificou o projeto anticrime apresentado por Moro dizendo que o texto é um "copia e cola" de proposta sobre o mesmo tema que foi apresentada no passado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF.
"O funcionário do presidente Bolsonaro? Ele conversa com o presidente Bolsonaro e se o presidente Bolsonaro quiser ele conversa comigo. Eu fiz aquilo que eu acho correto [sobre a proposta de Moro]. O projeto é importante, aliás, ele está copiando o projeto direto do ministro Alexandre de Moraes. É um copia e cola. Não tem nenhuma novidade, poucas novidades no projeto dele", disse em resposta a um questionamento sobre se Moro estava se intrometendo na Câmara.
Pela manhã, Moro disse estar conversando com Maia sobre o assunto e que o "desejo do governo é que isso desde logo fosse encaminhado às comissões para os debates".
Na última quinta-feira (14), Maia determinou a criação de um grupo de trabalho para analisar o chamado projeto de lei anticrime de Moro e duas outras propostas correlatas que já tramitavam na Câmara. Como o grupo de trabalho tem o prazo de 90 dias para debater as matérias, na prática Maia suspendeu momentaneamente a tramitação da maior parte do pacote legislativo do ministro da Justiça.
O deputado disse ainda que o projeto prioritário é o apresentado por Moraes, quando ele era ministro da Justiça, ainda no governo de Michel Temer.
Segundo Maia, a votação do pacote se dará no futuro, após a Casa analisar a reforma da Previdência, considerada crucial para o governo Bolsonaro.
O deputado negou estar irritado com Moro e disse que o ministro "conhece pouco a política".
"Eu sou presidente da Câmara, ele é ministro funcionário do presidente Bolsonaro", disse.
Ao contrário do que disse Moro mais cedo, que ele ia conversar com Maia sobre o tema, o deputado disse que quem deve procurá-lo sobre o assunto é Bolsonaro.
"O presidente Bolsonaro é quem tem que dialogar comigo. Ele está confundindo as bolas, ele não é presidente da República, ele não foi eleito para isso. Está ficando uma situação ruim para ele. Ele está passando daquilo que é a responsabilidade dele. Ele nunca me convidou para perguntar se eu achava que a estrutura do ministério estava correta, se os nomes que ele estava indicando estavam corretos", afirmou.
O presidente da Câmara ironizou Moro, insinuando que o ministro busca destaque na imprensa ao querer aprovar a proposta apresentada.
"O projeto vai andar no momento adequado, ele pode esperar para ter um Jornal Nacional, um Jornal da Band, ou da TV Record, ele pode esperar."
quarta-feira, 20 de março de 2019
Terceira e última superlua de 2019 poderá ser vista nesta quarta
De tempos em tempos, a Lua parece maior. Ela atinge o perigeu: ponto da órbita mais próximo da Terra. A tudo isso chamamos de "superlua". A terceira e última do ano ocorre nesta quarta-feira (20) - junto com a chegada do outono.
A Lua estará cheia às 22h43;
O outono começa às 18h58;
Distância da Lua da Terra: cerca de 360 mil quilômetros.
O termo "superlua" surgiu em 1979 e não é o que poderíamos chamar de um "conceito astronômico". Ele é usado fora do meio acadêmico para fazer referência à união do perigeu com a Lua cheia. Não é uma situação rara de apreciar, mas é uma excelente oportunidade para quem quer começar a observar o céu.
Neste ano, já ocorreram duas superluas: uma em 21 de janeiro e outra em 19 de fevereiro.Fonte:G1
A Lua estará cheia às 22h43;
O outono começa às 18h58;
Distância da Lua da Terra: cerca de 360 mil quilômetros.
O termo "superlua" surgiu em 1979 e não é o que poderíamos chamar de um "conceito astronômico". Ele é usado fora do meio acadêmico para fazer referência à união do perigeu com a Lua cheia. Não é uma situação rara de apreciar, mas é uma excelente oportunidade para quem quer começar a observar o céu.
Neste ano, já ocorreram duas superluas: uma em 21 de janeiro e outra em 19 de fevereiro.Fonte:G1
Serrinha realiza Encontro da Rede de Proteção Social
A Escola Cultural é uma ação do Governo do Estado desenvolvida por meio da iniciativa interinstitucional firmada entre as secretarias da Educação(SEC) Secretaria de Cultura( SECULT) e a Secretaria de Justiça Direitos Humanos e Desenvolvimento Social(SJDHDS), onde visa promover atividades sociais, educacionais e culturais por meio de ações diversas.
No dia 20 de março ( quarta feira) realizaremos o Encontro da Rede de Proteção Social do Município, na praça Morena Bela das 9hs as 18hs , este momento visa estabelecer uma parceria importante para a efetivação da promoção social individual e/ou coletiva, onde ofereceremos serviços que visem o fortalecimento da rede de Proteção Social a partir da colaboração mutua, teremos oficinas, orientações da equipe do CRAS, CRAM, CREAS, CAD ÚNICO, ID JOVEM, Nutricionistas, dialogo com movimentos sociais que atuam no combate a violência contra mulher , a homofobia, todas atividades com muitas manifestações culturais. Participem!.
No dia 20 de março ( quarta feira) realizaremos o Encontro da Rede de Proteção Social do Município, na praça Morena Bela das 9hs as 18hs , este momento visa estabelecer uma parceria importante para a efetivação da promoção social individual e/ou coletiva, onde ofereceremos serviços que visem o fortalecimento da rede de Proteção Social a partir da colaboração mutua, teremos oficinas, orientações da equipe do CRAS, CRAM, CREAS, CAD ÚNICO, ID JOVEM, Nutricionistas, dialogo com movimentos sociais que atuam no combate a violência contra mulher , a homofobia, todas atividades com muitas manifestações culturais. Participem!.
Mulheres em ação: Edylene Ferreira se reúne com comandante da Ronda da Maria Penha, major Denice Santiago
No mês em que celebramos as lutas e conquistas das mulheres, nesta terça-feira, 19, a Vereadora de Serrinha e Presidente da União de Vereadores da Bahia, Edylene Ferreira, reuniu-se com a Comandante da Ronda Maria da Penha – RMP, major Denice Santiago, símbolo da luta contra o machismo estrutural que norteia relações familiares.
Com o objetivo de expandir as políticas de combate e proteção à mulher, Edylene Ferreira solicitou a operação Ronda Maria da Penha para cidades do interior da Bahia, especialmente Serrinha, que conta com o Distrito Integrado de Segurança Pública – DISEP, e diversos casos de violência contra a mulher. Edylene ainda relembrou antigas solicitações da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher – DEAM, para Serrinha. te acredita que é necessário aprofundar o assunto de forma integrada, assim, firmou a parceria com a major Denice para participação nos cursos oferecidos para vereadores através do UVB Qualifica.
‘’O enfrentamento à violência contra a mulher é de responsabilidade de todos, por isso, fico muito feliz com essa parceria firmada com a major Denice, estaremos capacitando os vereadores baianos para criação de políticas públicas em prol das mulheres. O vereador é o político mais próximo da população, tenho certeza que temos muito a contribuir neste processo.’’ Disse Edylene.
Na oportunidade, a vereadora e a major estiveram no gabinete do novo presidente da ALBA, Nelson Leal, que prontamente abraçou a ideia de ampliação da operação Ronda Maria da Penha e se colocou à disposição para ajudar no que for necessário.
Ronda Maria da Penha
Criada em março de 2015 pela Polícia Militar, a Ronda Maria da Penha é dedicada ao combate à violência contra a mulher sob medida protetiva deferida pela Justiça, e no combate do feminicídio. Atualmente, a RPM está apenas em Salvador e mais oito cidades do estado a Bahia.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Com o objetivo de expandir as políticas de combate e proteção à mulher, Edylene Ferreira solicitou a operação Ronda Maria da Penha para cidades do interior da Bahia, especialmente Serrinha, que conta com o Distrito Integrado de Segurança Pública – DISEP, e diversos casos de violência contra a mulher. Edylene ainda relembrou antigas solicitações da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher – DEAM, para Serrinha. te acredita que é necessário aprofundar o assunto de forma integrada, assim, firmou a parceria com a major Denice para participação nos cursos oferecidos para vereadores através do UVB Qualifica.
‘’O enfrentamento à violência contra a mulher é de responsabilidade de todos, por isso, fico muito feliz com essa parceria firmada com a major Denice, estaremos capacitando os vereadores baianos para criação de políticas públicas em prol das mulheres. O vereador é o político mais próximo da população, tenho certeza que temos muito a contribuir neste processo.’’ Disse Edylene.
Na oportunidade, a vereadora e a major estiveram no gabinete do novo presidente da ALBA, Nelson Leal, que prontamente abraçou a ideia de ampliação da operação Ronda Maria da Penha e se colocou à disposição para ajudar no que for necessário.
Ronda Maria da Penha
Criada em março de 2015 pela Polícia Militar, a Ronda Maria da Penha é dedicada ao combate à violência contra a mulher sob medida protetiva deferida pela Justiça, e no combate do feminicídio. Atualmente, a RPM está apenas em Salvador e mais oito cidades do estado a Bahia.
Fonte: Assessoria de Comunicação
Político defensor do movimento antivacinas é internado com catapora
Um dos maiores defensores do movimento antivacina na Itália, o político Massimiliano Fedriga foi internado, na última semana, após contrair catapora. A notícia foi divulgada pelo próprio político, por meio do Twitter.
Fedriga é membro do partido de direita Liga Norte e, em 2017, foi contra um decreto no país que estabelecia a vacinação compulsória de todas as crianças matriculadas em escolas. A lei determina imunização contra 12 doenças, além de punir com multa os pais que não cumpram com a norma e proibir crianças não imunizadas de frequentarem escolas e jardins de infância.
O político defende que os pais não devem ser coagidos a vacinar seus filhos e chegou a chamar seus opositores de "Stalinistas" devido à política de imunização. No entanto, após contrair catapora, ele declarou não ser a favor do movimento antivacina.
"Eu sempre disse que sou a favor das vacinas, mas para alcançar os resultados é preciso trabalhar em aliança com as famílias, não por imposição (…) Até disseram que eu teria pego catapora dos meus filhos, sem saber que eles são vacinados, como já declarei em entrevistas", afirmou.
Fedriga é membro do partido de direita Liga Norte e, em 2017, foi contra um decreto no país que estabelecia a vacinação compulsória de todas as crianças matriculadas em escolas. A lei determina imunização contra 12 doenças, além de punir com multa os pais que não cumpram com a norma e proibir crianças não imunizadas de frequentarem escolas e jardins de infância.
O político defende que os pais não devem ser coagidos a vacinar seus filhos e chegou a chamar seus opositores de "Stalinistas" devido à política de imunização. No entanto, após contrair catapora, ele declarou não ser a favor do movimento antivacina.
"Eu sempre disse que sou a favor das vacinas, mas para alcançar os resultados é preciso trabalhar em aliança com as famílias, não por imposição (…) Até disseram que eu teria pego catapora dos meus filhos, sem saber que eles são vacinados, como já declarei em entrevistas", afirmou.
Kajuru diz que Gilmar Mendes vende sentenças, e ministro pede providências ao STF
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), fez uma representação contra o senador Jorge Kajuru (PSB-GO) ao presidente do tribunal, ministro Dias Toffoli.
No documento, que foi protocolado nesta terça (19), Mendes cita trechos de uma entrevista do senador à Rádio Bandeirantes no domingo (17).
Kajuru afirma querer saber como o ministro "tem R$ 20 milhões de patrimônio". "De onde você tirou esse patrimônio? De Mega Sena? De herança de quem você tirou, Gilmar Mendes? Foram das sentenças que você vendeu, seu canalha!"
O senador diz ainda Mendes é sócio dos ex-governadores tucanos Beto Richa (PR), Aécio Neves (MG) e Marconi Perillo (GO). "Nós vamos pegar, apurar, investigar todas as empresas que eles são sócios, que eles têm negociação, por que ele protegeu Aécio Neves, por que que ele protege o Marconi Perillo. Por que que ele protege tantos outros políticos."
Segundo Kajuru, Mendes será o primeiro alvo da CPI da Toga. "Depois vamos nos Lewandowskis da vida".
Mendes encaminhou as declarações ao ministro Toffoli para a "adoção das providências que entender cabíveis".
No documento, que foi protocolado nesta terça (19), Mendes cita trechos de uma entrevista do senador à Rádio Bandeirantes no domingo (17).
Kajuru afirma querer saber como o ministro "tem R$ 20 milhões de patrimônio". "De onde você tirou esse patrimônio? De Mega Sena? De herança de quem você tirou, Gilmar Mendes? Foram das sentenças que você vendeu, seu canalha!"
O senador diz ainda Mendes é sócio dos ex-governadores tucanos Beto Richa (PR), Aécio Neves (MG) e Marconi Perillo (GO). "Nós vamos pegar, apurar, investigar todas as empresas que eles são sócios, que eles têm negociação, por que ele protegeu Aécio Neves, por que que ele protege o Marconi Perillo. Por que que ele protege tantos outros políticos."
Segundo Kajuru, Mendes será o primeiro alvo da CPI da Toga. "Depois vamos nos Lewandowskis da vida".
Mendes encaminhou as declarações ao ministro Toffoli para a "adoção das providências que entender cabíveis".
Ex-atriz da Globo sofre infarto e está internada na UTI
A atriz Tássia Camargo está internada na UTI de um hospital de Portugal após sofrer um infarto no último fim de semana. A artista está há mais de um ano morando no país europeu.
A assessoria de imprensa da atriz informou que ela passou por alguns procedimentos e segue em repouso. Nesta terça-feira (19), a sua equipe postou uma foto em que Tássia está sorrindo, rodeada pela equipe médica.
"Gostaria de agradecer imensamente o carinho de vocês. Estou de repouso, na UTI, após um infarto no último fim de semana. Passei por alguns procedimentos e agora tudo está melhor. Infelizmente, por recomendação dessa equipe (malta, como se diz aqui em Portugal) maravilhosa que me atendeu, estou me recuperando e não posso falar e nem atender ligações. Por isso, não tenho dado retorno a todos vocês. Mas estou bem e tendo novidades avisarei vocês. Um beijo no coração de cada um (postado e escrito pela assessoria de imprensa", diz a publicação no Instagram da atriz.
Tássia decidiu deixar o Brasil para fazer novela em Lisboa e, de acordo com o seu empresário, não pretende retornar ao seu país de origem. Afastada da TV brasileira desde 2006, ela fez sucesso em novelas como “Tieta”, “Despedida de solteiro”, “O cravo e rosa” e “Malhação”, entre outras.
A assessoria de imprensa da atriz informou que ela passou por alguns procedimentos e segue em repouso. Nesta terça-feira (19), a sua equipe postou uma foto em que Tássia está sorrindo, rodeada pela equipe médica.
"Gostaria de agradecer imensamente o carinho de vocês. Estou de repouso, na UTI, após um infarto no último fim de semana. Passei por alguns procedimentos e agora tudo está melhor. Infelizmente, por recomendação dessa equipe (malta, como se diz aqui em Portugal) maravilhosa que me atendeu, estou me recuperando e não posso falar e nem atender ligações. Por isso, não tenho dado retorno a todos vocês. Mas estou bem e tendo novidades avisarei vocês. Um beijo no coração de cada um (postado e escrito pela assessoria de imprensa", diz a publicação no Instagram da atriz.
Tássia decidiu deixar o Brasil para fazer novela em Lisboa e, de acordo com o seu empresário, não pretende retornar ao seu país de origem. Afastada da TV brasileira desde 2006, ela fez sucesso em novelas como “Tieta”, “Despedida de solteiro”, “O cravo e rosa” e “Malhação”, entre outras.
Bolsonaro diz que Trump parece jovem: 'temos a idade da mulher que amamos'
Jair Bolsonaro precisou pedir cuidado para a intérprete que o acompanhou em reunião no Salão Oval da Casa Branca nesta terça-feira (19). Não queria que o presidente Donald Trump o entendesse mal.
Em seguida, fez o que classificou como uma brincadeira para dizer que o americano parecia mais jovem que os seus 72 anos: "Temos a idade da mulher que amamos", falou Bolsonaro ao aliado. Trump é casado com Melania, 24 anos mais nova.
Aos 63 anos, Bolsonaro também é casado com uma mulher mais jovem -Michelle, de 38 anos. O presidente brasileiro rechaça a pecha de misógino, racista e homofóbico e disse recentemente que quer fazer a troca de pelo menos 15 embaixadores do Brasil no exterior -EUA, inclusive- para tentar mudar a imagem que ele tem fora do país.
"Se eu fosse tudo isso o que dizem, não seria eleito nem vereador no Brasil", afirmou Bolsonaro após a reunião da Casa Branca.
O líder brasileiro repetiu algumas vezes que tem "muito em comum" com seu par americano e que a reunião entre os dois, que selou o alinhamento do Planalto com a Casa Branca, foi conduzida com espontaneidade.
"Houve descontração, gargalhadas, temos muito em comum, temos 5 filhos, por exemplo, temos também muitos problemas em comum".
Em seguida, fez o que classificou como uma brincadeira para dizer que o americano parecia mais jovem que os seus 72 anos: "Temos a idade da mulher que amamos", falou Bolsonaro ao aliado. Trump é casado com Melania, 24 anos mais nova.
Aos 63 anos, Bolsonaro também é casado com uma mulher mais jovem -Michelle, de 38 anos. O presidente brasileiro rechaça a pecha de misógino, racista e homofóbico e disse recentemente que quer fazer a troca de pelo menos 15 embaixadores do Brasil no exterior -EUA, inclusive- para tentar mudar a imagem que ele tem fora do país.
"Se eu fosse tudo isso o que dizem, não seria eleito nem vereador no Brasil", afirmou Bolsonaro após a reunião da Casa Branca.
O líder brasileiro repetiu algumas vezes que tem "muito em comum" com seu par americano e que a reunião entre os dois, que selou o alinhamento do Planalto com a Casa Branca, foi conduzida com espontaneidade.
"Houve descontração, gargalhadas, temos muito em comum, temos 5 filhos, por exemplo, temos também muitos problemas em comum".
Rui anuncia pagamento de R$ 35 milhões por desempenho de policiais civis e militares
O governador Rui Costa (PT) anunciou que publicará nesta quarta-feira (20) o resultado do programa de desempenho policial referente ao segundo semestre de 2018.
Pouco mais de 24 mil policiais civis e militares da Bahia foram selecionados por terem ajudado diretamente na redução dos índices de violência no estado.
“Reduzimos em 16% o número de casos violentos. Esse é o melhor resultado dos últimos seis anos. Essa é a média do estado. Alguns municípios tiveram 30% de redução, outros menos, mas a média foi 16%”, disse Rui nesta terça-feira (19), durante o programa Papo Correria, que apresenta nas redes sociais.
Segundo o governador, os pagamentos devem sair até o final de abril e somam quase R$ 36 milhões.
“Fica aqui a gratidão do povo baiano e os meus parabéns”, encerrou Rui.Fonte:Bocão News
Pouco mais de 24 mil policiais civis e militares da Bahia foram selecionados por terem ajudado diretamente na redução dos índices de violência no estado.
“Reduzimos em 16% o número de casos violentos. Esse é o melhor resultado dos últimos seis anos. Essa é a média do estado. Alguns municípios tiveram 30% de redução, outros menos, mas a média foi 16%”, disse Rui nesta terça-feira (19), durante o programa Papo Correria, que apresenta nas redes sociais.
Segundo o governador, os pagamentos devem sair até o final de abril e somam quase R$ 36 milhões.
“Fica aqui a gratidão do povo baiano e os meus parabéns”, encerrou Rui.Fonte:Bocão News
terça-feira, 19 de março de 2019
No 3º dia da visita aos EUA, Bolsonaro será recebido por Trump na Casa Branca
Em sua primeira visita oficial aos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro será recebido nesta terça-feira (19) pelo colega norte-americano Donald Trump na Casa Branca.
Bolsonaro e a comitiva de ministros e assessores que o acompanhou à América do Norte desembarcaram no último domingo (17) em Washington. Eles retornam para Brasília na noite desta terça.
Nos últimos dois dias, o presidente brasileiro participou de um jantar na casa do embaixador brasileiro Sérgio Amaral, foi à Câmara de Comércio e visitou a sede da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) na capital norte-americana.
Bolsonaro abre o último dia de compromissos em Washington com uma audiência com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro (leia ao final desta reportagem a agenda completa do último dia do presidente brasileiro nos Estados Unidos).
Compromisso mais aguardado da agenda de Bolsonaro nos EUA, o primeiro encontro com Donald Trump ocorrerá no início da tarde na Casa Branca. Os dois chefes de Estado conservadores devem discutir durante a audiência comércio bilateral, parcerias estratégicas na área militar e a situação política e econômica da Venezuela.
Críticos contundentes do regime bolivariano, Trump e Bolsonaro não reconhecem a legitimidade do novo mandato do presidente venezuelano Nicolás Maduro. Os presidentes dos EUA e do Brasil foram um dos primeiros chefes de Estado a reconhecer o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
Trump já admitiu que enviar militares para o país sul-americano "certamente é uma opção". O governo brasileiro tem repetido que não participaria de uma intervenção na Venezuela, porém, Bolsonaro citou nesta segunda (18) a capacidade "bélica" dos norte-americanos ao dizer que é preciso "resolver a questão da Venezuela".
No início desta madrugada, Bolsonaro concedeu entrevista ao canal Fox News, e disse que "queremos que Venezuela volte à democracia e que o Brasil é o país mais interessado em pôr fim ao governo de Nicolás Maduro". Ele também defendeu o muro na fronteira com o México para barrar imigrantes.
Após o encontro na Casa Branca, Bolsonaro e Trump darão uma declaração à imprensa. Na sequência, o presidente brasileiro visitará o cemitério nacional de Arlington. Criado em 1860 e localizado em uma colina em frente à cidade de Washington, o cemitério é o local de descanso dos restos mortais de 400 mil soldados americanos e de outros 11 países e é visitado anualmente por cerca de 4 milhões de pessoas.
Bolsonaro e Trump
Jair Bolsonaro e Donald Trump terão a primeira reunião bilateral em um momento no qual o Brasil defende intensificar as relações diplomáticas com os EUA.
Alinhados ideologicamente, os dois políticos têm em comum o discurso contrário à esquerda e ao sistema política, além do hábito de criticar a cobertura da imprensa tradicional. A rede CNN já definiu Bolsonaro como "Trump dos trópicos".
Ao parabenizar o colega brasileiro no ano passado pela vitória na eleição, o presidente dos Estados Unidos disse que desejava trabalhar com Bolsonaro nas áreas militar e de comércio.
Nesta segunda-feira, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que a expectativa da comitiva brasileira é "ótima" em relação ao encontro entre os presidentes de Brasil e EUA. Segundo o porta-voz, Trump demonstrou sua "fidalguia" ao hospedar o integrantes da comitiva presidencial na Blair House, uma distinção reservada a poucas autoridades.
Veja a agenda oficial de Bolsonaro nesta terça-feira em Washington (horário de Brasília):
10h30: Encontro com Luis Almagro, secretário-geral da OEA
13h00: Chegada à Casa Branca
14h45: Conferência de imprensa
15h30: Chegada ao Cemitério Nacional de Arlington para cerimônia de deposição floral
18h00: Reunião com lideranças religiosas norte-americanas
19h30: Jantar de trabalho
22h45: Partida para Brasília.Fonte:G1
Bolsonaro e a comitiva de ministros e assessores que o acompanhou à América do Norte desembarcaram no último domingo (17) em Washington. Eles retornam para Brasília na noite desta terça.
Nos últimos dois dias, o presidente brasileiro participou de um jantar na casa do embaixador brasileiro Sérgio Amaral, foi à Câmara de Comércio e visitou a sede da Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos (CIA) na capital norte-americana.
Bolsonaro abre o último dia de compromissos em Washington com uma audiência com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro (leia ao final desta reportagem a agenda completa do último dia do presidente brasileiro nos Estados Unidos).
Compromisso mais aguardado da agenda de Bolsonaro nos EUA, o primeiro encontro com Donald Trump ocorrerá no início da tarde na Casa Branca. Os dois chefes de Estado conservadores devem discutir durante a audiência comércio bilateral, parcerias estratégicas na área militar e a situação política e econômica da Venezuela.
Críticos contundentes do regime bolivariano, Trump e Bolsonaro não reconhecem a legitimidade do novo mandato do presidente venezuelano Nicolás Maduro. Os presidentes dos EUA e do Brasil foram um dos primeiros chefes de Estado a reconhecer o autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó.
Trump já admitiu que enviar militares para o país sul-americano "certamente é uma opção". O governo brasileiro tem repetido que não participaria de uma intervenção na Venezuela, porém, Bolsonaro citou nesta segunda (18) a capacidade "bélica" dos norte-americanos ao dizer que é preciso "resolver a questão da Venezuela".
No início desta madrugada, Bolsonaro concedeu entrevista ao canal Fox News, e disse que "queremos que Venezuela volte à democracia e que o Brasil é o país mais interessado em pôr fim ao governo de Nicolás Maduro". Ele também defendeu o muro na fronteira com o México para barrar imigrantes.
Após o encontro na Casa Branca, Bolsonaro e Trump darão uma declaração à imprensa. Na sequência, o presidente brasileiro visitará o cemitério nacional de Arlington. Criado em 1860 e localizado em uma colina em frente à cidade de Washington, o cemitério é o local de descanso dos restos mortais de 400 mil soldados americanos e de outros 11 países e é visitado anualmente por cerca de 4 milhões de pessoas.
Bolsonaro e Trump
Jair Bolsonaro e Donald Trump terão a primeira reunião bilateral em um momento no qual o Brasil defende intensificar as relações diplomáticas com os EUA.
Alinhados ideologicamente, os dois políticos têm em comum o discurso contrário à esquerda e ao sistema política, além do hábito de criticar a cobertura da imprensa tradicional. A rede CNN já definiu Bolsonaro como "Trump dos trópicos".
Ao parabenizar o colega brasileiro no ano passado pela vitória na eleição, o presidente dos Estados Unidos disse que desejava trabalhar com Bolsonaro nas áreas militar e de comércio.
Nesta segunda-feira, o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, disse que a expectativa da comitiva brasileira é "ótima" em relação ao encontro entre os presidentes de Brasil e EUA. Segundo o porta-voz, Trump demonstrou sua "fidalguia" ao hospedar o integrantes da comitiva presidencial na Blair House, uma distinção reservada a poucas autoridades.
Veja a agenda oficial de Bolsonaro nesta terça-feira em Washington (horário de Brasília):
10h30: Encontro com Luis Almagro, secretário-geral da OEA
13h00: Chegada à Casa Branca
14h45: Conferência de imprensa
15h30: Chegada ao Cemitério Nacional de Arlington para cerimônia de deposição floral
18h00: Reunião com lideranças religiosas norte-americanas
19h30: Jantar de trabalho
22h45: Partida para Brasília.Fonte:G1
Polícia Federal pede recurso à AGU para investigar advogado de Adélio Bispo
A Polícia Federal em Minas Gerais fez um pedido para que a Advocacia-Geral da União (AGU) entre com recurso contra a decisão do Tribunal Federal da 1ª Região, que suspendeu as investigações sobre o advogado de defesa de Adélio Bispo, Zanone Manuel de Oliveira Júnior, no início do mês.
A AGU recebeu o pedido na semana passada e está analisando a questão. De acordo com a assessoria, ela deve se manifestar dentro do prazo legal de dez dias.
A decisão do TRF-1 impede que a PF use em inquérito dados sobre Zanone e seus sócios, com base na quebra de sigilo bancário e do material apreendido em buscas realizadas em dezembro. A liminar foi deferida seguindo um mandado de segurança apresentado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB).
O material inclui telefones celulares, livros-caixa, recibos, comprovantes de pagamento de honorários e está em poder da Justiça aguardando a decisão.
Para o desembargador Néviton Guedes, embora a facada desferida no atual presidente Jair Bolsonaro (PSL), no dia 6 de setembro, durante ato de campanha na cidade de Juiz de Fora (a 275 km de Belo Horizonte), tenha sido "um dos mais sérios crimes contra a democracia", "a preservação dos direitos fundamentais, numa investigação criminal, impõe-se não apenas em benefício do investigado, mas também (e muito especialmente no caso presente) em razão do interesse da própria vítima e da sociedade".
O desembargador afirma que "falha e ilegalidade na atuação dos órgãos de persecução e do próprio Poder Judiciário" podem terminar com a investigação sendo anulada, o que poderia levar à "impunidade dos culpados".
O delegado responsável pela investigação, Rodrigo Morais, defende que o acesso aos dados do advogado ajudaria a polícia a identificar quem financiou a defesa de Adélio, qual o interesse da pessoa por trás ou apenas constatar que o próprio advogado se interessou pelo caso.
"Essa ausência da identificação de quem pagou os honorários do advogado prejudica o avanço das investigações", disse Morais à reportagem.
A hipótese de um mandante para o crime ainda não está descartada. Segundo o delegado, a investigação já ouviu mais de 80 pessoas, em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e em Curitiba. Os nomes foram levantados através das redes sociais, dados de celular, e-mails e locais em que Adélio trabalhou.
A hipótese de um mandante para o crime ainda não está descartada. Segundo o delegado, a investigação já ouviu mais de 80 pessoas, em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e em Curitiba. Os nomes foram levantados através das redes sociais, dados de celular, e-mails e locais em que Adélio trabalhou.
"O inquérito não encerrou ainda, toda hipótese ainda é válida. Estamos investigando os últimos cinco anos da vida dele, fazendo uma investigação bem minuciosa em relação a todas as pessoas que tiveram contato com ele nesse período", explica.
A possibilidade de haver relação entre o crime praticado por Adélio e duas mortes que ocorreram na pensão em que ele ficou hospedado, em Juiz de Fora, já foi descartada por perícia.
Sobre a hipótese de participação do PCC no ataque, Morais diz que, embora reconheça que há motivação por parte do grupo criminoso contra Bolsonaro, até o momento não há provas que apontem que ele tenha participação no crime.
Zanone diz que foi contratado por uma pessoa que conhecia Adélio através de uma igreja que os dois frequentavam, e que recebeu R$ 5.000 para prestar um parecer jurídico. Porém, depois da reação nacional questionando quem estaria bancando a defesa do agressor, com ameaças de morte, a pessoa sumiu e ele não conseguiu mais contato.
O advogado diz que falou isso em depoimento à Polícia Federal, sem revelar o nome de quem o contratou. Ele afirma que decidiu seguir no caso, para ter "uma voz" em meio às "teorias da conspiração" que apareceram desde então.
"A defesa está tranquila. Eu, Zanone, particularmente, estou tranquilo porque não tem nada de errado. Estamos caminhando para mais de seis meses e a Polícia Federal detém uma tecnologia impressionante em termos de investigação, até agora não veio nada porque não há nada", diz ele.
Adélio está preso em um presídio federal de Campo Grande (MS) e aguarda decisão judicial sobre os laudos que avaliam se ele tem ou não alguma doença mental, e se pode ou não responder por seus atos.Fonte:Folhapress
A AGU recebeu o pedido na semana passada e está analisando a questão. De acordo com a assessoria, ela deve se manifestar dentro do prazo legal de dez dias.
A decisão do TRF-1 impede que a PF use em inquérito dados sobre Zanone e seus sócios, com base na quebra de sigilo bancário e do material apreendido em buscas realizadas em dezembro. A liminar foi deferida seguindo um mandado de segurança apresentado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB).
O material inclui telefones celulares, livros-caixa, recibos, comprovantes de pagamento de honorários e está em poder da Justiça aguardando a decisão.
Para o desembargador Néviton Guedes, embora a facada desferida no atual presidente Jair Bolsonaro (PSL), no dia 6 de setembro, durante ato de campanha na cidade de Juiz de Fora (a 275 km de Belo Horizonte), tenha sido "um dos mais sérios crimes contra a democracia", "a preservação dos direitos fundamentais, numa investigação criminal, impõe-se não apenas em benefício do investigado, mas também (e muito especialmente no caso presente) em razão do interesse da própria vítima e da sociedade".
O desembargador afirma que "falha e ilegalidade na atuação dos órgãos de persecução e do próprio Poder Judiciário" podem terminar com a investigação sendo anulada, o que poderia levar à "impunidade dos culpados".
O delegado responsável pela investigação, Rodrigo Morais, defende que o acesso aos dados do advogado ajudaria a polícia a identificar quem financiou a defesa de Adélio, qual o interesse da pessoa por trás ou apenas constatar que o próprio advogado se interessou pelo caso.
"Essa ausência da identificação de quem pagou os honorários do advogado prejudica o avanço das investigações", disse Morais à reportagem.
A hipótese de um mandante para o crime ainda não está descartada. Segundo o delegado, a investigação já ouviu mais de 80 pessoas, em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e em Curitiba. Os nomes foram levantados através das redes sociais, dados de celular, e-mails e locais em que Adélio trabalhou.
A hipótese de um mandante para o crime ainda não está descartada. Segundo o delegado, a investigação já ouviu mais de 80 pessoas, em cidades de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e em Curitiba. Os nomes foram levantados através das redes sociais, dados de celular, e-mails e locais em que Adélio trabalhou.
"O inquérito não encerrou ainda, toda hipótese ainda é válida. Estamos investigando os últimos cinco anos da vida dele, fazendo uma investigação bem minuciosa em relação a todas as pessoas que tiveram contato com ele nesse período", explica.
A possibilidade de haver relação entre o crime praticado por Adélio e duas mortes que ocorreram na pensão em que ele ficou hospedado, em Juiz de Fora, já foi descartada por perícia.
Sobre a hipótese de participação do PCC no ataque, Morais diz que, embora reconheça que há motivação por parte do grupo criminoso contra Bolsonaro, até o momento não há provas que apontem que ele tenha participação no crime.
Zanone diz que foi contratado por uma pessoa que conhecia Adélio através de uma igreja que os dois frequentavam, e que recebeu R$ 5.000 para prestar um parecer jurídico. Porém, depois da reação nacional questionando quem estaria bancando a defesa do agressor, com ameaças de morte, a pessoa sumiu e ele não conseguiu mais contato.
O advogado diz que falou isso em depoimento à Polícia Federal, sem revelar o nome de quem o contratou. Ele afirma que decidiu seguir no caso, para ter "uma voz" em meio às "teorias da conspiração" que apareceram desde então.
"A defesa está tranquila. Eu, Zanone, particularmente, estou tranquilo porque não tem nada de errado. Estamos caminhando para mais de seis meses e a Polícia Federal detém uma tecnologia impressionante em termos de investigação, até agora não veio nada porque não há nada", diz ele.
Adélio está preso em um presídio federal de Campo Grande (MS) e aguarda decisão judicial sobre os laudos que avaliam se ele tem ou não alguma doença mental, e se pode ou não responder por seus atos.Fonte:Folhapress
APLB teme por segurança da comunidade escolar em unidades educacionais da Bahia
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB Sindicato) teme pela segurança dos integrantes da comunidade escolar nas unidades educacionais da Bahia e cobra do governo do estado a "criação de um ambiente em defesa da escola pública, no sentido de garantir e preservar a integridade das pessoas que compõem ela", conforme Rui Oliveira, presidente do sindicato.
Com o objetivo propor diálogo com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC), e problematizar as questões de segurança e o medo vivenciado por alunos e professores nas escolas estaduais, a APLB Sindicato planeja realizar, ainda no mês de março, um seminário sobre violência nas escolas.
Ao citar como exemplo a tragédia da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, ocorrida na última quarta-feira (13) (saiba mais aqui), Rui Oliveira destacou o perigo a que os alunos, professores e demais funcionários estão diariamente expostos e atribuiu a insegurança à falta de políticas públicas. "O governo federal, ao invés de chegar e criar uma política de segurança quer responsabilizar professor e armar professor. É um absurdo", disse.
"A responsabilidade pela segurança escolar deve ser do estado, e nós discutimos isso e vamos continuar discutindo", defendeu Rui Oliveira.
Na avaliação da APLB Sindicato, algumas medidas, se adotadas pelo governo do estado, resultariam em maior segurança e consequente alívio para os agentes de educação. "Queremos que o governo intensifique com a ronda escolar, e com políticas públicas que é necessário diminuir a violência, não só dentro da escola, mas no entorno da escola".
O sindicato e a SEC tem mantido diálogo, segundo Rui, mas ainda há questões que precisam ser debatidas: "A gente quer que o governo nas próximas rodadas coloque em pauta os projetos que visem garantir a integridade física de quem tá dentro de uma comunidade escolar".
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS DA BAHIA
Ao Bahia Notícias, a Secretaria de Educação do Estado da Bahia informou não possuir registros de atos de violência nas escolas da rede estadual no ano de 2018.
No entanto este dado torna pouco claro o modo como a pasta entende "violência", uma vez que no último ano houve pelo menos três situações de violência em escolas estaduais. Em agosto, um homem invadiu o Colégio Estadual Manoel Devoto e atirou cadeiras contras estudantes; no mesmo mês, alunos relataram que sofreram um assalto dentro do Colégio Estadual Thales de Azevedo após um homem entrar no local com uma faca; já em setembro, uma professora teve o carro roubado dentro do estacionamento do Colégio Estadual Deputado Rogério Rego.
A Bahia possui um total de 1.245 unidades escolares estaduais. Destas, 473 (37,9%), localizadas em 17 municípios, possuem vigilantes patrimoniais. Desde 2016 apenas as unidades escolares estaduais em cidades baianas com número superior a 100 mil habitantes contam com esse serviço de segurança.
Em nota, a SEC listou ações de segurança e prevenção desenvolvidas pela pasta: "Apoio da Polícia Militar que realiza a Ronda Escolar no entorno das escolas de toda a Bahia, através das Companhias Independentes de Polícia Militar (CIPM), dos Batalhões de Polícia Militar e da operação Ronda Escolar; ações de fortalecimento da segurança pública iniciadas em 2016, com a adoção da vigilância eletrônica, através do Centro de Operações e Inteligência de Segurança Pública 2 de Julho, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB); contratação de 2.246 Vigilantes e 1.117 porteiros que atuam nas escolas estaduais. A segurança também é feita com apoio de viaturas da empresa que faz a segurança patrimonial das escolas".Fonte:Bahia Noticias
Com o objetivo propor diálogo com a Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC), e problematizar as questões de segurança e o medo vivenciado por alunos e professores nas escolas estaduais, a APLB Sindicato planeja realizar, ainda no mês de março, um seminário sobre violência nas escolas.
Ao citar como exemplo a tragédia da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, ocorrida na última quarta-feira (13) (saiba mais aqui), Rui Oliveira destacou o perigo a que os alunos, professores e demais funcionários estão diariamente expostos e atribuiu a insegurança à falta de políticas públicas. "O governo federal, ao invés de chegar e criar uma política de segurança quer responsabilizar professor e armar professor. É um absurdo", disse.
"A responsabilidade pela segurança escolar deve ser do estado, e nós discutimos isso e vamos continuar discutindo", defendeu Rui Oliveira.
Na avaliação da APLB Sindicato, algumas medidas, se adotadas pelo governo do estado, resultariam em maior segurança e consequente alívio para os agentes de educação. "Queremos que o governo intensifique com a ronda escolar, e com políticas públicas que é necessário diminuir a violência, não só dentro da escola, mas no entorno da escola".
O sindicato e a SEC tem mantido diálogo, segundo Rui, mas ainda há questões que precisam ser debatidas: "A gente quer que o governo nas próximas rodadas coloque em pauta os projetos que visem garantir a integridade física de quem tá dentro de uma comunidade escolar".
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS DA BAHIA
Ao Bahia Notícias, a Secretaria de Educação do Estado da Bahia informou não possuir registros de atos de violência nas escolas da rede estadual no ano de 2018.
No entanto este dado torna pouco claro o modo como a pasta entende "violência", uma vez que no último ano houve pelo menos três situações de violência em escolas estaduais. Em agosto, um homem invadiu o Colégio Estadual Manoel Devoto e atirou cadeiras contras estudantes; no mesmo mês, alunos relataram que sofreram um assalto dentro do Colégio Estadual Thales de Azevedo após um homem entrar no local com uma faca; já em setembro, uma professora teve o carro roubado dentro do estacionamento do Colégio Estadual Deputado Rogério Rego.
A Bahia possui um total de 1.245 unidades escolares estaduais. Destas, 473 (37,9%), localizadas em 17 municípios, possuem vigilantes patrimoniais. Desde 2016 apenas as unidades escolares estaduais em cidades baianas com número superior a 100 mil habitantes contam com esse serviço de segurança.
Em nota, a SEC listou ações de segurança e prevenção desenvolvidas pela pasta: "Apoio da Polícia Militar que realiza a Ronda Escolar no entorno das escolas de toda a Bahia, através das Companhias Independentes de Polícia Militar (CIPM), dos Batalhões de Polícia Militar e da operação Ronda Escolar; ações de fortalecimento da segurança pública iniciadas em 2016, com a adoção da vigilância eletrônica, através do Centro de Operações e Inteligência de Segurança Pública 2 de Julho, localizado no Centro Administrativo da Bahia (CAB); contratação de 2.246 Vigilantes e 1.117 porteiros que atuam nas escolas estaduais. A segurança também é feita com apoio de viaturas da empresa que faz a segurança patrimonial das escolas".Fonte:Bahia Noticias
Bruno Reis tem vantagem em 2020, mas 'Neto precisa abrir mais mão do cargo'
Vice-prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM) é tratado atualmente como uma das apostas mais seguras do grupo soteropolitano do prefeito ACM Neto (DEM) para manter a prefeitura de Salvador em 2020.
Aliados do Executivo Municipal, entretanto, confidenciaram ao Bahia Notícias a preocupação de que o vice ainda precisa se tornar mais conhecido, se quiser substituir seu chefe no Palácio Thomé de Souza.
Neste processo, começa a se falar na base que cabe a Neto “abrir mais mão do cargo” de prefeito para que Bruno Reis apareça. O vice foi recentemente posto como titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra) e passou a dividir o protagonismo na entrega de obras com ACM Neto.
“Bruno é muito bem articulado, astuto, mas ainda precisa ser conhecido, ter nome. Outros partidos não têm candidatos para vereador. Pessoas que carreguem a candidatura, mas tem candidatos com nome para a prefeitura. Bruno ainda precisa ser conhecido e Neto precisa abrir mais mão do cargo para isso acontecer”, revelou um aliado do prefeito ao Bahia Notícias.
Gravitando entre os mais lembrados pela população soteropolitana para o próximo pleito municipal, de acordo com pesquisa encomendada pelo Bahia Notícias em parceria com o Grupo Metrópole (lembre aqui), Reis deve enfrentar figuras populares nas urnas. Lideram a pesquisa encomendada pelo BN os deputados federais Alice Portugal (PCdoB), Lídice da Mata (PSB) e Nelson Pelegrino (PT), ao lado do cantor gospel Irmão Lázaro (PR).
Se a aposta na base é de que esses nomes não terão candidatos a vereador suficientes para carregar as candidaturas majoritárias no primeiro pleito sem coligações partidárias proporcionais, igualmente existe a preocupação de que o DEM precisa de um nome forte para estampar as bandeiras que serão levadas pela estrutura já acumulada pelo partido nos últimos anos. Fonte:Bahia Noticias
Aliados do Executivo Municipal, entretanto, confidenciaram ao Bahia Notícias a preocupação de que o vice ainda precisa se tornar mais conhecido, se quiser substituir seu chefe no Palácio Thomé de Souza.
Neste processo, começa a se falar na base que cabe a Neto “abrir mais mão do cargo” de prefeito para que Bruno Reis apareça. O vice foi recentemente posto como titular da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Obras Públicas (Seinfra) e passou a dividir o protagonismo na entrega de obras com ACM Neto.
“Bruno é muito bem articulado, astuto, mas ainda precisa ser conhecido, ter nome. Outros partidos não têm candidatos para vereador. Pessoas que carreguem a candidatura, mas tem candidatos com nome para a prefeitura. Bruno ainda precisa ser conhecido e Neto precisa abrir mais mão do cargo para isso acontecer”, revelou um aliado do prefeito ao Bahia Notícias.
Gravitando entre os mais lembrados pela população soteropolitana para o próximo pleito municipal, de acordo com pesquisa encomendada pelo Bahia Notícias em parceria com o Grupo Metrópole (lembre aqui), Reis deve enfrentar figuras populares nas urnas. Lideram a pesquisa encomendada pelo BN os deputados federais Alice Portugal (PCdoB), Lídice da Mata (PSB) e Nelson Pelegrino (PT), ao lado do cantor gospel Irmão Lázaro (PR).
Se a aposta na base é de que esses nomes não terão candidatos a vereador suficientes para carregar as candidaturas majoritárias no primeiro pleito sem coligações partidárias proporcionais, igualmente existe a preocupação de que o DEM precisa de um nome forte para estampar as bandeiras que serão levadas pela estrutura já acumulada pelo partido nos últimos anos. Fonte:Bahia Noticias
Bolsonaro diz que maioria de imigrantes não tem boas intenções e que apoia muro de Trump
O presidente Jair Bolsonaro, que está em Washington, nos Estado Unidos, afirmou que apoia a ideia do mandatário americano Donald Trump de construir um muro na fronteira do país com o México, e que a maioria dos imigrantes não tem boas intenções.
"Nós vemos com bons olhos a construção do muro", afirmou Bolsonaro em entrevista à Fox News, nesta segunda (18). "A maioria dos imigrantes não tem boas intenções."
A declaração de Bolsonaro foi feita no mesmo dia em que o presidente dispensou os cidadãos dos Estados Unidos da necessidade de visto para viajar ao Brasil. A dispensa também vale para os visitantes da Austrália, do Canadá e do Japão.
Neste sábado (16), o filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que acompanha o pai nos EUA, deu declaração polêmica sobre imigrantes. Segundo ele, os brasileiros que vivem ilegalmente no exterior são uma preocupação do governo porque são "uma vergonha" para o país. "O brasileiro que vem pra cá [EUA] de maneira regular é bem-vindo. Brasileiro ilegalmente fora do país é problema do Brasil, é vergonha nossa", declarou.
Sobre a situação da Venezuela, o presidente disse à Fox que o Brasil tomaria rumo parecido se continuasse sendo comandado por governos petistas. Pouco antes da entrevista, durante discurso, Bolsonaro disse que o Brasil conta com o apoio e a capacidade bélica dos Estados Unidos para "libertar o povo" da Venezuela.
Ao ser comparado com Trump pela jornalista Shannon Bream e de ser chamado de "Trump dos Trópicos", Bolsonaro sorriu e disse que sempre admirou Trump.
Ao ser questionado sobre o vídeo obsceno que publicou em sua redes sociais no Carnaval, Bolsonaro disse que queria mostrar o que estava acontecendo. "Esse vídeo já estava circulando na internet e compartilhei para mostrar como o Carnaval estava acontecendo."
Bolsonaro também rebateu acusações de que teria ligação com milícias e a com o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol), há um ano. Um dos acusados pela morte, o policial reformado Ronie Lessa, mora no mesmo condomínio em que o presidente tem casa.
"Sou um capitão do Exército brasileiro e parte dos oficiais da polícia do Rio de Janeiro são grandes amigos meus. Por coincidência, um desses suspeitos de ter matado a Marielle não era na verdade vizinho meu, mas morava do outro lado de uma outra rua [do condomínio]. Só descobri que ele vivia lá depois de ver as notícias."
"Nós vemos com bons olhos a construção do muro", afirmou Bolsonaro em entrevista à Fox News, nesta segunda (18). "A maioria dos imigrantes não tem boas intenções."
A declaração de Bolsonaro foi feita no mesmo dia em que o presidente dispensou os cidadãos dos Estados Unidos da necessidade de visto para viajar ao Brasil. A dispensa também vale para os visitantes da Austrália, do Canadá e do Japão.
Neste sábado (16), o filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que acompanha o pai nos EUA, deu declaração polêmica sobre imigrantes. Segundo ele, os brasileiros que vivem ilegalmente no exterior são uma preocupação do governo porque são "uma vergonha" para o país. "O brasileiro que vem pra cá [EUA] de maneira regular é bem-vindo. Brasileiro ilegalmente fora do país é problema do Brasil, é vergonha nossa", declarou.
Sobre a situação da Venezuela, o presidente disse à Fox que o Brasil tomaria rumo parecido se continuasse sendo comandado por governos petistas. Pouco antes da entrevista, durante discurso, Bolsonaro disse que o Brasil conta com o apoio e a capacidade bélica dos Estados Unidos para "libertar o povo" da Venezuela.
Ao ser comparado com Trump pela jornalista Shannon Bream e de ser chamado de "Trump dos Trópicos", Bolsonaro sorriu e disse que sempre admirou Trump.
Ao ser questionado sobre o vídeo obsceno que publicou em sua redes sociais no Carnaval, Bolsonaro disse que queria mostrar o que estava acontecendo. "Esse vídeo já estava circulando na internet e compartilhei para mostrar como o Carnaval estava acontecendo."
Bolsonaro também rebateu acusações de que teria ligação com milícias e a com o assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol), há um ano. Um dos acusados pela morte, o policial reformado Ronie Lessa, mora no mesmo condomínio em que o presidente tem casa.
"Sou um capitão do Exército brasileiro e parte dos oficiais da polícia do Rio de Janeiro são grandes amigos meus. Por coincidência, um desses suspeitos de ter matado a Marielle não era na verdade vizinho meu, mas morava do outro lado de uma outra rua [do condomínio]. Só descobri que ele vivia lá depois de ver as notícias."
"Ricardo David é pedra virada na história do Vitória", diz Robinson Almeida
A Assembleia Geral Extraordinária está convocada e o mandato de Ricardo Davi tem prazo de validade no Vitória. Mas, por enquanto, ele segue no comando do clube.
Porém, apesar de ainda ocupar o cargo, Davi já não um "verdadeiro" presidente para Robinson Almeida. Em entrevista à Equipe dos Galáticos, o presidente do Conselho Deliberativo do clube afirmou que o dirigente já ficou para trás.
"Para mim, Ricardo Davi já é pedra virada na história do Vitória. Só falta o tempo para acontecer", disse.
Mas, o deputado estadual pediu calma à torcida, que quer ver Ricardo Davi o quanto antes fora do Rubro-Negro. "Entendo o clamor para uma solução rápida, urgente, mas tenho que me basear no estatuto do clube para termos segurança jurídica. Não podemos ter mais complicações administrativas para o Vitória".
Sobre o próximo presidente, Almeida opinou sobre o perfil que considera ideal. "O clube precisa de uma verdadeira recuperação. O perfil do presidente tem que ser, primeiro, uma pessoa agregadora, que tenha trânsito nas instituições públicas, que tenha prestígio no mercado do futebol".
O mandatário do Conselho ainda garantiu que não ficará em cima do muro e, mesmo com o cargo que atualmente ocupa, escolherá um candidato e declarará seu voto. "Não vou me omitir. Vou defender o candidato que para mim melhor se aproxime desse perfil".Fonte:Bocão News
Porém, apesar de ainda ocupar o cargo, Davi já não um "verdadeiro" presidente para Robinson Almeida. Em entrevista à Equipe dos Galáticos, o presidente do Conselho Deliberativo do clube afirmou que o dirigente já ficou para trás.
"Para mim, Ricardo Davi já é pedra virada na história do Vitória. Só falta o tempo para acontecer", disse.
Mas, o deputado estadual pediu calma à torcida, que quer ver Ricardo Davi o quanto antes fora do Rubro-Negro. "Entendo o clamor para uma solução rápida, urgente, mas tenho que me basear no estatuto do clube para termos segurança jurídica. Não podemos ter mais complicações administrativas para o Vitória".
Sobre o próximo presidente, Almeida opinou sobre o perfil que considera ideal. "O clube precisa de uma verdadeira recuperação. O perfil do presidente tem que ser, primeiro, uma pessoa agregadora, que tenha trânsito nas instituições públicas, que tenha prestígio no mercado do futebol".
O mandatário do Conselho ainda garantiu que não ficará em cima do muro e, mesmo com o cargo que atualmente ocupa, escolherá um candidato e declarará seu voto. "Não vou me omitir. Vou defender o candidato que para mim melhor se aproxime desse perfil".Fonte:Bocão News
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