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A BIBLIA É A PALAVRA DO DEUS VIVO JEOVÁ.

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DISSE JEOVÁ DEUS: Pois Jeová falou: "Criei e eduquei filhos, Mas eles se revoltaram contra mim. O touro conhece bem o seu dono, E o jumento, a manjedoura do seu proprietário; Mas Israel não me conhece, Meu próprio povo não se comporta com entendimento.” Ai da nação pecadora, Povo carregado de erro, Descendência de malfeitores, filhos que se corromperam! Abandonaram a Jeová".Isaías 1:1-31

domingo, 8 de março de 2015

Requerimentos reforçam versão de doleiro contra Cunha

A ação de parlamentares aliados do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reforça a versão dada pelo doleiro Alberto Youssef em acordo de delação premiada com o Ministério Público na Operação Lava Jato. Segundo Youssef, Cunha foi um dos beneficiários do esquema de corrupção na Petrobras por meio de um contrato fechado para o aluguel de um navio-plataforma das empresas Samsung e Mitsui. O presidente da Câmara virou um dos políticos investigados no âmbito do Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro.

O conteúdo de dois requerimentos encontrados pelo jornal O Globo mostra que, conforme revelou Youssef aos investigadores, deputados aliados de Cunha fizeram pressão política sobre a Mitsui e o lobista Júlio Camargo - ele representava as empresas e também fechou acordo de delação premiada para colaborar com as investigações em troca de eventual redução na pena. Os dois documentos foram protocolados na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara.

O motivo seria a interrupção do pagamento de propinas ao PMDB, que eram entregues por Camargo ao operador do partido, Fernando Baiano. O doleiro disse que Cunha, então, teria instado "dois deputados do PMDB" a pedir "a uma comissão do Congresso para questionar tudo sobre a empresa Toyo, Mitsui e sobre Camargo, Samsung e suas relações com a Petrobras, cobrando contratos e outras questões". Youssef disse ao Ministério Público que Camargo, antes mesmo de assinar o contrato, entregou um percentual que "se destinava a pagamento de vantagem indevida a integrantes do partido PMDB, notadamente o deputado federal Eduardo Cunha".

Segundo o jornal, a então deputada Solange Almeida (PMDB-RJ), atual prefeita de Rio Bonito (RJ), apresentou dois requerimentos sobre a Mitsui e Júlio Camargo em 7 de julho de 2011. Ela teve o apoio do então presidente da Comissão de Fiscalizaçãoe Controle, deputado Sérgio Brito (PSD-BA). Solange solicitou ao Tribunal de Contas da União (TCU) e ao então ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA), informações muito similares às que Youssef indicou em seu depoimento: dados de contratos, auditorias, aditivos e licitações que envolviam "o Grupo Mitsui com a Petrobras ou qualquer das suas subsidiárias no Brasil ou no exterior".

Ao justificar os pedidos, a aliada de Eduardo Cunha fez referências explícitas a Júlio Camargo: "Vários contratos envolvendo a construção, operação e financiamento de plataformas e sondas da Petrobras, celebrados com o Grupo Mitsui, contêm especulações de denúncias de improbidade, superfaturamento, juros elevados, ausência de licitação e beneficiamento a esse grupo que tem como cotista o senhor Júlio Camargo, conhecido como intermediário. Nesse contexto, requeiro que seja adotada providência necessária por esta douta Comissão, a fim de acompanharmos todo o andamento dos referidos contratos e verificarmos a procedência de tais denúncias".

O jornal informou que, em resposta a Solange, o TCU disse que não havia nenhuma fiscalização para investigar os contratos citados e que a área técnica do tribunal considerou o requerimento "vago", sem indicação de número de contrato ou informações específicas. Apesar da negativa, a ex-deputada não insistiu nos requerimentos.

Youssef disse aos investigadores da Lava Jato que os requerimentos "um subterfúgio" para forçar Júlio Camargo a retomar os repasses de propina ao PMDB. O doleiro disse que, após a pressão, Camargo ficou "assustado" e "pagou, ele próprio, as vantagens indevidas à pessoa de Fernando Soares, por intermédio do declarante [Youssef]". O pagamento teria sido de 6 milhões de reais.

Ao jornal, Cunha negou ter influenciado os requerimentos de Solange Almeida. Ele também voltou a criticar a investigação da Procuradoria-Geral da República. "Zero. Absolutamente nada. Eu não conheço, não sou obrigado a conhecer os requerimentos feitos por outros deputados. Eu não posso afirmar se houve ou não outros requerimentos de outros deputados. Eu só posso afirmar que eu não fiz", disse. "Se a deputada Solange Almeida fez o requerimento, por que não tem um inquérito contra ela? Não tenho conhecimento nenhum. Ela é autônoma. Sou aliado dela, como sou aliado de todos, mas não sou responsável pelos atos dos outros."

Coautor do requerimento, o deputado Sérgio Brito negou relações com os documentos. A O Globo, ele disse que apenas queria "fortalecer" o pedido, e que não conhecia o teor das denúncias. "Eu nem sei o que é isso... Se eu não estou enganado, acho que essa deputada não pertencia à comissão. Mas eu me lembro que me pediram uns requerimentos, e, geralmente para fortalecer, sendo membro ou não da comissão, o presidente podia fazer. Por isso eu fiz", disse.Fonte:Veja

Paulo Roberto Costa mentiu sobre contas no exterior

Um dos pilares de qualquer acordo de delação premiada é a exigência de que o réu não minta perante a Justiça. Sa­be-se lá por que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa resolveu - talvez por esperteza mesmo - burlar o combinado com os procuradores responsáveis pela Operação Lava-Jato e dizer-se dono de contas no exterior que não são suas. VEJA teve acesso a documentos que revelam que o delator está devolvendo quase 5 milhões de dólares (cerca de 15 milhões de reais) de terceiros para os cofres públicos.

A fortuna, nesse caso, é de propriedade de outros acusados de corrupção na mesma investigação que já prendeu empreiteiros e três diretores da Petrobras desde o ano passado. Um caso típico de apropriação indébita - algo em que Paulo Roberto Costa, aliás, se revelou um mestre na última década. A Polícia Federal apura ainda se, além disso, Costa está escondendo contas no exterior para proteger esquemas de recebimento de propina e lavagem de dinheiro.

A cortesia com o chapéu alheio pode ser facilmente identificada por quem se dispuser a compulsar o termo de acordo de delação assinado em 27 de agosto de 2014. Na ocasião, o ex-­diretor comprometeu-se a apresentar provas ao Ministério Público Federal de subornos pagos fora do Brasil por empreiteiras prestadoras de serviços da Petrobras.

Foi no exterior, por exemplo, que a Odebrecht teria pago a ele 31,5 milhões de dólares, de acordo com uma das dezenas de confissões prestadas na PF. Na cláusula 6ª da delação, Costa afirmou que renunciava aos valores de contas mantidas na Suíça controladas direta ou indiretamente por ele próprio, mediante empresas offshore.

É justamente nesse ponto que está o problema. O ex-diretor listou doze empresas que seriam suas - algumas inclusive no nome de familiares. Só que quatro delas não são: a Aquila Holding, a Santa Tereza Services, a Santa Clara Private Equity e a Elba Services. O dono das offshores é João Procópio de Almeida Prado, um dos subordinados do doleiro Alberto Youssef e responsável por operar contas no exterior para o patrão. Procópio esteve preso até 20 de fevereiro na carceragem da PF em Curitiba. Hoje, está solto.

Esquema de corrupção desmontado

Dos 12 senadores que serão investigados no Supremo Tribunal Federal, a pedido do procurador-geral da República, por envolvimento no esquema de corrupção desmontado pela Operação Lava Jato, sete são titulares da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara Alta do Congresso. São eles: Humberto Costa (PT-PE), Gleisi Hoffman (PT-PR), Bendito de Lira (PP-AL), Ciro Nogueira (PP-PI), Edison Lobão (PMDB-MA), Romero Jucá (PMDB-RR) e Antonio Anastasia (PSDB-MG). A CCJ do Senado tem 27 titulares e 27 suplentes, e é a comissão encarregada de sabatinar os indicados pela presidente da República aos cargos de ministro do Supremo Tribunal Federal e de procurador-geral da Repúblia, antes de eles serem submetidos à aprovação pelo plenário. 

Vitória encara Juazeirense para diminuir pressão e embalar na temporada


Ainda sem convencer nesta temporada, o Vitória encara a Juazeirense neste domingo (8), às 16h, no Estádio Adauto Moraes, para tentar convencer a diretoria e torcida de que o time vai embalar.

Além da Juazeirense, o Vitória tem outro adversário: o gramado. O campo é bastante irregular, o que dificulta a vida dos visitantes. Porém, o atacante Neto Baiano afirma que é preciso superar isso. “A questão do gramado nós esperamos que esteja melhor, porque prejudica o espetáculo. Mas temos que passar por cima disso para vencer e encerrar a primeira fase na liderança", disse o camisa 9.

Para o duelo, o técnico Ricardo Drubscky não poderá contar com Kadu, que sofreu uma fissura no seio do maxilar e Saimon, vetado pelo DM por conta de dores musculares. Com isso, a zaga será formada por Maracás e Ednei.

A novidade entre os relacionados é o meia Dakson, que poderá fazer sua estreia com a camisa do Leão.

Já pelo lado da Juazeirense, o técnico Quintino Barbosa ganhou um reforço. O meia Juninho foi regularizado e deve ficar como opção no banco. Porém, ele não poderá contar com Júnior Diabo Loiro. Recém-contratado, o atacante sofreu um estiramento muscular.

FICHA TÉCNICA
Juazeirense X Vitória
Campeonato Baiano – 6ª rodada
Local: Estádio Adauto Moraes, em Juazeiro
Data: 08 de fevereiro, domingo
Horário: 16h
Árbitro: Arilson Bispo da Anunciação (CBF-BA)
Auxiliares: Elicarlos Franco de Oliveira e José dos Santos Amador (CBF-BA).
 
Juazeirense: Tigre; Maikon (Nem), Josemar, Fabiano e Adriano Chuva; Waguinho, Naldo (Daniel) e Joãozinho; Moisés Rato, Carlos Alberto e Sassá. Técnico: Quintino Barbosa.

Vitória: Fernando Miguel; Nino Paraíba (Romário); Ednei, Maracás e Euller; Amaral, Flávio, Escudero  e Vander; Neto Baiano e Rhayner (Rogério). Técnico: Ricardo Drubscky

Bahia enfrenta o Feirense para garantir vaga nas quartas do Baianão

Contra um adversário que ainda não venceu, ou sequer marcou gols na competição, o Bahia enfrenta o Feirense na tarde deste domingo (8), na Arena Fonte Nova, para confirmar uma vaga entre os oito finalistas do Campeonato Baiano.
 
A partida, que começa às 16h, será marcada por uma série de ações relacionados ao Dia Internacional de Mulher, a começar pela gratuidade às sócias ou a mulher que acompanhar um sócio ou membro do 'Arena Tricolor'.

Em campo, com relação ao time que venceu o Globo-RN no meio da semana, o treinador Sérgio Soares será obrigado a modificar uma peça no sistema defensivo. O zagueiro Titi, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, não joga.

Com apenas um treino antes do jogo, com os portões fechados para imprensa, o comandante tricolor deixou em segredo se o escolhido para atuar foi Adriano Alves ou o jovem Robson, formado nas categorias de base do clube.

Outra novidade pode acontecer no sistema ofensivo. Léo Gamalho, substituído nos últimos dois jogos, corre o risco de perder a posição na equipe para Williams Santana. No entanto, a decisão só será conhecida minutos antes da partida.


FICHA TÉCNICA:
Campeonato Baiano - 6ª rodada
Bahia x Feirense
Local: Arena Fonte Nova, em Salvador (BA)
Horário: 16h
Data: 08/03/2015
Árbitro: Eziquiel Sousa Costa
Auxiliares: Paulo de Tarso Bregalda e Dijalma Silva Ferreira

Bahia: Jean; Tony, Thales, Adriano Alves (Robson) e Carlos; Tiago Real, Bruno Paulista e Souza; Maxi Biancucchi, Léo Gamalho (Williams) e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.
 
Feirense: Gutierre, Antônio Carlos, Valdo, Edson, Reivan, Rafael, Sandro, Adílio, Murilo, Ramon e João Grilo. Técnico: Sérgio Araújo.

Samuel Celestino:"Sanatório Brasil"

O País assemelha-se a um estranho que passeia na frente de um manicômio do seu exato tamanho. Convulsionado pela realidade mergulhada em crise, observa-se uma presidente reclusa que nada tem a dizer ou a explicar. Um zumbi da política. Não tem mesmo o que falar. O Poder Executivo está de ponta-cabeça. Já o Congresso experimenta um pânico total e treme nas suas bases. Vê-se um presidente do Senado andando como um pato manco pelos corredores da Casa, arrodeado de áulicos e de jornalistas, fingindo rir para não chorar. Está imerso nas suas imensas preocupações, resultado da própria índole. O presidente da Câmara também perdido, por estar, assim como Renan Calheiros, citado na lista Janot, completa o quadro. Eduardo Cunha designou para a presidência da CPI da Petrobras um deputado inexperiente, de apenas 25 anos. É doidice mesmo na porta do manicômio Brasil.

Na primeira sessão, o menino-presidente duplicou as quatro relatorias importantes da CPI. Transforma-as em oito sem a ninguém consultar. O pau quebrou na casa da mãe Joana. Arranjou uma briga, na qual rebateu repetindo o mesmo refrão: “me respeite, me respeite, respeite”. Tudo isso acossado por parlamentares com os dedos indicadores em riste dirigidos à sua cara. Deputados deselegantes e com pouca representatividade no parlamento. O Brasil virou um sanatório geral.

Já o Judiciário, único poder silencioso, manteve-se, até aqui, na postura que lhe cabe, pelo menos o Supremo Tribunal Federal (STF). O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, redigiu um documento dirigido aos procuradores do Ministério Público explicando as suas posições no relatório encaminhado à Suprema Corte. Mas, para que não deixasse de apresentar nada que não fosse burlesco à República, ofereceu o triste caso de um complicado juiz federal que acabou afastado das suas funções por perder a cabeça e dirigir dois carros de luxo do ex-bilionário Eike Batista, que o juiz confiscara para garantir o pagamento de supostas dívidas. O desconhecido magistrado integrante do sanatório da República, quis experimentar e se exibir, a partir de uma loucura qualquer, dirigindo carrões para sentir o sabor (é a única suposição possível) de ser também um bilionário. Experimentou a sensação de ser um Eike de toga.

Dilma saiu vitoriosa de uma eleição comemorada ainda outro dia. Logo depois entrou no segundo mandato completamente derrotada. Tudo muito rápido porque no meio havia mentiras, como acentuou, em artigo, a senador Marta Suplicy. Ela e o País. O cenário, assim, se revela carimbado por um desastre governamental, consequência da incompetência da presidente; da corrupção que ameaça a Petrobras e a economia, já em total parafuso. Caberá à população pagar a conta do despreparo. Assim, Executivo e Legislativo, a um só tempo, atravessam uma fase complicadíssima.

A base de sustentação do governo desaba. O PMDB, temendo a cassação de mandatos em massa, está preocupado com ele próprio e se aproxima da oposição. Se o Congresso não cumprir o dever que lhe cabe, cassando mandatos corrompidos, o que poderá acontecer mais adiante? Muitos integrantes do Conselho de Ética, primeira etapa da cassação, tiveram os seus mandatos bancados por doações de empreiteiras envolvidas na Operação Lava Jato. Trópicos complicados. Sequer convém imaginar o que poderá vir por aí. Não será seguramente coisa boa para os brasileiros, que imaginavam que tempos como estes haviam ficado no passado.

Com os nomes dos políticos envolvidos a partir da divulgação pelo Supremo, teremos nas semanas que se seguem, talvez alcançando todo este ano de 2015, uma situação impensável antes das eleições de outubro. Estava tudo debaixo do pano. Engabelaram os brasileiros. Mentiram e mentiram descaradamente.Fonte:Bahia Noticias

Desejo de liberdade e independência motiva brasileiras a viajarem sozinhas, diz pesquisa

Ganhar mais confiança e independência, ter liberdade de escolha e aprender mais sobre outras culturas são alguns dos motivos que levam brasileiras a viajarem sozinhas. Um estudo do site TripAdvisor ouviu 9.852 usuários de dez países, entre os quais 671 brasileiras. Deste total, uma em cada quatro afirmou que costuma viajar sozinha e planeja repetir a experiência de duas a quatro vezes nos próximos 12 meses. Os motivadores apontados foram liberdade de escolher o que querem fazer (65%) e falta de tempo ou recursos financeiros de amigos e familiares para embarcarem com elas (30%). De acordo com a pesquisa, publicada no G1, as moças percebem que viajar sozinha ajuda a ganhar mais independência (50%), confiança (52%) e conhecimento sobre outras culturas (51%). As atividades favoritas das brasileiras são atrações culturais (88%), gastronomia local (70%) e compras (48%). No mundo, as australianas e as britânicas estão entre as viajantes mais independentes, com 81% delas afirmando que planejam viajar sozinhas neste ano.

sábado, 7 de março de 2015

Delação de Yousseff disse que Lula e Dilma tinham conhecimento de corrupção na Petrobras


Entre os documentos publicados nesta sexta-feira (6), a petição movida contra a senadora e ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffman (PT-PR) indica que o doleiro Alberto Youssef, em delação premiada, citou nominalmente o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff. De acordo com a petição do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no termo de cooperação 02, Youssef revelou que o alto escalão do governo tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. “O declarante gostaria de ressaltar que tanto a presidência da Petrobras, quando o Palácio do Planalto tinha conhecimento da estrutura que envolvia a distribuição e repasse de comissões no âmbito da estatal; que indagado quanto a quem se referia em relação ao termo ‘Palácio do Planalto’, esclarece que tanto a presidência da República, Casa Civil, Ministro de Minas e Energia, tais como Luiz Inácio Lula Da Silva, Gilberto Carvalho, Ildeli Salvatti, Gleise Hoffman, Dilma Rousseff, Antonio Palocci, José Dirceu E Edson Lobão, entre outros relacionados [...] tinham conhecimento”, cita o documento. Dentro os citados, no entanto, apenas Gleisi Hoffman, Antonio Palocci e Edson Lobão foram relacionados para investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). (clique aqui e veja a petição completa

Serrinha: Vardinho Serra tenta convencer Adriano Lima para ser seu vice

O Sombra voltou a entrar em contato,e disse que tinha uma informação interessante sobre o atual quadro político em Serrinha:

PERGUNTA: Qual a novidade?

 SOMBRA:"Apure ai; PT vai lançar candidato do partido na próxima eleição.Esquece esse negócio do prefeito Osni apoiar um candidato que não seja do PT,e Vardinho não vai mudar de partido.

Outra coisa:Falta muito pouco para Vardinho convencer Adriano Lima ser o vice dele.O que está pegando é que Adriano quer o afastamento oficial do empresário das hostes de Osni.Corre atrás destas informações para ver se confere.Fuiiii."

Saiba quais indícios motivaram investigação de políticos na Lava Jato


Leia abaixo os indícios apontados pela Procuradoria Geral da República que levaram o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki a autorizar a abertura de inquérito para investigar 47 políticos e dois operadores suspeitos de participação no esquema de corrupção na Petrobras revelado pela Operação Lava Jato. Zavascki também retirou o segredo de Justiça de todos os procedimentos da investigação.

Ciro Nogueira (PP-PI), senador.

Segundo depoimento do doleiro Alberto Youssef, um dos principais articuladores do esquema, o senador seria beneficiário do pagamento de propina ao PP. Segundo Paulo Roberto Costa, Nogueira assumiu liderança "informal" da legenda após a morte de José Janene e era ele quem determinava como seriam feitos os repasses ao PP.

Por meio da assessoria de imprensa, o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira, informou que só irá se posicionar quando tomar conhecimento oficial dos autos do processo. Ele disse estar “tranquilo” e afirmou que confia no trabalho da Justiça.

Benedito de Lira (PP-AL), senador

Paulo Roberto Costa afirmou que repassou R$ 1 milhão, por intermédio de Youssef, para a campanha ao Senado de 2010 de Benedito de Lira. O valor teria saído da cota do PP e seria decorrente de sobrepreços em contratos da Petrobras.

O senador Benedito de Lira (PP) disse ter ficado “surpreso” com a decisão, que não sabe o conteúdo das denúncias contra e que está “tranquilo”.

Arthur Lira (PP-AL), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara

Youssef afirmou que teria pago despesas de campanha de Arthur Lira em 2010. Ele também disse que soube que um assessor do deputado recebeu R$ 100 mil em espécie, mas que ele teria sido detido com o dinheiro no Aeroporto de Congonhas. De acordo com o doleiro, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o deputado até a última atualização desta reportagem.

Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), deputado e ex-ministro

Youssef disse em depoimento que Ribeiro se beneficiou do pagamento mensal de propina ao PP. Ele assumiu o lugar de Mário Negromonte no Ministério das Cidades. De acordo com o doleiro, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

Ex-ministro e deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) disse estar "tranquilo", e ressaltou que só se pronunciará quando tiver conhecimento sobre o teor dos documentos.

Simão Sessim (PP-RJ), deputado

Deputado federal teria recebido doação de R$ 200 mil para sua campanha. O repasse teria sido intemediado por Alberto Youssef. Sessim também recebia repasses periódicos do esquema, segundo depoimento de Costa e Youssef. De acordo com o doleiro, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

Em nota, o deputado Simão Sessim (PP) disse ter ficado “surpreso” com a decisão do ministro Teori Zavascki. “Constituirei um advogado para acompanhar o processo, com a consciência tranquila, de um homem público que, ao longo dos seus mais de 40 anos de vida pública, nunca teve o seu nome envolvido com irregularidades de qualquer tipo.”

Nelson Meurer (PP-PR), deputado

Youssef afirmou em depoimento que o deputado recebeu R$ 4 milhões para financiamento de campanha em 2010. O parlamentar também faria parte do núcleo político do PP que recebia repasses de R$ 250 mil a R$ 300 mil mensais.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o deputado até a última atualização desta reportagem.

João Pizzolatti (PP-SC), ex-deputado

Deputado federal teria recebido, em 2010, R$ 5,5 milhões para financiamento de campanha e R$ 560 mil para pagamento de seu advogado. O parlamentar também faria parte do núcleo político do PP que recebia repasses de R$ 250 mil a R$ 300 mil mensais.

Responsável pela defesa do ex-deputado João Pizzolatti (PP-SC), Michel Saliba disse que na próxima segunda-feira (9) deverá ter acesso aos autos do processo do cliente.

Pedro Corrêa (PP-PE), ex-deputado

Segundo Paulo Roberto Costa, o ex-deputado, condenado no processo do mensalão, recebeu, de uma só vez, R$ 5,3 milhões em propina pelo esquema de corrupção na Petrobras. O parlamentar também faria parte do núcleo político do PP que recebia repasses de R$ 250 mil a R$ 300 mil mensais.

O ex-deputado Pedro Corrêa cumpre sentença no presídio de Canhotinho (PE) por ter sido condenado no processo do Mensalão. O advogado dele, Marcelo Leal, disse que ainda não conversou com o cliente sobre o assunto e, portanto, não tem como se manifestar.

Mario Negromonte (PP-BA), ex deputado e ex-ministro

Segundo Youssef, após a morte de José Janene, o líder do esquema passou a ser o ex-ministro das Cidades Mário Negromonte. Com a entrada do ex-ministro, de acordo com o doleiro, a cúpula do partido se enfraqueceu. Paulo Roberto Costa também disse que repassou R$ 5,5 milhões ao ex-ministro.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o ex-deputado e ex-ministro até a última atualização desta reportagem.

Luiz Argôlo (PP-BA), ex-deputado e atualmente filiado ao SD

Oliveira Filho também afirmou que, a mando de Youssef, entregou R$ 10 mil ao ex-deputado Luiz Argôlo. Atualmente, Argôlo é filiado ao Solidariedade.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o deputado até a última atualização desta reportagem.

Luiz Fernando Faria (PP-MG) e José Otávio Germano (PP-RS)

Paulo Roberto Costa afirmou que em 2009 ou 2010 os deputados solicitaram a participação da empresa Fidens em licitações da Petrobras. O ex-diretor afirmou que recebeu dos parlamentares R$ 200 mil depois que a empresa ganhou uma licitação da estatal. De acordo com o doleiro, Faria recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

Em nota, o deputado Luiz Fernando Faria (PP-MG) disse contestar "veementemente" as "insinuações" de que ele teria participa do esquema investigado na Lava Jato. "Esclarece nunca ter recebido valores ilícitos de quem quer que seja e que sempre pautou sua longa e imaculada vida pública por princípios e limites éticos e somente irá se manifestar, após conhecimento dos pretensos fatos alegados."

Em nota, o deputado José Otávio Germano (PP) disse ter ficado "surpreendido" com a decisão.

"Rechaço e lamento, de forma veemente, a inclusão de meu nome no rol de parlamentares relacionados a esta investigação, mas asseguro à sociedade brasileira, e em especial aos cidadãos gaúchos, que não tenho absolutamente nada a ver com quaisquer ilícitos relativos a Petrobras."
Eduardo da Fonte (PP-PE), deputado
Paulo Roberto Costa afirmou que em 2010 se reuniu com o Eduardo da Fonte e com o senador Sérgio Guerra, então presidente do PSDB e falecido em 2014, para discutir como barrar a instalação de uma CPI para investigar contratos da Petrobras. De acordo com Costa,  ficou decidido o pagamento de R$ 10 milhões a Guerra para barrar a CPI. De acordo com Youssef, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

A assessoria do deputado Eduardo da Fonte (PP) informou que o parlamentar só se pronunciará após ter acesso ao conteúdo dos processos.

Pedro Henry (PP-MT), ex-deputado

Segundo as investigações, Henry, juntamente com José Janene e Pedro Correa, teria realizado manobra política para que Paulo Roberto Costa ocupasse a diretoria de Abastecimento da Petrobras. Henry teria liderado movimento para promover o trancamento de pauta do Congresso para pressionar o governo federal a nomear Costa.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o ex-deputado até a última atualização desta reportagem.

Roberto Britto (PP-BA), Gladson Cameli (PP-AC), Roberto Balestra (PP-GO), Sandes Júnior (PP-GO), Waldir Maranhão (PP-MA), Dilceu Sperafíco (PP-PA), Jerônimo Goergen (PP-RS), Afonso Hamm (PP-RS), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Renato Molling (PP-RS), Missionário José Olímpio (PP-SP) e Lázaro Botelho (PP-TO) - deputados; e Vilson Covatti (PP-RS), Aline Correa (PP-SP), José Linhares (PP-CE), Carlos Magno (PP-RO), Roberto Teixeira (PP-PE), João Leão (PP-BA) - ex-deputados.

De acordo com o doleiro, os parlamentares e ex-parlamentares faziam parte do grupo de menor expressão dentro do PP, que recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" da legenda no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

O deputado Sandes Júnior (PP-GO) disse, em nota, estar "surpreso" e "estarrecido" com a decisão do ministro Teori Zavascki. “Repudio qualquer ato de corrupção. [...] Não conheço nem mesmo tenho qualquer contato com o doleiro Alberto Youssef muito menos com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa", disse.

O advogado do deputado Waldir Maranhão (PP-MA), Michel Saliba, disse não ter tido acesso aos autos do processo do STF, pois ainda não houve a digitalização dos documentos. "Não sabemos do que se trata e, como advogado, é muito difícil fazer uma afirmação agora."

Na Espanha, o deputado Jerônimo Goergen (PP-RS) negou envolvimento no esquema investigado na Lava Jato e disse estar "surpreso" com a decisão. Afirmou ainda que a divulgação da decisão repercutiu negativamente na família dele e que retornará ao Brasil.

O deputado Vilson Covatti (PP-RS) afirmou estar "surpreso, com indignação e revoltado" com a decisão do ministro Teori Zavascki. "Nunca tive nenhuma reunião e nenhum envolvimento e nunca recebi um centavo de ninguém", afirmou.

O deputado Renato Molling (PP-RS) afirmou que nunca recebeu nenhuma quantia ilegal, mas não garante que as quantias que foram fornecidas para financiamento da campanha política, pelo PP, foram por meios totalmente legais. Ele se diz "tranquilo" em relação às investigações, pois afirma que não está envolvido em nada relacionado ao esquema de corrupção na Petrobras.

O ex-deputado Carlos Magno (PP-RO) disse desconhecer os envolvidos na Operação Lava Jato e estar “surpreso” com a decisão. Segundo ele, as doações recebidas pelo diretório estadual da legenda são legais e declaradas à Justiça.

Roberto Balestra (PP-GO) disse por telefone ter ficado "muito surpreso e indignado" com a citação de seu nome na lista. O parlamentar afimou que lamenta "profundamente" e que não tem conhecimento das acusações. Ele informou que somente terá acesso oficial à citação de seu nome na próxima segunda (9). Balestra encerrou dizendo que está "absolutamente tranquilo" e que não há nada que possa "denegrir sua imagem político".

A TV Globo e o G1 procuraram os seguintes políticos, mas, até a última atualização desta reportagem, não haviam conseguido contato com: Gladson Cameli (PP-AC), Roberto Britto (PP-BA), Dilceu Sperafíco (PP-PA); Afonso Hamm (RS); Luís Carlos Heinze (PP-RS); Missionário José Olímpio (PP-SP), Lázaro Botelho (PP-TO); Aline Corrêa (PP-SP), José Linhares (PP-CE); Roberto Teixeira (PP-PE) e João Leão (PP-BA).

Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, e Aníbal Gomes (PMDB-CE), deputado
Paulo Roberto Costa afirmou que recebeu apoio político dos dois parlamentares para se manter no cargo de diretor de Abastecimento da Petrobras, em troca de ajuda para o PMDB. Costa também afirmou que tem conhecimento de que valores envolvidos em contratos da Transpetro eram "canalizados" para Renan Calheiros.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse, por meio de nota, que dará "todas as explicações à luz do dia" e que prestará "as informações que a Justiça desejar". "Minhas relações junto ao poder público nunca ultrapassaram os limites institucionais. Jamais mandei, credenciei ou autorizei o deputado Aníbal Gomes, ou qualquer outro, a falar em meu nome, em qualquer lugar. O próprio deputado já negou tal imputação em duas oportunidades."

Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atual presidente da Câmara

De acordo com Youssef, Paulo Roberto Costa intermediou contrato de aluguel de um navio plataforma da Samsung junto a Petrobras. Para viabilizar o contrato, o doleiro afirmou que o executivo Júlio Camargo pagou propina a integrantes do PMDB, "notadamente Eduardo Cunha". Ele não soube precisar o valor.

No Twitter, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou que há "absurdos" contra ele e que o pedido de Rodrigo Janot é uma "piada" e a lista, "indecente". O deputado afirmou também que não há problemas em ser investigado.

Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro e atualmente senador e Roseana Sarney (PMDB-MA), ex-governadora.

Paulo Roberto Costa afirmou em sua delação que mandou entregar R$ 2 milhões a Roseana Sarney para a campanha ao governo do Maranhão em 2010, a pedido do então ministro de Minas e Energia e atual senador Edison Lobão.

A defesa do senador e ex-ministro Edison Lobão (PMDB) informou que não vai se manifestar porque ainda não tem conhecimento do que há contra o parlamentar.

A ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB) disse ter ficado "perplexa" com a decisão e negou ter ligação com qualquer assunto relacionado às investigações da Operação Lava Jato que envolvem a Petrobras.

Valdir Raupp (PMDB-RO), senador

Alberto Youssef afirmou em delação que operacionalizou o pagamento de R$ 500 mil para a campanha ao Senado de 2010 de Raupp. O valor teria, segundo o doleiro, teria saído da cota do PP e seria decorrente de sobrepreços em contratos da Petrobras.

Por meio de nota, o senador Valdir Raupp informou que “aguarda com serenidade  a divulgação dos motivos que levaram seu nome a figurar na referida lista”. “Com tranquilidade e respeito às leis, acompanhará às diligências, absolutamente seguro de que, ao final, as provas conduzirão à verdade dos fatos”, diz a nota.

Romero Jucá (PMDB-RR), senador.

Segundo Youssef, o senador, ao lado de Renan Calheiros, Valdir Raupp e Edison Lobão, teria dado apoio a Paulo Roberto Costa para mantê-lo no posto de diretor de Abastecimento da Petrobras. A partir do apoio dos peemedebistas, o partido passou a receber propina no esquema de corrupção que atuava dentro da Petrobras.

A assessoria do senador Romero Jucá (PMDB) informou que o parlamentar só se pronunciará após ter acesso ao conteúdo dos processos.

Humberto Costa (PT-PE), senador.

Paulo Roberto Costa disse em depoimento que foi procurado por um intermediário para arrecadar doações para a campanha do líder do PT no Senado. Os valores ultrapassariam R$ 1 milhão e teriam sido repassados por empresas investigadas na Lava Jato.

Em nota, o senador e ex-ministro Humberto Costa (PT-PE) disse que soube da decisão com "surpresa" e "indignação". O parlamentar afirmou ainda não ter conhecimento de quaisquer fatos que possam ser atribuídos a ele e ressaltou "a lisura de sua conduta e de sua vida pública". Na nota, Costa disse que há quatro meses deixou à disposição do STF, do Ministério Público e do Senado os sigilos bancário, fiscal e telefônico. "Aberto o inquérito pelo STF, e diante da injusta exposição a que ficará submetido, espero celeridade do processo e confio no seu consequente arquivamento."

Gleisi Hofmann (PT-PR), senadora.
De acordo com Paulo Roberto Costa, houve pagamento indevido de R$ 1 milhão para a senadora, por meio do Youssef, a pedido do então ministro Paulo Bernardo, para "auxílio" na campanha de Gleisi ao Senado em 2010.

A senadora e ex-ministra Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse ter ficado "triste", mas "tranquila" com a decisão. "A investigação é oportunidade de esclarecimento dos fatos e espero que seja a forma de acabar com o julgamento antecipado. Não conheço e jamais mantive contato com Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef."

Lindbergh Farias (PT-RJ), senador.

Paulo Roberto Costa afirmou que autorizou o pagamento de R$ 2 milhões para a campanha ao Senado de 2010 de Farias. Os valores, segundo Costa, teriam origem ilícita e foram desviados da Petrobras.


A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o senador até a última atualização desta reportagem.

José Mentor (PT-SP), deputado.

Em sua delação, Youssef afirmou que, no início de 2014, pagou R$ 380 mil ao deputado José Mentor. O valor, de acordo com o doleiro, seria de oriundo de operações fictícias.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o deputado até a última atualização desta reportagem.

Cândido Vaccarezza (PT-SP), ex-deputado e Vander Loubet (PT-MS), deputado.

Paulo Roberto Costa afirmou que em 2009 ou 2010, participou de reuniões para discutir repasses para a campanha de 2010 de Vaccareza.  Youssef também afirmou que, a pedido de Costa, entregou "por três ou quatro vezes" dinheiro a Vaccarezza, sendo que cada entrega era de cerca de R$ 150 mil. O doleiro também afirmou ter repassado valores a Loubet.

O deputado Vander Loubet (PT-MS) disse ser inocente e garantiu não ter relação com os fatos investigados na Operação Lava Jato. O parlamentar afirmou também que não irá se pronunciar com mais detalhes por não ter tido acesso aos autos do processo no STF. Ele ressaltou estar à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com o ex-deputado Cândido Vaccarezza até a última atualização desta reportagem.

Antônio Anastasia (PSDB-MG)

O policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como "Careca", revelou à Polícia Federal (PF) que, em 2010, entregou, a mando de Youssef, R$ 1 milhão nas mãos de Anastasia na época em que o tucano disputava o governo mineiro. Atualmente, Anastasia é senador por Minas Gerais.

A assessoria do senador Antônio Anastasia (PSDB) informou que ele não comentará o assunto enquanto o seu advogado, Maurício Campos, não tomar conhecimento do teor do processo.

Fernando Collor (PTB-AL)

Alberto Youssef disse em depoimento que o senador e ex-presidente da República recebeu cerca de R$ 3 milhões em propina em um negócio da BR Distribuidora, empresa subsidiária da Petrobras.

Em sua página pessoal no Facebook, o senador afirmou que "estranha" a inclusão de seu nome na lista. Collor disse estar "limpo" e não temer nenhuma investigação. "Vou provar, mais uma vez, minha inocência. Reafirmo o que já disse, inclusive na tribuna do Senado Federal, quando tomei a iniciativa de exigir das autoridades os devidos esclarecimentos: não mantive qualquer tipo de relação pessoal, política ou empresarial com o tal do doleiro contraventor", afirmou na nota.

Operadores João Vaccari Neto e Fernando Baiano

De acordo com os depoimentos de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, o tesoureiro do PT, João Vacarri Neto, e o lobista Fernando Baiano atuavam como operadores do esquema.

O PT divulgou nota na qual afirmou que apoia as investigações e que todas as doações que o partido recebeu são legais. "O partido reafirma ainda sua convicção, manifestada publicamente em seguidas reuniões do Diretório Nacional, de que todos os acusados devem ter direito ao contraditório, à ampla defesa e ao devido processo legal", diz a nota.

A TV Globo e o G1 não conseguiram entrar em contato com a defesa de Fernando Baiano até a última atualização desta reportagem.

Fonte G1:* Colaborou Henrique Arcoverde

Pesquisas jogam Dilma Rousseff em patamares de impopularidade inéditos em seu governo

O Palácio do Planalto tem tido acesso a pesquisas que jogam Dilma Rousseff em patamares de impopularidade inéditos em seu governo. São números muito piores do que ela obteve após as manifestações de 2013.

Fernando Pimentel recebeu na semana passada uma pesquisa encomendada ao Vox Populi que é desastrosa para Dilma. Feita apenas em Minas Gerais, onde ela venceu a eleição, a pesquisa mostra que 62% dos mineiros consideram seu governo “ruim” ou “péssimo”.

Na terceira semana de março, por encomenda da CNI, o Ibope sai às ruas para medir o pulso da população em relação ao governo Dilma.

Por Lauro Jardim(Coluna Radar)

Investigação sobre juiz do caso Eike revela agora sumiço de dinheirama

Depois que se descobriu que o juiz Flávio Roberto de Souza, a quem cabia julgar o caso Eike Batista, circulara pelo Rio de Janeiro a bordo de um Porsche apreendido do ex-bilionário e ainda por cima guardara outros dois carros e um piano no condomínio onde mora, a Justiça Federal fluminense não teve um dia de trégua.

O Conselho Nacional de Justiça retirou Souza de todos os processos ligados a Eike, e o próprio magistrado pediu uma licença médica para deixar a história esfriar, mas não escapou de ser afastado do cargo no Tribunal Regional Federal do Rio.

Parecia o ponto final de um daqueles enredos infelizes que só fazem esfacelar a confiança nas instituições. Só que ainda tem mais. Segundo informação obtida por VEJA, uma junta de juízes designada pela corregedoria do tribunal para fazer uma limpa na vara deparou com mais um fato de enrubescer os togados: evaporaram da repartição um naco dos 116 000 reais recolhidos na casa de Eike e os 600 000 reais apreendidos de um traficante internacional de drogas - parte em moeda nacional, parte em dólares e euros. Como o juiz Souza não era o único a ter acesso ao cofre, o sumiço da dinheirama está sob investigação.

Os rumores sobre o desaparecimento foram oficialmente levados pelo corregedor Guilherme Couto ao magistrado. Ele disse saber onde estavam os maços de notas achados na casa de Eike: repousavam em certo armário. Ao contarem o dinheiro, porém, veio a surpresa. Faltava uma parte, e até agora não se tem notícia de que tenha sido localizada. Quanto aos 600  000 reais, ninguém sabe, ninguém viu.

Pertenciam ao traficante espanhol Oliver Ortiz de Zarate Martin, preso no Rio em junho de 2013, aos 35 anos. Junto com o dinheiro, os policiais da operação batizada de Monte Perdido apreenderam ainda uma moto e uma Ferrari. Na ocasião, os trâmites obedeceram ao padrão do Judiciário.

Os bens foram a leilão, e os 600 000, depositados em contas do Banco Central e da Caixa Econômica Federal. Mas acabaram retornando à guarda do juiz Souza quando pessoas que alegavam ter feito negócios imobiliários supostamente lícitos com o traficante reivindicaram sua fatia. A partir daí, tudo é mistério.

Quanto mais se remexe nos ofícios e processos de Flávio de Souza na 3ª Vara Criminal Federal, mais irregularidades vão emergindo. Quem passa em frente à repartição, no centro do Rio, vê as portas cerradas e tem a sensação de que o lugar está às moscas. Mas no interior o clima é de alta tensão desde que o chefe surgiu ao volante do Porsche - e só piora.

Ao saber do enrosco do dinheiro sumido, a associação de juízes federais a que Souza pertencia decidiu desfiliá-lo. Ele acabou a semana com o passaporte confiscado. Ainda que os reais, dólares e euros reapareçam, os procedimentos pouco ortodoxos verificados no gabinete do juiz Souza já prestaram o desserviço de ferir o Judiciário e pôr no papel de vítima Eike Batista, réu em um processo por crimes financeiros, alvo de um inquérito sobre lavagem de dinheiro na Polícia Federal e de outros que correm na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o xerife do mercado financeiro.
Os desdobramentos práticos das peripécias do juiz já se fizeram sentir.

O julgamento de Eike, que havia começado em novembro, voltou à estaca zero, e não há sequer um novo magistrado no comando (os bens apreendidos, no entanto, continuarão em poder da Justiça). Todo o processo, que já se anunciava moroso, agora tende a emperrar.

Uma decepção para grandes e pequenos investidores que perderam dinheiro com a derrocada do grupo X e para todos os que esperam das instituições um funcionamento adequado e eficiente. Ainda assim, é um mal menor diante do que poderia acontecer se o caso continuasse sendo conduzido por um juiz afundado em suspeitas.Fonte:Veja

Cunha ataca Janot: inquérito atende a interesse do governo

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), insinuou neste sábado que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, incluiu seu nome na lista de investigados da Lava Jato para agradar ao governo e garantir mais um mandato à frente do Ministério Público Federal.

Investigado por corrupção e lavagem de dinheiro, Cunha é suspeito de receber recursos do petrolão por duas fontes: doações eleitorais registradas e dinheiro em espécie entregue pelo policial Jayme Alves Cunha de Oliveira Filho, o Careca, em uma casa no Rio de Janeiro.

Quando saiu a lista de parlamentares que serão investigados no Supremo Tribunal Federal, Cunha afirmou que não se pronunciaria até tomar conhecimento dos indícios reunidos pelo Ministério Público. Mas na madrugada deste sábado, em sua conta no Twitter, o presidente da Câmara decidiu apresentar sua versão da história.

O presidente da Câmera disse que o delator Alberto Youssef é "desqualificado" e argumentou que não pode ser punido por ter recebido doações registradas na Justiça Eleitoral. "Criminalizar a minha doação oficial de campanha, sem criminalizar a dos outros, é um acinte à inteligência de quem quer que seja", afirmou.

Alvo de inquérito no STF, João Leão diz estar ‘cagando e andando na cabeça desses cornos’

Vice-governador da Bahia e presidente estadual do PP, João Leão afirmou, por meio de nota, que está “cagando e andando, em bom português, na cabeça desses cornos todos”, após ser citado na lista encaminhada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, como um dos beneficiários do esquema investigado pela Operação Lava Jato. O nome de Leão e de toda a cúpula do PP na Bahia apareceu entre os políticos alvos de inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), cuja denúncia foi aceita pelo relator do processo, ministro Teori Zavascki, nesta sexta-feira (6). Desde a divulgação da relação de políticos envolvidos nas investigações, o Bahia Notícias buscou contato com o vice-governador, porém não obteve resposta. Na nota, encaminhada à Folha de S. Paulo, Leão se apresenta ainda como “um cara sério”. “Bato no peito e não tenho culpa. Segunda-feira vou para Brasília saber porque estou envolvido”, afirma o progressista. O vice-governador trata ainda com “surpresa” o nome incluído na lista de Janot. “Nem conhecia o povo. Acredito que pode ter sido por ter recebido recursos em 2010 das empresas que estão envolvidas na operação. Mas, botar meu nome numa zorra dessas? Não entendo. [...] Recebi recursos da OAS [2010] mas quem recebeu recursos legais, na conta legal, tem culpa?”, questiona Leão.Fonte:Bahia Noticias

Citação ao nome de Dilma no bolo da Lava Jato desagradou a presidente

A menção do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao nome da presidente Dilma Rousseff na Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras, foi recebida com desagrado pelo Palácio do Planalto. Interlocutores de Dilma afirmaram que não viam motivo para que seu nome pudesse ter sido citado neste episódio. Acreditam, no entanto que, ao fazer isso "Janot joga para a plateia" e acaba por "fazer uma média" com os críticos do governo. Estes auxiliares dizem que a presidente Dilma repudia o fato de tentarem envolver seu nome, de alguma forma, na Operação Lava Jato. Oficialmente, a presidente Dilma e o Palácio do Planalto não quiseram fazer nenhum comentário sobre a lista de Janot. No domingo (8) a presidente Dilma Rousseff pretende se reunir com alguns ministros, no Palácio da Alvorada, para avaliar a repercussão da divulgação da lista, dos estragos que vai trazer para o Congresso e como poderá trilhar caminhos para recompor a sua base. Nesta reunião mais uma vez o vice-presidente Michel Temer não estará presente. Mas Temer e Dilma se reunirão no Planalto na manhã de segunda-feira. No final do tarde, às 17h30, Dilma receberá os líderes dos partidos da base aliada no Senado. Em relação aos nomes que surgiram na lista, "não tinha nada de excepcional", comentou outro assessor palaciano. Todos os nomes divulgados, de alguma forma, já haviam sido divulgados pela imprensa. Mas ninguém arrisca comentar se o fato de o nome do ex-presidente da Câmara deputado Henrique Eduardo Alves não constar da relação poderia abrir caminho para que ele assuma um ministério. "É muito cedo para se pensar nisso", observou um assessor palaciano. Na quinta, quando as circularam as primeiras notícias de que o procurador iria fazer menção à presidente, auxiliares de Dilma repudiaram o fato e comentavam que "jamais alguém pensou que isso pudesse acontecer". Esta mesma fonte classificou como "absurdo" alguém achar que, por conta apenas das revelações da revista "Veja" sobre depoimento do doleiro Alberto Youssef que envolvia Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sugerindo que ambos sabiam do esquema de corrupção na Petrobras, eles pudessem ser, de alguma forma, envolvidos neste processo. Após ressaltar que a Constituição não permite a investigação do chefe do Executivo por qualquer ato que não seja relacionado com o exercício do cargo da Presidência, e como as denúncias remontam a antes de 2011, quando Dilma assumiu, o interlocutor avaliou: "Isso não aconteceu e não poderia mesmo ter acontecido. Não havia a menor base para isso."Fonte:Estadão

Esquema envolvendo PP, PMDB e PT tinha pagamentos mensais, diz PGR

Após o pedido de abertura de 28 inquéritos pela Procuradoria Geral da República (PGR) – aceitos integralmente pelo ministro relator da Operação Lava Jato, Teori Zavascki -, o órgão detalhou as conclusões das investigações que resultaram no indiciamento de políticos do PP, PMDB e PT no Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a PGR, cada partido possuía o próprio interlocutor junto as diretorias de Abastecimento, Serviços e Internacional da Petrobras, com atuações entre os anos de 2003 e 2012. O PP tinha como operador o doleiro Alberto Youssef e minava recursos da diretoria de Abastecimento, ocupada por Paulo Roberto Costa. No caso do PT, o tesoureiro do partido, João Vaccari, era o responsável pela distribuição dos valores após desvios na diretoria de Serviços, controlada por Renato Duque. Na diretoria ocupada por Nestor Cerveró (Diretoria Internacional), o interlocutor junto ao PMDB era o lobista Fernando Baiano. “Segundo os depoimentos, os agentes políticos responsáveis pela indicação de Paulo Roberto Costa para Diretoria de Abastecimento da Petrobras recebiam, mensalmente, um percentual do valor de cada contrato firmado pela diretoria. Outra parte era destinada a integrantes do PT responsáveis pela indicação de Renato Duque para Diretoria de Serviços. Era essa diretoria que indicava a empreiteira a ser contratada, após o concerto entre as empresas no âmbito do cartel. De 2004 a 2011, eram os integrantes do PP quem davam sustentação à indicação de Paulo Roberto, e, a partir de meados de 2011, os integrantes do PMDB responsáveis pela indicação do diretor da área internacional da estatal passaram a apoiar o nome de Paulo Roberto para o cargo de diretor. Daí porque também passaram a receber uma fatia da propina”, detalha o órgão. Abaixo, o infográfico produzido pela PGR:

Renan ataca de novo e diz que Janot foi 'omisso'

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), apontou nesta sexta-feira (6) "grave e deliberada omissão" do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por não ter permitido ao parlamentar "contestar as inverdades levantadas contra a sua pessoa". Em nota divulgada à imprensa, o peemedebista informou que a advocacia do Senado pediu pela manhã ao relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, o acesso em caráter "urgentíssimo" ao processo. Renan está entre as 54 pessoas incluídas nos pedidos de abertura de inquérito feitos por Janot na última terça (3). À noite, foi divulgado que o presidente do Senado está entre os parlamentares que serão investigados pela Procuradoria-Geral. Pelo segundo dia consecutivo, Renan se posicionou de forma crítica à maneira como Janot conduziu os processos da Lava Jato e os pedidos de investigação de políticos suspeitos de envolvimento com o esquema. Na quinta-feira, Renan já havia feito ataques indiretos ao procurador-geral. Afirmou que era preciso mudar as regras no Ministério Público em caso de procuradores que estivessem disputando a reeleição - é o caso de Janot, cujo mandato acaba em setembro. Se o Supremo autorizar a investigação sobre o envolvimento do peemedebista com o esquema de desvios na Petrobras e o parlamentar for posteriormente denunciado pela Procuradoria-Geral da República, o julgamento será conduzido pelo plenário da Corte, e não pela 2.ª turma, formada por cinco ministros, como ocorrerá com os demais congressistas. A legislação estabelece que os atos tanto do presidente do Senado como do da Câmara só podem ser examinados pelo plenário do STF.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Lista do petrolão reúne cúpula do Congresso e 5 partidos

Depois de uma semana de muita tensão em Brasília, o ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), divulgou na noite desta sexta-feira a temida lista dos políticos que serão investigados por suspeita de envolvimento com o propinoduto que sangrou os cofres da Petrobras. Zavascki determinou a abertura de 21 inquéritos, que reúnem 22 deputados federais e 12 senadores. Todos eles serão investigados no Supremo no âmbito da Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Zavascki também seguiu a recomendação da Procuradoria-Geral da República e determinou o arquivamento das denúncias contra os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Aécio Neves (PSDB)-MG) e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por avaliar que as menções encontradas eram frágeis.

A temida lista elaborada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, atinge em cheio a base a presidente Dilma Rousseff no Congresso, envolvendo políticos dos três principais partidos governistas: PT, PP, PMDB, além do senador aliado Fernando Collor, do PTB. Da oposição, o senador Antonio Anastasia, do PSDB de Minas Gerais, foi relacionado. Tanto no caso de Collor, investigado por lavagem de dinheiro, quanto no de Anastasia, os inquéritos já estavam abertos e diligências foram autorizadas.

As duas principais autoridades do Congresso Nacional integram a lista: o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A relação de senadores contém dois importantes ex-ministros do primeiro mandato de Dilma Rousseff: Edison Lobão (PMDB-MA), que comandava a pasta de Minas e Energia, e Gleisi Hoffmann (PT-PR), ex-chefe da Casa Civil. O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) também foi ministro da petista (Cidades).

A presidente Dilma Rousseff foi citada nas investigações, mas o procurador-geral da República informou que não tem competência para investigá-la, conforme determina a Constituição. Dilma foi citada no mesma investigação na qual aparece o ex-ministro Antonio Palocci Filho, cujo caso foi remetido ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Lava Jato em Curitiba.

A maior parte dos indícios contra parlamentares suspeitos de se beneficiarem do assalto à estatal foi recolhida a partir dos depoimentos do doleiro Alberto Yousseff e do ex-diretor de Abastecimento da petroleira Paulo Roberto Costa. Os dois fizeram acordos de delação premiada e colaboraram com os investigadores em troca de benefícios judiciais.

Lava Jato: STF instaura inquérito contra vice-governador da Bahia João Leão

O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou, na noite desta sexta-feira (6), o nomes dos políticos citados nas investigações da Lava Jato - que apura desvios e superfaturamento em obras da Petrobras. De acordo com a lista do STF, aparecem os nomes do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Além deles, o ex-minstro e senador Edison Lobão (PMDB-MA) também foi colocado na lista do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. O líder do PT no Senador, Humberto Costa (PT-PE) também está entre os indicados, assim como os senadores Lindbergh Faris (PT-RJ) e  Gleisi Hoffmann (PT-PR). A ex-governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB) também consta nas listas dos investigados.  Joao Pizzolatti, Eldo Pizolatti e o ex-deputado Cândido Vaccarezza também foram citados. Para conferir a lista completa, clique aqui.Fonte:Bahia Noticias e veja.

Givaldo da Capoeira:"Fui Despejado do Mercado de Artes por perseguição política."

Olá Meus amigos! Hoje quero comentar sobre a situação do Mestre Givaldo da Capoeira.Este cidadão tem história nesta cidade, homem respeitado e querido por todos.

Ele esteve ontem(5)na Câmara de Vereadores pedindo ajuda dos Edis, já, que, enfrenta dificuldades para retornar a expor seus produtos no Mercado de Artes.Artesão profissional,Givaldo foi literalmente despejado do seu local de trabalho a pedidos dos próprios 'vizinhos' .Pelo menos foi o que disse a Secretária Vânia.

Não discuto as razões que fizeram Vânia despejar o desportista,porém,acho que Givaldo poderia ter recebido outro tratamento em consideração ao seu passado.Esperar obter qualquer tipo de solidariedade de alguns vereadores é perder tempo.

Não acredito nas promessas feitas ontem no legislativo.Que Givaldo não espere empenho daquela turma não. Acredito que esta situação deverá continuar do jeito em que se encontra,até porque,o problema é político.

Todos na cidade sabe que Givaldo sempre foi eleitor de outra liderança que agora faz oposição ao governo petista em Serrinha.Hoje à noite,as 20 horas na www.radioclubeserrinha.net estaremos apresentando uma matéria especial sobre este, e outros assuntos.

“Os consumidores baianos já estão sendo beneficiados pela CPI da Telefonia”, afirma Joseildo


Os resultados da CPI que investigou a qualidade dos serviços de telefonia no Estado já podem ser colhidos pelo consumidor baiano. Esta foi a afirmação do relator da CPI, o deputado Joseildo Ramos (PT), em entrevista concedida na manhã desta quinta-feira (05) ao apresentador Moisés Bisesti do programa Força do Povo, da Rádio Cruzeiro. Apresentando alguns dos pontos estabelecidos no Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), assinado pelas quatro operadoras de telefonia no Estado e órgãos competentes, Joseildo falou sobre as ações da CPI e sobre como a fiscalização será conduzida.

Segundo o relator, um dos principais itens do TAC já está sendo realizado. O mutirão das operadoras para acolher e resolver os problemas dos seus consumidores começou e vai até o final do mês de março, em 28 municípios baianos, abrangendo todos os territórios de identidade. “O mutirão foi colocado no Termo de Ajustamento de Conduta porque o consumidor não encontra a quem reclamar”, esclareceu. “No TAC, as operadoras estão admitindo que erraram e que querem consertar em um determinado prazo. E se não fizerem o conserto, vão pagar na Justiça algo muito mais caro do que um processo comum”, completou.

O deputado falou também sobre como a CPI está resolvendo o problema da legislação de instalação de antenas. Como cada município tem sua própria lei para regulamentar o processo, a Assembleia Legislativa deverá celebrar em breve o Pacto das Antenas junto à União das Prefeituras da Bahia (UPB), que irá unificar o procedimento em todo o Estado. A ação facilitará o trabalho das operadoras que poderão ampliar o sinal, ofertando mais qualidade para mais localidades da Bahia. “O processo estava lento, segundo as operadoras, por causa disso. Temos um déficit de mais de três mil antenas para bem realizar os serviços de telecomunicações móveis no estado. Assim devemos dar fim a este argumento”, explicou.

O deputado lembrou ainda que ontem foi realizada uma visita surpresa às lojas das quatro operadoras no Shopping da Bahia, antigo Shopping Iguatemi, para garantir que o mutirão esteja sendo feito. Ao lado do promotor Leandro Nunes, do Ministério Público Federal (MPF) e de fiscais do Procon, o grupo observou não apenas a forma como as empresas estavam atendendo os consumidores tentavam resolver suas pendências, como também se havia sinalização alertando o público sobre a realização do mutirão no local. Joseildo garantiu que, após os 30 dias obrigatórios do mutirão, a continuidade das cobranças sobre as empresas será feita pela Comissão de Defesa do Consumidor na Assembleia, com a fiscalização do MPF, Procon e Anatel.

Assessoria de Comunicação-Deputado Joseildo Ramos
Salvador:

Inflação em 12 meses fica em 7,7% e é a maior desde maio de 2005

O aumento dos preços registrado no Brasil em fevereiro ficou em 1,22%, o mais alto para o mês desde 2003.

Considerando o período de 12 meses (de março de 2014 a fevereiro de 2015), a inflação acumulada é de 7,7%, a maior desde maio de 2005, quando foi de 8,05%.

As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (6) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que calcula o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

O objetivo do governo é manter a inflação em 4,5% ao ano, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos --ou seja, pode variar entre 2,5% e 6,5%.

Se a inflação passar desse teto, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, tem que fazer uma carta aberta explicando o motivo do descumprimento da meta.

Aumento do combustível pesou na inflação
Em fevereiro, a gasolina foi o item que mais pesou na inflação. Sozinha, ela foi responsável por um quarto do indicador. O preço do combustível subiu 8,42%, refletindo o aumento de impostos que entrou em vigor no início do mês.

Também foram atingidos pelo aumento de impostos o etanol, que subiu 7,19%, e o óleo diesel, com aumento de 5,32%,

Com o combustível mais caro e o aumento no preço da passagem, os gastos com transporte público foram pressionados e a inflação no setor ficou em 2,2%.

Segundo o IBGE, os gastos com educação, que aumentaram 5,88%, também puxaram a alta dos preços, sobretudo devido aos reajustes de início de ano letivo.

A conta de luz teve alta de 3,14%, aumento que também impactou a inflação.

Inflação acumulada de 27% no primeiro governo Dilma
Em 2014, a inflação fechou em 6,41%, dentro do limite da meta, puxada principalmente pelos preços de alimentos e moradia.

A última vez em que houve estouro da meta foi em 2003, primeiro ano do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando a inflação encerrou a 9,3%.

Em 2011, ano em que Dilma assumiu o governo, o índice ficou exatamente no limite máximo do objetivo.

No primeiro mandato da presidente Dilma, a inflação brasileira somou 27,03%, com alta anual média de 6,17% ao ano.

BC subiu taxa de juros para 12,75%
O governo tem sido criticado por deixar a inflação girar acima do centro da meta por mais de quatro anos.

Neste início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, a equipe econômica, encabeçada por Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, implementa medidas de ajuste fiscal, com aumento de impostos e juros e corte de despesas.

Na sua última reunião, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, subiu, pela quarta vez, a taxa básica de juros (Selic) de 12,25% para 12,75% ao ano.

São os maiores juros em seis anos, desde janeiro de 2009 (quando estavam também em 12,75%).

O Copom sinalizou que a decisão teve relação com o aumento dos preços, dizendo, em nota, que avaliou "o cenário macroeconômico e as perspectivas para a inflação."

A Selic é usada pelo BC para tentar controlar o consumo e a inflação, ou estimular a economia. Quando os juros sobem, as pessoas tendem a gastar menos e isso faz o preço das mercadorias cair, controlando a inflação, em tese. Por outro lado, juros altos seguram a economia e fazem o PIB (Produto Interno Bruto) ficar baixo.

(Com Reuters)

Zavascki pode afastar hoje sigilo dos 28 pedidos de inquérito, que envolvem 54 nomes, 45 com mandato.

O ministro do Supremo Teori Zavascki, relator do caso do petrolão, pode afastar nesta sexta o sigilo dos 28 pedidos de inquérito, que devem levar à investigação de 54 pessoas, 45 delas com mandato parlamentar. Não mudei de ideia no cotejo com o que escrevi ontem, anteontem, há três anos ou a há oito.

O ex-ministro do Supremo Cezar Peluso, um homem decente, sempre esteve certo: o fim de sigilo de inquérito não é a fina flor de uma sociedade democrática e de direito. Eventuais inocentes podem ficar marcados para sempre. “Ah, Reinaldo, não há inocentes no Brasil; só culpados.” É um jeito tosco de pensar. Converse com um advogado de sua confiança. Adiante.

Sejamos, no entanto, realistas: com ou sem sigilo oficial, sigilo não haverá. Em parte, já não há. Então que se libere tudo de vez! Saberemos quais sãos as reais diferenças entre pessoas que estão com o mesmo status legal: alvos de pedidos de inquérito. E se evidenciará o absurdo de não haver, entre elas, as já denunciadas.

Mas derivei um pouco. O ponto não é esse. Tão logo se divulguem os nomes dos 54, tentarei saber quantos são ligados ao Poder Executivo. Não posso crer, por um motivo simplesmente lógico, que, numa ponta, estivessem os empreiteiros, corrompendo; na outra, os políticos, levando a grana; no meio, burocratas da Petrobras que faziam o jogo dos partidos e roubavam também para si mesmos.

Você que me lê aí: acha que um esquema, dada a dimensão que esse tinha, se sustenta sem garantias politicamente mais fortes?  Como gosta de dizer o ministro Marco Aurélio, do Supremo, “a resposta, para mim, é desenganadamente negativa”.

Que o tal sigilo, então, se vá. Antes a informação completa do que os vazamentos seletivos, que sempre fazem parte da estratégia de alguém contra alguém, e nós, da imprensa, acabamos servindo de inocentes úteis de táticas de defesa e ataque. Há algo de profundamente errado, de ancestralmente deturpado, quando um procedimento como o afastamento do sigilo acaba servindo para, de algum modo, proteger a sociedade.

Dado o andamento das coisas, liberar tudo é uma forma de evitar a manipulação grotesca. Quando o ruim é a única alternativa ao pior, então, infelizmente, passa a ser o bem possível. Aguardemos, agora, a “Lista de Zavascki”.

Por Reinaldo Azevedo(Foto)

Petrobras vai investigar Dilma e Lula', diz Hugo Motta

O presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta do PMDB, afirmou que a presidente Dilma e o ex-presidente também serão investigados pela comissão. "O PMDB é aliado do Planalto, não subserviente. Não pode ser convocado só na hora de tomar o remédio amargo". E mais. Os empreiteiros do petrolão também serão convocados para depor, além de nomes envolvidos até o pescoço com o propinoduto. O ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco abre a rodada na próxima terça-feira. Acompanhe a entrevista exclusiva com Joice Hasselmann

Projeto de emenda propõe limitar em até 20% quantidade de professores temporários

Um projeto de emenda elaborado por deputados da oposição pretende limitar em até 20% a quantidade de professores contratados em regime temporário na rede estadual. A proposta foi publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia desta quarta-feira (4) e tem apoio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB). "É uma reivindicação antiga do sindicato de que tenhamos concurso público para suprir as necessidades da rede estadual. Contratos temporários devem ser apenas para necessidades eventuais como licença maternidade ou acidente", defende a coordenadora em exercício da APLB, Marilene Betros. Segundo números da Secretaria de Educação do Estado da Bahia, em 2014 a rede estadual contou com cerca de 46 mil professores, sendo 33.707 efetivos, cerca de seis mil em regime temporário e 4.808 em Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), no qual o profissional não precisa passar por concurso público e tem contrato estipulado entre dois e quatro anos. Ou seja, cerca de 10 mil professores – por volta de 21,7% - ocupam postos de trabalho por tempo determinado, taxa superior ao que é estipulado proposto pela emenda. No texto, os deputados da oposição argumentam que “para ter um resultado na educação é importante a permanência do professor em tempo maior na unidade de ensino e não substituí-lo a cada temporada”. Por outro lado, a coordenadora da APLB argumenta que mesmo com concursos públicos, ainda é difícil suprir as necessidades das escolas: “Há uma dificuldade em completar o quadro, porque às vezes tem disciplinas em que não tem nem professor aprovado e fica uma grande lacuna. E aí vai deixar o aluno sem professor?”.

Citação a Dilma não é passível de investigação, diz Janot em despacho

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, informou o Supremo Tribunal Federal que a citação à presidente Dilma Rousseff não é passível de investigação no âmbito da Operação Lava Jato, que investiga o esquema de desvios na Petrobras. A reportagem apurou que Janot diz no despacho ao Supremo que a Constituição não permite que o chefe do Executivo seja investigado por qualquer ato que não seja relacionado com o exercício do cargo da Presidência, posto assumido por Dilma em 2011. Com isso, o caso da presidente não se trata de pedido de arquivamento, como foi o do senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), citado em delação premiada do doleiro Alberto Youssef por suposto envolvimento em um esquema de propinas na estatal de energia Furnas. No caso do tucano, Janot encaminhou um pedido de arquivamento ao STF argumentando que a delação não traz elementos suficientes para se dar continuidade às investigações. O pedido ainda será analisado pelo ministro Teori Zavascki. A justificativa do caso de Dilma foi adotada por opção de Janot. Ele poderia, simplesmente, não ter incluído o nome dela no despacho ao Supremo. O texto que cita a presidente encaminhado à Corte acompanha o pedido feito por Janot nessa terça-feira, 3, de abertura de inquérito contra 54 pessoas suspeitas de envolvimento na Lava Jato. Além deles, o procurador apresentou sete pedidos de arquivamento - entre eles o do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Pela citação de Janot, as referências feitas sobre Dilma nas investigações da Lava Jato aconteceram antes de ela assumir a Presidência da República, em 2011. No governo Lula, a petista chefiou o Ministério de Minas e Energia e comandou a Casa Civil. Nesse período também presidiu o Conselho de Administração da Petrobras, entre 2003 e 2010. Nesse ano, deixou a Casa Civil para disputar sua primeira eleição presidencial. A referência a Dilma na Lava Jato amplia sua exposição política, justamente num momento em que o cenário dentro do Congresso é de conflito aberto com o PMDB, principal partido aliado do governo e do PT. Além disso, Dilma também enfrenta enormes dificuldades com deputados e senadores para conseguir aprovar suas propostas de ajuste fiscal na busca pela recuperação da economia. O material enviado por Janot ao STF está em regime de segredo de Justiça. O sigilo deve ser aberto pelo ministro do Supremo Teori Zavascki, relator do caso.Fonte:Estadão

Governo federal entregará equipamentos a conselho tutelar em Serrinha

As cidades de Alagoinhas, Amélia Rodrigues, Serrinha e Cachoeira vão receber equipamentos para os conselhos tutelares sediados nelas. O termo de compromisso foi assinado nesta quinta-feira (5) pela ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti, em passagem por Salvador. Cada local receberá um veiculo, cinco computadores, uma impressora multifuncional, um refrigerador e um bebedouro. Segundo o governo federal, já foram entregues 2.165 Conjuntos de Equipagem aos Conselhos Tutelares em todo o território nacional.Fonte:Bahia Noticias

Deputados aprovam Lei que prevê pena de até três anos por discriminação de deficientes

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (5), a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, que prevê pena de até três anos de prisão para quem discriminar portadores de deficiências. Também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, a lei teve origem no texto-base da deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP) e foi aprovada com 188 votos. “É dever do Estado, da sociedade, da comunidade e da família assegurar, com prioridade, às pessoas com deficiência a plena efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à sexualidade, à paternidade e à maternidade”, diz o projeto de lei, que também determina a criação de varas especializadas para o atendimento de pessoas com deficiência. Entre outras medidas da proposta, que deve seguir para sanção do Senado Federal, estão a reserva de 3% das unidades habitacionais, a manutenção da cota de 10% das vagas nos vestibulares e o uso do Fundo de Garantia do Trabalhador (FGTS) para aquisição de órteses de próteses para os portadores de deficiência. A liderança de projetos de reparo e manutenção das calçadas agora devem ficar sob responsabilidade dos prefeitos. "Eles terão que correr atrás de recursos e se não fizerem, incidirão em crime de responsabilidade administrativa", explicou a deputada Mara Gabrilli. 

Charge do Borega:Fonte-Bahia Notícias


PSDB vai veicular campanha que diz que Dilma mentiu durante a campanha

A partir deste sábado (7), o PSDB vai começar a veicular quatro comerciais para rádio e televisão que acusam a presidente Dilma Rousseff (PT) de mentir durante a campanha para as eleições de 2014. "Nada pior do que uma pessoa falar uma coisa e fazer a outra. Principalmente se essa pessoa for a presidente da República", diz a campanha, de acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo. As peças trazem promessas de Dilma sobre aumento de juros, direitos trabalhistas e inflação, que não se concretizaram. Ao final, aparecerá o símbolo do PSDB e o slogan: "O Brasil merece a verdade". Nenhum político deve aparecer.